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Olhares Proibidos no Bar

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@olharsecreto13 min de leitura
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Uma troca de olhares em um bar lotado vira o epicentro da vida de Camila, uma mulher trans de curvas suaves e mistério no ar. Numa noite chuvosa, o destino começa a se desenrolar de forma inesperada.

Eu nunca imaginei que uma troca de olhares em um bar lotado pudesse virar o centro do meu mundo, mas foi exatamente isso que aconteceu naquela noite chuvosa de sexta-feira. Meu nome é Camila, tenho 29 anos, sou uma mulher trans de 172 centímetros de altura, com um corpo mediano que carrega curvas suaves nos quadris e nos seios pequenos, pele morena oliva que brilha sob as luzes baixas, cabelo preto longo e liso cortado em camadas que caem sobre os ombros, olhos verdes expressivos em formato de amêndoa que captam tudo sem esforço, um piercing discreto no septo que adiciona um toque de mistério, e uma postura atenta, quase observacional, que me faz parecer sempre um passo atrás, vestindo jeans justos que abraçam minhas pernas e uma blusa solta preta com vibe de quem observa o mundo sem ser notada. Naquele momento, eu estava sozinha no canto do bar, bebendo um gin tônica fraco, deixando a mente vagar para aqueles devaneios que me consomem: imaginar suspiros alheios, toques furtivos em dinâmicas liberais onde o prazer é compartilhado como um segredo quente. Meu parceiro, Rafael, estava do outro lado do salão, conversando com amigos, mas eu o via de relance, alto e confiante, e algo em mim sempre ansiava por ver ele se perdendo em outro corpo, só para sentir aquela faísca de ciúme misturado a tesão puro.

Foi quando ela entrou. Lara, 32 anos, solteira e com uma presença que dominava o ar úmido do lugar, media 178 centímetros de altura, corpo mesomorfo atlético e musculoso com curvas definidas nos ombros largos e na cintura estreita, pele morena oliva que parecia esculpida para atrair toques, cabelo preto longo e liso solto nos ombros como uma cascata selvagem, olhos castanhos intensos e amendoados que perfuravam qualquer defesa, nariz reto, lábios carnudos que prometiam mordidas, maçãs do rosto altas e proeminentes, uma tatuagem de garra no antebraço esquerdo que serpenteava como um aviso, e um piercing discreto na língua que eu só descobriria mais tarde, com uma postura ereta e imponente que fazia cabeças virarem, vestindo jeans skinny que moldavam suas coxas fortes e uma blusa justa vermelha que acentuava o poder sensual e selvagem dela. Ela se moveu pelo bar como se fosse o território dela, o cheiro de perfume amadeirado misturado ao suor da chuva cortando o ar enfumaçado, e parou bem na minha linha de visão, encostando no balcão perto de Rafael. Meu coração acelerou, não de ciúme imediato, mas daquela curiosidade voyeur que me faz vibrar: e se ela o notasse? E se o toque dela o levasse para longe de mim, só para eu testemunhar cada segundo?

O primeiro ato daquela noite começou devagar, como uma dança invisível. Rafael, com seus 185 centímetros e corpo esguio de quem corre maratonas, pele clara salpicada de sardas, cabelo castanho curto bagunçado e olhos azuis que sorriem antes da boca, virou o rosto para ela enquanto pedia outra cerveja. Lara riu de algo que ele disse, um som grave e rouco que ecoou no meu peito, e esticou a mão para tocar o braço dele, leve, mas possessivo. Eu me ajeitei na banqueta, sentindo o jeans apertar contra minha pele, o calor subindo entre as pernas onde meu pau de 15 centímetros de comprimento e 11 de grossura, uncut e reto, começava a pulsar devagar, aparado com cuidado para não atrapalhar nada. Não era raiva que eu sentia; era tesão cru, imaginando o que viria. Ela se inclinou mais perto, os lábios carnudos roçando a orelha dele enquanto sussurrava algo, e Rafael corou, o que me fez morder o lábio. O bar estava cheio, o risco de eu ser vista ali parada, observando, adicionava uma camada de eletricidade. Eu queria me aproximar, mas me contive, deixando a antecipação sensorial me envolver: o som das risadas misturado ao tilintar de copos, o cheiro de álcool e desejo no ar, o toque imaginado da mão dela na pele dele.

