Capa da história: Desejo Proibido pela Filha

Desejo Proibido pela Filha

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@guia-firme15 min de leitura
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Uma visita familiar rotineira desperta sentimentos intensos e inconfessáveis no pai ao observar a maturidade sedutora de sua filha adulta. O ar fica carregado de tensão enquanto ele luta contra a atração irresistível.

Eu nunca imaginei que uma simples visita de família pudesse virar isso, mas ali estava eu, aos 48 anos, sentindo o coração bater forte enquanto olhava para a minha própria filha, Larissa, descendo as escadas da casa que eu havia comprado para nós dois depois que a mãe dela nos deixou. Ela tinha 28 anos agora, uma mulher feita, e o jeito como o vestido curto e fluido abraçava suas curvas generosas me deixava sem ar. Larissa media 168 cm de altura, com um corpo curvilíneo que exibia quadris largos e seios fartos que balançavam levemente a cada passo, a pele caramelo quente brilhando sob a luz da tarde que entrava pela janela. O cabelo preto longo e liso caía em ondas soltas sobre os ombros, os olhos verdes em formato de amêndoa penetravam direto na minha alma, o nariz fino e arrebitado contrastando com os lábios cheios e as maçãs do rosto salientes. Ela tinha um piercing no umbigo que eu via piscar quando o vestido subia um pouco, e uma tatuagem de serpente serpenteando pela coxa direita, subindo até quase a virilha. Sua postura era relaxada, mas magnética, exalando uma energia aventureira que me atraía como um ímã. E eu sabia, de noites solitárias em que a via se trocar pela fresta da porta, que sua buceta era úmida com facilidade, os lábios médios e o clitóris proeminente se destacando quando ela se tocava, os pelos aparados em uma faixa fina que realçava tudo.

Ela sorriu para mim, aquele sorriso brincalhão que sempre me desarmava desde que era criança, mas agora carregado de algo mais, algo que eu tentava ignorar há meses. "Pai, você tá me olhando como se eu fosse um presente de Natal", disse ela, rindo baixinho enquanto se aproximava, o perfume doce de baunilha misturado ao suor leve da academia invadindo minhas narinas. Eu, Rafael, com meus 185 cm de altura e corpo mesomorfo musculoso, ombros largos que preenchiam a camisa social desabotoada no colarinho, pele morena escura contrastando com o cabelo preto curto e ondulado penteado para trás, olhos castanhos profundos em formato amendoado fixos nela, nariz reto e lábios carnudos se curvando em um sorriso forçado. As maçãs do rosto definidas e a tatuagem discreta de âncora no antebraço direito flexionavam com o movimento deliberado da minha postura ereta e confiante. Eu usava jeans justos que marcavam o volume do meu pau, 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, reto e cortado, com pelos aparados na base, algo que eu mantinha impecável na academia. "Só admirando como você cresceu, filha", respondi, a voz rouca, sentindo o tesão subir como uma onda proibida.

Lucas, o marido dela, estava na cozinha preparando o almoço, um cara de 182 cm, corpo mediano e definido apesar do sedentarismo leve, pele oliva clara, cabelo preto curto e liso penteado de lado, olhos castanhos profundos ligeiramente puxados que observavam tudo com uma intensidade sutil. O nariz aquilino e lábios finos davam ao rosto angular uma cicatriz pequena na sobrancelha direita, de uma queda antiga na infância. Sua postura era relaxada, mas atenta, vestindo uma camisa social solta sobre calças jeans, exalando uma presença penetrante de quem nota os detalhes. Ele tinha 34 anos, casado com Larissa há seis, e eu sabia que ele tinha um lado voyeur, algo que ele confessara uma vez em uma conversa bêbada, dizendo que adorava imaginar ela com outro, o ciúme misturado à excitação. Seu pau era de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e sem circuncisão, com pelos aparados, algo que eu descobrira acidentalmente ao ver eles no quarto uma vez, a porta entreaberta.

O ar na casa estava carregado, o cheiro de alho e temperos da cozinha se misturando ao calor dos nossos corpos próximos na sala. Larissa se sentou no sofá ao meu lado, as coxas roçando as minhas, e eu senti o calor da pele dela através do tecido fino. "Você tá tenso hoje, pai. Relaxa, o Lucas vai demorar um pouco ali", murmurou ela, a mão pousando casualmente na minha coxa, os dedos traçando um círculo preguiçoso que me fez engolir em seco. Meu pau começou a endurecer devagar, pressionando contra o jeans, e eu me perguntei se ela notava. Há semanas, desde que ela se separara temporariamente de Lucas por uma briga boba, as coisas entre nós haviam mudado. Conversas noturnas que duravam horas, toques acidentais que não eram tão acidentais, olhares que diziam o que as palavras não ousavam. Eu era o pai protetor, o homem maduro que a guiara na vida, mas agora queria guiá-la em algo bem mais íntimo, devagar, com paciência, mostrando o caminho sem pressa.

