Em uma sexta-feira chuvosa em São Paulo, Lara, com seu corpo curvilíneo e olhar penetrante, decide soltar as rédeas enquanto o marido está ausente. A expectativa pulsa em suas veias, prometendo contornos inesperados à rotina.
Eu sempre soube que meu casamento era daqueles que desafiava as regras comuns, mas foi numa noite chuvosa de sexta-feira em São Paulo que tudo ganhou um contorno que eu não esperava. Meu marido estava fora a trabalho, e eu, Lara, com meus 172 centímetros de altura, corpo mediano e curvilíneo com curvas suaves que se movem como ondas suaves sob a pele oliva morena, decidi que era hora de soltar um pouco mais as rédeas. Meus cabelos castanhos escuros, médios e cacheados em camadas, caíam soltos sobre os ombros enquanto eu me arrumava no espelho, os olhos verdes amendoados penetrantes me devolvendo um olhar que misturava curiosidade e um tesão latente. O piercing no septo brilhava de leve, e a tatuagem de lua no pulso parecia pulsar com a expectativa. Eu vestia um jeans justo que abraçava minhas coxas e uma blusa solta, casual, mas com uma vibe que prometia mais. Meu pau, de 15 centímetros de comprimento e 11 de grossura quando endurecia, ficava ali, uncut e reto, com os pelos aparados de forma discreta, pronto para o que viesse, mas naquela noite eu queria observar primeiro, deixar o prazer se construir no ar como fumaça.
Eu tinha conhecido Luna uns meses antes, numa daquelas festas discretas onde as pessoas como nós se encontram sem julgamentos. Ela era trans como eu, com 1,68 metro de altura, corpo atlético e curvas suaves que davam uma silhueta hipnotizante, pele oliva clara que parecia brilhar sob as luzes baixas, cabelos pretos longos e lisos com uma franja lateral que emoldurava o rosto de forma enigmática. Seus olhos verdes amendoados, iguais aos meus em intensidade mas com um brilho mais selvagem, combinavam com o nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto definidas. O piercing no septo era idêntico ao meu, como se fôssemos irmãs de alguma linhagem secreta, e a tatuagem de serpente no ombro direito serpenteava pela pele, sugerindo mistérios. Ela se movia com uma postura fluida e magnética, vestindo jeans skinny e um top cropped que deixava a barriga lisa à mostra, exalando uma sedução que mudava como o vento. Seu pau media 14 centímetros de comprimento com uma curva para cima e 11 de grossura, uncut e com pelos aparados, algo que eu descobrira numa conversa casual, mas que agora ecoava na minha mente como uma promessa.
E então veio Rafael, o novato no nosso círculo, um garoto de 22 anos que eu vi pela primeira vez naquela mesma festa. Com 175 centímetros de altura, corpo esguio e delicado com ombros estreitos que davam a ele uma fragilidade aparente, pele oliva clara que corava fácil, cabelos castanhos escuros curtos e ondulados bagunçados como se ele tivesse acabado de acordar de um sonho febril. Seus olhos castanhos redondos e expressivos carregavam uma hesitação charmosa, traços faciais com nariz fino e reto, lábios carnudos e maçãs do rosto suaves, sem tatuagens ou piercings para marcar sua juventude intocada. Ele se vestia com jeans surrados e camisetas básicas, postura inicialmente curvada e hesitante, como se o mundo ainda o intimidasse, mas eu via o potencial ali, o fogo escondido. Seu pau, de 14 centímetros de comprimento reto e 11 de grossura, uncut e aparado, era algo que ele mencionara timidamente em mensagens, uma confissão de inexperiência que me intrigava.
Eu os convidei para o meu apartamento no centro, alegando uma noite de drinks e conversa, mas no fundo eu queria ver como as coisas se desenrolariam. O voyeur em mim ansiava por isso: ficar de canto de olho, sentindo o tesão crescer sem me jogar de imediato. A chuva batia nas janelas altas quando eles chegaram, Luna primeiro, com um sorriso que dizia que ela entendia o jogo, e Rafael logo atrás, carregando uma garrafa de vinho como quem pede permissão para entrar no território alheio. "Entra, gente, a noite tá pedindo companhia", eu disse, guiando-os para a sala de estar, onde as luzes eram baixas e o sofá grande convidava a proximidade. O cheiro de chuva misturava-se ao perfume amadeirado de Luna e ao sabonete fresco de Rafael, criando uma atmosfera densa, quase palpável.
Sentamos em círculo, as taças tilintando enquanto conversávamos sobre nada e tudo. Luna era mestre em espelhar desejos, inclinando-se para Rafael com perguntas que o faziam corar, seus olhos verdes fixos nos dele castanhos. "Você já experimentou algo que te surpreendeu de verdade?", ela perguntou, a voz baixa e rouca, como um sussurro que acaricia a pele. Rafael gaguejou, olhando para o vinho em sua taça, mas eu via suas bochechas avermelharem, o corpo esguio se remexendo no sofá. Eu me recostei no canto, pernas cruzadas, sentindo o jeans roçar contra mim, o pau semi-ereto já respondendo à tensão no ar. O som da chuva era um fundo constante, isolando-nos do mundo lá fora, e o risco de que meu marido ligasse a qualquer momento adicionava um tempero proibido, mesmo que ele soubesse das minhas noites assim.