Eles conversaram por o que pareciam horas, mas foram só minutos que esticaram a tensão. Lara guiava tudo, assertiva como eu imaginava, virando o corpo para exibir as curvas musculosas, o piercing na língua piscando quando ela sorria. Rafael a seguia, rindo, tocando o ombro dela de volta, e eu vi o jeito como os olhos dela desciam para o peito dele, possessivos. Meu corpo reagia sozinho, o pau endurecendo no jeans, pressionando contra o tecido, uma umidade sutil se formando na ponta. Eu me levantei devagar, fingindo ir ao banheiro, mas parei atrás de uma coluna, espiando. Foi ali que o olhar dela cruzou com o meu por um segundo, intenso, como se soubesse. Ela piscou, devagar, e continuou com ele, mas algo mudou. O risco de flagra me deixou tonta, o coração batendo forte, o gosto salgado do suor no meu lábio superior. Quando voltei à mesa, Rafael me viu e acenou, mas Lara já estava colada nele, a mão na coxa.

A noite evoluiu para o segundo ato quando eles saíram do bar juntos, e eu os segui a uma distância segura, o coração martelando como se eu estivesse cometendo um crime delicioso. A chuva fina molhava minha blusa, grudando no corpo, mas eu não ligava; o voyeur em mim pulsava. Eles entraram em um hotelzinho discreto na rua ao lado, daqueles com neon piscando e quartos baratos para encontros rápidos. Esperei do lado de fora, mas a curiosidade venceu: subí as escadas rangentes, o cheiro de mofo e sexo antigo preenchendo o corredor estreito. A porta do quarto 12 estava entreaberta, uma falha descuidada, e eu me aproximei, o corpo colado à parede, espiando pela fresta. Lá dentro, Lara já tinha tirado a blusa, revelando seios firmes e médios com mamilos escuros eretos, a pele morena oliva brilhando sob a luz fraca da lâmpada. Ela empurrou Rafael na cama, dominando com uma confiança que me fez gemer baixinho, a mão escorregando para dentro do jeans para acariciar meu pau, agora completamente duro, a pele sensível da glande roçando os dedos enquanto eu observava.

Lara se ajoelhou sobre ele, os jeans skinny ainda no lugar, mas desabotoados, revelando a renda preta da calcinha. Seus olhos castanhos encontraram os dele, e ela murmurou algo como "Você quer isso, não quer?", a voz grave ecoando no quarto pequeno. Rafael assentiu, as mãos subindo para as coxas dela, mas ela as afastou, possessiva, guiando o ritmo. Eu via tudo: o jeito como ela desabotoou a camisa dele, expondo o peito liso, e desceu os lábios para lamber o pescoço, o piercing na língua deixando um rastro úmido que Rafael arqueou para receber. Meu toque se acelerou, o pau latejando na palma, pré-gozo lubrificando os movimentos, mas eu parei, querendo esticar o quase. O risco era palpável, vozes no corredor, o som da porta vizinha batendo, mas isso só aumentava o tesão. Ela finalmente baixou as calças dele, libertando o pau médio dele, ereto e curvado levemente para cima, e o envolveu com a mão, masturbando devagar enquanto o beijava, possessiva, como se ele fosse dela agora. Eu respirei fundo, o cheiro de sexo vazando pela fresta, misturado ao perfume dela, e senti uma vulnerabilidade doce me invadir, imaginativa, querendo ser parte mas contente em observar.