Ela se inclinou para mim, o decote do vestido revelando o vale entre os seios, o piercing no umbigo brilhando como um convite. "Lembra quando eu era pequena e você me contava histórias antes de dormir? Agora eu queria uma história diferente", sussurrou, os olhos verdes fixos nos meus, o hálito quente roçando minha orelha. Meu coração disparou, o risco de Lucas aparecer a qualquer momento adicionando um fio de eletricidade ao ar. Eu hesitei, mas o desejo era mais forte que o tabu. Minha mão subiu para o rosto dela, o polegar traçando os lábios cheios, sentindo a maciez úmida. "Que tipo de história, Larissa? Uma em que o pai ensina a filha a se soltar de verdade?" As palavras saíram baixas, confessas, e ela mordeu o lábio inferior, assentindo devagar.

Da cozinha, ouvi o barulho de panelas, mas Lucas não apareceu. Talvez ele estivesse ouvindo, eu pensei, o voyeur nele se ativando sem que soubéssemos. Larissa se moveu mais perto, o corpo curvilíneo pressionando contra o meu lado musculoso, o cheiro da pele caramelo me inebriando. Seus dedos subiram pela minha coxa, roçando o volume crescente no jeans, e eu gemi baixinho, o som ecoando no silêncio tenso da sala. "Pai... isso é errado, mas eu não paro de pensar em você desde aquela noite que te vi no chuveiro", confessou ela, a voz trêmula de tesão. Eu me lembrei daquela noite, a porta mal fechada, meu pau ereto na mão enquanto fantasiava com ela, 16 cm latejando, grosso e veioso. Agora, era real. Eu virei o rosto para o dela, capturando os lábios em um beijo lento, exploratório, a língua deslizando contra a dela, provando o doce do gloss de morango misturado ao sal do suor.

O beijo se aprofundou, mãos ansiosas. As minhas subiram pelas costas dela, sentindo a curva da espinha sob o vestido, descendo para apertar a bunda redonda, macia como almofada. Ela gemeu na minha boca, o som vibrando através de mim, e eu a puxei para o colo, as coxas dela se abrindo ao redor das minhas. O atrito do vestido contra o jeans era elétrico, e eu sentia a umidade dela através da calcinha fina, o clitóris proeminente roçando meu abdômen. "Você é tão molhada já, filha. Deixa o pai te mostrar como é bom", murmurei, paciente como sempre, guiando a mão dela para o meu pau. Ela o apertou por cima do tecido, os olhos se arregalando ao sentir a grossura de 11 cm circundando o comprimento de 16 cm, latejando contra a palma. "É maior que o do Lucas... e mais grosso", sussurrou ela, corando, mas sem recuar.

O risco crescia; ouvi passos na cozinha, mas era só Lucas mexendo em algo. Meu pau doía de tesão, e eu a beijei no pescoço, lambendo a pele quente, inalando o cheiro de baunilha e excitação. Larissa arqueou as costas, os seios pressionando meu peito, os mamilos endurecidos visíveis através do vestido. Eu desci a alça, expondo um seio, o mamilo escuro e ereto implorando por atenção. Chupei devagar, a língua rodando o bico, sentindo o gosto salgado da pele, enquanto ela gemia mais alto, as unhas cravando nos meus ombros largos. "Pai... por favor, me toca ali embaixo", implorou, e eu obedeci, a mão escorregando por baixo do vestido, os dedos encontrando a calcinha encharcada. Deslizei para dentro, sentindo os lábios médios inchados, a umidade alta escorrendo pelos meus dedos, o clitóris proeminente pulsando sob o polegar. Ela era apertada, média no tamanho, mas tão receptiva que eu sentia as paredes se contraírem ao menor toque.

Nós estávamos perdidos no momento, o sofá rangendo levemente sob nosso peso, quando ouvi a voz de Lucas da porta da cozinha: "Tudo bem aí?" O coração parou por um segundo, mas Larissa não se moveu, só apertou mais as coxas ao redor da minha mão. "Tudo ótimo, amor! Só conversando com o pai", respondeu ela, a voz ofegante, e eu continuei circulando o clitóris dela devagar, sentindo-a tremer. Ele riu, algo na voz dele soando estranho, excitado talvez, e voltou para a cozinha. O quase-flagra nos incendiou; Larissa me beijou com fúria agora, a língua invadindo minha boca, as mãos abrindo meu jeans com urgência. Meu pau saltou livre, reto e grosso, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo. Ela o pegou na mão, masturbando devagar, os olhos vidrados na tatuagem da âncora no meu braço enquanto se inclinava para lamber a ponta, o gosto salgado na língua dela a fazendo gemer.

