Uma noite casual em um bar oculto no centro da cidade desperta desejos irrestritos em um homem confiante e fisicamente imponente. O que começa como olhares casuais pode evoluir para algo profundo e sem barreiras.
Eu nunca imaginei que uma noite qualquer em um bar escondido no centro da cidade pudesse virar o ponto de virada para algo tão intenso e sem amarras. Aos 35 anos, com minha altura de 185 cm e um corpo mesomorfo musculoso, definido por anos de academia e soladas que deixam minha pele morena bronzeada, eu sempre fui o tipo de cara que atrai olhares sem esforço. Meu cabelo castanho escuro, curto e ondulado com corte militar, emoldura olhos castanhos intensos e amendoados, traços angulares com nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto marcadas. No ombro esquerdo, uma tatuagem de lobo simboliza essa essência assertiva que carrego, e uma cicatriz sutil na sobrancelha adiciona um ar de mistério. Postura ereta, imponente, como se o mundo devesse se curvar um pouco ao meu redor. Vestia jeans escuro, camisa justa que marcava os músculos do peito e botas de couro, tudo transmitindo aquela vibe de líder natural que me define. Naquele dia, eu só queria um drink para espantar o tédio da rotina, mas o destino jogou na minha mesa duas mulheres que mudariam o curso da noite.
Foi Luana quem eu notei primeiro, parada no balcão com uma postura ereta e magnética que exalava confiança aventureira. Ela media 172 cm, com um corpo curvilíneo e voluptuoso, curvas acentuadas que pareciam esculpidas para seduzir, pele caramelo suave e luminosa que brilhava sob as luzes baixas do bar. Seus cabelos castanhos escuros, longos e cacheados, caíam em ondas soltas até a metade das costas, balançando levemente enquanto ela ria de algo que a amiga dizia. Olhos verdes em formato de amêndoa, expressivos e hipnotizantes, capturavam a atenção de imediato, junto com um nariz arrebitado delicado, lábios cheios e carnudos, e maçãs do rosto proeminentes que davam um ar sedutor e perigoso. Uma tatuagem de serpente fina serpenteava no pulso esquerdo, e um piercing sutil no septo adicionava um toque rebelde. Vestia jeans skinny rasgados que abraçavam suas coxas grossas e uma blusa cropped justa, revelando um pedaço de barriga lisa, misturando inocência com provocação. Como mulher trans, ela carregava uma energia que transcendia rótulos, e eu, pansexual por natureza, sentia o puxão imediato, sem barreiras de gênero, só puro desejo cru.
Ao lado dela, Larissa completava o quadro, com 168 cm de altura e um corpo curvilíneo com curvas generosas que imploravam por toques urgentes. Sua pele caramelo suave contrastava com cabelos pretos longos e lisos, caindo soltos sobre os ombros como uma cascata de seda. Olhos verdes expressivos em formato amêndoa, nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto definidas formavam um rosto de mistério sedutor. Um piercing sutil no septo pontuava sua expressão, e sua postura ereta e magnética atraía olhares curiosos por onde passava. Vestia uma saia justa que subia pelas coxas e um top cropped que realçava os seios fartos, com uma vibe que misturava elegância e ousadia. Elas eram casadas uma com a outra, como descobri mais tarde em uma conversa sussurrada, mas aquilo não importava para mim; o que contava era o fogo que via nelas, o desejo de quebrar as regras da rotina sufocante que as prendia.
