Desejos Desnudados por Idades

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@brisa-safada-311 min de leitura
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Em uma festa improvisada em São Paulo, uma jovem de 28 anos sente o peso da experiência de um homem de 45 anos e os olhares intensos de uma mulher casada de 35, revelando camadas de desejo e vulnerabilidade. A atração proibida pulsa como a música ao redor, desarmando defesas e expondo fantasias ocultas.

Eu nunca imaginei que uma diferença de idade pudesse me deixar tão exposta, tão crua, como se cada ano entre nós fosse uma camada de pele que ele descascava devagar. Aos 28, eu sou a caçula dessa bagunça, a que pula de aventura em aventura sem amarras, mas Roberto, com seus 45, carrega uma paciência que me desarma. Ele é daqueles homens que olham e você sente o peso da experiência, como se soubesse exatamente onde tocar para fazer o corpo tremer antes mesmo de roçar. E aí tem a outra Camila, 35 anos, a que observa tudo com olhos verdes que perfuram, casada mas aqui solta, liberando fantasias que ela guarda no dia a dia. Nos conhecemos numa festa improvisada num loft em São Paulo, daqueles eventos que eu organizo no trabalho, cheios de luzes baixas e música que pulsa no peito. Eu estava de jeans skinny apertado, top cropped deixando a barriga à mostra, minha tatuagem de flor no pulso brilhando sob as luzes neon. O piercing na sobrancelha direita piscava quando eu ria, e meu cabelo preto liso caía solto, com a franja lateral roçando o olho. Eu me sentia magnética, como sempre, atraindo olhares sem esforço.

Tudo começou com um copo de caipirinha na mão, o gelo derretendo devagar enquanto eu circulava pela multidão. O ar estava pesado de suor e perfume misturado, um cheiro que me deixa animada, como se o corpo já soubesse que a noite vai virar madrugada. Foi quando vi Roberto pela primeira vez, encostado num canto, camisa polo justa marcando os músculos do peito, jeans escuros abraçando as coxas grossas. Ele tinha 185 cm de pura presença, pele morena oliva que parecia aquecida pelo sol, cabelo preto curto ondulado penteado pra trás, e aqueles olhos castanhos escuros que me pegaram de jeito. A tatuagem tribal no ombro esquerdo aparecia de leve quando ele mexia o braço, e sua postura era calma, protetora, como se o mundo inteiro coubesse no espaço que ele ocupava sem invadir. Ele sorriu pra mim de longe, um sorriso que não era pressa, mas convite, e eu senti um arrepio subindo pelas pernas. "Diferença de idade", pensei, "mas que porra, isso só torna tudo mais proibido, mais vivo".

Eu me aproximei dele, o som da música eletrônica vibrando nos meus pés, e comecei a conversa banal: o evento, a cidade, o calor úmido de SP que deixa a pele pegajosa. Mas logo as palavras viraram algo mais afiado. "Você parece saber navegar nessas festas melhor que a maioria", eu disse, inclinando a cabeça, sentindo o cheiro da colônia dele, madeira e algo terroso, que me invadiu as narinas. Ele riu baixo, voz grave como um ronco suave, e respondeu: "Anos de prática, Camila. A gente aprende a esperar o momento certo". Esperar. Essa palavra me acertou em cheio, porque eu sou impulsiva, salto no fogo sem pensar, mas ele falava como se soubesse guiar o fogo pra não queimar tudo de uma vez. Conversamos sobre viagens, sobre noites que escapam do controle, e eu contei um pouco da minha vida nômade, pulando de cidade em cidade no interior de SP até acabar aqui, no caos bom de São Paulo. Ele ouvia, olhos fixos nos meus, verdes contra castanhos, e eu sentia o calor subindo, o pau dele não, mas o meu, escondido no jeans, começando a pulsar só com a proximidade.

Foi aí que a outra Camila entrou na roda. Eu a vi do outro lado do salão, 168 cm de mistério, saia midi fluida balançando nas pernas, top justo realçando as curvas suaves da cintura. Pele oliva clara, cabelo preto liso na altura dos ombros, corte reto que emoldurava os olhos verdes penetrantes, iguais aos meus mas mais introspectivos, e o piercing pequeno no septo que dava um ar enigmático. Ela estava sozinha, mas carregava uma energia de quem observa, como se cada movimento ao redor fosse uma história que ela devorava em silêncio. Roberto a notou também, e algo nos olhos dele mudou, um brilho de reconhecimento. "Você a conhece?", eu perguntei, sentindo uma pontada de ciúme misturado com curiosidade. Ele assentiu, devagar. "De outras noites. Ela gosta de assistir, de se perder no que os outros sentem". Meu coração acelerou. Assistir. Isso batia direto no meu tesão por sexo grupal, por fluxos que acontecem sem roteiro, só com olhares e toques que prometem.

