Adrenalina no Quintal Compartilhado

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@brisa-safada12 min de leitura
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Larissa, aos 28 anos, descobre a emoção inesperada de morar em um prédio antigo onde as janelas revelam segredos íntimos. Seu corpo atlético e a rotina no quintal compartilhado trazem uma onda de excitação que ela nunca imaginou.

Eu nunca imaginei que morar sozinha em um prédio antigo no centro da cidade traria tanta adrenalina pro meu dia a dia, mas ali estava eu, aos 28 anos, com o coração acelerado só de pensar no que rolou na semana passada. Meu apartamento fica no terceiro andar, e as janelas dão pra um quintal compartilhado onde os vizinhos circulam como se fosse uma extensão das suas casas. Eu sou Larissa, 168 cm de altura, com um corpo mesomorfo atlético e curvas firmes que eu cuido na academia pra manter tudo no ponto, pele morena clara que brilha sob o sol, cabelos pretos longos e lisos que eu deixo soltos pra dançar no vento, olhos verdes amendoados que dizem mais do que palavras, um piercing discreto no umbigo que só aparece quando eu tiro a roupa, e lá embaixo, minha buceta com lábios médios, sempre úmida com facilidade, pelos aparados de leve pra não atrapalhar o toque, e um clitóris proeminente que pulsa só com um olhar certo. Adoro essa liberdade de solteira, de experimentar sem amarras, e foi exatamente isso que me jogou nessa loucura com os dois caras do andar de baixo.

Tudo começou numa tarde quente de sábado, quando o ar-condicionado do prédio pifou e o calor virou um inferno coletivo. Eu tava no quintal, de biquíni mínimo só pra me refrescar, esticada numa espreguiçadeira com um copo de caipirinha na mão, sentindo o suor escorrer pela barriga e se misturar ao cheiro doce da minha pele aquecida. Foi aí que vi ele pela primeira vez de perto: Victor, meu vizinho de 45 anos, solteiro e com uma presença que enche o espaço sem esforço. Ele tem 180 cm de altura, corpo atlético com músculos definidos de quem não larga a academia, pele morena clara como a minha, cabelo castanho curto e ondulado com fios grisalhos nas têmporas que dão um ar de experiência, olhos verdes em formato de amêndoa que te prendem no olhar, uma tatuagem discreta de bússola no antebraço direito, e quando as coisas esquentam, seu pau tem 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e sem cirurgias, com a pele aparada pra realçar cada veia. Ele saiu pro quintal vestindo uma camisa social desabotoada que mostrava o peito largo e um jeans justo que marcava tudo, carregando uma caixa de ferramentas. "Precisa de ajuda com alguma coisa, Larissa?", ele perguntou, com aquela voz grave e confiante que me fez arrepiar, enquanto se aproximava, o cheiro de colônia amadeirada misturado ao suor dele invadindo meu espaço.

Eu ri, sentindo o tesão subir devagar, como um formigamento na nuca. "Só com esse calor, Victor. Meu ventilador quebrou, e eu tô derretendo aqui." Ele se sentou na beirada da espreguiçadeira, perto o suficiente pra eu sentir o calor do corpo dele, e começou a consertar o ventilador que eu tinha largado ali perto. Seus braços flexionavam a cada movimento, a tatuagem da bússola dançando na pele, e eu não resisti em esticar a perna, roçando de leve no joelho dele. "Você é bom com as mãos, hein?", provoquei, mordendo o lábio inferior, meus olhos fixos nos dele. Ele parou, me olhando com um sorriso lento, daqueles que prometem mais do que palavras. "Bom o suficiente pra te mostrar, se quiser." O ar entre nós ficou denso, o som distante de crianças brincando no quintal vizinho só aumentando o risco, mas isso me excitava mais. Eu me inclinei, sentindo o tecido do biquíni roçar nos seios, e toquei o antebraço dele, traçando a tatuagem com a ponta do dedo. "Mostra então."

Ele largou a ferramenta e me puxou pro colo dele com uma facilidade que me deixou sem fôlego, suas mãos grandes na minha cintura, apertando as curvas firmes das minhas coxas. O beijo veio devagar, lábios médios e experientes se abrindo pros meus, a língua dele explorando com paciência, como se quisesse mapear cada canto da minha boca. Eu gemi baixo, sentindo minha buceta umedecer rápido, o clitóris inchando contra o tecido fino. "Aqui fora? Alguém pode ver", eu sussurrei contra a boca dele, mas meu corpo já traía, rebolando no colo dele, sentindo o pau endurecer por baixo do jeans, aqueles 16 cm pressionando contra mim. "Deixa eles verem. Você não parece se importar", ele murmurou, uma mão subindo pro meu seio, apertando o mamilo endurecido através do biquíni. O toque era firme, mas gentil, construindo o tesão camada por camada, o cheiro de suor misturado à colônia me deixando tonta. Eu desabotoei a camisa dele, lambendo o peito salgado, descendo até o umbigo, enquanto ele me deitava na espreguiçadeira, tirando o biquíni com calma.

