Uma presença discreta em bares escuros esconde anseios profundos que ecoam de cantos proibidos da mente. Aos 29 anos, curvas suaves e mistério envolvem uma jornada íntima de autodescoberta.
Eu sempre soube que meus desejos vinham de um lugar quieto, daqueles cantos da mente onde ninguém mais ousa olhar. Aos 29 anos, com meus 172cm de altura e um corpo mediano que carregava curvas suaves, eu me movia pelo mundo como uma sombra discreta. Minha pele morena oliva brilhava sob a luz fraca dos bares que eu frequentava, o cabelo preto longo e liso caindo em camadas sobre os ombros, emoldurando olhos verdes expressivos em formato de amêndoa que captavam tudo sem revelar nada. Meu nariz fino e lábios cheios, com maçãs do rosto definidas, davam um ar de mistério, acentuado pelo piercing discreto no septo. Eu vestia jeans justos que abraçavam minhas formas e blusas soltas que escondiam o suficiente para intrigar. Mas por baixo, meu pau de 15 centímetros de comprimento e 11 de grossura, uncut e reto, com pelos aparados na base, era um segredo que eu guardava para momentos como esse, quando a imaginação se soltava sem amarras.
Tudo começou numa noite chuvosa em São Paulo, quando eu decidi sair do meu apartamento apertado no centro e me jogar num bar escondido na Vila Madalena. Eu estava cansada da rotina, dos olhares casuais que não levavam a nada, e precisava de algo que acelerasse o pulso. Foi lá que vi ela pela primeira vez: Lara, com seus 168cm de altura e um corpo atlético que exibia curvas suaves de um jeito provocante, pele oliva morena que parecia absorver a luz ambiente, cabelo preto curto e cacheado bagunçado como se tivesse acabado de sair de uma briga divertida. Seus olhos verdes amendoados eram penetrantes, o nariz reto e lábios cheios destacando as maçãs do rosto definidas, com um piercing no septo que ecoava o meu e uma tatuagem de serpente serpenteando pela costela esquerda, visível sob o top cropped. Ela usava jeans rasgado que grudava nas coxas e emanava uma vibe rebelde, ereta e magnética, atraindo olhares sem esforço. Estava sozinha no balcão, girando um copo de caipirinha, e algo no jeito impulsivo dela me chamou como um imã.
Eu me aproximei devagar, fingindo casualidade, e pedi uma bebida ao lado dela. "Noite ruim pra chuva, né?", eu disse, minha voz baixa para não invadir. Ela virou o rosto, aqueles olhos verdes me perfurando, e sorriu de lado, charmosa e direta. "Pior é ficar em casa pensando no que a gente tá perdendo." Conversamos por horas, o ar úmido do bar misturando-se ao cheiro de uísque e cigarro. Ela era trans como eu, 28 anos, casada há cinco, mas o casamento era uma jaula dourada, sufocante, e ela buscava escapes sem promessas. Falou de toques apressados em cantos escuros, do risco de ser pega que a deixava louca. Eu escutei, sentindo o calor subir pelo meu peito, meu pau se mexendo levemente na cueca ao imaginar as cenas que ela descrevia. Meu fetiche por voyeurismo latejava ali, a ideia de observar sem ser notada, de captar o prazer alheio como uma testemunha invisível.
No fim da noite, trocamos números, e dias depois, ela me mandou uma mensagem: "Meu apartamento amanhã. Meu marido viaja, mas tem uma surpresa. Vem ver." Meu coração disparou. Eu sabia que não devia misturar, mas o tesão era mais forte que o bom senso. Cheguei lá no horário marcado, um prédio modesto na Zona Sul, o elevador rangendo como um aviso. Lara abriu a porta vestida num robe fino que mal cobria as coxas, o cabelo bagunçado ainda mais selvagem. "Entra, Camila. Ela já tá aqui." Ela? Meu estômago revirou de antecipação.
