Uma noite rotineira em uma festa subterrânea vira um turbilhão de toques intensos e gemidos que ainda assombram Lucas, o aventureiro de 28 anos pronto para misturar adrenalina com desejo puro.
Eu nunca imaginei que uma noite comum em uma festa underground viraria o tipo de loucura que ainda me faz acordar suado, revivendo cada toque, cada gemido. Aos 28 anos, eu sou o cara que vive no limite, solteiro e pronto para qualquer rolê que prometa adrenalina misturada com tesão puro. Meu nome é Lucas, tenho 182 cm de altura, corpo mesomorfo atlético e vigoroso com músculos definidos que eu conquisto na academia e nas trilhas, pele morena clara e levemente bronzeada pelo sol das praias que eu frequento, cabelo preto curto e liso penteado para trás de um jeito despojado, olhos castanhos escuros e intensos com formato amendoado que prendem olhares, traços faciais fortes com nariz aquilino e lábios médios bem desenhados, uma tatuagem tribal no antebraço direito que marca uma viagem maluca para a Tailândia e um piercing discreto na sobrancelha esquerda que dá um ar de rebeldia. Minha postura é ereta e carismática, transmitindo uma energia contagiante que atrai gente como ímã, e eu costumo vestir camisetas justas que marcam o peito e calças cargo com uma vibe aventureira e sedutora. Naquela noite, eu tinha saído de casa sem planos fixos, só com a vontade de me jogar no desconhecido, e acabei parando em uma festa erótica que um amigo mencionou de passagem, um daqueles eventos discretos em um galpão nos arredores da cidade, onde o ar cheira a suor, incenso e promessas proibidas.
O lugar estava lotado quando cheguei, luzes baixas pulsando ao ritmo de uma batida eletrônica pesada que vibrava no peito, corpos se movendo em sombras que se entrelaçavam como serpentes. Eu peguei uma bebida no bar improvisado e comecei a circular, sentindo o calor subindo pela nuca enquanto observava o cenário. Foi aí que vi Elena pela primeira vez, encostada em uma parede oposta, com 172 cm de altura, corpo curvilíneo com curvas suaves que convidavam o toque, pele oliva clara que brilhava sob as luzes vermelhas, cabelos pretos longos e lisos soltos nos ombros como uma cascata sedosa, olhos verdes em formato amendoado penetrantes que pareciam dissecar cada movimento ao redor, nariz reto com lábios cheios e maçãs do rosto definidas que davam a ela um ar de mistério, um piercing sutil no septo que adicionava um toque de rebeldia, postura ereta e atenta com uma presença hipnótica que captava olhares inevitáveis, vestindo um vestido fluido preto que roçava as coxas e saltos médios que a faziam parecer ainda mais imponente. Ela estava sozinha, mas seus olhos passeavam pela multidão com uma intensidade que me fez pausar, como se estivesse caçando algo específico, uma mistura de curiosidade e desejo que eu reconhecia bem.
Eu me aproximei devagar, o cheiro de seu perfume amadeirado misturando-se ao ar denso da festa, e trocamos um sorriso que já carregava faíscas. "Primeira vez aqui?", perguntei, inclinando-me para ser ouvido acima da música. Ela assentiu, os lábios se curvando em um sorriso enigmático. "Meu marido sugeriu o lugar, mas ele ainda não chegou. Eu gosto de observar antes de mergulhar." Sua voz era baixa, rouca, e aquilo me acendeu por dentro. Conversamos por minutos que pareciam horas, ela contando sobre sua vida casada, os oito anos de rotina que às vezes sufocavam, mas que ela temperava com fantasias de ver o mundo se abrir de formas inesperadas. Eu ri, contando sobre minhas aventuras casuais, sem amarras, e senti o ar entre nós carregando de eletricidade. Foi quando o marido dela apareceu, um cara alto que ela chamou de Marco, sem dar mais detalhes, e que logo se integrou à conversa com uma vibe relaxada, como se aquilo fosse normal para eles.
