Capa da história: Desejo Cru no Parque Paulista

Desejo Cru no Parque Paulista

Avatar de @loboassertiv
@loboassertiv15 min de leitura
0
0
0

Uma tarde ensolarada em um parque agitado de São Paulo toma um rumo inesperado e eletrizante para Rafael. O que começa como um passeio casual desperta impulsos intensos e proibidos.

Eu nunca imaginei que uma tarde comum em um parque movimentado de São Paulo pudesse virar o palco de algo tão cru e eletrizante, mas foi exatamente isso que aconteceu naquele domingo ensolarado. Eu, Rafael, com meus 185 cm de altura e um corpo mesomorfo musculoso e definido, pele morena bronzeada pelo sol constante da cidade, cabelo castanho escuro curto e ondulado com corte militar, olhos castanhos intensos e amendoados que sempre transmitem mais do que palavras, traços faciais angulares com nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto marcadas, uma tatuagem de lobo no ombro esquerdo que eu exibo sem pudor e uma cicatriz sutil na sobrancelha de uma briga antiga, estava ali caminhando com aquela postura ereta e imponente que faz as pessoas abrirem espaço. Vestia o de sempre: jeans escuro justo o suficiente para marcar os músculos das coxas, camisa branca colada ao peito marcado pela academia, e botas de couro que ecoam no chão como um aviso de autoridade. Meu pau, de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando endurece, sempre aparado com cuidado, é algo que eu sei usar para dominar sem esforço, reto e uncut, pronto para tomar o controle quando o momento pede.

O parque estava lotado, famílias espalhadas pelas árvores, casais nos bancos, e o cheiro de churrasco misturado ao suor e ao perfume barato das pessoas criava uma atmosfera densa, quase palpável. Eu me sentei em um banco afastado, perto de um lago artificial, só para observar o movimento, mas meus olhos logo se fixaram nela. Luna, com seus 168 cm de altura e um corpo esguio e equilibrado com curvas suaves que convidam toques lentos, pele oliva levemente bronzeada como se tivesse sido beijada pelo Mediterrâneo, cabelos castanhos longos e ondulados caindo soltos sobre os ombros em ondas que balançavam com o vento, olhos castanhos amendoados cheios de uma profundidade que me hipnotizou na hora, nariz reto e delicado contrastando com lábios carnudos e maçãs do rosto proeminentes que davam a ela um ar de deusa serena, uma tatuagem de mandala sutil no ombro esquerdo visível sob a alça fina da blusa, andava com uma postura ereta e graciosa, movimentos lentos e intencionais que pareciam dançar com o ar. Ela vestia uma saia fluida até os joelhos e uma blusa leve de tecido etéreo, com acessórios simples que reforçavam aquela vibe magnética e serena. Eu podia imaginar sua buceta ali embaixo, com lábios pequenos, umidade alta que a deixa sempre pronta para uma conexão profunda, pelos aparados de forma delicada, aperto médio que envolve como um abraço quente, e um clitóris de tamanho médio que responde a toques sutis como se fosse o centro de um ritual.

Nossos olhares se cruzaram quando ela passou perto, e eu não hesitei. Levantei-me e me aproximei, meu corpo impondo presença sem ser agressivo. "Ei, você parece perdida em pensamentos. Posso me juntar?", disse eu, com a voz grave que sempre carrega um tom de comando suave. Ela parou, sorriu devagar, aqueles lábios carnudos se curvando em um convite silencioso. "Não perdida, só apreciando o fluxo. Sente-se", respondeu ela, com uma voz calma, quase sussurrada, que vibrava no ar quente. Nos sentamos no banco, o sol batendo forte nas nossas peles, e o papo fluiu natural, como se a gente se conhecesse de vidas passadas. Ela falava de rituais, de conexões que vão além do corpo, e eu respondia com minha assertividade, contando como gosto de liderar, de guiar o ritmo sem forçar nada. O ar entre nós cheirava a grama úmida e ao perfume dela, algo floral e terroso que me deixava o pau semi-duro só de inalar.

Enquanto conversávamos, notei um cara jovem observando de longe, encostado em uma árvore. Ele era Rafael também, coincidência que me fez rir por dentro, com 175 cm de altura e um corpo esguio e delicado de ectomorfo que sugeria fragilidade, mas com uma curiosidade nos olhos que traía algo mais profundo, tom de pele moreno claro como o meu, mas mais suave, cabelo castanho escuro curto e levemente ondulado caindo um pouco sobre a testa, olhos castanhos em formato amendoado que piscavam nervosos, traços faciais com nariz reto, lábios finos e maçãs do rosto sutis que davam a ele um ar de rapaz introspectivo, uma tatuagem discreta de flecha no pulso esquerdo que aparecia quando ele mexia as mãos inquietas, postura inicialmente encurvada que revelava uma presença reservada e intrigada. Vestia jeans slim que marcavam as pernas magras e uma camiseta básica cinza, com aquela vibe de rapaz urbano que carrega segredos. Eu podia sentir que ele nos espiava, o pau dele provavelmente de 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e uncut, aparado, latejando com uma mistura de hesitação e tesão proibido.