Lá dentro, no sofá da sala mal iluminada, estava outra Lara, maior, mais imponente. Essa tinha 185cm de altura, um corpo musculoso e mesomorfo com ombros largos que preenchiam o espaço, pele morena escura reluzindo sob a luz da lâmpada, cabelo castanho escuro curto e liso com um topete sutil que dava um ar de autoridade. Seus olhos verdes penetrantes, ligeiramente amendoados, fixaram-se em mim com uma intensidade que me fez engolir em seco, nariz reto e proeminente acima de lábios médios e firmes, maçãs do rosto altas e definidas acentuando uma tatuagem tribal no peito esquerdo, visível pela camisa aberta. Ela usava camiseta justa preta que moldava os músculos e jeans escuros, postura ereta transmitindo uma liderança natural e sensual. Aos 35 anos, trans como nós, ela exalava confiança, o tipo de mulher que protegia e possuía ao mesmo tempo. Seu pau, que eu descobriria logo, media 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura, uncut, reto e aparado, pronto para comandar.
"Essa é a outra Lara", a mais jovem explicou, com um riso nervoso, fechando a porta atrás de mim. "Ela é... uma amiga antiga. Meu marido não sabe de nada, mas eu preciso disso. Você disse que gosta de observar, né?" Meu corpo inteiro formigou. Era cuckold no ar, mas sem o marido presente; era como se eu fosse a testemunha do segredo delas, o risco pairando invisível. A Lara mais velha se levantou, aproximando-se devagar, seu cheiro amadeirado de colônia masculina misturando-se ao perfume floral da mais jovem. "Senta aí, Camila. Vamos ver se você aguenta o show." Sua voz era grave, assertiva, e eu obedeci, afundando no sofá oposto, as pernas tremendo levemente.
Elas começaram devagar, como se eu não existisse. A Lara de 28 anos, a impulsiva, desamarrou o robe, deixando-o cair no chão. Seu corpo atlético se expôs, curvas suaves brilhando à meia-luz, os seios médios firmes e o pau de 14 centímetros já semi-ereto, uncut e reto com pelos aparados, balançando levemente enquanto ela se aproximava da outra. "Me mostra o que você quer", sussurrou a mais velha, puxando-a para o colo. Seus lábios se encontraram num beijo faminto, línguas se enroscando com sons úmidos que ecoavam na sala silenciosa. Eu sentia o ar ficar mais grosso, o cheiro de excitação delas preenchendo o espaço, um misto de suor fresco e desejo cru. Meu pau endurecia na calça, pressionando o tecido, mas eu me contive, as mãos nos joelhos, olhos vidrados.
A Lara mais jovem gemeu baixo quando a mais velha deslizou a mão pela sua costela, traçando a tatuagem da serpente com os dedos calejados. "Você é minha agora", murmurou a dominante, a voz rouca ecoando como uma ordem. Ela virou o rosto da mais jovem para mim por um instante, nossos olhos se cruzando, os dela cheios de tesão culpado, os meus de pura fome voyeurista. "Ela tá olhando, amor. Tá vendo como você se entrega?" A provocação era para mim tanto quanto para ela, e meu coração martelava, imaginando o marido dela voltando e encontrando a porta trancada, o som abafado dos gemidos vazando.
Elas escalaram devagar, a tensão se construindo como uma corda esticada. A Lara de 35 anos tirou a camiseta, revelando o peito musculoso marcado pela tatuagem tribal, os músculos se contraindo enquanto ela empurrava a mais jovem contra a parede da sala. O impacto foi suave, mas firme, o corpo atlético dela se arqueando em resposta. "Tira isso", ordenou, apontando para os jeans da outra. A jovem obedeceu com mãos trêmulas, o jeans rasgado caindo e expondo as coxas tonificadas, o pau agora totalmente duro, 14 centímetros latejando no ar. Eu mordi o lábio, sentindo o gosto metálico de sangue, o som da respiração pesada delas misturando-se à minha. A dominante se ajoelhou então, devagar, os olhos verdes fixos nos da parceira. "Olha pra ela enquanto eu te chupo."