A festa escalava rápido, grupos se formando em cantos escuros onde as inibições evaporavam. Elena me puxou para uma área mais reservada, um sofá improvisado cercado por cortinas semiabertas, e Marco seguiu, os olhos dele brilhando com uma excitação que eu podia sentir no ar. "Quero ver você em ação", ela sussurrou para mim, os dedos roçando levemente meu braço, enviando um arrepio pela espinha. Eu hesitei por um segundo, mas o tesão falou mais alto. Marco era um homem de uns 30 e poucos, com corpo atlético magro, pele clara, cabelo castanho curto bagunçado e olhos azuis que transpareciam uma fome contida. Ele se sentou ao lado de Elena, e eu me posicionei entre eles, o coração martelando enquanto a música nos envolvia como um casulo. Nossas mãos se encontraram primeiro, um toque casual que virou carícia, e logo Marco estava me beijando, os lábios firmes e urgentes contra os meus, o gosto de uísque na língua dele misturando-se ao meu.
Elena observava, os olhos verdes fixos, a respiração acelerada visível no subir e descer de seu peito. "Isso é incrível", murmurou ela, uma mão deslizando pela coxa de Marco enquanto ele me explorava. Eu sentia o pau endurecendo na calça, os 15 cm de comprimento reto e sem circuncisão, com 11 cm de grossura, o pelo aparado roçando contra o tecido apertado. Marco percebeu e desabotoou minha calça devagar, libertando-me com um gemido baixo que ecoou no espaço confinado. Seus dedos envolveram meu pau, apertando com firmeza, e eu arqueei as costas, o cheiro de excitação masculina preenchendo o ar. Elena se inclinou para frente, assistindo de perto, sua mão agora na virilha do marido, que gemia contra minha boca. Eu o empurrei de volta no sofá, ajoelhando-me entre suas pernas, e abri o zíper dele, revelando seu pau ereto, uns 17 cm de comprimento curvado levemente para cima e 12 cm de grossura, veias pulsando sob a pele esticada.
Meu coração batia forte enquanto eu o tomava na boca, a língua rodando na cabeça sensível, o gosto salgado de pré-gozo inundando meu paladar. Marco grunhiu, as mãos em meu cabelo, guiando o ritmo enquanto Elena sussurrava encorajamentos, sua voz trêmula de tesão. "Chupa ele mais fundo, Lucas. Faz ele gozar pra mim." O som úmido de minha boca no pau dele se misturava aos gemidos abafados da festa ao fundo, e eu sentia o risco de alguém espiar pelas cortinas, o que só aumentava a adrenalina. Marco se contorcia, os quadris se erguendo, fodendo minha boca com movimentos ritmados, e Elena, não aguentando mais, levantou o vestido, revelando sua buceta com lábios médios e úmida, o clitóris proeminente inchando sob seus dedos enquanto ela se tocava, os pelos aparados guiando o caminho.
A tensão crescia, e eu parei por um instante, olhando para ela. "Quer participar?", perguntei, a voz rouca. Ela balançou a cabeça, sorrindo. "Só assisto. Mas não para aí." Voltei ao trabalho, chupando Marco com mais voracidade, sentindo seu pau pulsar na garganta, o cheiro de suor e desejo nos cercando. Ele gozou primeiro, jatos quentes enchendo minha boca, o sabor amargo e salgado descendo enquanto eu engolia, os olhos dele vidrados em Elena, que gemia alto agora, os dedos mergulhando em sua buceta encharcada. Eu me levantei, pau latejando, e Marco me puxou para ele, nos beijando de novo enquanto Elena assistia, o corpo tremendo em seu próprio clímax, os sons dela ecoando como música.
