Aos 42 anos, meu corpo atlético e confiante se torna a arma perfeita para conquistar o que desejo. Naquela noite em um clube underground, cada movimento meu grita autoridade e sedução.
Eu sempre soube que meu corpo era uma arma, não uma fraqueza. Aos 42 anos, com 172 cm de altura e um corpo atlético mesomorfo bem definido, pele oliva levemente bronzeada que absorve o sol como se fosse feita para isso, cabelos castanhos escuros ondulados na altura dos ombros caindo soltos como uma cascata controlada, olhos verdes em formato de amêndoa que perfuram qualquer fachada, e uma tatuagem discreta de coroa no pulso esquerdo simbolizando o reinado que exerço sobre meus desejos, eu me movo pelo mundo com uma postura ereta e movimentos precisos que gritam autoridade. Meu pau, uncut e reto, com 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, sempre aparado com cuidado, responde ao meu comando como uma extensão da minha vontade, firme e pronto quando eu decido. Naquela noite, em um clube underground de São Paulo onde as luzes pulsavam como corações acelerados, eu decidi que era hora de celebrar isso tudo, de transformar a positividade corporal em algo palpável, suado e real. Não era sobre vaidade barata; era sobre abraçar cada curva, cada linha, cada parte que a sociedade tenta esconder, e foder com isso tudo até o êxtase.
Eu estava lá sozinha, vestida em uma calça de alfaiataria justa que moldava minhas coxas musculosas e um top de seda preta que realçava os contornos do meu peito firme, quando a vi pela primeira vez. Elena, com 162 cm de altura e um corpo curvilíneo com curvas suaves que convidavam toques lentos, pele oliva morena que brilhava sob as luzes neon, cabelos pretos longos lisos caindo retos até os ombros como uma cortina de mistério, olhos verdes amendoados penetrantes que observavam tudo com uma fome silenciosa, um piercing sutil no septo que adicionava um toque rebelde, e lábios cheios que se curvavam em um sorriso introspectivo. Sua buceta, com lábios médios, umidade alta que a deixava sempre pronta para o prazer, pelos aparados de forma impecável, aperto médio e clitóris proeminente que pulsava visivelmente quando excitada, era o centro de uma confiança que ela carregava como um segredo. Ela estava encostada no bar, uma blusa solta cobrindo parcialmente aquelas curvas generosas e uma saia longa que roçava o chão, criando uma vibe misteriosa e sedutora. Seus olhos encontraram os meus, e eu soube: ela era voyeur, do tipo que se acende assistindo o fogo alheio, casada há anos mas faminta por intensidade compartilhada.
Não demorou para que eu me aproximasse, meu quadril balançando com precisão calculada, o cheiro do meu perfume amadeirado misturando-se ao ar carregado de suor e bass das caixas de som. "Você parece alguém que aprecia um bom espetáculo", eu disse, minha voz baixa e controlada, inclinando-me o suficiente para que ela sentisse o calor do meu corpo. Elena corou levemente, mas seus olhos não desviaram; em vez disso, eles desceram pelo meu torso definido, demorando-se na protuberância sutil da minha calça. "Talvez eu aprecie mais do que isso", ela murmurou, sua voz um sussurro rouco que carregava o peso de anos de rotina sufocante. Conversamos por minutos que pareciam horas, o barulho ao redor se dissipando enquanto eu contava sobre como aprendi a amar cada centímetro do meu corpo trans, como a transição me deu não só forma, mas poder. Ela assentiu, confessando em fragmentos como sua curiosidade por voyeurismo a consumia, como via o prazer do parceiro com outra como uma extensão do seu próprio desejo, sem culpas ou dramas. O ar entre nós crepitava, e eu sentia meu pau endurecer devagar sob o tecido, uma resposta natural ao seu olhar faminto.
Foi quando Lara entrou em cena que a noite ganhou contornos mais afiados. Com 175 cm de altura e um corpo atlético com músculos definidos e curvas marcadas que exalavam vitalidade, pele morena oliva que reluzia como óleo sob as luzes, cabelo preto comprido liso solto em ondas naturais caindo pelas costas, olhos verdes amendoados penetrantes que piscavam com malícia, um piercing no septo que combinava com o meu ar de rebeldia e uma tatuagem de serpente enrolada na coxa direita, subindo até quase a virilha como um convite perigoso. Seu pau, uncut e reto, com 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, sempre aparado para realçar sua forma, era uma arma de sedução casual. Ela usava leggings pretas justas que delineavam cada músculo das pernas e um cropped top que deixava a barriga tonificada à mostra, postura ereta e vibrante que gritava aventura. Lara se aproximou do bar como se o lugar fosse seu playground, rindo alto com um grupo de desconhecidos, mas seus olhos logo se fixaram em nós duas. "Ei, belas, espaço para mais uma no show?", ela perguntou, sua voz carregada de carisma espontâneo, o cheiro de sua loção cítrica invadindo o espaço.
