Capa da história: Paixão Proibida por Victor

Paixão Proibida por Victor

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@lobaomando15 min de leitura
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Em um glamour evento de networking em São Paulo, uma solteira encontra em Victor, um homem casado e magnético, uma conexão que desafia as regras do amor convencional.

Eu sempre soube que o amor não precisa vir em caixas fechadas, mas foi com Victor que aprendi a verdade nua e crua disso. Tínhamos nos conhecido há uns dois anos, em uma daqueles eventos de networking chiques em São Paulo, onde as conversas fluem entre taças de vinho e olhares que dizem mais do que palavras. Ele era casado com Lara, e eu, solteira na época, mas com uma fome de conexões que ia além do convencional. Victor, com seus 185 cm de altura, corpo mesomorfo atlético e definido, músculos visíveis sob a camisa social justa, pele morena escura e uniforme que brilhava sob as luzes baixas, cabelo preto curto e liso penteado para trás, olhos castanhos profundos e expressivos que me prendiam como um imã, traços firmes com queixo quadrado, lábios cheios e maçãs do rosto marcadas, uma tatuagem geométrica no antebraço esquerdo que eu só vi mais tarde, quando ele arremangou a manga. Ele cheirava a colônia amadeirada, misturada com o suor sutil de um dia agitado, e sua postura ereta e imponente transmitia uma autoridade natural que me intrigava. Vestia jeans escuros e botas, com uma vibe de líder sedutor e calculado que me fez querer testar os limites dele logo de cara.

Nossa primeira conversa foi sobre viagens, mas logo derivou para algo mais pessoal. Ele mencionou o casamento aberto que tinha com Lara, sem drama, como se estivesse falando do tempo. "É sobre confiança", ele disse, os olhos fixos nos meus, "e sobre não sufocar o que a gente sente." Eu ri, sentindo um formigamento na nuca, porque eu, Larissa, com meus 172 cm de altura, corpo atlético e mesomorfo bem definido, pele oliva levemente bronzeada que absorvia o sol como um convite, cabelos castanhos escuros na altura dos ombros, ondulados e soltos, olhos verdes em formato de amêndoa penetrante que cortavam qualquer bobagem, nariz fino e reto, lábios carnudos com um sorriso controlado, maçãs do rosto altas e marcadas, uma tatuagem discreta de coroa no pulso esquerdo que simbolizava meu reinado pessoal, postura ereta e movimentos precisos que transmitiam autoridade natural. Eu usava calças de alfaiataria justas e um top de seda preta, sentindo o tecido roçar contra minha pele, e ali embaixo, meu pau de 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura, uncut e reto, com pelos aparados, pulsava levemente só de imaginar as possibilidades. Nada de pressa; eu controlo o ritmo, sempre.

Conversamos por horas, e no final da noite, trocamos números. As mensagens começaram inocentes, mas logo viraram flertes carregados. Ele me contava sobre Lara, como ela era o equilíbrio perfeito para sua intensidade, e eu compartilhava minhas fantasias de power exchange, de ser a que dita as regras num jogo onde todos saem ganhando. Uma semana depois, ele me convidou para jantar na casa deles, em um apartamento amplo no Jardins, com vista para a cidade piscando como estrelas artificiais. Eu cheguei vestida para impressionar, o coração batendo firme, mas a mente afiada. Quando a porta abriu, lá estava Lara, com seus 162 cm de altura, corpo endomórfico com curvas suaves e convidativas que pediam para serem exploradas, pele caramelo que parecia macia ao toque só de olhar, cabelos pretos longos e cacheados soltos caindo como uma cascata sobre os ombros, olhos castanhos redondos e expressivos cheios de uma empatia que me desarmava um pouco, nariz pequeno, lábios cheios com maçãs do rosto arredondadas, um piercing discreto no umbigo que eu imaginei brilhando sob luzes baixas. Sua postura era acolhedora, convidando proximidade com uma presença maternal reconfortante, vestindo um vestido fluido que acentuava suas curvas e lingerie confortável por baixo, eu apostava. Ela cheirava a baunilha e algo floral, um perfume que envolvia como um abraço. "Bem-vinda, Larissa", ela disse, a voz suave, estendendo a mão com um sorriso que misturava curiosidade e calor.

