Rendição Dupla ao Domínio Feminino

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@brisa-safada-312 min de leitura
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Camila, uma mulher trans de 28 anos, revela seu fetiche mais profundo: ser dominada e moldada por duas mulheres que conhecem todos os seus segredos íntimos. Em uma noite de festa erótica, o controle escapa e o prazer toma conta.

Eu nunca pensei que admitir isso em voz alta, ou melhor, no papel, me faria sentir tão exposta e ao mesmo tempo tão viva. Meu nome é Camila, tenho 28 anos, e sou uma mulher trans que vive para aqueles momentos em que o controle escapa das mãos e o corpo toma as rédeas. Mas o que me consome de verdade, o fetiche que me acorda suada nas madrugadas, é ser dominada por duas mulheres ao mesmo tempo. Não qualquer uma, mas aquelas que sabem exatamente como quebrar minhas defesas, uma de cada vez, até que eu me renda completamente. É o poder delas sobre mim, o jeito como elas se alternam, me guiam, me tocam como se eu fosse delas para moldar. E foi exatamente isso que aconteceu naquela noite, com Larissa e Lara, duas forças da natureza que eu conheci em uma festa erótica improvisada num loft no centro de São Paulo. Tudo consentido, tudo negociado antes, com palavras claras e olhares que selavam o pacto. Mas Deus, o tesão de me entregar a elas ainda me faz tremer só de lembrar.

Tudo começou uns meses atrás, quando eu estava trabalhando em um evento de arte urbana. Meu emprego como coordenadora de festas me joga no meio de gente criativa, desinibida, e naquela noite o tema era "noites sem limites". O loft era daqueles espaços industriais, com paredes de tijolo aparente, luzes baixas de neon e um ar carregado de incenso e expectativa. Eu usava meu jeans skinny apertado, que marcava minhas curvas suaves e deixava o volume da minha buceta trans, meu pau de 14 centímetros, reto e circuncidado, com pelos aparados, sutilmente visível quando eu me movia. Meu top cropped preto subia um pouco na cintura, revelando a tatuagem de flor no pulso esquerdo, e o piercing na sobrancelha direita brilhava sob as luzes. Eu me sentia magnética, como sempre, com minha pele morena clara e cabelos pretos lisos caindo até os ombros.

Foi lá que vi Larissa pela primeira vez. Ela estava encostada no bar improvisado, uma taça de vinho na mão, com 170 centímetros de puro controle atlético. Seus cabelos castanhos ondulados caíam soltos, e aqueles olhos verdes penetrantes me acertaram como uma flecha quando nossos olhares se cruzaram. Ela vestia uma blusa colada que realçava os músculos dos braços e uma saia lápis que abraçava suas coxas fortes. Tinha uma tatuagem de serpente no pulso esquerdo, igual à minha flor, e uma postura que gritava autoridade. Eu soube na hora: ela era dominante, do tipo que planeja cada passo. Meu coração acelerou, e eu senti um formigamento no pau, já semi-duro só de imaginar suas mãos me guiando.

Não demorou pra gente puxar conversa. "Você parece o tipo que gosta de aventuras", ela disse, com uma voz baixa e precisa, inclinando-se um pouco pra frente, o cheiro do seu perfume amadeirado misturando-se ao suor leve da multidão. Eu ri, espontânea como sou, e respondi: "Aventuras que me deixam sem fôlego, sim. E você, o que te move?" Ela sorriu, os lábios cheios se curvando devagar, e murmurou algo sobre controle, sobre ditar o ritmo em um mundo caótico. Conversamos por minutos que pareciam horas, trocando olhares que prometiam mais. Ela me contou que tinha 28 anos, solteira, e que adorava cenas de power exchange, onde a submissão era uma escolha calculada. Eu confessei meu fetiche por ser dominada em grupo, e ela ergueu uma sobrancelha, interessada. "Talvez eu conheça alguém que toparia isso", disse, e eu senti o tesão pulsar entre as pernas.