Luna notou também, e em vez de se afastar, ela se inclinou para mim, o ombro roçando o meu, o calor da pele dela se misturando ao suor que começava a brotar na minha nuca. "Ele está olhando. Gosta de ser visto?", murmurou ela, os olhos profundos fixos nos meus. Meu pau endureceu mais na cueca, pressionando o jeans. "Eu gosto de mostrar o que conquisto", respondi, a mão já subindo para a coxa dela, sentindo a suavidade da saia sob os dedos calejados. O risco do parque, crianças rindo ao fundo, casais passeando a vinte metros, só aumentava o fogo. Eu a puxei mais perto, os lábios roçando a orelha dela, inalando o cheiro de sua pele misturado ao sol. "Vamos ver até onde isso vai", disse eu, dominante como sempre, mas respeitando o ritmo dela, que era lento, tantrico, como se cada toque fosse uma respiração sincronizada.

O primeiro ato de tensão veio ali mesmo, no banco. Minha mão escorregou por baixo da saia, os dedos traçando a linha da calcinha dela, sentindo a umidade já alta filtrando o tecido fino. Ela arfou baixinho, o som abafado pelo barulho de um cachorro latindo perto, mas seus olhos se semicerraram em prazer. O jovem Rafael se aproximou devagar, fingindo interesse no lago, mas eu via o volume na calça dele, o jeito como engolia em seco. "Vem cá, garoto", chamei eu, com voz firme, sem tirar a mão de Luna. Ele hesitou, mas obedeceu, parando a uns passos, o rosto corando sob a pele moreno claro. "O que você quer?", perguntou ele, voz trêmula, mas os olhos traíam a determinação por baixo da hesitação. Luna riu suave, a mão dela agora no meu peito, sentindo os músculos se contraírem. "Ele quer ver. Deixe ele ver", sussurrou ela para mim, e aquilo foi como um gatilho.

Eu a beijei ali, na frente dele, lábios carnudos devorando os dela, a língua invadindo devagar, gosto de saliva misturada ao sal do suor. O parque continuava vivo ao redor, uma família passando com sorvetes, o cheiro doce se misturando ao nosso, mas nós éramos o centro de um mundo isolado. Minha mão subiu mais, dedos deslizando para dentro da calcinha, encontrando a buceta dela quente e úmida, os lábios pequenos se abrindo para mim, o clitóris médio inchando ao toque circular. Ela gemeu no meu boca, o som baixo e ritmado, como uma respiração profunda. O jovem Rafael ficou parado, a mão apertando o pulso tatuado, o pau dele agora visivelmente duro sob o jeans slim. "Tira a camisa", ordenei a ele, assertivo, e ele obedeceu, revelando o peito magro, a pele arrepiada pelo ar e pelo tesão. Eu sentia o meu próprio pau pulsar, 16 cm latejando, grosso o suficiente para preencher qualquer espaço.

A construção foi lenta, como eu gosto, mas com o risco escalando a cada segundo. Levantei Luna um pouco, a saia subindo pelas coxas suaves, e a posicionei de costas para mim no banco, as costas dela contra o meu peito musculoso. O jovem Rafael se sentou do outro lado, a uns centímetros, os olhos amendoados fixos na minha mão ainda trabalhando a buceta dela por baixo da saia. "Toque nela", disse eu para ele, e ele estendeu a mão trêmula, os dedos finos roçando a coxa dela. Luna se arqueou, o cabelo ondulado caindo nas costas, o cheiro de excitação dela, almiscarado e doce, enchendo o ar entre nós três. Eu desabotoei o jeans devagar, o som do zíper ecoando como um sussurro perigoso, e liberei meu pau, reto e duro, a pele morena contrastando com o ar livre. 16 cm expostos ao vento quente, a grossura de 11 cm fazendo veias saltarem, o prepúcio recuando com o toque do ar. Luna virou o rosto, os lábios carnudos roçando meu pescoço, e sussurrou: "Me sinta dentro de você, devagar". Mas o risco era real, um grupo de amigos rindo a dez metros, o som de passos na grama, e aquilo só nos deixava mais famintos.

