Capa da história: Noite Intensa no Bar do Hotel

Noite Intensa no Bar do Hotel

Avatar de @guia-firme
@guia-firme13 min de leitura
0
0
0

Aos 48 anos, Rafael observa o mundo girar devagar em um bar de hotel, valorizando conexões profundas que podem surgir de um simples uísque na mão.

Eu nunca imaginei que uma noite simples em um bar de hotel pudesse virar o epicentro de algo tão intenso, mas ali estava eu, aos 48 anos, sentado no balcão com um uísque na mão, observando o mundo girar devagar. Meu nome é Rafael, 185 cm de altura, corpo mesomorfo musculoso e confortável com ombros largos, pele morena escura, cabelo preto curto e ondulado penteado para trás, olhos castanhos profundos em formato amendoado, nariz reto e proeminente, lábios carnudos e maçãs do rosto definidas, uma tatuagem discreta de âncora no antebraço direito. Minha postura ereta e confiante transmite segurança nos movimentos deliberados, e eu vestia uma camisa social desabotoada no topo e jeans justos, uma vibe madura e sedutora que sempre chamava atenção sem esforço. Eu valorizo conexões antes de qualquer pressa, e naquela noite, o ar parecia carregado de possibilidades.

Foi quando ela entrou que tudo mudou. Serena, 165 cm de altura, corpo esguio e equilibrado com curvas suaves, pele oliva levemente bronzeada, cabelos pretos longos e lisos caindo soltos até a cintura, olhos verdes em formato amêndoa expressivos e profundos, nariz fino, lábios cheios naturalmente rosados, maçãs do rosto delicadas e altas, uma tatuagem sutil de lótus na clavícula e um piercing discreto no umbigo. Sua postura graciosa, com movimentos deliberados e uma presença etérea que transmitia paz, a vestia com tecidos leves florais em um estilo boho-chic místico e acolhedor. Ela se aproximou do balcão, pedindo um chá de camomila, e nossos olhares se cruzaram. Aos 35 anos, ela exalava uma serenidade que me intrigou imediatamente, uma mulher que via o sexo como ponte para o divino, solteira há anos, mergulhada em buscas internas. Conversamos sobre viagens e energias, e logo percebi que ela era intuitiva, introspectiva, filosófica, serena. Havia uma conexão ali, algo além do superficial, e eu, paciente e confiante, deixei as palavras fluírem como toques preliminares.

Não demorou para que outra presença se juntasse a nós. Larissa, 168 cm de altura, corpo curvilíneo com curvas generosas e confiança mesomórfica, pele caramelo quente, cabelo preto longo e liso frequentemente em ondas soltas, olhos verdes em formato de amêndoa penetrante, nariz fino e levemente arrebitado, lábios cheios e maçãs do rosto salientes, um piercing no umbigo e uma tatuagem de serpente na coxa direita. Sua postura relaxada mas magnética exalava energia aventureira, e ela preferia vestidos fluidos curtos ou saias justas com uma vibe sensual e despojada que atraía olhares. Aos 28 anos, solteira e amante da liberdade, ela adorava pular de aventura em aventura, buscando noites quentes sem amarras. Carismática, espontânea, aventureira e brincalhona, Larissa se sentou ao meu lado oposto, pedindo uma margarita, e o riso dela cortou o ar como um convite. "Ei, gente, isso aqui tá muito parado pra uma sexta", disse ela, os olhos dançando entre mim e Serena. O que começou como uma conversa casual sobre a cidade se transformou em flertes sutis, e eu senti o ar esquentar.

Atos se desenrolaram naturalmente naquela noite. Primeiro, ficamos ali no bar, trocando histórias. Serena falava de rituais meditativos, de como o toque sincronizado com a respiração podia elevar o corpo a algo transcendental. Larissa ria, contando de festas onde corpos se misturavam sem regras, e eu, conhecedor e protetor, guiava a conversa para águas mais profundas. "Vocês duas parecem opostas, mas complementares", comentei, sentindo o gap de idade entre mim e elas, eu o maduro, elas no auge da descoberta. O álcool ajudava, mas era a química que pulsava. Serena tocou meu braço de leve, sentindo a tatuagem da âncora, e Larissa inclinou-se para frente, o decote do vestido revelando o piercing no umbigo, os olhos fixos nos de Serena com uma curiosidade maliciosa.