Eu me aproximei com naturalidade, pedindo uma bebida e me inclinando no balcão ao lado de Luana. "Noite boa para aventuras?", perguntei, meu olhar fixo nos olhos verdes dela, transmitindo aquela autoridade que sempre me abre portas. Ela sorriu, lábios carnudos se curvando de forma provocante, e apresentou Larissa, que me observava com curiosidade, os seios subindo e descendo com uma respiração que já carregava um traço de excitação. Conversamos por horas, o ar carregado de eletricidade. Elas contaram sobre o casamento, cinco anos para Luana e mais para Larissa com um ex que as uniu depois, mas o peso da monotonia as levava a buscar algo proibido, algo que acelerasse o coração sem vazar para a vida real. Eu, com minha fome de intensidade, via nelas o complemento perfeito: Luana, impulsiva e aventureira, charmosa em sua compartimentalização de desejos; Larissa, igual em essência, com aquela sede por adrenalina e toques apressados. Pansexualidade para mim significava exatamente isso, atração sem limites, pelo corpo, pela energia, pelo que elas me ofereciam ali, misturando gêneros em uma dança de tesão puro.
O bar ia esvaziando, e o toque casual começou: minha mão roçando a de Luana ao pegar o copo, sentindo a maciez da pele caramelo contra a minha morena. Ela não recuou; em vez disso, seus olhos hipnotizantes se semicerraram, e eu soube que o jogo estava iniciado. Larissa, sentada do outro lado, esticou a perna por baixo da mesa, o salto da bota tocando minha panturrilha, um convite silencioso. "Vocês duas parecem saber exatamente o que querem", eu disse, voz baixa e firme, dominando o ritmo da conversa. Elas trocaram um olhar cúmplice, e Luana sussurrou: "Às vezes, a rotina precisa de um lobo para abalar tudo". Meu pau, de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, latejava levemente na calça jeans, uncut e reto, com pelos aparados que mantinham tudo limpo e pronto. Mas eu não tinha pressa; domination era minha arte, e eu escalaria devagar.
Saímos do bar para o ar fresco da noite, o cheiro de chuva recente misturando-se ao perfume delas, algo doce e almiscarado que me invadia as narinas. Caminhamos até o carro delas, um sedã discreto estacionado em uma rua lateral, e o risco de flagra já pairava: o marido de Larissa, que ela mencionou casualmente, esperava em casa, e o de Luana, um cara comum que não suspeitava de nada. Mas elas compartimentalizavam tudo, sem culpas, só tesão puro. Eu as convidei para um motel próximo, daqueles com entradas separadas para discrição total, e elas aceitaram com um aceno, os corpos se aproximando mais no banco de trás enquanto dirigiam. No caminho, Larissa dirigia, e Luana se inclinou para mim, sua mão traçando o contorno do meu braço musculoso. "Você tem presença, Rafael. Gosto disso", murmurou, o hálito quente contra meu pescoço, cheirando a gim e desejo.
Chegamos ao motel, quarto simples com paredes espelhadas e uma cama king size que gritava promessas. O ar estava pesado, com o som distante de carros na rodovia adicionando o elemento de proibição. Fechei a porta, e o primeiro ato de posse veio natural: segurei o queixo de Luana com mãos firmes, puxando-a para um beijo profundo. Seus lábios carnudos se abriram para mim, a língua dançando com a minha em um ritmo urgente, o gosto salgado de suor misturando-se ao batom doce. Larissa observava, mordendo o lábio inferior, seus olhos verdes flamejantes. Eu a puxei para perto, alternando beijos, sentindo a diferença deliciosa: a suavidade dos seios de Larissa pressionando meu peito, a rigidez crescente do pau de Luana contra minha coxa, de 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, também aparado para o prazer. Pansexualidade em ação, eu desejava as curvas dela tanto quanto a dela, sem distinções, só o calor cru dos corpos.
Despi Luana primeiro, minhas mãos firmes deslizando a blusa cropped para cima, revelando seios médios e firmes com mamilos escuros que endureceram ao ar. Ela gemeu baixo quando eu chupei um deles, o som ecoando no quarto, enquanto minha mão descia para abrir o jeans skinny. Seu pau saltou livre, semi-ereto, latejando contra minha palma, e eu o acariciei devagar, sentindo a grossura pulsar. "Você é linda assim", sussurrei, voz rouca de tesão, dominando o momento sem pressa. Larissa se juntou, tirando a saia justa, expondo a buceta com lábios médios, úmida de excitação, com alta lubrificação natural que escorria pelas coxas caramelo, pelos aparados em um triângulo discreto, clitóris proeminente inchando sob o tecido da calcinha. Eu a deitei na cama, beijando sua barriga macia, o cheiro almiscarado de sua excitação preenchendo o ar, enquanto Luana se posicionava ao lado, masturbando-se devagar, olhos fixos em nós.