O segundo ato se desenrolou com toques que beiravam o proibido, o monólogo interno meu gritando o tesão de dominar ali, em público, com um estranho curioso e uma mulher serena que se entregava sem reservas. Eu guiei a mão do jovem Rafael para a buceta dela, sentindo os dedos dele explorarem a umidade alta, os lábios pequenos se abrindo mais, o aperto médio envolvendo aqueles toques hesitantes. Ele gemia baixo, o pau dele ainda preso, mas eu via o contorno, 14 cm implorando por alívio. "Tira o seu também", ordenei, e ele desabotoou, revelando o membro reto e uncut, aparado, latejando no ar aberto, grossura de 11 cm o fazendo parecer vulnerável e excitado ao mesmo tempo. Luna pegou o pau dele com a mão livre, os movimentos lentos e intencionais, como um ritual, enquanto eu posicionava o meu na entrada dela, sentindo o calor úmido me chamar.

Empurrei devagar, o pau deslizando para dentro da buceta dela, o aperto médio me envolvendo como uma luva quente, a umidade facilitando cada centímetro dos meus 16. Ela ofegou, o som misturado ao canto de pássaros, o corpo esguio se contorcendo contra o meu. O jovem Rafael assistia, a mão agora na própria polla, masturbando devagar, o cheiro de pré-gozo dele se misturando ao nosso suor. Eu fodia Luna com estocadas controladas, profundas, sentindo as paredes dela pulsarem, o clitóris roçando na base do meu pau a cada movimento. "Mais forte", pediu ela, voz rouca, e eu obedeci, mas mantendo o ritmo tantrico que ela pedia, mãos firmes nas curvas suaves da cintura. O risco de flagra escalava, um casal idoso passou devagar, conversando alto, e nós congelamos por um segundo, meu pau ainda enterrado nela, latejando, o coração martelando como um tambor.

Ele se inclinou, os lábios finos roçando o ombro dela, e chupou a tatuagem de mandala, enquanto eu continuava a foder, o som úmido da penetração abafado pelo barulho ambiente. Luna virou o rosto para ele, beijando-o com fome, a língua dançando, e eu sentia o ciúme possessivo subir, mas o transformei em mais domínio, empurrando mais fundo, os 16 cm preenchendo ela completamente. "Ela é minha agora", grunhi para ele, mas permiti que ele tocasse os seios dela por cima da blusa, sentindo os mamilos endurecerem sob o tecido. O toque era elétrico, o ar cheirava a sexo e grama, o gosto salgado do suor na minha língua quando lambi o pescoço dela. O jovem Rafael acelerou a punheta, o pau de 14 cm brilhando de pré-gozo, e Luna gemeu mais alto, o corpo tremendo no meu colo.

A tensão chegou ao pico quando o terceiro ato explodiu, o clímax que eu construí com paciência. Puxei Luna para cima de mim completamente, as pernas dela se abrindo na saia erguida, a buceta exposta por um instante ao ar, lábios pequenos inchados e vermelhos, umidade escorrendo pelas coxas oliva. O jovem Rafael se posicionou na frente, ajoelhado na grama, e eu o guiei para lamber ela enquanto eu a fodia por trás. A língua dele, hesitante no começo, mas determinada, roçou o clitóris médio dela, o gosto almiscarado o fazendo gemer contra a pele. Eu sentia tudo, o pau dele roçando acidentalmente as minhas bolas a cada lambida, meu próprio membro estocando ritmado, 11 cm de grossura esticando o aperto dela ao limite. "Fode ela com a boca", ordenei, e ele obedeceu, sugando com fome, enquanto Luna gritava baixo, o som abafado pela minha mão na boca dela.

O parque parecia girar ao nosso redor, risadas distantes, o cheiro de cachorro-quente de um vendedor ambulante, mas nós estávamos perdidos. Eu acelerei, as estocadas curtas e fortes agora, o pau latejando dentro dela, sentindo o orgasmo dela se aproximar pelo jeito como a buceta apertava mais, a umidade alta facilitando o glide. "Goza pra mim", sussurrei no ouvido dela, possessivo, e ela veio, o corpo convulsionando, unhas cravando no braço do jovem Rafael, o gemido ritmado escapando como uma prece tantrica. Aquilo me levou ao limite; puxei para fora no último segundo, o pau grosso jorrando porra quente nas coxas dela, jatos grossos marcando a pele bronzeada, o cheiro forte de sêmen se espalhando no ar quente. O jovem Rafael, vendo aquilo, gozou na mão dele, o pau de 14 cm pulsando, porra escorrendo pelos dedos finos, o rosto contorcido em êxtase conflituoso.