Ela se aproximou, atraída pela nossa conversa como uma mariposa pra luz, e o ar entre nós três ficou elétrico. "Camila", ela se apresentou, voz suave mas com um tom que arrastava as vogais, e eu sorri, estendendo a mão, sentindo a pele dela macia contra a minha, um toque que durou um segundo a mais. Roberto nos apresentou direito, e logo estávamos rindo de anedotas bobas, mas por baixo, a tensão crescia. Ela mencionou casualmente o marido, "ele fica em casa nessas horas, mas eu venho buscar o que falta", e eu vi o olhar dela se demorar em Roberto, como se imaginasse ele com outro corpo. O risco de flagra pairava no ar, porque a festa estava lotada, gente dançando colada, mas nós três formávamos um triângulo isolado, conversas sugestivas cortando o barulho. "Vocês duas, com esses olhos verdes, parecem irmãs de outra vida", Roberto disse, e eu ri, mas senti o poder dele se instalando, o homem mais velho guiando o ritmo, nos fazendo falar de desejos sem nomear tudo ainda.

A noite avançou, e ele sugeriu ir pra um canto mais quieto, um sofá afastado no fundo do loft, onde as luzes eram vermelhas e o som da música virava um pulsar distante. Eu sentei do lado dele, a coxa roçando a dele, o tecido da calça dele áspero contra minha pele exposta. A outra Camila se acomodou do outro lado, pernas cruzadas, a saia subindo um pouco, revelando a curva da panturrilha. O cheiro dela era diferente, floral e sutil, misturando com o da colônia dele, e eu respirei fundo, sentindo meu corpo reagir. Roberto começou devagar, mão no joelho meu, um toque leve que subia centímetro por centímetro, enquanto conversava com ela sobre fantasias que ele guiava, como um professor paciente ensinando lições de prazer. "Você gosta de ser observada?", ele perguntou pra mim, e eu assenti, voz rouca: "Gosto de ser vista, de sentir os olhos queimando". Ela sorriu, olhos fixos em nós, e confessou: "Eu prefiro ver, sentir o ciúme virar tesão, imaginar meu homem assistindo isso tudo".

O primeiro "quase" veio aí, quando a mão dele subiu pra minha coxa interna, dedos traçando o jeans, e eu prendi a respiração, o pau endurecendo devagar, pressionando o tecido. Olhares se cruzaram: o dele confiante, o dela faminto, o meu desafiador mas rendido. "Vamos devagar", ele murmurou, voz baixa o suficiente pra ser só pra nós, e eu concordei, porque a espera dele me excitava mais que qualquer pressa. Tocamos mais, eu passando a mão no peito dele, sentindo os músculos firmes sob a camisa, o calor da pele morena oliva se irradiando. Ela se inclinou, roçando o braço no dele, e o risco cresceu quando um grupo passou perto, rindo alto, nos forçando a pausar, corações batendo forte. Mas ninguém viu, e isso só aumentou o fogo.

Subimos pro andar de cima, um quarto improvisado no loft, porta entreaberta pro som da festa vazar, mas isolado o suficiente pra criar ilusão de privacidade. O ar lá era mais quente, cheirando a incenso e suor acumulado, e Roberto trancou a porta com um clique que ecoou como permissão. Ele me puxou pro colo dele na cama baixa, mãos experientes desabotoando meu top cropped devagar, expondo meus seios, a pele morena clara arrepiando com o ar fresco. "Você é linda, Camila, jovem e selvagem", ele disse, lábios roçando meu pescoço, e eu gemi baixo, sentindo o pau dele duro contra minha bunda, 16 cm de espessura que eu podia imaginar, reto e firme. A outra Camila se sentou na poltrona ao lado, saia subida, mão na própria coxa, olhos vidrados. "Mostre pra ela como você guia", ela sussurrou, voz trêmula de excitação, e Roberto obedeceu ao seu jeito, me virando de frente pra ela enquanto beijava minha boca, língua experiente explorando, gosto de caipirinha e algo salgado.

A tensão escalou com toques mais ousados. Eu tirei a camisa dele, dedos traçando a tatuagem no ombro, sentindo os pelos aparados no peito, o cheiro dele mais forte agora, masculino e inebriante. Ele desceu a mão pro meu jeans, abrindo o zíper devagar, e meu pau saltou pra fora, 14 cm uncut, reto, com a glande inchada, pelos aparados na base. "Que lindo", ele murmurou, mão envolvendo, masturbando devagar, edging que me fazia arquear as costas, gemidos escapando. Ela assistia, mordendo o lábio, e eu vi a mão dela descer pra baixo da saia, tocando a si mesma, o som úmido sutil no quarto silencioso. "Você é mais novo que ela, mas já sabe o que quer", Roberto disse pra mim, voz rouca, e isso me acertou, a diferença de idade virando combustível, eu a inexperiente guiada pelo mestre.