Mas a noite estava só começando. Depois de um intervalo para bebidas, Elena sugeriu explorarmos mais a festa, e foi aí que encontramos Lúcia, uma mulher que parecia deslocada no meio da multidão, mas com uma aura acolhedora que chamava atenção. Com 168 cm de altura, corpo curvilíneo e acolhedor de endomorfo suave que transpirava calor humano, pele caramelo quente que convidava abraços, cabelos pretos longos e ondulados soltos nos ombros em ondas suaves, olhos castanhos grandes e expressivos que transmitiam empatia profunda, nariz reto e delicado com lábios carnudos e maçãs do rosto arredondadas que davam um ar maternal, uma tatuagem discreta de coração no antebraço direito simbolizando perdas e renascimentos, postura aberta e protetora que convidava proximidade e confiança, vestindo uma blusa fluida branca que realçava as curvas e jeans justos que moldavam as coxas generosas, com uma vibe maternal sensual e acessível. Ela estava conversando com um grupo pequeno, mas seus olhos se iluminaram quando nos aproximamos, como se sentisse a energia residual de tesão que ainda nos envolvia.
"Vocês parecem ter histórias pra contar", disse ela, com um sorriso quente que derretia resistências. Elena a apresentou, e logo estávamos em um círculo íntimo, Lúcia compartilhando sobre sua vida de viúva, a fome por conexões que iam além do físico, misturando afeto com desejo. Marco, ainda ofegante da sessão anterior, sugeriu que nos afastássemos para um quarto privativo no andar de cima, e Lúcia, com uma hesitação breve, topou, os olhos passeando por mim com curiosidade. Subimos as escadas estreitas, o ar ficando mais pesado, cheirando a incenso e sexo, e entramos em um quarto com luzes suaves e uma cama king size no centro, cortinas pesadas bloqueando o mundo lá fora.
Lá dentro, a dinâmica mudou. Lúcia se sentou na beira da cama, as mãos trêmulas de excitação nervosa, e Elena a encorajou com toques gentis nos ombros. "Deixa o corpo guiar", murmurou Elena, enquanto eu e Marco nos despíamos devagar, nossos paus semi-eretos balançando no ar fresco do quarto. Lúcia observava, mordendo o lábio, e eu me aproximei dela primeiro, ajoelhando-me para beijar suas coxas através do jeans, sentindo o calor irradiando da pele. Ela desabotoou a blusa, revelando seios fartos com mamilos escuros endurecendo ao ar, e Marco se juntou, beijando seu pescoço enquanto Elena se posicionava para assistir de novo, sentada em uma poltrona, as pernas abertas expondo sua buceta ainda úmida.
Eu tirei o jeans de Lúcia, expondo sua buceta com lábios médios e alta umidade, o clitóris de tamanho médio se revelando sob pelos aparados, apertada o suficiente para prometer prazer intenso. Meus dedos exploraram devagar, sentindo a quentura e o molhado que escorria, enquanto ela gemia baixinho, as mãos em meu cabelo. Marco, atrás de mim, esfregava seu pau recuperado contra minhas costas, o comprimento de 17 cm pressionando firme, e eu me virei para ele, nos beijando com fome enquanto Lúcia assistia, tocando-se agora. "Vocês dois... isso é tão intenso", sussurrou ela, a voz carregada de desejo. Elena, da poltrona, gemia em uníssono, os dedos mergulhando fundo em si mesma.
O ato escalou quando Marco me deitou na cama, lubrificando meu cu com cuspe e dedos habilidosos, o toque ardente me fazendo arquear. Seu pau, grosso e curvado, entrou devagar, os 12 cm de circunferência esticando-me deliciosamente, o comprimento preenchendo até o fundo com uma pressão que me fez grunhir. Ele fodia devagar no início, o som de pele contra pele ecoando, o cheiro de suor masculino dominando o quarto. Lúcia se aproximou, beijando-me enquanto ele metia, sua língua doce contrastando com a pegada bruta de Marco. Elena se juntou, lambendo meus mamilos, e por um momento, éramos um emaranhado de corpos, toques e gemidos.
Eu sentia o pau de Marco pulsando dentro de mim, cada estocada mais funda, o suor escorrendo pelas costas dele para as minhas, o gosto de Lúcia em minha boca enquanto ela gemia contra meus lábios. "Fode ele mais forte", pediu Elena, a voz urgente, e Marco obedeceu, acelerando o ritmo, o pau deslizando com grossura que me levava ao limite. Lúcia desceu, chupando meu pau de 15 cm, a boca quente e úmida envolvendo-me, a língua rodando na glande sensível. O prazer era avassalador, camadas de sensação: a penetração ritmada, a sucção gulosa, os olhares de Elena fixos em nós, cheia de ciúme excitado.