O que veio a seguir foi um espetáculo que me deixou sem fôlego. A boca da Lara mais velha engoliu o pau da mais jovem num movimento fluido, lábios firmes deslizando pela grossura de 11 centímetros, a língua rodando na cabeça uncut com um som molhado e guloso. A jovem gemeu alto, as mãos no cabelo curto da outra, puxando levemente. "Ah, caralho... assim...", sussurrou, os olhos semi-cerrados voltando para mim, como se quisesse que eu visse cada tremor. Eu sentia o calor entre minhas pernas, meu próprio pau de 15 centímetros inchado e dolorido, a pré-gozo umedecendo a cueca. O cheiro era intoxicante agora, de saliva e excitação, o toque imaginário delas ecoando na minha mente como se eu pudesse sentir a umidade na boca.
Elas trocaram posições, a dominante se levantando e empurrando a jovem para o sofá ao meu lado, perto o suficiente para que eu sentisse o calor do corpo dela. "Toca em mim", ordenou a de 35, abrindo o jeans e libertando seu pau de 16 centímetros, grosso e reto, veias pulsando sob a pele morena escura. A jovem obedeceu, a mão pequena envolvendo a base, masturbando devagar enquanto se inclinava para lamber a ponta. "Gosta de ver isso, Camila? Ela me chupando como uma vadia faminta?" A voz da dominante era provocante, direcionada a mim, e eu assenti, a voz presa na garganta. Meu fetiche pulsava, o voyeurismo se misturando ao cuckold imaginário, se o marido dela soubesse, se ele pudesse ver isso através de uma fresta, o risco de descoberta me deixava tonta.
A jovem sugou com avidez, a boca esticando ao redor da grossura, gemidos abafados vibrando pela sala. A mais velha gemia, os quadris se movendo devagar, fodendo a boca dela em ritmos controlados. "Mais fundo, porra. Engole tudo." Eu via os detalhes: o brilho da saliva escorrendo pelo pau de 16 centímetros, o jeito como os olhos verdes da jovem lacrimejavam de esforço, o som de sucção misturado a respirações ofegantes. Meu corpo inteiro queimava, as coxas se apertando para conter o desejo de me tocar, mas eu resisti, observando cada quase-clímax, a jovem parando antes de gozar, a dominante segurando o controle.
O primeiro ato de tensão se quebrou quando a Lara de 35 puxou a parceira para cima, virando-a de costas contra o sofá, bem na minha frente. "Agora eu te fodo, e ela assiste." A jovem arqueou as costas, o pau dela balançando enquanto a dominante lubrificava o próprio com cuspe, posicionando a cabeça grossa na entrada do cu dela. Elas não eram só desejo; havia uma dinâmica de poder ali, a mais velha protegendo com possessividade, guiando o corpo atlético da outra como se fosse dela para moldar. "Relaxa, amor. Deixa ela ver como você goza no meu pau." O empurrão foi lento, centímetro por centímetro, o cu da jovem se abrindo para acomodar os 16 centímetros, gemidos ecoando, um de prazer, outro de esforço.
Eu via tudo: o jeito como o pau entrava e saía, brilhante de lubrificação, o som de pele contra pele começando suave e acelerando. A jovem olhava para mim por cima do ombro, os olhos verdes cheios de tesão cru. "Camila... tá gostando? Meu cu apertado no caralho dela..." Suas palavras eram um convite sujo, e eu gemi baixo, finalmente cedendo e abrindo o jeans, meu pau de 15 centímetros saltando livre, duro e latejando no ar. O toque da minha própria mão era elétrico, sincronizando com os movimentos delas, o cheiro de sexo preenchendo a sala inteira agora, misturado ao suor salgado.