Foi aí que Lara apareceu. Ela se aproximou como uma predadora, 178 centímetros de altura imponentes, corpo mesomorfo com curvas definidas e músculos que faziam o jeans skinny dela esticar nas coxas. Seus cabelos pretos longos caíam soltos nos ombros, olhos castanhos intensos me avaliando de cima a baixo. Aos 32 anos, ela exalava uma confiança selvagem, com uma tatuagem de garra no antebraço esquerdo e um piercing discreto na língua que eu só descobriria depois. "Larissa me chamou", disse ela, a voz rouca e assertiva, estendendo a mão com um aperto firme. O toque dela era elétrico, quente, e eu imaginei aquela mão no meu pescoço, guiando-me. Ela era protetora, possessiva, do tipo que domina com paixão intensa. As duas se conheciam de eventos parecidos, e quando Larissa explicou meu fetiche, Lara riu baixo, um som que vibrou no meu peito. "Duas dominantes pra uma aventureira como você? Isso vai ser interessante."

A tensão começou devagar, como eu adoro. Ficamos as três no canto do loft, longe da pista de dança onde corpos se roçavam ao som de batidas eletrônicas pulsantes. O ar estava úmido, cheirando a suor, álcool e algo mais primal, como desejo fermentando. Larissa ditava o ritmo da conversa, fazendo perguntas precisas sobre meus limites, nada de violência extrema, só prazer consentido, com safewords claras. "Verde pra continuar, amarelo pra pausar, vermelho pra parar", ela explicou, e eu assenti, o coração martelando. Lara observava, possessiva, tocando levemente o braço de Larissa, um gesto que me fez invejar e desejar ao mesmo tempo. "Você é linda, Camila", Lara disse, os olhos fixos nos meus, "e eu adoro quebrar mulheres como você, devagar."

O primeiro toque veio de Larissa. Ela se inclinou e passou o dedo pelo meu pulso, traçando a tatuagem da flor, o toque leve como uma pluma, mas enviando choques direto pro meu pau, que endureceu contra o jeans. "Sensível aqui?", perguntou, e eu murmurei um sim, sentindo o calor subir pelo meu corpo atlética. Lara riu e se aproximou pelo outro lado, encurralando-me contra a parede. O espaço era confinado, o som da música abafando nossas respirações ofegantes. Ela cheirou meu pescoço, o hálito quente com um toque de menta, e sussurrou: "Eu sinto seu cheiro de tesão. Quer que a gente te mostre o que duas podem fazer?" Meu corpo respondeu antes da mente, um gemido escapando dos lábios cheios. Elas trocaram um olhar, cúmplice, e Larissa pegou minha mão, guiando-nos pra uma porta nos fundos, um quarto reservado pro evento, com uma cama king size, velas tremeluzindo e o cheiro de lençóis limpos misturado a algo mais terroso.

Lá dentro, a porta se fechou com um clique que ecoou como um selo. O risco de flagra pairava, a festa do lado de fora podia derrubar a porta a qualquer momento, mas isso só aumentava o tesão. Elas me posicionaram no centro da cama, eu ainda de pé, tremendo de antecipação. Larissa, com sua vibe organizada, tirou uma bolsa pequena e mostrou itens simples: algemas de veludo macio, uma venda de seda preta, um vibrador pequeno e lubrificante. "Tudo negociado?", perguntou, e eu disse verde, o pau latejando agora visível no jeans apertado. Lara, mais selvagem, rasgou meu top cropped com um puxão controlado, expondo meus seios firmes e a pele morena clara. "Olha só pra ela, Larissa. Tão pronta pra gente", disse, e o tom possessivo me fez molhar, meu pau vazando pré-gozo, os 11 centímetros de grossura implorando por atenção.

