Com o coração acelerado pela expectativa de algo ousado, entro na clínica particular, onde meu casamento aberto me permite desvendar curiosidades sem culpa. O ar gelado e o cheiro de antisséptico só intensificam a emoção de uma visita diferente de todas as anteriores.
Eu me lembro do dia em que entrei naquela clínica particular no centro da cidade, o ar condicionado gelado batendo no meu rosto e misturando-se ao cheiro forte de antisséptico que sempre me deixa com um frio na espinha. Aos 32 anos, eu já tinha passado por consultas rotineiras antes, mas dessa vez era diferente; meu casamento aberto permitia que eu explorasse esses espaços de curiosidade sem culpa, só com o coração acelerado pela expectativa de algo mais. Meu corpo, com 172 cm de altura, mediano e curvilíneo com curvas suaves que eu valorizava em dias como esse, pele oliva morena que brilhava sob a luz fluorescente, cabelos castanhos escuros médios cacheados em camadas caindo levemente sobre os ombros, olhos verdes amendoados penetrantes que captavam cada detalhe, nariz reto com lábios cheios e maçãs do rosto definidas, o piercing no septo reluzindo discretamente e a tatuagem de lua no pulso esquerdo me dando uma sensação de proteção mística. Eu usava jeans justos que abraçavam minhas coxas e uma blusa solta, casual o suficiente para não chamar atenção, mas intrigante para quem soubesse olhar. Meu pênis, uncut e reto com 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, estava aparado com pelos curtos, escondido sob a cueca, mas eu sentia ele pulsar levemente com a ansiedade da espera.
A recepcionista me chamou para a sala de espera, e foi ali que vi Thiago pela primeira vez. Ele estava sentado no canto oposto, folheando uma revista velha com as mãos tremendo um pouco, como se fosse sua primeira vez em um lugar daqueles. Com 175 cm de altura, corpo ectomorfo esguio e delicado que sugeria uma juventude ainda não totalmente explorada, pele morena clara que contrastava com o branco da camisa social mal passmada, cabelo preto curto e liso bagunçado em um estilo casual que o fazia parecer um explorador urbano perdido, olhos castanhos redondos e expressivos que piscavam nervosos para o chão, nariz fino com lábios carnudos e maçãs do rosto definidas, uma pequena tatuagem de âncora no pulso esquerdo visível quando ele virava a página. Ele vestia jeans slim e uma camiseta básica, postura hesitante que ganhava um ar de confiança tímida quando nossos olhares se cruzaram por um segundo. Eu sorri de leve, sentindo aquela faísca de voyeurismo que me consome; ele parecia tão inocente, tão cheio de conflitos internos, e eu me peguei imaginando o que o trazia ali, o que o fazia corar assim.
O médico demorou, mas quando a porta se abriu, Rafael entrou no consultório com uma presença que preenchia o ar. Com 182 cm de altura, corpo ectomorfo equilibrado com músculos definidos por anos de ioga que davam a ele uma silhueta graciosa e forte, pele oliva clara que emanava uma calma serena, cabelo castanho escuro na altura dos ombros ondulado e solto caindo em ondas suaves, olhos castanhos profundos e amendoados que pareciam ler a alma de quem olhasse, traços faciais com nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto altas, uma tatuagem de mandala no ombro esquerdo que eu só viria a notar mais tarde quando ele tirasse o jaleco. Sua postura era ereta e deliberada, vestindo roupas leves de linho em tons terrosos sob o jaleco branco, com uma vibe meditativa e acolhedora que me fez relaxar instantaneamente. Seu pênis, que eu descobriria em detalhes mais adiante, era uncut e reto, medindo 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando duro, com pelos aparados que realçavam sua forma natural.
"Senhorita Lara, por favor, entre", disse ele com uma voz grave e ritmada, como se cada palavra fosse parte de uma respiração sincronizada. Eu me levantei, sentindo o tecido do jeans roçar na minha pele sensível, e entrei na sala pequena, iluminada por uma luz suave que contrastava com o branco estéril das paredes. O cheiro de incenso leve misturava-se ao antisséptico, um toque pessoal que me intrigou. Sentei na maca, as pernas balançando levemente, enquanto ele se aproximava com o prontuário na mão.
"Então, o que a traz aqui hoje?", perguntou Rafael, seus olhos castanhos fixos nos meus, penetrantes mas sem julgamento. Eu expliquei, com a voz baixa e confessional, sobre as check-ups hormonais que eu fazia regularmente como trans, mas admiti que havia uma curiosidade mais profunda, uma vontade de explorar limites físicos e emocionais em um ambiente seguro. Ele assentiu, sereno como sempre, e começou o exame preliminar: pressão, temperatura, ausculta do coração. Seus dedos, quentes e firmes, tocaram meu pulso, e eu senti um arrepio subir pela espinha. O toque era profissional, mas havia uma lentidão nele, uma respiração profunda que sincronizava com a minha sem que ele precisasse dizer nada.