Subimos para o meu quarto no hotel como se fosse inevitável. O elevador era um espaço confinado, o cheiro de perfume floral de Serena misturando-se ao cítrico de Larissa, e eu no meio, sentindo o calor dos corpos próximos. No quarto, luz baixa do abajur, comecei devagar, como sempre faço. Beijei Serena primeiro, os lábios dela cheios e rosados se abrindo para mim, sua língua dançando com uma lentidão meditativa. Ela gemeu baixinho, o som ecoando como uma oração, e eu desabotoei a blusa dela, revelando a pele oliva e a tatuagem de lótus na clavícula. Meus dedos traçaram o piercing no umbigo, descendo para as curvas suaves. Larissa assistia, mordendo o lábio, sua pele caramelo brilhando sob a luz, o cabelo em ondas soltas caindo sobre os ombros.

"Vocês deviam se tocar", sugeri, confiante, sentindo meu pau endurecer devagar, 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura, reto e aparado, cutucando contra o jeans. Não era sobre mim dominar, mas guiar. Serena hesitou por um segundo, seus olhos verdes profundos encontrando os de Larissa, penetrantes e cheios de tesão. "Eu nunca... com uma mulher", murmurou Serena, mas havia curiosidade em sua voz, uma busca espiritual que aquilo poderia preencher. Larissa, aventureira, sorriu e se aproximou, tocando o rosto de Serena com dedos leves. "Deixa eu te mostrar como é bom", disse ela, a voz rouca, e seus lábios se encontraram.

Foi o primeiro ato de entrega. Larissa beijava Serena com urgência brincalhona, as mãos explorando as curvas suaves do corpo esguio dela, enquanto eu me sentava na poltrona, assistindo, o coração acelerado. O cheiro de excitação feminina preenchia o quarto, um misto doce e almiscarado. Serena, com sua buceta de lábios médios, umidade alta, aparada, average tightness e clitóris médio, começou a se contorcer quando Larissa deslizou a mão por baixo da saia boho. "Assim, devagar", sussurrei, guiando, e Larissa obedeceu, os dedos traçando o contorno da calcinha úmida. Serena arqueou as costas, o piercing no umbigo subindo e descendo com a respiração sincronizada que ela tanto prezava.

Elas se despiram mutuamente, peça por peça. Larissa tirou o vestido de Serena, revelando seios firmes com mamilos escuros endurecendo ao ar, e Serena retribuiu, puxando a saia justa de Larissa para baixo, expondo a tatuagem de serpente na coxa direita e o piercing no umbigo. O corpo curvilíneo de Larissa, com curvas generosas, pele caramelo quente, era um convite ao toque. "Você é linda", murmurou Serena, a voz trêmula, e Larissa riu, puxando-a para a cama. Eu me juntei devagar, beijando o pescoço de Serena enquanto Larissa lambia seus seios, o gosto salgado da pele oliva na minha língua.

O segundo ato veio com toques mais íntimos. Larissa deitou Serena na cama, as pernas abertas, e eu vi a buceta dela pela primeira vez de perto, lábios médios, já inchados e molhados, pelos aparados em um triângulo discreto. Larissa, com sua própria buceta de lábios médios, umidade alta, aparada, average tightness e clitóris proeminente, se posicionou entre as coxas de Serena. "Respira comigo", disse Serena, puxando Larissa para um beijo profundo, e as mãos delas se entrelaçaram. Eu assistia, meu pau latejando, mas segurei, sabendo que o prazer vinha devagar. Larissa desceu os lábios pelo corpo de Serena, beijando a tatuagem de lótus, o piercing no umbigo, até chegar à calcinha. Com um puxão gentil, removeu-a, expondo a umidade reluzente.

"Que delícia", sussurrou Larissa, o nariz fino arrebitado roçando a pele interna da coxa. Ela lambeu devagar, a língua traçando os lábios médios de Serena, que gemeu alto, os olhos verdes fechados em êxtase. O som era molhado, chupante, e o cheiro de tesão delas se intensificava, um aroma terroso e doce que me fez endurecer mais. Eu me aproximei, tocando os cabelos longos e lisos de Serena, guiando-a para me olhar. "Sente a energia fluir", disse, ecoando as palavras dela sobre tantra. Larissa chupava o clitóris médio de Serena com maestria, os dedos entrando devagar na buceta apertada e molhada, e Serena se contorcia, as unhas cravando nas costas de Larissa.