Nu, ele era magnético, o pau ereto apontando pra mim, grossura de 11 cm que prometia me preencher direito. Eu me ajoelhei no gramado quente, o sol batendo nas minhas costas, e o tomei na boca, sentindo o gosto salgado da pele, a cabeça lisa deslizando na língua. Ele gemeu, mão no meu cabelo, guiando sem forçar, "Isso, Larissa, devagar, sente como eu fico duro por você." Eu chupei com vontade, a umidade escorrendo pelas minhas coxas, mas ele me puxou de volta, me deitando de novo e abrindo minhas pernas. Seus dedos exploraram minha buceta, roçando o clitóris proeminente, me fazendo arquear as costas. "Tão molhada já", ele disse, voz rouca, antes de mergulhar a língua ali, lambendo devagar, chupando os lábios médios, me levando ao limite sem pressa. Eu gozei primeiro, o corpo tremendo, o som do meu gemido ecoando baixo no quintal, o risco de vizinhos ouvirem me apertando mais.

Ele me penetrou devagar depois, o pau de 16 cm entrando centímetro por centímetro na minha buceta apertada na medida certa, me esticando com prazer. "Fode devagar, Victor, me faz sentir tudo", eu pedi, unhas cravadas nos ombros dele. Ele obedeceu, investidas lentas e profundas, o corpo dele cobrindo o meu, suor pingando na minha pele. O clímax dele veio com um grunhido, gozando dentro de mim, quente e abundante, enquanto eu tremia no segundo orgasmo. Ficamos ali, ofegantes, o quintal quieto demais pro meu gosto. "Isso foi só o começo", ele sussurrou, beijando meu pescoço. Eu sorri, sabendo que o prédio guardava mais surpresas.

Dias depois, na segunda-feira à noite, o elevador do prédio travou entre o segundo e terceiro andar, me prendendo com outro vizinho que eu mal conhecia. Ele era Rafael, 22 anos, o cara quieto que morava no apartamento ao lado do de Victor, provavelmente filho de algum parente distante ou algo assim, mas com uma vibe de garoto comum que me intrigava. Rafael tem 175 cm de altura, corpo esguio e delicado com ombros estreitos, pele oliva clara, cabelo castanho escuro curto e ondulado bagunçado, olhos castanhos redondos e expressivos que transmitem uma curiosidade inocente, traços suaves sem tatuagens ou piercings, e seu pau mede 14 cm de comprimento com 11 cm de grossura, reto e sensível, com pelos aparados pra uma primeira exploração. Ele entrou no elevador vestindo jeans surrados e uma camiseta básica, parecendo surpreso ao me ver, a postura inicialmente curvada se endireitando um pouco quando o elevador parou com um solavanco.

"Merda, travou de novo", eu disse, rindo pra quebrar o gelo, encostada na parede, ainda sentindo o eco do tesão com Victor no corpo. Rafael corou, olhos baixando pros meus jeans justos e top decotado, que mostrava o piercing no umbigo discretamente. "É, esse prédio é uma porcaria. Você é a Larissa, né? Do 302." Sua voz era hesitante, mas os olhos castanhos me devoravam, e eu senti o ar confinado do elevador ficar mais quente, o cheiro de poeira misturado ao perfume leve dele. "Isso mesmo. E você é o Rafael, o novato quieto. O que te traz pro elevador sozinho à noite?" Eu me aproximei, o espaço pequeno forçando nossos corpos perto, minha coxa roçando a dele. Ele engoliu em seco, "Só voltando da faculdade. E você?" Seus olhos pararam no meu decote, e eu sorri, sentindo o poder da provocação.

O tempo parou ali, minutos se arrastando, e a tensão subiu como um quase inevitável. "Tá calor aqui, né?", provoquei, tirando o top devagar, ficando só de sutiã, expondo a pele morena e o piercing brilhando. Ele piscou, rosto vermelho, mas não desviou o olhar. "Larissa, a gente... pode ser visto se o elevador abrir." Mas sua voz tremia de desejo, e eu peguei a mão dele, colocando no meu seio. "Então fecha os olhos e sente." Ele obedeceu, dedos trêmulos apertando, o toque inexperiente me excitando pela pureza. Eu o beijei então, lábios carnudos nos dele, guiando a língua tímida. O gemido dele foi baixo, pau endurecendo contra o jeans, e eu desci a mão, abrindo o zíper, sentindo os 14 cm pulsar na palma. "Primeira vez assim?", perguntei, voz rouca. "É... com alguém como você", ele admitiu, olhos expressivos cheios de fome.