O jantar foi uma dança sutil de olhares e toques acidentais. Victor servia o vinho, sua perna roçando a minha debaixo da mesa, enquanto Lara contava histórias do dia deles, rindo de forma que fazia seus seios se moverem levemente sob o vestido. Eu sentia o ar carregado, o cheiro de comida tailandesa misturando-se com a tensão sexual que crescia devagar. "Vocês dois parecem tão sincronizados", eu comentei, meus olhos verdes fixos em Victor, desafiando-o. Ele sorriu, aquele sorriso calculado, e respondeu: "É porque a gente deixa espaço para o novo. Sem ciúmes, só desejo puro." Lara assentiu, tocando o braço dele, mas seus olhos voltaram para mim, curiosos. Meu pau endurecia devagar sob a calça, os 16 centímetros pressionando contra o tecido, e eu me movia no assento para disfarçar, mas sabendo que eles notariam.

A conversa fluiu para o cerne da noite. "O que você acha de relacionamentos abertos, Larissa?", Lara perguntou, inclinando-se para frente, o piercing no umbigo piscando quando o vestido se abriu um pouco. Eu respirei fundo, sentindo o aroma dela mais próximo. "Acho que é liberdade com responsabilidade. Eu gosto de controlar o ritmo, de construir até não aguentar mais." Victor riu baixo, sua mão agora descansando na minha coxa, o calor da palma grande se infiltrando. "Então vamos construir juntos." Não houve pressa; terminamos o jantar, e Lara sugeriu um filme no sofá, mas ninguém prestava atenção na tela. Eu estava no meio, entre eles, o corpo de Victor pressionando um lado, o de Lara o outro. Seus toques eram leves no início: os dedos dela traçando meu braço, os dele na minha nuca, massageando devagar. O cheiro de baunilha dela misturava com a colônia dele, e o meu próprio, um perfume cítrico, criava uma nuvem sensorial que me deixava tonta de tesão.

A escalada veio natural. Victor inclinou-se e me beijou primeiro, os lábios cheios capturando os meus em um beijo firme, sua língua explorando com controle, enquanto sua mão descia para a minha cintura. Eu respondi, mordendo levemente seu lábio inferior, assumindo o comando, minhas unhas cravando de leve no seu pescoço. Lara observava, os olhos castanhos brilhando, e então se juntou, beijando meu ombro, a boca quente e úmida contra a pele oliva. "Você é linda", ela murmurou, a voz rouca de desejo. Eu virei para ela, capturando seus lábios cheios, sentindo o gosto de vinho e algo doce, sua língua dançando com a minha em uma dança mais suave, contrastando com a intensidade de Victor. Ele assistia, o pau endurecendo visivelmente na calça, e eu sabia que era hora de ditar as regras. "Quero ver vocês dois primeiro", eu disse, a voz baixa e autoritária, sentindo meu próprio pau latejar, os 16 centímetros agora fully eretos, grossos e prontos.

Eles obedeceram, porque o jogo era esse. Victor puxou Lara para si, beijando-a profundamente enquanto suas mãos exploravam as curvas dela, erguendo o vestido para revelar a lingerie preta, confortável mas sexy, com o piercing no umbigo reluzindo. Ela gemia baixinho, o som ecoando no quarto semi-escuro, enquanto ele chupava seus seios, os lábios ao redor dos mamilos escuros. Eu observava, tocando-me devagar por cima da calça, sentindo a umidade pré-gozo na ponta do meu pau uncut. "Mais devagar", eu ordenei, e eles pararam, ofegantes, olhando para mim com olhos famintos. Levantei-me, tirei o top de seda, revelando meus seios firmes, e então a calça, deixando meu pau saltar livre, 16 centímetros retos e grossos, veias pulsando, pelos aparados em volta da base. Lara engoliu em seco, os olhos fixos, e Victor sorriu, aprovador.