Enquanto isso, a porta rangeu de leve, e Thiago entrou, aparentemente chamado para auxiliar como estagiário ou algo do tipo; eu ouvi a recepcionista murmurar algo sobre reforço na agenda lotada. Ele corou ao me ver ali, deitada na maca com o jaleco semiaberto, e gaguejou um "boa tarde" antes de se posicionar ao lado de Rafael, mãos trêmulas segurando um estetoscópio extra. Seu cheiro, um misto de sabonete fresco e suor nervoso, invadiu o ar confinado da sala, tornando tudo mais íntimo. Eu observava de canto de olho, meu voyeurismo acendendo como uma chama baixa; ver a hesitação dele, os olhos expressivos desviando para minhas curvas suaves, me deixava úmida de antecipação, meu pênis se mexendo discretamente sob o jeans.
Rafael prosseguiu, pedindo que eu me deitasse completamente para o exame abdominal. Seus movimentos eram deliberados, as mãos deslizando sobre minha pele oliva morena exposta, pressiona aqui e ali com uma pressão que beirava o erótico. "Respire fundo", murmurou ele, e eu obedeci, sentindo o peito subir e descer, o som da minha respiração ecoando no silêncio. Thiago assistia, olhos redondos fixos na cena, e eu notei como sua postura hesitante se transformava em algo mais atento, como se ele estivesse descobrindo um mundo novo. O risco de tudo aquilo, um consultório médico, portas que podiam se abrir a qualquer momento, adicionava uma camada de tensão que me fazia morder o lábio inferior cheio.
"Você parece tensa", comentou Rafael, sua voz um ronronar baixo. "Queremos explorar isso de forma holística, não é? Tantra médico, digamos assim, para liberar energias bloqueadas." Seus olhos amendoados encontraram os meus verdes, e ali havia um convite velado, uma troca de olhares que acendia sem queimar. Eu assenti, vulnerável mas excitada, e ele continuou, as mãos agora massageando levemente minhas coxas sobre o jeans, um toque que ultrapassava o profissional. Thiago engoliu em seco, audível no quarto pequeno, e eu o vi ajustar a calça discretamente, seu pau de 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura provavelmente endurecendo sob o tecido slim.
O ato um daquilo tudo foi essa construção lenta, os olhares se entrecruzando como fios invisíveis. Eu sentia o gosto metálico da ansiedade na boca, o som das respirações se acelerando, o toque de Rafael se tornando mais insistente. "Remova a blusa, por favor", pediu ele, e eu o fiz, expondo meu sutiã simples que mal continha minhas curvas suaves. Thiago ficou ali, imóvel, mas seus olhos castanhos traíam a curiosidade, o conflito interno que o bio dele sugeria, um jovem tímido mergulhando em tabus leves pela primeira vez.
Entramos no segundo ato quando Rafael sugeriu um exame mais íntimo, algo sobre checar respostas hormonais através de estímulos sensoriais. "É experimental, mas consensual", explicou, e eu concordei, meu corpo inteiro formigando. Ele me ajudou a tirar o jeans, revelando minha calcinha e o volume sutil do meu pênis semi-ereto. Thiago, agora mais próximo, foi instruído a preparar os óleos essenciais, um cheiro de lavanda e sândalo que encheu o ar, misturando-se ao suor que começava a perlar na pele morena clara dele. Rafael derramou o óleo nas mãos e começou a massagear minhas pernas, subindo devagar, os dedos traçando linhas que faziam minha pele oliva arrepiar. "Sinta a energia fluir", sussurrou ele, e eu fechei os olhos, mas os abri para observar Thiago, que mordia o lábio carnudo, seu pau agora visivelmente tenso contra o jeans.
O toque escalou: Rafael chegou à virilha, roçando de leve o meu pênis através da calcinha, e eu gemi baixinho, o som ecoando como um convite. Thiago, hesitante, foi chamado para ajudar, suas mãos delicadas tocando minha coxa pela primeira vez. Seu toque era inexperiente, trêmulo, mas cheio de tesão reprimido; a pele dele era macia, contrastando com a firmeza de Rafael. Eu sentia o cheiro do óleo misturado ao almíscar natural do corpo de Thiago, e o gosto da minha própria excitação quando lambi os lábios. "É sua primeira vez assistindo algo assim?", perguntei a ele, voz rouca, e ele assentiu, corando, "Sim, eu... nunca imaginei". Rafael sorriu, olhos profundos brilhando, e guiou a mão de Thiago para mais perto, um ponto de escalada que fez meu coração bater forte, o risco de um estagiário iniciante em uma cena tão proibida.
