Uma noite chuvosa em uma festa underground desperta desejos inesperados para Lucas, transformando uma simples saída em uma experiência eletrizante e proibida.
Eu nunca imaginei que uma noite qualquer em uma festa underground pudesse virar o tipo de loucura que me deixava sem fôlego por dias, mas foi exatamente isso que rolou naquela sexta-feira chuvosa. Eu, Lucas, com meus 182 cm de altura e um corpo mesomorfo atlético, músculos definidos de quem malha pra manter a energia alta, pele morena clara levemente bronzeada, cabelo preto curto e liso penteado pra trás, olhos castanhos escuros intensos em formato amendoado, traços fortes com nariz aquilino e lábios médios bem desenhados, uma tatuagem tribal no antebraço direito e um piercing discreto na sobrancelha, cheguei no loft improvisado no centro da cidade vestindo minha camiseta justa preta que marcava o peito e calças cargo folgadas o suficiente pra dar liberdade de movimento. Meu pau, de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando endurecia, estava aparado nos pelos, pronto pro que viesse, porque eu adoro essas vibes sem compromisso, onde o suor e os gemidos misturam sem drama.
O lugar tava lotado de gente na faixa dos 30, luzes baixas vermelhas piscando ao som de um beat eletrônico pesado, cheiro de incenso misturado com perfume caro e um toque de álcool no ar. Eu peguei uma cerveja gelada na mesa improvisada e comecei a circular, olhos varrendo o ambiente em busca de energia boa. Foi aí que vi ela pela primeira vez: Lara, com 175 cm de altura, corpo atlético com músculos definidos e curvas marcadas que gritavam confiança, pele morena oliva suave, cabelo preto comprido liso solto em ondas naturais que caíam pelas costas, olhos verdes amendoados penetrantes que pareciam ler a alma de quem olhava, nariz fino, lábios cheios e maçãs do rosto proeminentes, um piercing no septo brilhando na luz fraca e uma tatuagem de serpente enrolada na coxa direita que subia até a virilha, visível sob a saia curta preta justa. Ela usava leggings pretas coladas e um cropped top que deixava a barriga tonificada à mostra, postura ereta e vibrante exalando uma provocação natural. Meu pau deu um pulo sutil só de imaginar o que ela escondia ali embaixo, mas eu me controlei, porque o lance é flertar devagar.
Lara tava encostada no bar improvisado, rindo de algo que um cara dizia, mas seus olhos cruzaram com os meus por um segundo a mais que o normal, e aquilo acendeu tudo. Eu me aproximei, oferecendo um gole da minha cerveja, e ela aceitou com um sorriso que mostrava dentes brancos perfeitos. "Primeira vez aqui?", perguntei, voz baixa pra cortar o barulho. Ela balançou a cabeça, se aproximando um pouco, o cheiro dela, algo cítrico e quente, como limão com canela, invadindo meu espaço. "Não, mas toda vez é como se fosse. E você, aventureiro? Vem caçar o quê nessas noites?" A conversa fluiu fácil, sobre rolês casuais e o tesão de não saber o que vem depois, e logo estávamos rindo juntos, corpos se roçando de leve no meio da multidão dançante.
Foi quando outro cara se aproximou, um que eu já tinha visto de relance no canto do loft, observando mais do que participando. Ele era Lucas também, com 182 cm de altura, corpo mediano e definido apesar do sedentarismo leve que marcava uma barriguinha sutil, pele oliva clara, cabelo preto curto e liso penteado de lado, olhos castanhos profundos ligeiramente puxados que pareciam absorver tudo ao redor, nariz aquilino, lábios finos e maçãs do rosto angulares, uma cicatriz pequena na sobrancelha direita de uma queda antiga que dava um ar misterioso. Ele vestia uma camisa social solta sobre jeans escuros, postura relaxada mas atenta, como quem prefere assistir o show em vez de entrar no palco. "Ei, tudo bem? Sou Lucas, amigo da Ana", disse ele, estendendo a mão, e eu apertei, sentindo a firmeza discreta. Atrás dele, veio ela: Ana, a esposa dele, 30 anos, 168 cm de altura, corpo curvilíneo com seios fartos e quadris largos que balançavam suaves, pele clara com sardas leves nos ombros, cabelo castanho ondulado na altura dos ombros, olhos azuis claros e expressivos, sem tatuagens visíveis mas um piercing no umbigo que piscava sob o vestido curto vermelho justo, que mal cobria as coxas grossas e a bunda redonda. Seus detalhes íntimos eram um mistério ainda, mas o jeito que ela mordia o lábio inferior me fez imaginar uma buceta rosada e úmida, pronta pra ser explorada.