Eu sorri, sentindo o controle da situação pulsar em mim como um batimento cardíaco. Elena observava, seus lábios se entreabrindo ligeiramente, o peito subindo e descendo com uma respiração mais rápida. Convidei Lara para se juntar, e logo estávamos as três em uma mesa reservada no canto mais escuro do clube, as luzes vermelhas dançando sobre nossas peles como carícias preliminares. Falamos sobre corpos, sobre como a sociedade nos pressiona a nos encolhermos, mas nós três tínhamos aprendido a expandir. Eu contei como, depois da transição, comecei a ver meu pau não como uma anomalia, mas como uma fonte de prazer dominante, grosso o suficiente para preencher e comprido para explorar profundidades. Lara riu, confessando como sua tatuagem de serpente era um lembrete de que seu corpo era um labirinto de surpresas, seu pau endurecendo com facilidade em encontros casuais como esse. Elena, mais reservada, admitiu que amava assistir, que ver curvas como as nossas se entrelaçarem a fazia se sentir viva, sua buceta umedecendo só de imaginar o espetáculo.
O primeiro ato de tensão veio devagar, como eu gosto. Minhas mãos roçaram as de Elena sobre a mesa, sentindo a maciez de sua pele morena contra a minha oliva, enquanto Lara contava uma história de uma festa erótica onde corpos de todos os tipos se misturavam sem julgamentos. O ar cheirava a álcool e desejo, o som grave da música vibrando no meu peito. Eu me inclinei para Elena, sussurrando: "Quer ver como eu controlo isso tudo?". Seus olhos se arregalaram, mas ela assentiu, o piercing no septo tremendo levemente com sua excitação. Lara captou o sinal, sua perna roçando a minha sob a mesa, o tecido das leggings esticando sobre seus músculos. Levantei-me, estendendo a mão para as duas, e as levei para uma sala privativa no fundo do clube, um espaço confinado com sofás de couro gasto e paredes espelhadas que multiplicavam cada movimento. O risco de alguém entrar adicionava o tempero certo; a porta não trancava direito, e o barulho lá fora era um lembrete constante de que estávamos no limite.
Lá dentro, o segundo ato se desenrolou com toques que escalavam como uma sinfonia. Eu me posicionei no sofá central, puxando Elena para sentar ao meu lado, enquanto Lara se ajoelhava à minha frente, seus olhos verdes fixos nos meus. "Mostre para ela o que você tem", eu ordenei a Lara, minha voz firme, dominante sem ser cruel. Ela obedeceu com um sorriso aventureiro, baixando as leggings devagar, revelando seu pau semi-ereto, 15 cm de comprimento e grosso como meu punho, a pele morena contrastando com o rosa da glande exposta. Elena ofegou, sua mão instintivamente indo para a própria coxa, sentindo a umidade crescer entre suas pernas. Eu me inclinei, beijando o pescoço de Elena, sentindo o gosto salgado de sua pele, enquanto minha mão livre traçava a tatuagem de serpente na coxa de Lara, subindo até envolver seu pau, masturbando-o devagar para endurecê-lo completamente. O som dos nossos suspiros misturava-se ao eco distante da música, o cheiro de excitação preenchendo o ar como um perfume inebriante.
Elena assistia, hipnotizada, sua buceta com clitóris proeminente latejando visivelmente sob a saia erguida. "É lindo... vocês são tão confiantes nos seus corpos", ela murmurou, sua voz trêmula. Eu sorri contra sua pele, mordiscando levemente o lóbulo da orelha. "Corpos como os nossos merecem ser celebrados, tocados, fodidos sem vergonha". Lara gemeu sob meu toque, seu pau agora totalmente rígido, pulsando na minha palma. Virei-me para Elena, guiando sua mão para o meu peito, deixando que ela sentisse os músculos definidos sob a seda. Ela explorou, hesitante no início, mas logo com fome, abrindo meu top para expor minha pele oliva, os mamilos endurecendo ao ar fresco. Lara se levantou, aproximando-se de Elena por trás, beijando seu ombro enquanto eu desabotoava sua blusa, revelando os seios cheios e curvilíneos, a pele morena marcada por sardas sutis que eu tracei com a língua, saboreando o sal e o desejo.
A tensão crescia, um quase constante que me excitava. Minhas calças apertavam meu pau, agora dolorosamente duro, 16 cm implorando por liberação. Puxei Elena para o meu colo, sentindo sua saia subir e a umidade de sua buceta roçar minha coxa através da calcinha fina. Lara observava, masturbando-se devagar, seu pau grosso brilhando com pré-gozo. "Deixe-a ver você se abrir para mim", eu disse a Elena, e ela, com um gemido, ergueu a saia completamente, revelando sua buceta aparada, lábios médios inchados e úmidos, o clitóris proeminente erguendo-se como um convite. Eu deslizei os dedos para dentro dela, sentindo o aperto médio e a umidade alta que a fazia escorrer pelo meu pulso. Elena arqueou as costas, seus olhos fixos em Lara, que se aproximava, seu pau roçando a perna dela.