Meu voyeurismo se intensificava; eu observava como Thiago reagia, como seu pau de 14 cm pulsava, a grossura de 11 cm apertada no jeans, imaginando o prazer dele sem me meter demais, mas sentindo o puxão para entrar. Rafael, intuitivo como era, percebeu e murmurou, "Deixe que ele explore. É parte da cura". As mãos de Thiago agora deslizavam sobre minha pele, untadas de óleo, tocando o comprimento do meu pênis de 15 cm, que endurecia completamente sob o tecido fino, 11 cm de grossura latejando. O toque era elétrico, o som das respirações sincronizadas enchendo o quarto, o gosto salgado do suor escorrendo pela minha boca quando eu ofegava.
No terceiro ato, a tensão explodiu em ação. Rafael tirou o jaleco, revelando a tatuagem de mandala no ombro, e desabotoou a camisa de linho, expondo o peito definido pela ioga. "Vamos sincronizar respirações", disse ele, guiando-nos para a maca maior, onde nos posicionamos em um triângulo improvisado. Eu tirei a calcinha, meu pênis ereto à mostra, reto e uncut, veias pulsando, e Thiago, encorajado, baixou o zíper do jeans, liberando seu pau de 14 cm, grossura de 11 cm, a pele morena clara esticada sobre ele, pré-gozo brilhando na ponta. O cheiro de excitação masculina misturava-se ao óleo, um aroma cru e animalesco que me deixava tonta.
Rafael se aproximou de mim primeiro, seu pau agora exposto ao baixar as calças, 15 cm de comprimento reto, 11 cm de grossura, com pelos aparados que o faziam parecer uma extensão natural de sua serenidade. Ele me penetrou devagar, não com força, mas com um movimento tântrico, lento, cada centímetro deslizando para dentro do meu cu preparado pelo óleo, o atrito quente e delicioso me fazendo arquear as costas. "Respire comigo", ordenou, e eu obedeci, o som das nossas respirações se fundindo em um ritmo hipnótico. Thiago assistia, pau na mão, masturbando-se devagar, olhos expressivos vidrados na cena, e eu sentia o prazer dele como o meu, um cuckold watching invertido onde eu observava sua descoberta.
Mas eu entrei com tudo, como sempre faço quando o momento pede. Virei-me, guiando Thiago para perto, e tomei seu pau na boca, o gosto salgado e fresco dele explodindo na minha língua, os lábios cheios envolvendo os 14 cm enquanto Rafael me fodia por trás, pausadas e profundas estocadas que batiam no meu ponto certo. "Fode minha boca, garoto", murmurei entre lambidas, e ele obedeceu, hesitante no início, mas ganhando confiança, empurrando com um gemido rouco. O quarto cheirava a sexo, suor e óleo, o som de pele contra pele ecoando, visão de corpos entrelaçados, meu corpo curvilíneo pressionado entre o esguio de Thiago e o equilibrado de Rafael.
Escalamos mais: Rafael saiu de mim e trocou, penetrando Thiago pela primeira vez, devagar, guiando-o com mãos firmes. Thiago gritou baixinho, "Ah, caralho, isso é... intenso", seu pau latejando contra minha coxa enquanto eu o beijava, lábios carnudos dos dele nos meus, o gosto de sua saliva misturado ao meu. Eu observava o pau de Rafael de 15 cm entrando no cu apertado de Thiago, a grossura de 11 cm esticando-o, e masturbava meu próprio pênis de 15 cm, sentindo o clímax se aproximar. "Gozem pra mim", sussurrei, voyeur e participante ao mesmo tempo, o risco de flagra, portas finas, clínica movimentada, só aumentando o tesão.
O clímax veio explosivo, como uma meditação que implode. Rafael acelerou, fodendo Thiago com estocadas ritmadas, "Sinta a união energética, rapaz", e Thiago gozou primeiro, jatos quentes de porra espirrando no meu peito curvilíneo, o cheiro forte e almiscarado, som de seu gemido abafado contra meu ombro. Eu segui, meu pau pulsando, gozando na mão de Rafael, 15 cm jorrando sêmen grosso sobre a pele dele. Por fim, Rafael saiu e gozou sobre nós dois, seu pau de 15 cm liberando porra quente que escorria pela minha pele oliva e pela morena clara de Thiago.
No quarto ato, a resolução veio lenta, corpos ofegantes na maca, respirações se acalmando em sincronia. Limpamos-nos com toalhas úmidas, o cheiro de sexo persistindo no ar, toques suaves agora pós-coito. "Isso foi... libertador", confessou Thiago, olhos castanhos ainda vidrados, e Rafael assentiu, "Energia fluindo livremente". Eu sorri, vulnerável mas satisfeita, meu voyeurismo saciado pela observação e pela participação, sem dramas, só respeito mútuo.
Saímos dali separados, mas com olhares que prometiam mais fantasias. No meu casamento aberto, eu assistia de canto de olho, mas ali, entre médico e paciente, entrei com tudo, e o prazer nos outros acendeu algo em mim que ainda pulsa hoje. A clínica ficou para trás, mas a memória, cheiros, toques, gozadas, é minha meditação particular.