Eles eram um casal liberal, disse o Lucas casado, voz calma mas com um tom de excitação contida, explicando que vinham pra festas assim pra apimentar as coisas, mas ele curtia mais o lado de observar, ver a Ana se soltando com quem quisesse, sem ciúmes pesados, só o thrill de assistir. Ana riu, encostando o corpo no dele por um instante, e Lara ergueu uma sobrancelha, interessada. "Então você é o tipo voyeur? Legal, eu topo shows assim", disse ela, voz rouca, e o ar entre nós quatro ficou mais denso, como se o beat da música pulsasse em sincronia com nossos corações acelerando. Bebemos mais, conversamos sobre limites, nada de violência, tudo com consentimento, sem promessas depois, e o toque inicial veio inocente: a mão de Ana roçando meu braço enquanto ria de uma piada minha, os dedos de Lara traçando o contorno da tatuagem no meu antebraço.
O loft tinha quartos nos fundos, cortinas semi-transparentes separando áreas mais íntimas, e a gente migrou pra lá devagar, o grupo se formando natural. O cheiro de corpos aquecidos agora dominava, misturado com o suor leve que começava a brotar na nuca de todo mundo. Lara foi a primeira a quebrar a barreira, puxando Ana pra uma dança colada no ritmo da música que vazava dos alto-faladores, quadris se esfregando, mãos explorando as curvas uma da outra. Eu e o outro Lucas ficamos de lado, bebendo o espetáculo: Ana gemia baixinho quando Lara mordiscava sua orelha, o vestido vermelho subindo e revelando as coxas sem calcinha, a buceta depilada completamente aparecendo de relance, lábios inchados de excitação. Meu pau endureceu na calça, 15 cm latejando contra o tecido, e eu vi o volume na calça do Lucas casado, o dele também uns 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, aparado nos pelos, traindo o tesão que ele tentava disfarçar com olhares.
"Vocês vão ficar só olhando?", provocou Lara, virando-se pra nós com Ana ainda colada nela, as duas ofegantes. Ela puxou minha mão e a colocou na cintura de Ana, o toque da pele quente e macia me eletrizando. "Sinta isso, ela tá pegando fogo." Ana não resistiu, se inclinando pra trás contra mim, bunda pressionando meu pau ereto, enquanto Lara beijava seu pescoço, língua traçando a linha da clavícula. O outro Lucas se aproximou, sentando numa poltrona velha no canto, olhos fixos, mão ajustando o cinto como se doesse o desconforto. "Vai, aproveitem ela", murmurou ele, voz grossa, e aquilo liberou tudo. Eu beijei Ana, lábios macios e famintos se abrindo pra minha língua, gosto de gim e desejo, enquanto minhas mãos subiam pros seios dela, apertando os mamilos duros através do tecido fino.
Lara não perdeu tempo, ajoelhando-se devagar e abrindo o zíper da minha calça, libertando meu pau que saltou pra fora, veias pulsando, pré-gozo brilhando na ponta. "Olha só isso, gostoso e reto, perfeito pra engolir", sussurrou ela, olhos verdes me devorando antes de lamber a base, língua quente e úmida subindo até a glande. O som molhado da boca dela me fez gemer, ecoando no quarto semi-escuro, e Ana virou-se, se abaixando pra se juntar, as duas alternando chupadas no meu pau, bocas se encontrando na grossura de 11 cm, saliva escorrendo. O cheiro de excitação feminina enchia o ar, misturado com o meu, e eu olhei pro Lucas casado, que agora tinha a mão dentro da calça, masturbando devagar, rosto corado, respiração pesada.
A escalada veio rápida depois disso. Ana se levantou, tirando o vestido num movimento fluido, revelando o corpo nu: seios médios firmes com auréolas rosadas, buceta lisa e inchada, clitóris protuberante pedindo atenção. Ela se deitou no colchão no chão, pernas abertas, e Lara mergulhou entre elas, língua lambendo a fenda devagar, gemidos de Ana enchendo o espaço, "Ah, fode minha buceta com a boca, vai". Eu me posicionei atrás de Lara, erguendo a saia dela e descobrindo seu segredo: sem calcinha, o pau dela de 15 cm ereto e reto, 11 cm de grossura, bolas lisas e aparadas, aninho de pelos curtos ao redor. Meu pau roçou na bunda dela, dura e musculosa, e eu cuspi na mão pra lubrificar, enfiando devagar no cuzinho apertado, sentindo as paredes quentes se contraírem ao redor do meu comprimento.
O ritmo começou lento, eu metendo em Lara enquanto ela comia Ana, corpos suados colidindo com sons de pele na pele, o colchão rangendo de leve. O outro Lucas se levantou, aproximando-se, pau pra fora agora, idêntico ao meu em tamanho, latejando na mão dele. Ele se ajoelhou perto da cabeça de Ana, e ela o pegou na boca sem hesitar, chupando o marido enquanto gemia contra a língua de Lara. "Isso, amor, goza na boca dela", incentivou ele, voz trêmula, olhos vidrados na cena grupal se desenrolando. O risco de alguém entrar no quarto adicionava adrenalina, as cortinas tremiam com a brisa do ventilador, vozes da festa ecoando ao fundo, mas ninguém parou. Eu acelerei em Lara, pau entrando e saindo do cu dela com estocadas profundas, sentindo o suor escorrer pelas minhas costas, o cheiro almiscarado de sexo impregnando tudo.