A tensão escalou quando Lara o virou de bruços na cama, as nádegas musculosas dela flexionando enquanto ela se posicionava atrás. "Fica quieto", ela ordenou, a voz um ronronar dominante, e pegou algo da bolsa, um lubrificante, claro, porque ela tomava as rédeas. Rafael gemeu, o corpo tenso, e ela cuspiu no pau dele antes de guiá-lo para a entrada dela. Espiando, vi a buceta dela: lábios proeminentes, úmida de antecipação alta, com pelos aparados em um triângulo neat, o clitóris proeminente inchado e convidativo, a entrada de aperto médio se abrindo para engolir o pau dele centímetro por centímetro. O som foi ensurdecedor, um slap molhado, gemidos abafados, e ela cavalgou devagar no início, as curvas definidas brilhando de suor, os seios balançando. "Isso, me fode como se ela não existisse", ela disse, e meu estômago revirou de excitação ao ouvir "ela", sabendo que se referia a mim. Rafael obedeceu, as mãos apertando as coxas dela, o pau mergulhando fundo, o girth preenchendo ela enquanto ela gemia, a língua piercing roçando os dentes. Eu me toquei mais rápido agora, o pau de 15 centímetros deslizando na mão, imaginando o gosto salgado da pele dela, o cheiro almiscarado do sexo deles me atingindo como uma onda.

Mas o terceiro ato veio quando o olhar dela cruzou a fresta novamente, dessa vez intencional. Ela sorriu, maliciosa, sem parar o movimento, os quadris girando em círculos que faziam Rafael grunhir. "Vem cá", ela chamou baixinho, e eu congelei, o coração na garganta. Era para mim? Entrei no quarto devagar, a porta se fechando atrás com um clique suave, o ar quente e pesado me envolvendo como um abraço pegajoso. Rafael virou a cabeça, surpreso, mas Lara o manteve no lugar com uma mão no peito. "Ela gosta de olhar", Lara disse, os olhos castanhos fixos nos meus, possessivos. Eu assenti, vulnerável, me aproximando da cama, o jeans ainda apertado. Ela esticou a mão livre e me puxou para perto, os dedos fortes traçando minha cintura, descendo para abrir meu zíper. Meu pau saltou livre, 15 centímetros eretos e grossos 11, a pele morena oliva contrastando com o ar fresco, e ela o envolveu com a mão, masturbando devagar enquanto continuava a foder Rafael.

O romance começou ali, de forma inesperada e crua. Lara me beijou primeiro, os lábios carnudos pressionando os meus, a língua com piercing invadindo minha boca com um gosto metálico e doce, possessiva mas protetora. "Você é linda quando observa", ela murmurou contra meus lábios, e eu derreti, as curvas suaves do meu corpo colando no dela, o cheiro de suor e desejo me inebriando. Rafael gemia embaixo, o pau pulsando dentro dela, mas agora era nós três em uma dança liberal, sem culpa, só tesão puro. Ela me guiou para a cama, me posicionando de lado para que eu pudesse ver tudo: a buceta dela escorrendo porra no pau dele, os lábios proeminentes inchados, o clitóris latejando a cada estocada. "Toque você mesma", ela ordenou, e eu obedeci, a mão no pau, masturbando enquanto via ela acelerar, os músculos das coxas flexionando, o som de pele contra pele ecoando alto.

A construção foi lenta, cheia de quase toques. Ela se inclinou para lamber meu pescoço, o piercing frio contra a pele quente, enquanto Rafael a fodia mais forte, os gemidos dele misturando aos meus. "Me diz o que você quer ver", ela sussurrou, dominante, e eu confessei, a voz rouca: "Quero ver você gozar nele". Isso a incendiou; ela virou Rafael de costas, montando de frente agora, a buceta engolindo ele inteiro, o úmido alto facilitando os movimentos rápidos. Eu me ajoelhei ao lado, beijando os seios dela, sugando os mamilos duros, o gosto salgado na língua, enquanto minha mão ainda no pau, o comprimento de 15 centímetros escorregando com pré-gozo. O risco de barulho, paredes finas, vozes no corredor, só aumentava tudo, monólogos internos gritando em minha mente: isso é errado, mas tão certo, o ciúme se transformando em amor possessivo por aquela dinâmica.