A tensão escalava em camadas: primeiro, os toques exploratórios. Eu me ajoelhei entre as pernas de Larissa, língua traçando o clitóris proeminente, saboreando o gosto salgado e doce de sua umidade, enquanto ela arqueava as costas, mãos enfiadas no meu cabelo curto. "Ah, fode, Rafael, isso é bom demais", gemeu ela, voz trêmula, o risco de serem descobertas adicionando adrenalina, e se os maridos ligassem? Mas elas desligaram os celulares, mergulhando no proibido. Luana se aproximou, seu pau agora fully ereto roçando meu ombro, e eu o peguei na boca, chupando devagar, sentindo o comprimento de 14 cm deslizar pela garganta, o pré-gozo salgado na língua. Seus gemidos se misturavam aos de Larissa, um coro de desejo que me deixava ainda mais duro, meu pau de 16 cm forçando a calça.
Eu as posicionei de joelhos na cama, de frente para o espelho, para que vissem a si mesmas sendo possuídas. "Olhem como são gostosas", ordenei, voz firme, e elas obedeceram, olhos vidrados nas reflexões. Tirei a camisa, expondo o peito musculoso e a tatuagem de lobo, depois a calça, meu pau saltando livre, grosso e reto, veias pulsando. Comecei com Luana, penetrando-a devagar por trás, sentindo seu cu apertado ceder ao meu comprimento, o calor apertando como um vício. Ela gritou baixo, "Porra, Rafael, me fode mais fundo", enquanto eu segurava seus quadris curvilíneos, o som de pele contra pele ecoando. Larissa assistia, mão na buceta, dedos circulando o clitóris proeminente, umidade escorrendo pelo colchão.
O ritmo acelerou, mas eu controlava, alternando entre elas. Saí de Luana e entrei em Larissa, sua buceta de aperto médio engolindo meu pau com facilidade graças à alta umidade, os lábios médios se abrindo ao redor da grossura de 11 cm. "Você é minha agora", grunhi, empurrando fundo, sentindo o clitóris roçar contra meu corpo a cada estocada. Ela gozou primeiro, corpo tremendo, unhas cravando nas costas, o cheiro de sexo preenchendo o quarto inteiro. Luana se masturbava furiosamente, pau latejando, e eu a puxei para um beijo enquanto fodia Larissa, mãos possessivas em ambos os corpos.
O clímax se aproximava em ondas explosivas. Eu as deitei lado a lado, penetrando uma enquanto chupava a outra. Em Luana, agora deitada, entrei em seu cu novamente, o aperto me levando ao limite, seu pau roçando minha barriga a cada movimento. "Gozem comigo", ordenei, e elas obedeceram: Larissa gozando em meus dedos, buceta contraindo; Luana jorrando sêmen quente em seu próprio ventre, pau pulsando contra mim. Eu explodi dentro de Luana, porra enchendo-a, o prazer cru me deixando ofegante, suor escorrendo pela pele morena.
Depois, deitamos exaustos, corpos entrelaçados, o ar cheirando a sexo e satisfação. Elas se aninhavam em mim, sem culpas, só o afterglow de algo proibido e perfeito. "Isso foi intenso", murmurou Larissa, beijando meu peito. Luana assentiu, traçando a tatuagem de lobo. Eu sorri, sabendo que pansexualidade era isso: conexões sem barreiras, só tesão e respeito. Elas foram embora antes do amanhecer, voltando para suas vidas casadas, e eu fiquei com a memória, pronto para a próxima conquista. Sem promessas, só o fogo que queima e some, deixando marcas invisíveis.