A foda ganhou ritmo, a dominante empurrando com força controlada, as mãos nos quadris da jovem, unhas cravando levemente na pele oliva. "Você é minha putinha, Lara. Goza pra ela ver." A jovem obedecia, o pau dela se masturbando rápido, pré-gozo pingando no sofá. Eu acelerava minha mão, sentindo o clímax se aproximar, os sons delas, gemidos, tapas suaves, o squish molhado, me levando ao limite. Mas parou no quase, a mais velha saindo devagar, virando a parceira para um beijo sujo, línguas trocando sabores de prazer.
O segundo ato veio no quarto, onde elas me arrastaram, o risco de flagra agora imaginário mas palpável, e se o marido ligasse? E se a porta se abrisse? A cama era king size, lençóis bagunçados, e elas me posicionaram na cadeira do canto, como a voyeur que eu era. "Agora você participa, mas só olhando", disse a dominante, os olhos penetrantes me desafiando. A jovem se deitou de costas, pernas abertas, e a mais velha montou nela, guiando o pau de 14 centímetros para dentro do próprio cu, descendo devagar. "Ah, foda-se... tão grosso pro meu cu..." gemeu a de 35, os músculos das coxas flexionando enquanto cavalgava.
Eu via o close-up involuntário: o pau desaparecendo no cu apertado, esticando a pele morena escura, o balanço dos seios dela, a tatuagem tribal se movendo com cada quique. O cheiro era mais intenso aqui, de lubrificante e excitação profunda, o gosto imaginário na minha boca me fazendo lamber os lábios. Meu pau latejava na mão, masturbando devagar para prolongar, monólogos internos gritando: isso é errado, mas tão certo, o prazer alheio me consumindo.
Elas escalaram de novo, trocando para uma 69 rápida, bocas devorando paus um do outro, a jovem chupando os 16 centímetros com ganância, a dominante lambendo a base da outra enquanto dedos exploravam o cu. "Gosta do meu caralho, né? Engole, vadia." Diálogos sujos voavam, curtos e de ação: "Mais rápido." "Goza na minha boca." "Porra, assim." Eu gemia junto, o som da minha respiração se misturando, o toque da madeira da cadeira áspera nas minhas costas nuas.
O clímax explodiu no terceiro ato, quando a dominante me puxou para a cama. "Agora você fode ela enquanto eu assisto." Inversão do fetiche, mas eu ainda era a observadora no fundo. Eu me posicionei atrás da jovem, que estava de quatro, o cu ainda úmido e aberto da foda anterior. Meu pau de 15 centímetros deslizou para dentro fácil, o calor apertado me fazendo grunhir. "Caralho, que cu gostoso...", murmurei, empurrando devagar, sentindo cada centímetro de grossura 11 ser engolido. A mais velha assistia de perto, mão no próprio pau, masturbando enquanto dirigia: "Fode ela forte, Camila. Faz ela gritar pro marido imaginar."
O ritmo acelerou, meus quadris batendo contra as nádegas firmes dela, sons de carne ecoando, slap, slap, slap. A jovem gemia alto, "Me fode, porra... mais fundo!", o pau dela balançando e espirrando pré-gozo nos lençóis. A dominante se juntou, enfiando o pau na boca dela, fodendo a garganta enquanto eu arromba o cu. Era um trio de poder e entrega, cheiros de suor e sêmen no ar, toques pegajosos e quentes. Eu sentia o orgasmo subir, frases curtas na mente: Mais. Rápido. Gozar.
Gozei primeiro, jatos quentes enchendo o cu dela, gemendo rouco enquanto pulsava dentro. A jovem veio em seguida, pau explodindo na mão da dominante, porra espirrando no peito tribal. A mais velha terminou na boca da jovem, "Engole tudo, sua safada", o sêmen grosso escorrendo pelos lábios cheios.
Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados no suor. O risco se dissipou, mas o prazer ficou, um segredo compartilhado sem culpa. Eu me vesti devagar, o cheiro delas grudado na minha pele, sabendo que aquilo era só o começo da minha sombra voyeur. Lara, a jovem, me beijou na porta. "Volta quando quiser observar mais." E eu voltei, muitas vezes, o fetiche nos unindo em silêncios cúmplices.
