Capa da história: Susurros Proibidos nas Paredes

Susurros Proibidos nas Paredes

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@leoaorte13 min de leitura
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Em um prédio antigo de paredes finas, os gemidos noturnos dos vizinhos despertam desejos incontroláveis em uma mulher atlética e independente. Aos 32 anos, ela explora o fogo que queima por dentro, guiada por sua própria sensualidade irresistível.

Eu sempre fui do tipo que não espera as coisas caírem no colo, especialmente quando o desejo começa a queimar por dentro. Aos 32 anos, solteira e com uma vida que eu mesma controlo, moro nesse prédio antigo no centro da cidade, onde as paredes finas deixam escapar sussurros e gemidos alheios nas noites quentes. Meu corpo, com 178 cm de altura, é mesomorfo atlético e musculoso, com curvas definidas que eu conquisto na academia, pele morena oliva que brilha sob o sol, cabelo preto longo e liso caindo solto nos ombros, olhos castanhos intensos e amendoados que fixam o que querem, nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto altas e proeminentes. Tenho uma tatuagem de garra no antebraço esquerdo, um piercing discreto na língua que adoro usar para provocar sensações inesperadas, e uma postura ereta, imponente, que faz as pessoas se virarem na rua. Eu visto jeans skinny que abraçam minhas coxas fortes e blusas justas que realçam os seios firmes, exalando uma vibe de poder sensual e selvagem. E entre as pernas, minha buceta é algo que eu cuido com carinho: lábios proeminentes, sempre úmida com uma excitação que não demora a vir, pelos aparados de forma limpa, aperto médio que segura firme o que entra, e um clitóris proeminente que pulsa só de pensar em controle.

Tudo começou há umas semanas, quando me mudei para o apartamento ao lado do dela. Eu a vi pela primeira vez no elevador, carregando caixas de mudança, e algo nela me acertou como um soco no estômago. Ela se chama Lara, tem 38 anos, casada há anos com um cara que viaja a trabalho o tempo todo, deixando-a sozinha nesse labirinto de corredores mal iluminados. Com 162 cm de altura, seu corpo é endomórfico, com curvas suaves e convidativas que pedem para serem exploradas, pele caramelo que parece macia ao toque só de imaginar, cabelos pretos longos e cacheados soltos que dançam quando ela se move, olhos castanhos redondos e expressivos que transmitem uma vulnerabilidade doce, nariz pequeno, lábios cheios e maçãs do rosto arredondadas que dão a ela um ar acolhedor. Ela tem um piercing discreto no umbigo, que eu só descobriria mais tarde, e uma postura que invita proximidade, como um abraço quente e reconfortante. Veste vestidos fluidos que flutuam ao redor de suas formas generosas e lingerie confortável por baixo, com uma vibe maternal que esconde um fogo lento. Sua buceta, como eu aprenderia em detalhes que ainda me fazem salivar, tem lábios médios, uma umidade alta que escorre fácil quando excitada, pelos aparados, aperto médio e um clitóris de tamanho médio que incha devagar, respondendo a toques afetuosos.

Naquele dia no elevador, o ar estava pesado com o cheiro de tinta fresca das caixas dela e o suor leve do esforço. Eu a ajudei sem pensar duas vezes, pegando uma das caixas mais pesadas, nossos braços roçando de leve. "Obrigada, vizinha", ela disse com uma voz suave, os olhos encontrando os meus por um segundo a mais do que o necessário. Meu coração acelerou, e eu senti aquele formigamento familiar entre as pernas, o tipo que me faz querer tomar as rédeas. "De nada. Se precisar de mais ajuda, é só bater na minha porta", respondi, minha voz baixa, assertiva, enquanto o elevador subia rangendo. Ela sorriu, um sorriso tímido que iluminou o espaço confinado, e eu saí primeiro, sentindo o olhar dela nas minhas costas. Aquela noite, deitada na cama com as janelas abertas, ouvi os sons dela se instalando: o arrastar de móveis, um riso ocasional ao telefone, talvez com o marido distante. Meu corpo reagiu sozinho, minha mão descendo para acariciar minha buceta úmida, imaginando como seria guiá-la, possuí-la, fazer com que ela se rendesse ao meu toque protetor.

Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa de olhares roubados no corredor. Eu a via saindo para o trabalho, sempre com aqueles vestidos que moldavam suas curvas suaves, o tecido roçando contra sua pele caramelo. Uma vez, no lava-roupas compartilhado do prédio, nos esbarramos de novo. O lugar era apertado, o zumbido das máquinas preenchendo o ar úmido, cheirando a sabão e umidade. "Oi de novo", eu disse, encostando casualmente na máquina ao lado dela, meu corpo alto e musculoso contrastando com o dela mais baixa e acolhedora. Ela dobrou uma blusa, os cacheados pretos caindo sobre o rosto, e ergueu os olhos expressivos. "Você é a que me ajudou, né? Lara, certo?" Eu assenti, aproximando-me um pouco mais, sentindo o calor dela. "E você? Além de ser minha nova obsessão de vizinhança?" Brinquei, mas havia verdade ali, e ela corou, os lábios cheios se entreabrindo em surpresa. Conversamos sobre o prédio, o barulho dos vizinhos, mas meus olhos desciam para o piercing no umbigo dela, visível pela barra da blusa erguida. Meu piercing na língua formigou, ansiando por explorar aquela pele. Quando ela se foi, deixei minha mão escorregar para dentro da calça, tocando meu clitóris proeminente, imaginando o gosto dela, doce e salgado.

A tensão cresceu como uma tempestade se formando. Eu comecei a notar os detalhes: o jeito como ela mordia o lábio inferior quando pensava, o perfume floral que pairava no ar depois que ela passava, o som de seus passos leves no corredor à noite. Uma tarde chuvosa, bati na porta dela com uma desculpa boba: "Preciso emprestado um pouco de açúcar, o meu acabou." Ela abriu, vestindo um robe solto sobre a lingerie confortável, os cabelos cacheados úmidos da umidade do dia. O apartamento dela cheirava a chá de camomila e algo mais íntimo, como lençóis frescos. "Entra, por favor", disse ela, e eu entrei, meu corpo preenchendo o espaço pequeno da cozinha. Sentamos à mesa, as pernas se tocando por acidente debaixo dela, e falamos sobre a vida. Ela confessou que o marido estava fora de novo, deixando-a sozinha com os pensamentos. "Às vezes, sinto falta de... conexão", murmurou, os olhos castanhos fixos nos meus. Meu pau... quer dizer, meu desejo pulsou, e eu estendi a mão, tocando a dela de leve. "Eu posso ajudar com isso", sussurrei, minha voz dominante, guiando o momento. Ela não recuou; em vez disso, apertou minha mão, o toque enviando faíscas pela minha pele morena.

A partir dali, os encontros viraram rotina. Eu a convidava para cafés na minha cozinha, onde o cheiro de espresso se misturava ao dela, floral e quente. Uma noite, depois de um copo de vinho a mais, estávamos no sofá dela, as pernas entrelaçadas. Meu braço ao redor dos ombros dela, sentindo a maciez de sua pele caramelo. "Você é tão forte, Lara", ela disse, traçando a tatuagem de garra no meu antebraço com o dedo. Eu virei seu rosto para mim, nossos lábios a centímetros. "Deixe-me mostrar o quanto", respondi, e a beijei. Foi lento no início, meus lábios carnudos pressionando os dela cheios, minha língua com o piercing roçando a dela, explorando. Ela gemeu baixinho, o som vibrando no meu peito, e eu tomei o controle, puxando-a para o meu colo. Suas curvas suaves se moldaram ao meu corpo atlético, os seios pressionando contra os meus. Minhas mãos desceram, abrindo o robe, revelando a lingerie que abraçava suas formas convidativas. O piercing no umbigo dela brilhou sob a luz fraca, e eu o beijei, sentindo o metal frio contra minha língua quente.