A conversa escorregou para territórios mais íntimos devagar, como se estivéssemos testando o gelo fino. Luna tocou o braço de Rafael de leve, um gesto casual que fez ele erguer os olhos, e eu observei de relance, o coração acelerando. Seu top cropped subiu um pouco, revelando a curva do quadril, e o cheiro dela, um misto de loção de baunilha e algo mais primal, chegou até mim. "Eu adoro quando as coisas se revelam aos poucos", ela murmurou, e Rafael assentiu, a postura hesitante se endireitando um pouquinho. Eu intervim com uma risada suave, "É, a antecipação é o que acende tudo", e servi mais vinho, minhas mãos roçando as deles acidentalmente, sentindo a eletricidade. Meu pau pulsava agora, 15 centímetros de tensão contida sob o jeans, mas eu me contive, querendo ver mais.
O primeiro ato de ousadia veio quando Luna se levantou para pegar gelo na cozinha, e Rafael a seguiu, como um cachorrinho curioso. Eu os vi da porta entreaberta, fingindo mexer no som. Ela se inclinou na geladeira, o jeans skinny esticando sobre a bunda firme, e ele parou perto demais, o corpo esguio quase tocando o dela. "Você é linda", ele disse baixinho, e ela virou, os lábios cheios se curvando num sorriso. O beijo foi rápido, experimental, mas o som dos lábios se encontrando ecoou na minha mente como um tiro. Eu me afastei, voltando ao sofá, o tesão me invadindo como uma onda quente, o cheiro de excitação sutil já no ar quando eles retornaram. Rafael sentou mais perto de mim agora, os olhos castanhos brilhando com uma determinação nova, e Luna piscou para mim, cúmplice.
A tensão escalou no segundo ato, quando o vinho nos deixou mais soltos. Sentamos mais próximos, as pernas se tocando, e Luna começou a contar uma história de uma noite em que explorou limites, sua voz pintando imagens vívidas. Rafael escutava hipnotizado, e eu via sua calça jeans apertar na virilha, o pau de 14 centímetros se delineando. "E se a gente tentasse algo assim aqui?", Luna provocou, os olhos verdes passeando entre nós. Meu corpo reagiu, as curvas suaves formigando, e eu me inclinei, tocando o joelho dela. "Por que não? Mas devagar", respondi, minha voz confessional, como se estivesse desabafando um segredo guardado. Rafael engoliu em seco, mas estendeu a mão, traçando a tatuagem de lua no meu pulso, o toque leve enviando arrepios pela minha pele oliva morena.
O quarto era o próximo passo natural, com suas paredes nuas e a cama king size que eu dividia com meu marido, mas que agora parecia um palco vazio. Entramos em silêncio, a chuva mais forte abafando nossos passos. Luna foi a primeira a se mover, tirando o top cropped devagar, revelando os seios pequenos e firmes, mamilos escuros endurecendo no ar fresco. Rafael ofegou, os olhos castanhos arregalados, e eu me sentei na poltrona ao lado da cama, pernas abertas, jeans ainda no lugar, mas o pau latejando com 11 centímetros de grossura implorando por alívio. "Mostre pra ele, Luna", eu disse baixinho, o voyeur em mim no controle, sentindo o cheiro de desejo preenchendo o quarto, um misto de suor leve e excitação.
Ela se ajoelhou na cama, puxando Rafael para perto, desabotoando sua camiseta básica com dedos ágeis. O corpo esguio dele se expôs, pele oliva clara lisa, ombros estreitos tremendo de nervoso e tesão. Luna beijou seu peito, descendo devagar, a franja preta caindo sobre os olhos enquanto ela abria o zíper do jeans dele. O pau surgiu, 14 centímetros retos e duros, uncut com a cabeça rosada emergindo, grossura de 11 centímetros que pulsava no ar. "Que delícia", ela murmurou, e eu assistia, minha respiração acelerada, mão instintivamente roçando minha própria calça, sentindo o calor se espalhar.
Rafael gemeu quando os lábios cheios dela envolveram a cabeça, o som úmido ecoando no quarto silencioso. Ela chupava devagar, língua rodando ao redor, o gosto salgado dele invadindo sua boca enquanto ela gemia de prazer. Eu via tudo de perto, o movimento da cabeça dela subindo e descendo, os cabelos pretos lisos balançando, a serpente tatuada no ombro se contorcendo como viva. Meu pau endurecia mais, 15 centímetros forçando o jeans, e o cheiro de sexo cru, de pele aquecida e saliva, me deixava zonza. Rafael agarrou os lençóis, olhos fechados, "Isso é... incrível", ele sussurrou, a hesitação dando lugar a gemidos roucos.