Elas me despiram devagar, escalonando a tensão como mestres. Primeiro, Larissa desabotoou meu jeans, deslizando-o pelas pernas, o ar fresco roçando minha pele nua. Meu pau saltou livre, reto e uncut, não, wait, uncut como no perfil, mas em pt-BR: prepúcio intacto, mas aparado em volta. Ela o ignorou por enquanto, focando na exploração sensorial. "De joelhos", ordenou Lara, e eu obedeci, o colchão macio sob os joelhos. Elas tiraram as roupas delas em sincronia: Larissa revelando sua buceta com lábios médios, pelos aparados, úmida já, clitóris proeminente inchando de desejo. Lara, com lábios mais proeminentes, high wetness escorrendo pelas coxas musculosas. O cheiro delas me invadiu, um misto de perfume floral de Larissa e algo mais almiscarado de Lara, misturado ao meu próprio suor.

A venda veio primeiro, cobrindo meus olhos verdes expressivos, mergulhando-me na escuridão. Agora era só toque, som, cheiro. Larissa amarrou minhas mãos atrás das costas com as algemas de veludo, o tecido roçando a pele como uma carícia cruel. "Sinta isso", murmurou ela, e eu senti unhas, as dela, arranhando levemente minhas costas, traçando linhas que ardiam de prazer. Lara se posicionou na minha frente, as coxas fortes roçando meu rosto. "Lambe", comandou, e eu avancei, a língua tocando sua buceta salgada, o gosto dela explodindo na boca, doce e salgado, com o clítoris proeminente pulsando contra minha língua. Ela gemeu, um som gutural, possessivo, empurrando os quadris contra mim enquanto Larissa, atrás, chupava meus mamilos, os dentes roçando de leve.

O monólogo na minha cabeça era uma loucura: por que isso me excita tanto? Ser o centro, o brinquedo delas, sem controle, mas tudo meu por escolha. Elas escalaram: Lara me fodeu a boca com os quadris, o piercing na língua dela roçando minha pele quando ela se abaixou pra me beijar, o gosto dela misturado ao meu. "Boa garota", elogiou, e o diminutivo me fez gemer. Larissa pegou o vibrador, ligando-o com um zumbido baixo que encheu o quarto. Ela o pressionou contra a base do meu pau, vibrando devagar, enquanto massageava minhas bolas aparadas. "Não goza ainda", ordenou, e eu lutei pra obedecer, o corpo tremendo. O risco crescia, vozes da festa ecoavam do corredor, passos próximos, mas elas não pararam.

Primeiro "quase": Larissa me virou de bruços, algemando-me à cabeceira da cama. Lara se deitou sob mim, guiando minha boca pra sua buceta de novo, enquanto Larissa lubrificava meu cu, sim, meu cuzinho apertado, que eu adoro explorar em fantasias assim. Ela penetrou devagar com os dedos, um, dois, esticando-me com paciência dominante. O toque era fogo, o lubrificante frio contrastando com o calor dela. "Relaxa pra mim", sussurrou, o cheiro do seu cabelo ondulado enchendo minhas narinas quando ela se inclinou. Lara ria abaixo, lambendo meu pau agora, a boca quente e úmida engolindo metade dos 14 centímetros, a língua rodando na cabeça sensível. Eu gozei quase ali, mas ela parou, "Ainda não, sua vadia safada".

Segundo escalada: Elas trocaram posições. Agora Lara atrás, possessiva, enfiando o vibrador no meu cu, devagar, o zumbido ecoando no meu corpo. "Sente como eu te possuo", grunhiu ela, os músculos das coxas flexionando contra minhas nádegas. Larissa na frente, montando meu rosto, sua buceta média e molhada escorrendo no meu queixo. O gosto dela era mais suave, high wetness me afogando em prazer. Seus gemidos eram precisos, controlados: "Mais rápido, Camila, lambe meu clitóris". O som delas, respirações ofegantes, carne batendo, o vibrador zumbindo, misturava-se aos meus murmúrios abafados. Meu pau roçava a barriga musculosa de Larissa, vazando porra prévia, latejando por alívio.