Marco gozou primeiro, enchendo meu cu com porra quente, os jatos pulsantes me empurrando para o abismo. Eu explodi na boca de Lúcia, o sêmen salgado escorrendo pelos lábios dela enquanto ela engolia, gemendo de satisfação. Elena e Lúcia gozaram em seguida, uma pela mão, a outra pelos dedos de Marco, os sons delas se misturando em um coro de êxtase. Caímos exaustos, corpos entrelaçados, o ar denso de cheiro de sexo e satisfação.
Mas a festa não parava, e depois de um tempo recuperando o fôlego, decidimos voltar ao andar de baixo. A multidão havia crescido, e agora havia um círculo de homens no centro, corpos nus se tocando em uma orgia fluida. Elena e Lúcia se posicionaram para assistir, os olhos brilhando, enquanto eu me jogava no meio. Um deles, um cara musculoso de pele escura que chamarei de João por simplicidade, com 180 cm de altura, corpo definido e tatuagens no peito, me puxou para si, seu pau de 16 cm ereto e grosso roçando contra o meu. Nós nos beijamos, línguas duelando, e logo ele me chupava, a boca experiente engolindo meu comprimento todo, o vácuo perfeito me fazendo gemer alto.
Outro homem se juntou, um loiro magro chamado Pedro, 175 cm, pele clara, olhos cinzentos, pau de 14 cm reto e firme, e ele lambeu meu cu ainda escorregadio da porra de Marco, a língua quente explorando as dobras. Elena sussurrava perto, "Olha eles te devorando, Lucas", e o tesão dela me inflamava. Eu me ajoelhei, chupando João enquanto Pedro me fodia por trás, o pau dele entrando suave, a grossura média esticando com precisão. O ritmo era frenético agora, corpos suados colidindo, gemidos ecoando acima da música. Lúcia tocava Elena, as duas se masturbando mutuamente enquanto assistiam, os dedos delas molhados de excitação.
João gozou em minha boca, o sêmen grosso e abundante, e eu engoli, virando-me para Pedro que acelerava, fodendo meu cu com estocadas curtas e rápidas. Eu me toquei, o pau latejando, e gozei no chão, jatos quentes enquanto ele me enchia por dentro, o calor se espalhando. Elena e Lúcia aplaudiram baixinho, unindo-se a nós para um abraço coletivo, corpos pegajosos de suor e fluidos.
A noite se estendeu em atos intercalados: toques em cantos escuros, beijos roubados, penetrações rápidas contra paredes. Eu fodi João de volta, meu pau de 15 cm deslizando em seu cu apertado, sentindo as paredes quentes o apertarem enquanto ele gemia, Elena lambendo suas bolas para intensificar. Lúcia, mais carinhosa, me abraçava por trás, mamilos roçando minhas costas, sussurrando palavras de encorajamento que misturavam afeto e luxúria. Marco reapareceu, fodendo Pedro enquanto eu assistia, o ciclo de prazer se repetindo em variações infinitas.
Por volta das três da manhã, o cansaço bateu, e nos reunimos em um canto mais calmo, bebendo água e rindo das loucuras. Elena confessou que aquilo era o mais próximo de suas fantasias voyeur que ela já havia vivido, os olhos verdes suavizando com gratidão. Lúcia, abraçando-me, disse que precisava de mais noites assim para preencher o vazio, seu corpo acolhedor pressionado ao meu. Marco apenas sorriu, exausto mas satisfeito. Eu saí dali com o corpo dolorido, o pau sensível de tanto uso, mas a mente leve, sabendo que aventuras como essa eram o que me mantinham vivo.
Dias depois, trocamos mensagens casuais, sem promessas, só o eco daquela noite pulsando em nossas memórias. Eu continuo caçando a próxima onda, sem arrependimentos, só com o gosto de liberdade no ar.