Mas eu não aguentava só observar. O terceiro ato veio quando me levantei, tirando a blusa solta, minhas curvas suaves à mostra, seios médios com mamilos sensíveis eriçados. "Deixa eu entrar nisso", eu disse, voz rouca de desejo, e Luna sorriu ao redor do pau dele, convidando. Desabotoei o jeans, meu pau saltando livre, 15 centímetros retos e grossos, veias pulsando, a pele oliva morena contrastando com o rosa da glande. Rafael abriu os olhos, castanhos cheios de surpresa e fome, e estendeu a mão, tocando-me pela primeira vez, os dedos tremendo no meu comprimento.
Luna se afastou devagar, saliva brilhando no pau dele, e se virou para mim, ajoelhando-se aos pés da cama. "Agora é sua vez de ser observada", ela provocou, mas eu a guiei para Rafael novamente, querendo ver mais. Em vez disso, ela me puxou para a cama, e nós nos posicionamos, um emaranhado de corpos. Rafael, impulsionado pela curiosidade, se inclinou para frente, lábios carnudos hesitando perto do meu pau. "Vai, experimenta", Luna encorajou, e ele obedeceu, a boca quente e inexperiente envolvendo a cabeça, língua desajeitada mas ansiosa lambendo os 15 centímetros. O toque era elétrico, um misto de suavidade e urgência, o gosto dele próprio misturado ao meu suor leve me fazendo gemer alto.
Eu assistia Luna agora, ela se masturbando devagar, pau de 14 centímetros curvo para cima endurecendo em sua mão, grossura de 11 centímetros brilhando com pré-gozo. "Chupa ele direito, Raf", ela instruiu, e ele obedeceu, sugando mais fundo, o som de sucção molhada preenchendo o quarto, misturado aos meus gemidos e à chuva lá fora. Meu corpo curvilíneo arqueava, pele oliva morena suando, o piercing no septo balançando enquanto eu movia os quadris devagar. O risco de um vizinho ouvir adicionava adrenalina, mas o prazer era puro, cru, sem culpa.
O clímax se aproximava no quarto ato, explosivo como eu imaginava. Luna se juntou, beijando Rafael enquanto ele chupava, depois trocando de posição. Agora era ela no centro, deitada de costas, pau ereto curvado para cima, e Rafael entre suas pernas, aprendendo a retribuir. Seus lábios carnudos envolveram os 14 centímetros dela, a curva para cima facilitando o ângulo, e Luna gemia, mãos nos cabelos ondulados dele, guiando. "Isso, mais fundo, sente o gosto", ela sussurrou, e eu me posicionei ao lado, pau na boca dela agora, sentindo a expertise dos lábios cheios e a língua rodando ao redor dos meus 15 centímetros, grossura enchendo sua boca.
O quarto era um caos sensorial: cheiro de sêmen iminente, toques quentes e úmidos, sons de gemidos abafados e chupadas ritmadas, visão de corpos entrelaçados, a pele oliva clara de Rafael contrastando com a minha morena e a clara de Luna. Eu via tudo, o voyeur satisfeito, mas participando com tudo, empurrando devagar na boca dela enquanto Rafael sugava com mais confiança, a inexperiência dando lugar a voracidade. "Porra, que pau gostoso", ele murmurou entre uma chupada e outra nela, e Luna riu, vibrando ao redor do meu comprimento.
A tensão explodiu quando Rafael gozou primeiro, pau pulsando na mão de Luna enquanto ela o masturbava rápido, jatos quentes espirrando na barriga dela, o cheiro almiscarado inundando o ar. "Gozou, seu putinho novato", eu disse, voz confessional e suja, acelerando na boca de Luna. Ela gemeu alto, pau curvado endurecendo ao máximo, e Rafael, sem hesitar, voltou a chupá-la, engolindo o comprimento de 14 centímetros com determinação, o som guloso me levando ao limite. Eu gozei em seguida, enchendo a boca de Luna com porra quente, ela engolindo tudo, lábios cheios brilhando, enquanto seu próprio orgasmo vinha, Rafael lambendo cada gota, o rosto dele sujo e extasiado.
Ficamos ali, ofegantes, corpos colados na cama úmida de suor e fluidos. O quinto ato foi suave, a resolução que eu precisava: abraços preguiçosos, risadas baixas sobre a noite, sem pressões ou promessas. Rafael se aninhou entre nós, corpo esguio relaxado pela primeira vez, e Luna traçou a tatuagem de serpente no próprio ombro, olhos verdes saciados. Eu observava ainda, mesmo no pós, sentindo o eco do prazer no meu pau agora mole, 15 centímetros descansando contra a coxa. A chuva parava lá fora, e eu soube que aquela noite ficaria na memória, uma troca honesta de desejos, sem dramas, só o calor residual na pele e o gosto persistente na boca.
Mas o que mais me marcou foi o olhar de Rafael no final, castanho e grato, como se ele tivesse descoberto uma parte de si que nem sabia que existia. Luna piscou para mim, cúmplice, e nós nos vestimos devagar, o apartamento voltando ao normal, mas eu e meu corpo curvilíneo carregando o segredo. Meu marido ligaria em breve, e eu contaria uma versão editada, mas no fundo, era isso que me mantinha viva: as fantasias que acendem sem queimar, observadas de canto de olho, mas vividas com tudo.