Mas aquilo não acabou ali. Dias depois, uma mensagem de Luana chegou, sugerindo outro encontro, e o ciclo recomeçou. Elas queriam mais do risco, mais da minha dominação. Encontramo-nos em um hotel discreto dessa vez, o quarto com vista para a cidade noturna, luzes piscando como testemunhas silenciosas. O cheiro de lençóis frescos misturava-se ao perfume delas quando entraram, Luana em um vestido curto que mal cobria as coxas, Larissa em lingerie que realçava as curvas generosas. Eu as prendi contra a parede logo na entrada, mãos firmes nos pulsos, beijos possessivos que marcavam território. "Vocês voltaram por mais, né? Sabem que eu domino isso", disse, voz grave, sentindo seus corpos tremerem de antecipação.
Desvisti-as devagar, prolongando a tortura. Luana gemeu quando expus seu pau, já semi-ereto, e eu o acariciei com a palma, sentindo a grossura crescer para os 11 cm. Larissa, nua, tinha a buceta já molhada, clitóris proeminente implorando por atenção. Eu as levei para a cama, amarrando os pulsos de Luana à cabeceira com uma gravata, nada extremo, só o suficiente para o possession play que as excitava. Larissa montou em mim primeiro, guiando meu pau de 16 cm para dentro de sua buceta, o calor úmido me envolvendo enquanto ela cavalgava, seios balançando, gemidos altos ecoando. "Fode, me fode como se fosse a última vez", implorou ela, o risco de barulho chamando atenção adicionando o frisson.
Eu a virei de bruços, penetrando fundo, mãos em suas nádegas generosas, o som de tapas leves misturando-se aos suspiros. Luana assistia, pau duro latejando, e eu a libertei para que se juntasse, chupando seu comprimento enquanto fodia Larissa. O gosto salgado de Luana na boca, o aperto da buceta de Larissa no pau, pansexualidade em sua forma mais pura, gêneros se fundindo no prazer. Elas trocaram posições, Luana agora me fodendo por trás enquanto eu penetrava Larissa, um trio de corpos suados, o quarto enchendo-se de grunhidos e o cheiro penetrante de sexo.
O segundo gozo veio mais intenso: Larissa esguichando pela primeira vez, umidade jorrando pelas minhas coxas; Luana gozando na minha boca, sêmen quente e espesso; eu explodindo no cu de Larissa, preenchendo-a até transbordar. Caímos em um emaranhado de membros, risadas misturando-se a beijos suaves, o afterglow mais doce dessa vez. Elas confessaram o vício no proibido, na adrenalina de trair sem consequências reais, e eu, protetor em minha possessividade, as segurei perto, sabendo que aquilo era nosso segredo.
A terceira vez foi o ápice, em uma casa de praia alugada por um fim de semana, longe de tudo. O som das ondas quebrando na praia servia de trilha sonora, o ar salgado misturando-se ao suor. Elas chegaram nuas sob casacos, corpos ansiosos. Eu as dominei completamente: foreplay intenso com massagens que viravam carícias possessivas, línguas explorando cada centímetro. Penetrei Luana na cozinha, contra a bancada, seu pau roçando a madeira enquanto eu a fodia, grossura de 11 cm apertando meu próprio. Larissa se masturbava assistindo, depois se juntou, lambendo o cu de Luana enquanto eu entrava e saía.
No quarto, com janelas abertas para o mar, fizemos amor como animais: eu no meio, uma em cada extremidade, alternando furos e bocas. "Vocês são minhas putas perfeitas", rosnei, e elas gozaram em uníssono, buceta de Larissa contraindo em jorros, pau de Luana espirrando porra no meu peito. Meu clímax final foi explosivo, gozando no rosto delas, marcando-as como posse temporária.
No fim, partimos sem despedidas longas, o laço fortalecido pelo respeito e pelo tesão sem culpa. Pansexualidade me mostrou que o desejo não tem caixas; é só conexão crua, e com Luana e Larissa, eu vivi isso em toda sua glória.