Ato seguinte foi no quarto deles, um espaço amplo com cama king size, lençóis de algodão macio que cheiravam a lavanda fresca. Eu os guiei para a cama, deitando Lara de costas, abrindo suas pernas com gentileza mas firmeza. Sua buceta era média, lábios carnudos e úmidos, com alta lubrificação natural que brilhava sob a luz do abajur, pelos aparados em um triângulo discreto, clitóris médio inchando de excitação. "Toque nela, Victor", eu disse, e ele obedeceu, os dedos mergulhando devagar, fazendo-a arquear as costas, gemendo "Ah, sim...". O som era molhado, o cheiro de excitação dela preenchendo o ar, misturado com o suor nosso. Eu me posicionei ao lado, beijando Victor enquanto ele a dedava, sentindo seu pau através da calça, 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura, uncut como o meu, reto e latejando. "Tira a roupa", eu mandei, e ele fez, revelando o corpo atlético, músculos contraídos, o pau ereto apontando para cima.

Agora era minha vez de entrar no jogo. Desci a boca para a buceta de Lara, lambendo devagar os lábios médios, sentindo o gosto salgado e doce dela, o clitóris endurecendo sob minha língua. Ela gemia mais alto, as mãos nos meus cabelos ondulados, puxando de leve. "Larissa... que delícia...", ela sussurrou, a voz tremendo. Victor assistia, masturbando-se devagar, o pré-gozo escorrendo pela cabeça do pau dele. Eu aumentava o ritmo, chupando com mais pressão, inserindo dois dedos na entrada apertada dela, sentindo as paredes contraírem. O quarto ecoava com os sons: lambidas úmidas, gemidos abafados, o ranger da cama. Meu pau doía de tesão, roçando na coxa de Lara, deixando uma trilha úmida.

Mas eu queria mais controle. "Deite-se ao lado dela, Victor", ordenei, e ele obedeceu, o corpo moreno esticando-se na cama. Eu montei nele primeiro, guiando meu pau para a entrada da buceta de Lara? Não, espere, o jogo era power exchange, mas com respeito. Na verdade, eu me posicionava para que Lara me chupasse enquanto eu fodia Victor? Não, vamos devagar. Eu me ajoelhei sobre o rosto de Lara, deixando-a lamber meu pau, os lábios cheios envolvendo a cabeça uncut, a língua rodando em volta enquanto eu gemia, sentindo o calor da boca dela. "Isso, boa menina", eu disse, a voz rouca, empurrando devagar os 16 centímetros para dentro, sentindo a garganta dela relaxar. Victor, ao lado, beijava meus seios, chupando os mamilos, suas mãos na minha bunda atlética, apertando.

A tensão crescia, o suor escorrendo pela minha pele oliva, misturando-se com o de Lara no caramelo dela. Eu sentia o cheiro almiscarado de sexo preenchendo tudo, o gosto de sal na pele de Victor quando eu o beijava. "Agora, foda ela", eu disse a ele, e Victor se moveu, posicionando o pau de 16 centímetros na entrada úmida de Lara, empurrando devagar. Ela gritou de prazer, "Caralho, Victor... mais fundo!", enquanto ele entrava, a grossura de 11 cm esticando-a, os movimentos ritmados fazendo a cama balançar. Eu observava, masturbando-me, o pau latejando, e então me juntei, enfiando na boca de Lara novamente, fodendo sua face enquanto Victor a penetrava. Os gemidos dela vibravam no meu pau, enviando ondas de prazer pelo meu corpo.