Eu o masturbei devagar, sentindo a grossura de 11 cm crescer, o pré-gozo lubrificando minha mão, enquanto ele me tocava por cima da calça, dedos desajeitados na minha buceta úmida. "Me deixa te chupar", ele pediu, voz determinada apesar da hesitação, e eu baixei a calça, abrindo as pernas contra a parede do elevador. A língua dele era ansiosa, lambendo o clitóris proeminente com curiosidade, o gosto da minha umidade o deixando mais confiante. Eu gemi, mão no cabelo bagunçado dele, "Isso, Rafael, assim, chupa minha buceta." Ele aprendeu rápido, dedos entrando na minha entrada média, me levando a um orgasmo rápido e sujo, o corpo tremendo no espaço apertado. Depois, eu o chupei, engolindo os 14 cm até a garganta, sentindo ele gozar com um gemido abafado, o sêmen quente escorrendo pelo queixo. O elevador destravou bem na hora, luzes piscando, nos pegando ofegantes e semi-nus. "Isso fica entre nós", eu disse, piscando, enquanto saíamos.

Mas o destino adora brincar, e na sexta-feira seguinte, uma festa improvisada no quintal do prédio reuniu todo mundo. Eu cheguei vestindo um shortinho que mal cobria a bunda e um top cropped, o piercing visível, sentindo o tesão acumulado dos encontros anteriores. Victor estava lá, de pé com uma cerveja na mão, sorriso confiante ao me ver, e Rafael, mais relaxado agora, conversando com um grupo, mas seus olhos castanhos me encontraram imediatamente, corando levemente. O quintal tava lotado, música alta, luzes de corda piscando, mas o ar cheirava a churrasco e álcool, misturado ao suor de corpos dançando. Eu me aproximei de Victor primeiro, rebolando ao som da batida, sentindo o pau dele endurecer contra mim quando ele me puxou pra dançar. "Saudades da sua buceta", ele sussurrou no ouvido, mão na minha nuca, e eu ri, mordendo o lóbulo dele. "Então vem pegar."

Rafael nos viu, hesitante no canto, mas eu acenei pra ele, sentindo a química triangular se formar. "Vem dançar com a gente", chamei, e ele se juntou, o corpo esguio roçando no meu de lado, enquanto Victor me apertava por trás. O risco de flagra era alto, vizinhos por todo lado, mas isso só acelerava meu pulso. "Vocês dois... juntos?", Rafael perguntou, voz baixa, mas os olhos brilhando de curiosidade. Victor riu, mão descendo pro meu short, apertando a bunda. "Por que não? Ela é livre, e a gente compartilha o prazer." Eu gemi quando os dedos dele roçaram minha buceta por baixo do tecido, já molhada, e puxei Rafael pra um beijo, sentindo a timidez dele derreter.

A gente se afastou pro canto mais escuro do quintal, atrás de uma árvore grande, o som da festa abafando nossos gemidos. Victor me despiu primeiro, mamilos duros no ar fresco da noite, e Rafael assistiu, pau endurecendo no jeans. "Tira a roupa, garoto", Victor ordenou com aquela voz protetora, e Rafael obedeceu, revelando o corpo delicado e o pau de 14 cm ereto. Eu me ajoelhei, chupando Victor enquanto masturbava Rafael, alternando as bocas, o gosto salgado dos dois me deixando louca. "Porra, Larissa, sua boca é um vício", Victor grunhiu, mão no meu cabelo, enquanto Rafael gemia, "Nunca imaginei isso... fode minha boca também." Eu os guiei pros dois me comerem, Victor penetrando minha buceta devagar, os 16 cm me enchendo com maestria, enquanto Rafael chupava meus seios, a língua inexperiente nos mamilos.

Troquei de posição, montando em Rafael agora, sentindo os 14 cm deslizarem na minha umidade alta, apertada o suficiente pra ele gemer alto, "Tão gostosa, Larissa, me aperta todo." Victor se posicionou atrás, lubrificando o cu com saliva e meu próprio gozo, e entrou devagar, o pau grosso esticando meu cuzinho com cuidado, a sensação de ser preenchida pelos dois me levando ao delírio. "Fode devagar, meninos, me sintam os dois juntos", eu pedi, rebolando entre eles, o cheiro de sexo pesado no ar, sons de pele batendo misturados à música distante. O monólogo na minha cabeça era puro êxtase: isso era proibido, arriscado, mas consensual e cru, sem culpa, só prazer puro. Victor acelerou, investidas profundas no cu, enquanto Rafael bombava na buceta, o clitóris roçando na base dele a cada movimento.

O clímax veio explosivo. Rafael gozou primeiro, enchendo minha buceta com jatos quentes, gemendo "Porra, tô gozando dentro de você!", o corpo tremendo. Victor veio logo depois, no cu, o pau pulsando com grossura, "Toma minha porra, Larissa, toda pra você." Eu explodi entre eles, orgasmos múltiplos me rasgando, unhas cravadas nas costas dos dois, o corpo convulsionando no gramado úmido. Ficamos ali, suados e ofegantes, risadas baixas ecoando enquanto nos vestíamos rápido, a festa continuando alheia.

Naquela noite, deitada na cama sozinha, sentindo o corpo dolorido de prazer, eu soube que isso mudaria tudo. Victor e Rafael viraram parte da minha rotina de vizinhança, encontros casuais sem promessas, só química e tesão. Eu sou livre, afinal, e o prédio nunca mais pareceu tão vivo.

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