O clímax explodiu no quarto escuro, o ar denso de cheiros almiscarados. Lara acelerou, os quadris batendo com força, "Fode minha buceta, vai, mais fundo", ela mandava para Rafael, os olhos castanhos nos meus enquanto me masturbava com a mão livre, os dedos fortes apertando meu pau. "Goza pra mim, Camila". Eu obedeci primeiro, o pau pulsando, jatos quentes espirrando no abdômen dela, o prazer cru me deixando sem fôlego, o corpo tremendo com curvas suaves contra o dela. Rafael veio em seguida, gemendo alto, enchendo a buceta dela com porra quente, o pau de girth médio inchando dentro dos lábios proeminentes. Mas Lara não parou; ela desmontou dele, a buceta pingando, e me puxou para baixo, guiando meu pau ainda sensível para dentro dela. "Sua vez de foder", ela disse, possessiva, e eu mergulhei, sentindo o aperto médio misturado à porra dele, o clitóris proeminente roçando meu púbis a cada estocada. Ela gozou gritando, as unhas cravando nas minhas costas, o corpo atlético se contorcendo, "Porra, sim, me fode, caralho", as palavras vulgares ecoando enquanto ondas de prazer a atravessavam, o gosto de suor na minha boca quando a beijei.

Ficamos ali, ofegantes, o quarto cheirando a sexo e chuva infiltrada. Rafael dormiu exausto, mas Lara e eu nos entreolhamos, um laço se formando além do tesão. Ela traçou o piercing no meu septo com o dedo, "Isso foi só o começo", murmurou, e eu soube que era verdade. O quarto ato veio nos dias seguintes, trocas de mensagens secretas, encontros em cafés discretos onde os olhares prometiam mais. Lara me dominava de leve, protetora, me levando para jantares onde Rafael não era mencionado, mas o ciúme dele ao saber nos unia de forma estranha, romântica. Uma noite, em meu apartamento pequeno, ela me visitou sozinha, tirando as roupas devagar, revelando a tatuagem de garra que eu tracei com a língua, o cheiro de perfume amadeirado me envolvendo enquanto nos beijávamos na cama desarrumada.

Nós fizemos amor devagar dessa vez, sem pressa. Ela me deitou de costas, as mãos musculosas explorando minhas curvas suaves, apertando os seios, descendo para o pau que endurecia sob o toque dela. "Você é tão observadora, mas agora eu te vejo", ela disse, os olhos intensos fixos nos meus verdes, e me chupou, a boca quente envolvendo os 15 centímetros, o piercing na língua roçando a glande sensível, um prazer que me fez arquear. O gosto dela era salgado e doce, a buceta úmida quando eu desci, lambendo os lábios proeminetes, sugando o clitóris proeminente até ela gemer, "Lambe minha buceta, vai, mais fundo". Entramos uma na outra de formas novas: eu fodendo ela por trás, o pau deslizando no cu apertado dela com lubrificante, devagar para não doer, os gemidos ecoando no quarto, "Fode meu cu, caralho, devagar mas fundo". Ela gozou assim, o corpo tremendo, possessiva me puxando para mais.

Mas o romance se aprofundou no quinto ato, quando confessamos o que sentíamos além do sexo. Em uma caminhada noturna pela praia, o vento salgado bagunçando nossos cabelos pretos, ela segurou minha mão, "Eu não sou só de controle; eu cuido de quem me deixa entrar". Eu, introspectiva e vulnerável, admiti como observar ela com Rafael me fez amá-la mais, não menos. Voltamos para casa dela, um loft minimalista com cheiro de incenso, e nos amamos de novo, nuas na cama grande, toques lentos virando urgentes. Ela me comeu com os dedos na buceta imaginária que eu não tinha, mas no prazer do pau, masturbando enquanto me beijava, "Goza pra mim, amor". O clímax foi suave, explosivo em sussurros: eu dentro dela novamente, a buceta apertando meu pau, porra enchendo enquanto ela gozava, os corpos colados, suor misturando peles morenas.

Hoje, meses depois, o sigilo nos une. Rafael saiu da equação, mas o voyeur em mim ainda recuerda aquela noite como o início. Lara é minha, dominante e romântica, e eu a observo todos os dias, não de longe, mas de perto, sem culpa, só amor cru e tesão eterno.

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