Não resisti e me posicionei atrás de Larissa, beijando sua nuca, sentindo o calor da pele caramelo. Meu pau, 16 centímetros retos e grossos 11, roçava a tatuagem de serpente na coxa dela enquanto eu a ajudava a se arquear. "Me fode enquanto eu como ela", pediu Larissa, a voz ofegante, e eu obedeci, lubrificando com saliva e entrando devagar em sua buceta, lábios médios se abrindo para mim, umidade alta facilitando o deslize, o clitóris proeminente roçando meu pubis a cada estocada lenta. Ela gemia na boca de Serena, o ritmo sincronizado, e o quarto ecoava com sons de pele contra pele, respirações pesadas e gemidos abafados.

Serena abriu os olhos, vendo-nos conectados, e em vez de ciúme, havia fascínio. "Venha cá", chamou ela, puxando Larissa para cima, e agora as duas se beijavam sobre mim, línguas se entrelaçando enquanto eu fodia Larissa por trás. O suor escorria pela pele oliva de Serena e pela caramelo de Larissa, misturando-se em gotas salgadas que eu lambia dos seios delas. "Eu quero te provar", disse Serena para Larissa, a voz carregada de desejo novo, e elas trocaram posições. Larissa se deitou, pernas abertas, sua buceta exposta, molhada, lábios inchados, clitóris proeminente pulsando. Serena, hesitante mas determinada, desceu a cabeça, os cabelos pretos longos caindo como uma cortina, e lambeu pela primeira vez uma mulher.

O gosto a surpreendeu, disse ela depois, um misto salgado e doce da umidade alta de Larissa. A língua de Serena traçava círculos no clitóris proeminente, e Larissa arqueava as costas, as curvas generosas tremendo. "Isso, chupa minha buceta, vai", incentivava Larissa, as mãos nos cabelos de Serena, guiando sem forçar. Eu, agora livre, me ajoelhei ao lado, meu pau na mão, assistindo o espetáculo lésbico que eu havia ajudado a acender. O cheiro era inebriante, o som de lambidas molhadas e gemidos femininos preenchendo o ar. Serena aprendeu rápido, os dedos entrando na buceta average tight de Larissa, curvando para acertar o ponto certo, e Larissa gozou primeiro, o corpo convulsionando, porra escorrendo pelos dedos de Serena.

"Agora você", disse Larissa, virando Serena de costas para mim. Eu entrei nela devagar, sentindo a buceta dela, umidade alta, lábios médios abraçando meu pau de 16 centímetros, a grossura de 11 esticando-a perfeitamente. Enquanto eu fodia Serena com estocadas ritmadas, Larissa se posicionou na frente, abrindo as pernas sobre o rosto dela. Serena lambia ansiosamente agora, a língua mergulhando na buceta ainda sensível de Larissa, bebendo os resquícios do orgasmo. O trio se movia em uníssono, respirações sincronizadas como Serena queria, o tantra misturando-se à aventura de Larissa. Meus movimentos aceleravam, o som de bolas batendo na bunda dela ecoando, e eu sentia o clímax se aproximando.

O terceiro ato foi o clímax explosivo. Serena gozou gritando na buceta de Larissa, o corpo esguio tremendo, a buceta apertando meu pau em espasmos que me levaram ao limite. "Goza na minha boca", pediu Larissa para mim, mas eu puxei para fora, jorrando porra quente nos seios delas, o sêmen grosso cobrindo a pele oliva e caramelo. Elas se beijaram, lambendo o gozo uma da outra, os lábios cheios se encontrando em um beijo lésbico sujo e apaixonado. Eu caí ao lado, ofegante, assistindo-as se tocarem ainda, dedos na buceta uma da outra, prolongando o prazer.

No quarto ato, a resolução veio suave. Deitamos entrelaçados, corpos suados e satisfeitos. Serena traçava a tatuagem de âncora no meu braço, Larissa brincava com o piercing dela mesma, e conversamos baixinho sobre o que havia acontecido. "Foi como uma união transcendental", disse Serena, os olhos verdes brilhando. Larissa riu, "E uma festa inesquecível". Eu, protetor, segurei as duas, sabendo que aquilo era entrega mútua, sem julgamentos. O risco de flagra no hotel, vozes altas, gemidos, adicionava um thrill, mas estávamos seguros.