Ela tremia, mas não de frio; era desejo, puro e incontrolável. "Meu marido... ele não sabe", sussurrou, mas eu a calei com outro beijo, possessiva. "Isso é nosso agora", declarei, guiando sua mão para o meu peito, sentindo meu coração bater forte. Tirei minha blusa, expondo minha pele morena oliva, os músculos definidos, e ela tocou, hesitante no início, depois com fome. Desci os beijos pelo pescoço dela, inalando o cheiro de sua pele, salgado e doce, lambendo até o umbigo. Ela arqueou as costas, os cacheados pretos se espalhando no sofá. "Me toque", pedi, não, ordenei, e ela obedeceu, as mãos suaves descendo para a minha calça. Abriu o zíper, e eu a ajudei, revelando minha buceta úmida, lábios proeminentes já inchados de tesão, o clitóris pulsando. "Você é linda", murmurou ela, os dedos traçando devagar. O toque dela era afetuoso, como prometido em sua essência nutridora, e eu gemi, guiando sua mão para pressionar mais forte.

Mas eu não era de esperar; virei-a de costas no sofá, abrindo suas pernas com determinação. Seu vestido subiu, revelando a calcinha fina, e eu a tirei devagar, expondo sua buceta: lábios médios, úmida já, escorrendo um mel que cheirava a excitação pura, pelos aparados convidando minha boca. Beijei a parte interna das coxas dela, sentindo os músculos tremerem, o gosto salgado da pele. "Relaxe, eu cuido de você", sussurrei, protetora, e minha língua tocou seu clitóris médio, circundando devagar. Ela gritou baixo, as mãos nos meus cabelos pretos lisos, puxando. O som era música, gemidos abafados pelo risco do corredor silencioso. Lambi mais fundo, chupando os lábios, sentindo sua umidade alta encharcar minha boca, o piercing na língua adicionando fricção que a fez se contorcer. "Lara... oh, Deus", ela ofegou, o corpo curvilíneo se movendo contra mim. Eu a dominei com a boca, a língua mergulhando, o nariz roçando seu monte, inalando tudo dela.

Não demorou para que ela gozasse, o corpo convulsionando, a buceta apertando minha língua em ondas, o líquido quente escorrendo. Eu bebi tudo, possessiva, lambendo até deixá-la limpa e sensível. Mas eu queria mais; levantei, tirando o resto das roupas, meu corpo nu e imponente ao lado do dela vulnerável. "Agora você me come", ordenei, deitando e abrindo as pernas. Ela se ajoelhou, os olhos expressivos cheios de admiração, e desceu a boca para mim. Seu toque era gentil, a língua explorando meus lábios proeminentes, chupando o clitóris com cuidado, mas eu guiei sua cabeça, pressionando mais fundo. "Mais forte, Lara. Me fode com a boca", disse, cru, e ela obedeceu, o ritmo acelerando. O prazer subia, meu corpo atlético se tensionando, os músculos das coxas apertando sua cabeça. Gemi alto, sem me importar com o risco, o som ecoando no apartamento pequeno. Gozei explosivo, a buceta pulsando, jorrando umidade em sua boca, o gosto dela misturado ao meu agora.

Aquela noite foi só o começo. Nos dias seguintes, o desejo nos consumia como um vício. Eu a via no corredor e piscava, um código secreto que a fazia corar. Uma vez, o marido ligou enquanto estávamos juntas na cozinha dela, o telefone tocando no balcão. Ela atendeu, a voz trêmula, enquanto eu, por baixo da mesa, lambia sua buceta devagar, os dedos abrindo os lábios médios, o clitóris inchando contra minha língua. "Tudo bem aqui, amor", ela disse ao telefone, mas os gemidos escapavam disfarçados de suspiros. O risco de flagra me excitava mais, minha própria buceta úmida pingando no chão frio. Quando ela desligou, eu a puxei para cima da mesa, beijando-a com fúria, o piercing roçando sua língua. "Você é minha agora", declarei, possessiva, e ela assentiu, os olhos cheios de entrega.