Ficamos ali, ofegantes, o mundo voltando devagar. Luna se ajeitou na saia, os olhos profundos brilhando de satisfação, um sorriso sereno nos lábios carnudos. O jovem Rafael se vestiu rápido, o rubor ainda no rosto, mas com um brilho novo nos olhos amendoados. "Isso foi... intenso", murmurou ele, voz baixa. Eu assenti, limpando o pau no jeans antes de guardar, sentindo o resíduo úmido. "Foi. Mas limites respeitados", disse eu, protetor, ajudando Luna a se levantar. Não trocamos contatos, como sempre, era só o momento, a fantasia vivida sem amarras para o real. Caminhamos separados, o sol se pondo devagar, o parque esvaziando, mas o cheiro de nós três ainda no ar, uma memória crua que eu carregaria sem culpa, só com o tesão de quem domina o que conquista.

Os dias seguintes foram um eco daquela tarde, mas o quarto ato veio em outro canto público, um shopping lotado no centro da cidade, onde o risco era ainda maior com câmeras e multidões. Eu a vi de novo por acaso, ou talvez não, o destino tem suas maneiras, Luna com o mesmo vestido fluido, o corpo esguio movendo-se gracioso entre as vitrines. O jovem Rafael estava por perto, como se atraído por uma força invisível, a postura menos encurvada agora, mais confiante após o parque. Nos encontramos no banheiro familiar do andar superior, um espaço semi-privado com espelhos grandes e o som constante de passos do lado de fora. "De novo?", perguntou ela, rindo suave, mas os olhos castanhos cheios de fome espiritual. Eu a prensei contra a pia, o pau endurecendo instantaneamente contra a bunda dela, sentindo as curvas suaves se moldarem a mim.

O jovem entrou logo depois, trancando a porta com um clique que ecoou como um desafio. "Quero mais", disse ele, a voz menos hesitante, os dedos no pulso tatuado tremendo de excitação. Desabotoei a blusa dela devagar, expondo os seios médios com mamilos escuros endurecendo no ar condicionado frio, o cheiro de perfume dela misturado ao sabão do banheiro. Chupei um mamilo, o gosto salgado na língua, enquanto minha mão descia para a buceta, encontrando-a já úmida, os lábios pequenos se abrindo famintos. O jovem Rafael se aproximou por trás dela, as mãos magras nas coxas, e eu permiti, guiando-o para beijar o pescoço dela enquanto eu a penetrava com os dedos, sentindo o aperto médio pulsar.

O ritmo acelerou ali, o espelho refletindo tudo, meu corpo musculoso dominando, o pau de 16 cm saindo do jeans e roçando a entrada dela, o dele de 14 cm sendo masturbado por ela, grossura igual à minha mas mais delicada na forma. "Sente ele", ordenei para Luna, e ela se virou, ajoelhando-se no piso frio, os cabelos ondulados caindo como uma cortina. Chupou meu pau primeiro, os lábios carnudos envolvendo a cabeça, a língua rodando no prepúcio, o gosto de mim misturado à saliva dela. Depois, alternou para o dele, o jovem gemendo alto demais, o risco de alguém bater na porta nos fazendo congelar. Mas o tesão venceu; ela chupava os dois, mãos firmes nas nossas grossuras de 11 cm, o som molhado ecoando no azulejo.

Eu a levantei, virando-a de frente para o espelho, e entrei nela por trás, estocadas profundas fazendo os seios balançarem, o reflexo mostrando o prazer nos olhos amendoados dela. O jovem Rafael se posicionou na frente, o pau na boca dela, fodendo a garganta com hesitação que virava urgência. O cheiro de sexo preenchia o banheiro, suor e umidade, o som de peles batendo abafado pelo barulho do shopping lá fora. "Goza na cara dela", grunhi para ele, dominante, e ele obedeceu, jatos quentes marcando o rosto sereno dela, escorrendo pelos lábios. Eu continuei fodendo, sentindo o orgasmo dela vir de novo, a buceta apertando meu pau, e gozei dentro, enchendo-a com porra quente, o excesso escorrendo pelas coxas.

Saímos dali separados, o quinto ato uma resolução silenciosa, o corpo ainda formigando. Luna me deu um último olhar profundo, o jovem Rafael um aceno tímido, e eu segui meu caminho, o pau saciado mas a mente revivendo cada toque, cada risco. Foi puro, intenso, sem culpa, só a fome de quem vive o que deseja, em público, sem limites além dos nossos.

Comentários

Nenhum comentário

Seja o primeiro a comentar.