Horas depois, quando o sol raiava, elas se vestiram, prometendo mais encontros. Eu fiquei na cama, o cheiro delas no lençol, refletindo sobre como guiar iniciantes curiosas podia ser tão recompensador. Aquela noite não foi só prazer; foi conexão, energia fluindo sem pressa, e eu soube que havia acendido algo eterno entre Serena e Larissa, um laço lésbico nascido do meu toque paciente.

Mas não parou aí. Dias depois, recebi uma mensagem de Serena: "Quero mais dela, sem você dessa vez". Meu coração acelerou, imaginando-as sozinhas. Elas se encontraram em um spa, o vapor do sauna confinadas criando tensão imediata. Serena, com sua presença etérea, guiou Larissa para um canto isolado, os tecidos leves caindo no chão úmido. "Me ensina a sentir você de verdade", pediu Serena, e Larissa, espontânea, a deitou no banco de madeira, o cheiro de eucalipto misturando-se ao de excitação.

Larissa lambeu os seios de Serena, mordiscando os mamilos, descendo para a buceta aparada e molhada. A língua dela circulava o clitóris médio, dedos penetrando devagar, e Serena gemia, as mãos nos cabelos ondulados de Larissa. "Sua buceta é tão gostosa", murmurou Serena, virando-a e retribuindo, provando o clitóris proeminente de Larissa, chupando com fome recém-descoberta. Elas 69 se no sauna, corpos suados se esfregando, o som de lambidas ecoando no vapor. Larissa gozou primeiro, apertando a cabeça de Serena contra si, porra escorrendo pelo queixo dela.

Então, Serena montou no rosto de Larissa, esfregando a buceta na boca dela, enquanto Larissa enfiava a língua fundo. "Fode minha cara", grunhiu Larissa, e Serena obedeceu, rebolando até o orgasmo explodir, molhando tudo. Elas riram depois, toques suaves prolongando a intimidade, um laço lésbico puro agora, sem minha presença, mas nascido daquilo que iniciamos.

Eu as vi de novo em uma festa que Larissa organizou, o quinto ato da nossa saga. O lugar era uma casa alugada à beira-mar, música pulsando, mas elas se isolaram em um quarto. Eu entrei devagar, encontrando-as já nuas, Serena de joelhos chupando a buceta de Larissa como uma expert. "Junta-se a nós", convidou Larissa, e eu tirei a roupa, meu pau endurecendo ao vê-las. Enquanto eu fodia Serena por trás, ela comia Larissa, o ciclo se repetindo, toques meditativos, aventuras quentes.

Naquela noite, exploramos mais. Larissa sentou no meu pau, a buceta average tight engolindo meus 16 centímetros, enquanto Serena lambia o ponto de junção, a língua roçando meu saco e o clitóris proeminente de Larissa. "Que porra gostosa", gemi, e elas riram, sincronizando respirações. Serena gozou se masturbando, vendo-nos, depois trocamos, eu comendo a buceta dela enquanto Larissa sentava na minha cara. O gosto salgado da umidade alta de Serena na minha língua, o peso das curvas de Larissa, era explosivo.

O clímax veio em trio: eu deitado, Serena cavalgando meu pau, Larissa no meu rosto. Elas se beijavam acima de mim, línguas lésbicas dançando, mãos nos seios uma da outra. "Goza dentro dela", pediu Larissa, e eu não resisti, enchendo a buceta de Serena com porra quente, o excesso escorrendo para a boca de Larissa. Elas se lambuzaram, beijos sujos, e caímos exaustos.

Aquela conexão durou meses, encontros casuais virando algo profundo. Serena encontrou em Larissa a ponte espiritual que buscava, toques meditativos evoluindo para sexo lésbico voraz. Larissa ganhou uma parceira constante para suas aventuras, sem amarras. Eu, o guia maduro, via tudo com orgulho, sabendo que iniciei algo lindo. No fim, era sobre respeito, prazer mútuo, e o fogo que acendemos juntos.

Comentários

Nenhum comentário

Seja o primeiro a comentar.