O clímax se aproximava, mas eu controlava. "Pare", eu disse de repente, e eles pararam, ofegantes, olhos suplicantes. "Quero vocês dois me servindo." Eu deitei de costas, abrindo as pernas, expondo meu pau ereto e minha bunda firme. Lara desceu primeiro, chupando-me com fome, a boca quente e molhada, enquanto Victor lambia meus testículos, a língua áspera enviando choques. O toque era elétrico, o som de sucção e lambidas enchendo o quarto. "Porra, isso é bom", eu gemi, as mãos nos cabelos deles. Então, troquei: guiei Victor para me foder, lubrificando seu pau com saliva, e ele entrou devagar na minha bunda, os 16 centímetros deslizando com cuidado, a grossura preenchendo-me enquanto eu gemia alto, sentindo a queimação virar prazer puro. Lara assistia, tocando a própria buceta, dedos mergulhando nos lábios médios, úmida e escorrendo.

Ele me fodia com ritmo controlado, cada estocada profunda fazendo meu pau balançar, e Lara se inclinou para chupá-lo, a boca envolvendo enquanto Victor me penetrava. "Fode mais forte", eu ordenei, e ele obedeceu, o som de pele contra pele ecoando, suor pingando. Meu corpo tremia, o prazer construindo como uma onda. "Eu vou gozar", Victor grunhiu, e eu disse: "Goza dentro de mim." Ele explodiu, jatos quentes enchendo-me, o pau pulsando os 16 cm dentro. Eu virei, fodendo Lara agora, meu pau escorregadio entrando na buceta dela, esticando as paredes médias, apertadas pelo tesão. "Ah, Larissa... fode minha buceta!", ela gritou, as unhas cravando nas minhas costas. Victor assistia, agora mole mas ainda tocando-a. Eu bombava rápido, sentindo o clímax chegar, o cheiro de porra e suor intenso. "Goza pra mim", ela pediu, e eu gozei, enchendo-a com minha porra quente, os 16 centímetros latejando dentro.

Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados, o ar pesado de sexo. Lara beijava meu pescoço, Victor traçava linhas na minha tatuagem de coroa. "Isso foi incrível", ele murmurou, e eu sorri, sentindo o afterglow. No relacionamento aberto deles, eu era a peça nova, mas não temporária; marcamos de repetir, com mais jogos de poder. Saí de lá com o corpo dolorido de prazer, sabendo que o controle era meu, e o desejo, nosso. Dias viraram semanas, e os encontros se tornaram rotina. Uma vez, em um hotel discreto no litoral, durante uma escapada de fim de semana, elevamos o nível.

Chegamos na sexta à noite, o quarto com vista para o mar, ondas quebrando ao fundo como um sombrio erótico. Eu cheguei primeiro, vestindo lingerie de renda preta que acentuava meu corpo atlético, o pau semi-ereto já antecipando. Victor e Lara entraram de mãos dadas, ele em uma camisa branca que realçava a pele morena, ela em um sundress que voava com a brisa. "Prontos para brincar?", eu perguntei, puxando-os para dentro. Começamos devagar, no balcão da varanda, o vento salgado no ar. Eu beijei Lara primeiro, mãos nas curvas suaves, sentindo o piercing no umbigo frio contra minha palma. Ela desabotoou minha lingerie, expondo meu pau, e o pegou na mão, masturbando devagar, os 16 cm endurecendo na grossura de 11. "Você é tão firme", ela disse, o tom nutridor misturado com luxúria.

Victor se juntou, beijando minha nuca, o pau dele pressionando minha bunda através das calças. Eu os levei para a cama, amarrando as mãos de Victor com uma gravata de seda, BDSM leve, nada extremo. "Você obedece hoje", eu disse, e ele assentiu, olhos castanhos flamejantes. Lara riu, deitando ao lado dele, e eu comecei lambendo a buceta dela novamente, o gosto mais salgado pelo dia na praia, os lábios médios inchados, clitóris sensível que a fazia tremer. Enquanto chupava, dedava Victor, sentindo seu pau uncut pulsar, pré-gozo escorrendo. "Porra, Larissa...", ele gemeu, o corpo se contorcendo.