Eu a guiei, confiante e protetor, "Vai devagar, filha. Chupa como se fosse o melhor presente que você pode dar pro seu pai". Ela obedeceu, os lábios cheios envolvendo a cabeça, sugando com uma inexperiência deliciosa que me fazia querer ensiná-la tudo. O calor da boca dela era úmido, a língua rodando as veias, e eu segurei o cabelo ondulado, guiando o ritmo lento. O som de sucção ecoava baixo, misturado aos gemidos abafados, e o cheiro de sexo preenchia o ar, almiscarado e inebriante. Lucas estava perto, eu sabia, talvez espiando pela fresta da porta da cozinha, seu kink de voyeur o deixando duro em silêncio, o pau de 15 cm inchando nas calças enquanto imaginava a esposa chupando o sogro.

Não aguentamos mais o sofá; eu a levantei, as pernas dela ao redor da minha cintura, e a levei para o meu quarto no andar de cima, o corpo musculoso carregando o curvilíneo dela com facilidade. A porta se fechou com um clique, mas eu deixei uma fresta intencional, sabendo que Lucas poderia seguir. No quarto, o cheiro de lençóis limpos e meu aftershave nos envolveu. Joguei Larissa na cama, o vestido subindo para revelar a tatuagem da serpente na coxa, a calcinha preta encharcada colada à buceta. Tirei o jeans completamente, o pau balançando grosso e ereto, e me posicionei entre as pernas dela, beijando a barriga macia, lambendo o piercing no umbigo até chegar à borda da calcinha. Puxei para o lado, expondo tudo: os lábios médios rosados e inchados, a umidade escorrendo, os pelos aparados guiando meu olhar para o clitóris proeminente. Eu chupei ali primeiro, a língua plana lambendo devagar, provando o gosto doce e salgado da excitação dela, os quadris dela se erguendo para me encontrar.

"Ah, pai... isso é tão bom, continua", gemeu ela, as mãos no meu cabelo curto, puxando levemente. Eu era paciente, circulando o clitóris com a ponta da língua, inserir um dedo na entrada apertada, sentindo as paredes se contraírem ao redor do meu comprimento. Ela era virgem em algo assim, inexperiente com um homem mais velho como eu, e eu amava guiá-la, o age gap nos incendiando. Do corredor, ouvi passos leves, Lucas, sem dúvida, espiando pela fresta, o som da respiração dele ofegante se misturando aos gemidos dela. O risco de ser pego pelo genro enquanto fodia a própria filha me deixava louco, o pau latejando dolorosamente.

Levantei-me, posicionando a cabeça grossa na entrada dela, esfregando devagar para lubrificar com os sucos dela. "Vai devagar, filha. Deixa o pai entrar", disse, empurrando devagar, os 16 cm deslizando centímetro por centímetro na buceta úmida e apertada. Ela era média no tamanho, mas o clitóris roçava minha base a cada movimento, fazendo-a gritar baixinho. Eu a fodi lento no início, saídas e entradas profundas, sentindo o calor apertado me envolver, o som de pele contra pele úmida ecoando no quarto. Seus seios balançavam com o ritmo, e eu os chupei alternadamente, mordiscando os mamilos, o gosto da pele caramelo na boca. "Mais forte, pai... me fode como se eu fosse sua", implorou ela, as unhas cravando nas minhas costas, deixando marcas vermelhas na pele morena.

Aumentei o ritmo, o corpo musculoso batendo contra o curvilíneo dela, o suor escorrendo e misturando nossos cheiros em algo primal. O pau entrava e saía, grosso o suficiente para esticar ela ao limite, a curva reta acertando o ponto certo dentro dela. Larissa gemia alto agora, sem se importar, "Seu caralho é perfeito, pai... goza dentro de mim". Eu sentia o orgasmo se aproximando, os testículos apertando, mas segurei, querendo prolongar. Virando-a de bruços, admirei a bunda redonda, a tatuagem da serpente se estendendo, e entrei por trás, a visão da buceta engolindo meu pau me deixando selvagem. As mãos nas curvas generosas, eu a bombava forte, o som de tapas ecoando, misturado aos gemidos roucos dela.

Foi quando a porta rangeu mais, e eu vi Lucas na fresta, a mão dentro das calças, masturbando o pau de 15 cm, os olhos castanhos vidrados na cena. O corno nele estava aceso, o voyeur bebendo cada detalhe, a filha chupando o pai, agora fodendo como animais. Isso me empurrou para o limite; eu gozei forte, jatos quentes enchendo a buceta dela, o corpo tremendo enquanto ela gozava junto, as paredes pulsando ao redor do meu pau, o clitóris inchado roçando minha base. "Porra, pai... encheu tudo", gemeu ela, colapsando na cama, o sêmen escorrendo pelas coxas.