O terceiro ato explodiu quando eu decidi tomar o controle total. Tirei minhas calças, meu pau saltando livre, grosso e reto, a glande uncut brilhando. Elena gemeu ao vê-lo, sua mão indo instintivamente para tocar, mas eu a guiei para baixo, posicionando-a de joelhos para que pudesse chupá-lo enquanto Lara se posicionava atrás de mim. "Sinta o poder dos nossos corpos juntos", eu disse, e Elena obedeceu, seus lábios cheios envolvendo meu pau, sugando devagar no início, o gosto salgado de mim preenchendo sua boca. O som úmido de sua língua contra minha grossura ecoava no quarto, misturando-se aos meus gemidos controlados. Lara, espontânea como sempre, lambeu meu pescoço, sua mão envolvendo meu pau junto com a de Elena, masturbando-nos em uníssono. O toque duplo era elétrico, peles oliva e morena se misturando, o cheiro de suor e excitação tornando o ar espesso.
Elena chupava com mais fome agora, engolindo mais dos 16 cm, sua garganta se contraindo ao redor da grossura de 11 cm, enquanto eu enfiava os dedos mais fundo em sua buceta, sentindo-a apertar e soltar, o clitóris pulsando contra meu polegar. "Isso, foda-se a vergonha, ame esse corpo que te dá tanto prazer", eu a incentivei, minha voz rouca. Lara não aguentou esperar; ela se moveu para Elena, erguendo sua saia e roçando seu pau de 15 cm na entrada úmida dela. Elena gemeu em torno do meu pau, vibrando contra mim, e eu assenti para Lara prosseguir. Ela penetrou devagar, centímetro por centímetro, o som de carne contra carne preenchendo o espaço, Elena se contorcendo entre nós dois, sua buceta engolindo o pau grosso de Lara enquanto chupava o meu.
O ritmo acelerou, frases curtas de prazer escapando de nós. "Mais fundo", Elena implorou, cuspindo meu pau por um segundo para falar, saliva escorrendo pelo queixo. Lara obedeceu, fodendo-a com estocadas firmas, seus músculos definidos flexionando a cada movimento, a tatuagem de serpente parecendo se contorcer na coxa. Eu me levantei, posicionando-me atrás de Lara, lubrificando meu pau com o pré-gozo dela e penetrando seu cu apertado, sentindo o calor e o aperto que me fizeram grunhir. Três corpos entrelaçados, peles suadas colando umas nas outras, o espelho refletindo a cena multiplicada: curvas suaves de Elena, músculos definidos de Lara, minha forma atlética dominando. O cheiro era inebriante, um misto de musk e fluidos; o som, gemidos ritmados e pele batendo; o gosto, salgado em cada beijo roubado.
Elena gozou primeiro, sua buceta contraindo ao redor do pau de Lara, jatos de umidade escorrendo pelas coxas, seu corpo tremendo enquanto gritava: "Porra, sim, fode-me mais!". O orgasmo dela me levou ao limite, mas eu segurei, controlando o ritmo como sempre. Lara veio em seguida, seu pau pulsando dentro de Elena, enchendo-a com porra quente, gemendo alto: "Caralho, que delícia esses corpos todos!". Eu as fodi através dos tremores delas, meu pau grosso esticando o cu de Lara, até que o clímax me atingiu como uma onda, gozando profundo dentro dela, 16 cm de liberação que nos deixou todos ofegantes.
No quarto ato, o afterglow se instalou devagar. Caímos no sofá, corpos nus e satisfeitos, peles oliva e morena entrelaçadas sem julgamento. Elena traçou minha tatuagem de coroa com o dedo, sussurrando: "Vocês me mostraram que o corpo é para ser amado, não escondido". Lara riu, beijando o piercing no septo dela: "E fodido sem limites". Eu as abracei, sentindo o pós-orgasmo pulsar suavemente, meu pau amolecendo contra a coxa de Elena. Falamos baixo sobre positividade, sobre como nossas formas trans e curvilíneas eram belas em sua diversidade, sem comparações ou inseguranças. O risco de flagra ainda pairava, mas agora era só um eco distante, substituído pela intimidade crua.
A noite terminou com promessas de mais, mas sem amarras. Saímos do clube ao amanhecer, corpos doloridos mas leves, cada uma carregando o eco do prazer. Eu, Larissa, voltei para casa com a certeza de que controlar o ritmo não é sobre dominar os outros, mas sobre celebrar o que somos: corpos inteiros, desejos reais, prazer sem fim. E se o mundo tenta nos envergonhar, que foda-se; nós nos amamos primeiro.
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