Escalonei: soltei Victor e o fiz foder Lara de quatro, assistindo o pau dele entrar e sair da buceta úmida dela, sons molhados misturando com o mar. Eu me posicionei atrás dele, lubrificando e entrando na bunda de Victor, cadeia de prazer: meu pau nos 16 cm dele, que fodia Lara. "Fode, fode!", eu gritei, empurrando fundo, sentindo as contrações dele ao meu redor. Lara gemia alto, "Mais, caralho... gozem em mim!", o corpo curvilíneo balançando. O ritmo acelerou, suor escorrendo, cheiro de sexo e mar. Victor gozou primeiro, enchendo Lara, e eu o segui, jorrando dentro dele, o prazer explodindo como as ondas lá fora.

Mas não paramos. Lara, nutridora como era, nos limpou com a boca, chupando o pau de Victor limpo e depois o meu, engolindo o resíduo de porra. "Vocês são meus", ela disse, invertendo o role por um momento, montando meu rosto enquanto Victor me penetrava de novo. Sua buceta escorria porra dele na minha boca, gosto misturado, e eu lambia faminto, o clitóris médio endurecendo. Victor bombava na minha bunda, grossura esticando, e Lara gozou gritando, o corpo tremendo, alta umidade inundando meu rosto.

Naquela noite, dormimos entrelaçados, mas de manhã, no chuveiro amplo, continuamos. Água quente caindo, sabão escorrendo pelas curvas de Lara, músculos de Victor. Eu os ensaboava, mãos explorando: apertando os seios dela, masturbando o pau dele, o meu roçando nela. "Me foda no cu", Lara pediu, surpreendendo, e Victor a preparou, dedos lubrificados. Ele entrou devagar na bunda dela, os 16 cm deslizando, enquanto eu fodia sua buceta da frente, dupla penetração que a fez gritar de êxtase. "Ah, fodem meu cu e minha buceta... porra, sim!" O vapor enchia o banheiro, sons de água e carne, cheiro de sabão e sexo. Gozamos juntos, enchendo-a, ela gozando em jatos, o corpo convulsionando.

De volta à rotina, o relacionamento aberto se solidificou. Victor me chamava para almoços que viravam quickies em hotéis, eu controlando, fodendo sua boca até gozar na garganta. Com Lara, eram tardes de carinho, toques afetuosos virando sexo reconfortante, eu lambendo sua buceta até ela tremer. Juntos, explorávamos limites: uma vez, em um clube swinger discreto, mas só observamos, a tensão de quase participar escalando o tesão para casa. Nada de exposição arriscada; só nós três, em nosso mundo.

Meses depois, em uma viagem para o Rio, alugamos uma suíte com jacuzzi. O sol poente tingia o quarto de laranja. Começamos na banheira, bolhas e água quente. Eu sentei na borda, pau ereto, e Lara chupou, a água pingando dos cabelos cacheados. Victor me beijava, mãos nos meus ombros. "Quero inverter", eu disse, e os fiz se revezar me servindo. Lara sentou no meu pau, a buceta média engolindo os 16 cm, cavalgando devagar, curvas balançando, piercing brilhando. Victor fodia a boca dela, o pau entrando e saindo. O som era gorgolejante, água chapinhando. "Engole tudo", eu ordenei, e ela obedeceu, gozando primeiro, paredes contraíndo no meu pau.

Troquei para Victor, fodendo-o de lado na água, enquanto Lara lambia meus testículos. A pressão era intensa, e gozei profundo nele, o prazer cru e sem culpa. Lara nos juntou depois, um trio de mãos e bocas, explorando cada centímetro: eu dedando o cu dela, Victor chupando meu pau, ela masturbando ele. O clímax final foi explosivo: eu na buceta de Lara, Victor no cu dela, duplamente preenchida, gritando "Fodem meu cu e buceta, caralho... gozem!". Gozamos em uníssono, porra escorrendo, corpos colapsando na água.

Aquele relacionamento aberto nos transformou. Victor mais relaxado no casamento, Lara mais confiante em seus desejos, eu, no controle que sempre quis. Sem dramas, só prazer mútuo, construído devagar, explodindo em total entrega. E assim seguimos, em noites de tesão e dias de cumplicidade, provando que o amor aberto é o mais honesto.

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