Lucas não disse nada, só gemeu baixinho do corredor, gozando na mão, o ciúme e excitação misturados em seu rosto angular. Saí devagar de Larissa, o pau amolecendo mas ainda grosso, e a abracei, beijando a testa suada. "Isso foi nosso segredo, filha. Mas se quiser mais lições, o pai tá aqui", sussurrei, o tom confessional e íntimo, sem culpa, só entrega mútua. Ela sorriu, aninhando-se no meu peito largo, enquanto o cheiro de sexo pairava no ar, o tabu nos unindo mais que nunca.

Dias depois, a tensão não diminuiu; pelo contrário, cresceu como uma chama alimentada pelo proibido. Larissa e Lucas ficaram na casa por mais uma semana, alegando consertar o casamento, mas eu via os olhares trocados entre nós três. Lucas, com sua postura observadora, parecia mais atento, como se soubesse e aprovasse em silêncio, o kink dele transformando o incesto em algo compartilhado sem palavras. Uma noite, depois do jantar, estávamos na sala de novo, o vinho fluindo solto, o ar pesado com o aroma de comida e desejo reprimido. Larissa sentou no meu colo sem cerimônia, as curvas pressionando meu pau que endurecia instantaneamente, o vestido curto subindo para revelar a tatuagem na coxa. "Pai, me conta mais sobre aquelas fantasias que você tem", provocou ela, alto o suficiente para Lucas ouvir da poltrona oposta, onde ele fingia ler um livro, mas os olhos castanhos traíam o interesse.

Eu sorri, confiante, a mão subindo pela perna dela, traçando a serpente tatuada até roçar a calcinha úmida. "Fantasias de te guiar, filha. De te mostrar como um homem de verdade fode, devagar e fundo". Lucas se mexeu na poltrona, o volume nas calças crescendo, e eu soube que ele estava assistindo de novo. Larissa riu, um som playful, e se virou para beijar meu pescoço, os lábios cheios deixando marcas quentes. "Então mostra agora, na frente dele", desafiou, os olhos verdes brilhando com aventura. O risco era insano, o genro ali, a poucos metros, mas isso só aumentava o tesão. Eu a levantei, levando-a para a mesa da sala, deitando-a de costas, o vestido amassado ao redor da cintura.

Lucas não se moveu, só observou, a mão ajustando o pau nas calças. Desci a calcinha dela, expondo a buceta ainda sensível da última vez, os lábios médios inchados de antecipação, a umidade alta pingando na madeira da mesa. Chupei ali vorazmente, a língua mergulhando fundo, provando o resquício do meu próprio sêmen misturado ao mel dela, o clitóris proeminente endurecendo sob os chupões. Ela gemeu alto, "Pai... chupa minha buceta, faz ela gozar", e Lucas gemia junto, abrindo o zíper devagar, o pau de 15 cm saltando, uncut e reto, a mão masturbando em ritmo sincronizado com a minha língua.

Eu me levantei, o pau de 16 cm grosso e latejante, e entrei nela de uma vez, a buceta apertada me engolindo com um som molhado. Fodi forte agora, sem paciência, os quadris batendo contra os dela, os seios balançando livres do vestido rasgado. "Olha pro seu marido, filha. Mostra como o pai te fode melhor", ordenei, e ela obedeceu, os olhos em Lucas enquanto ele se masturbava furiosamente, o pré-gozo brilhando na cabeça. O cheiro de suor e sexo enchia a sala, os gemidos se misturando em um coro proibido. Eu a virei de lado, uma perna sobre o ombro, penetrando mais fundo, a grossura de 11 cm esticando ela ao máximo, acertando o colo do útero.

Lucas se aproximou, ainda sem tocar, só olhando de perto, o rosto corado de excitação voyeur. "Vai, Rafael... fode ela pra mim", murmurou ele, a voz rouca, o cuckold nele florescendo. Isso me levou ao clímax; gozei dentro dela de novo, enchendo a buceta até transbordar, enquanto Larissa gritava, o orgasmo a fazendo tremer, as paredes pulsando. Lucas gozou logo depois, jatos brancos na mão, caindo no chão, os olhos fixos na porra escorrendo das coxas dela.

Naquela noite, dormimos os três no mesmo quarto, o tabu selado em silêncios cúmplices. Larissa entre nós, o corpo curvilíneo marcado por nós dois, e eu, o pai dominante, sabendo que isso era só o começo de lições sem fim. Sem culpa, só prazer cru e mútuo, o incesto nos transformando em algo inseparável.

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