Outro "quase": Vozes do andar de baixo subiram, passos se aproximando da porta, e nós congelamos, meu pau pulsando na mão dele, herança dela ofegante. Mas os passos foram embora, e o alívio virou urgência. Ele me deitou na cama, boca descendo pros meus seios, chupando os mamilos duros, dentes roçando leve, enviando choques pro meu pau. Eu gemi mais alto, "Roberto, por favor", e ele riu, "Paciência, pequena". A outra Camila se levantou, aproximando-se, e ele a puxou pra perto, beijando-a enquanto me tocava, criando o grupo que eu tanto desejava. Ela tirou o top, seios cheios expostos, piercing no septo brilhando, e ele chupou um deles, mão na nuca dela, guiando. Eu assistia agora, tesão misturado com inveja, meu pau latejando sozinho na cama.

A escalada final veio quando ele nos posicionou: eu de joelhos na cama, ele atrás de mim, pau pra fora agora, 16 cm de grossura, uncut, veias pulsando, glande rosada. O cheiro dele era intenso, pré-gozo brilhando na ponta, e eu virei o rosto pra outra Camila, que se sentou na cama à frente, pernas abertas, saia erguida, pau dela de 15 cm exposto, reto e firme, pelos aparados, mão masturbando devagar. "Olhe pra ela enquanto eu entro", Roberto mandou, e eu obedeci, olhos nos dela enquanto ele cuspia na mão, lubrificando meu cu, dedos experientes abrindo devagar, um, dois, esticando com paciência que me fazia suar. O toque era fogo, sensorial: a pressão, o cheiro de sexo no ar, o som da respiração dela acelerando.

Ele entrou devagar, pau grosso forçando entrada, centímetro por centímetro, me enchendo como ninguém, a curva reta batendo no ponto certo. "Caralho, que apertado", ele grunhiu, mãos nas minhas curvas suaves, atlética mas feminina, unhas cravando leve na pele morena clara. Eu gemi alto, "Fode, Roberto, me fode forte", e ele obedeceu, ritmo lento virando médio, pau saindo e entrando, bolas batendo na minha bunda, som úmido ecoando. A outra Camila se masturbava mais rápido, olhos em nós, "Vai, goza nele, faz ele sentir você", ela disse, voz voyeur, e eu vi o tesão dela crescer, imaginando o marido assistindo, o cuckold que a excitava.

O clímax explodiu em ondas. Roberto acelerou, mãos no meu cabelo comprido, puxando de leve pra arquear minhas costas, pau martelando meu cu, 11 cm de grossura me dilatando, prazer misturado com a dor boa da submissão. "Você é minha agora, jovem e gulosa", ele rosnou, e eu gozei primeiro, pau jorrando porra quente na cama, jatos brancos, corpo tremendo, gemidos virando gritos abafados. Ele continuou fodendo, edging a si mesmo, e puxou pra fora, virando-me de costas, pau na minha boca. Eu chupei voraz, gosto salgado dele na língua, cheiro de cu e pré-gozo, enquanto a outra Camila se aproximava, pau na mão dela roçando o meu rosto. "Chupa nós dois", Roberto mandou, e eu fiz, boca alternando, línguas nos paus uncut, veias pulsando, até ela gozar, porra escorrendo no meu queixo, quente e espessa.

Ele gozou por último, pau na minha boca, jatos fortes batendo na garganta, eu engolindo o que podia, o resto escorrendo pelos lábios cheios. O som era tudo: gemidos, sucção úmida, respirações ofegantes. Visão borrada de corpos suados, pele oliva dele contra minha morena clara, curvas suaves dela tremendo. Toque final: mãos dele nas minhas maçãs do rosto definidas, beijo possessivo.

Depois, deitamos exaustos, o quarto cheirando a sexo e incenso, porta ainda trancada mas o risco da festa lá embaixo pairando. Eu me sentia dominada, o corpo mole de satisfação, a diferença de idade me deixando pequena mas cheia, guiada pela experiência dele. A outra Camila sorriu, vulnerável agora, "Isso foi... intenso, como eu imaginava". Roberto nos abraçou, protetor, no controle total, e eu soube que aquela noite mudaria tudo, sem amarras, só prazer cru. A madrugada nos esperava, mas ali, no depois, era só paz no caos.

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