Mas o mundo lá fora começou a invadir. Uma tarde, enquanto eu a fodia com os dedos na minha cama, três dela enfiados na buceta apertada dela, curvando para acertar o ponto certo, ouvimos batidas na porta. Era a outra vizinha, Luna, que morava no andar de baixo, mas subia para reclamar do barulho. Luna, com 35 anos, solteira por escolha, apareceu na porta entreaberta, seu corpo de 168 cm de altura esguio e equilibrado, com curvas suaves que se moviam com graça, pele oliva levemente bronzeada que reluzia, cabelos castanhos longos e ondulados caindo soltos sobre os ombros, olhos castanhos amendoados cheios de profundidade, nariz reto e delicado, lábios carnudos e maçãs do rosto proeminentes. Ela tem uma tatuagem de mandala sutil no ombro esquerdo, visível pela blusa fina, e uma postura ereta e graciosa, com movimentos lentos e intencionais. Veste tecidos fluidos como túnicas leves e acessórios etéreos, exalando uma vibe serena e magnética. Sua buceta, como eu descobriria em uma reviravolta ainda mais intensa, tem lábios pequenos, uma umidade alta que vem devagar mas profunda, pelos aparados, aperto médio e um clitóris de tamanho médio que responde a toques sincronizados.

"Desculpa o incômodo", disse eu, vestindo uma camiseta rápida, enquanto minha Lara ofegava no quarto, tentando se recompor. Luna ergueu uma sobrancelha, os olhos profundos captando algo no ar carregado de sexo. "Eu ouvi... sons. Mas se for algo que une, quem sou eu para julgar?" Sua voz era calma, intuitiva, e algo nela me intrigou. Convidamos ela para entrar, o chá virando conversa sobre o prédio, os desejos não ditos. Ela falou de tantra, de respirações que conectam almas, e eu vi o brilho nos olhos da minha Lara. O desejo se espalhou como fumaça.

Dias depois, Luna se juntou a nós. Foi natural, como se o universo conspirasse. Na minha sala, luzes baixas, incenso queimando com cheiro de sândalo, nos sentamos em círculo no tapete. Eu, dominante como sempre, guiei: "Respirem comigo." Nossas respirações se sincronizaram, o ar quente e úmido, corpos se aproximando. Tirei a túnica de Luna devagar, revelando sua pele oliva, os seios firmes, a tatuagem de mandala guiando meus dedos. Ela era serena, mas o fogo veio; beijei seu ombro, sentindo o gosto salgado, enquanto minha Lara tocava Luna por trás, mãos afetuosas nos seios dela. "Deixem-me liderar", sussurrei, e elas obedeceram. Deitei Luna no tapete, abrindo suas pernas esguias, expondo sua buceta: lábios pequenos, já úmida de excitação profunda, o clitóris médio esperando. Lambi devagar, sincronizando com respirações, o piercing adicionando vibração. Ela gemeu baixo, filosófica mesmo no prazer: "Isso é união."

Minha Lara se juntou, beijando Luna enquanto eu chupava, o som de línguas e suspiros preenchendo o quarto. Troquei, guiando minha Lara para sentar no rosto de Luna, que lambia a buceta dela com toques lentos, afetuosos. Eu me posicionei entre as pernas de Luna, dedos mergulhando na umidade alta dela, curvando para dentro. O cheiro de nós três era inebriante, mistura de suor, excitação e incenso. "Gozem juntas", ordenei, e elas obedeceram, corpos tremendo em uníssono, líquidos escorrendo, bocas se encontrando em beijos molhados.

O clímax veio explosivo naquela noite. Eu as posicionei de joelhos no sofá, uma de cada lado, bucetas expostas para mim. Lambi uma, depois a outra, alternando: os lábios proeminentes da minha, médios da Lara casada, pequenos da Luna. Dedos em todas, fodendo ritmado, o som úmido ecoando. "Mais rápido", implorei, mas eu controlava: "Agora." Elas gozaram gritando, minhas mãos encharcadas, e eu as juntei, tribbing devagar no início, bucetas se roçando, clitóris colidindo. O atrito era fogo, visão de curvas se movendo, toques suados, gostos misturados na boca. Meu orgasmo veio como onda, possessivo, cobrindo nós três em prazer.

Depois, deitadas enredadas, respirações ofegantes, o risco do marido voltar pairava, mas o laço era nosso. Luna sussurrou sobre jornadas espirituais, minha Lara sobre carinho mútuo, e eu, protetora, as abracei. O vizinho se tornou conexão, desejo sem culpa, e nas noites seguintes, repetimos, sempre mais intenso, sempre meu.

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