Terceiro quase: Passos no corredor pararam na porta, uma batida leve. "Tudo bem aí?", uma voz masculina perguntou. Meu coração parou, o pânico misturado a tesão puro, flagra iminente. Larissa cobriu minha boca com a mão, "Shh, verde?", sussurrou. Eu assenti, e Lara aumentou o vibrador, fodendo meu cu com mais força, os 178 cm dela dominando cada estocada. A voz do lado foi embora, e elas riram baixo, o alívio virando combustível. "Quase pego, hein? Mas você é nossa agora", disse Lara, puxando meu cabelo preto com gentileza possessiva.

O clímax explodiu como uma onda. Elas me soltaram das algemas, mas o controle era delas. Larissa deitou de costas, abrindo as pernas, buceta exposta, lábios médios inchados. "Me fode, Camila. Usa esse pau bonito", ordenou. Eu me posicionei, pau reto e grosso escorregando pra dentro dela, o calor apertado me engolindo. Average tightness, mas high wetness facilitando cada thrust. Ela gemia, unhas cravando minhas costas, "Mais fundo, caralho, fode minha buceta!". Lara atrás de mim, guiando meus quadris com mãos fortes, depois lubrificando e enfiando dedos no meu cu de novo, esticando enquanto eu fodia Larissa. O ritmo acelerou: lento virando rápido, frases curtas na minha mente, fode. Goza. Delas.

Lara se juntou, montando o rosto de Larissa num 69 invertido, mas eu no meio. Não, melhor: ela pegou o vibrador e o pressionou no clitóris de Larissa enquanto eu bombava, e Larissa chupava o pau de Lara, não, Lara é female, então buceta. Elas se alternaram: eu saí de Larissa e entrei em Lara, sua buceta com lábios proeminentes apertando mais, wetness high me escorregando pra dentro. "Porra, que pau gostoso, me fode forte!", gritou ela, possessiva, as coxas musculosas travando minhas. Larissa chupava minhas bolas por baixo, a língua no meu cu, o piercing de Lara roçando minha pele quando ela me beijava por cima.

Diálogo explícito veio no pico: "Goza na minha buceta, Camila, enche ela de porra!", mandou Lara, e eu não aguentei, explodindo dentro dela, jatos quentes pulsando os 11 cm de grossura, o corpo convulsionando. Elas gozaram em cadeia, Larissa esfregando o clitóris proeminente no meu pau sujo enquanto eu saía de Lara, gemendo "Sim, caralho, gozando!", e Lara gritando "Minha putinha, toma tudo!". O cheiro era intenso: porra, suor, bucetas molhadas. Sons: gemidos altos, carne chapinhando, respirações rasas. Toque: pele escorregadia, mãos possessivas. Visão, quando tiraram a venda: corpos entrelaçados, tatuagens brilhando de suor, olhos delas famintos.

Depois, o quarto acalmou. Elas me desamarraram de vez, nos limpando com lençóis úmidos, toques gentis agora. "Você foi perfeita", disse Larissa, beijando minha testa, o controle dando lugar a cuidado. Lara me abraçou por trás, possessiva mas suave, "Nossa aventura, Camila. Sem amarras depois". Eu me sentia saciada, o fetiche realizado, dominada por duas, o poder delas me preenchendo como nada mais. Deitamos ali, corpos quentes entrelaçados, o som da festa distante como um eco. Nenhum arrependimento, só uma realização profunda, o corpo mole de prazer, a mente quieta pela primeira vez em meses.

Naquela noite, saímos do loft como se nada tivesse acontecido, mas eu mudei. O fetiche não era mais só fantasia; era real, consentido, e me fez sentir inteira. Larissa e Lara viraram memórias quentes, aventuras que eu carrego sem culpa, prontas pra próxima quando o tesão chamar. Porque no fim, é isso que me move: me entregar, ser possuída, e emergir mais forte.

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