Mudamos posições num emaranhado de membros e respirações ofegantes. Ana montou em mim, buceta escorregadia engolindo meu pau até a base, quadris rebolando devagar no início, depois mais rápido, unhas cravando nos meus ombros. "Fode, que pau grosso, me enche", implorava ela, voz rouca, seios balançando na minha cara, eu chupando um mamilo salgado de suor. Lara se posicionou atrás de Ana, pau dela roçando a entrada do cu da esposa, e com um olhar de consentimento, enfiou devagar, os dois paus preenchendo Ana num sanduíche que a fez gritar de prazer, "Porra, dois caralhos na minha bunda e buceta, não para!". O outro Lucas agora fodia a boca de Lara, que gemia em volta do pau dele, saliva pingando, o som guloso misturando com os estalos molhados das penetrações.
A tensão psicológica tava no ar: ele observava tudo, mão no pau quando não estava dentro de Lara, o ciúme misturado com excitação estampado no rosto, mas sem interferir, só gemendo "Mais forte, fodem ela direito". Eu sentia o corpo de Ana tremendo ao meu redor, paredes da buceta apertando meu pau de 15 cm, o calor úmido me levando ao limite. Lara metia ritmado, pau reto deslizando no cu de Ana, bolas batendo na minha base, e o toque de todos os corpos, suor escorrendo, peles se friccionando, cheiro de porra iminente, criava uma sinfonia sensorial. Diálogos explícitos voavam: "Goza dentro dela, Lucas, enche minha buceta de porra", pedia Ana, e Lara respondia "Vou foder teu cu até você implorar, sua putinha safada".
O clímax veio explosivo, como uma onda que não dá trégua. Ana gozou primeiro, corpo convulsionando, esguichando um jato quente na minha virilha, gritos abafados contra o pau do marido na boca de Lara. Eu não aguentei, metendo fundo e gozando dentro da buceta dela, porra jorrando em pulsos quentes, enchendo até transbordar. Lara saiu do cu de Ana e gozou na barriga dela, fios brancos grossos marcando a pele, gemendo rouco. O outro Lucas puxou o pau da boca de Lara e ejaculou no rosto dela, porra escorrendo pelos lábios cheios, olhos verdes brilhando de satisfação. Nós quatro desabamos ofegantes, corpos entrelaçados no colchão úmido, risadas misturando com suspiros, o ar pesado de sexo e alívio.
Depois disso, a resolução foi suave, sem promessas ou dramas. Limpamos o básico com toalhas que alguém trouxe, trocamos números falsos pra brincadeira, e voltamos pra festa como se nada tivesse rolado, mas com um brilho nos olhos que contava a história. Eu saí de lá com o corpo dolorido e a mente leve, sabendo que noites assim são o que me mantém vivo, sem amarras, só puro tesão liberado. Lara piscou pra mim na saída, prometendo mais rolês, e o casal se afastou de mãos dadas, o voyeur satisfeito com o show que ele mesmo orquestrou. Foi grupal na essência, cru e consensual, e eu já mal posso esperar pela próxima onda.
Mas espere, isso foi só o começo da memória que me faz endurecer só de pensar. Naquela mesma festa, depois do primeiro round, a energia não morreu; pelo contrário, parece que o ar ficou mais elétrico, como se todos soubéssemos que o segundo ato tava por vir. Eu me separei um pouco do grupo pra pegar mais bebida, coração ainda batendo forte, pau semi-duro roçando na calça, e quando voltei, encontrei Lara conversando com Ana num canto mais reservado, mãos se tocando de leve, olhares cúmplices. O outro Lucas tava ali perto, bebendo devagar, mas seus olhos traíam o desejo de ver mais. "Vem cá", chamou Lara, voz baixa e convidativa, e eu me juntei, sentindo o cheiro residual de sexo nelas.
Dessa vez, fomos pra um banheiro adjacente, espaço confinado com azulejos frios contrastando o calor dos corpos, porta trancada mas o risco de barulhos vazando pra festa adicionando o tempero. Ana se encostou na pia, pernas abertas de novo, e Lara a beijou profundo, línguas dançando visíveis, enquanto eu e o Lucas casado assistíamos de perto. "Mostra pra ele como você goza sozinha", murmurou Lara pra Ana, e ela obedeceu, dedos deslizando pra buceta ainda escorregadia da minha porra, circulando o clitóris inchado, gemidos ecoando no porcelana. O som era hipnótico, molhado e urgente, e meu pau endureceu de novo, saindo fácil pro ar livre.
Lara se ajoelhou na minha frente, engolindo meu pau inteiro dessa vez, garganta profunda que me fez agarrar o cabelo dela, sentindo as ondas naturais se moverem com a sucção. "Chupa esse caralho, engole tudo", gemi eu, e ela obedeceu, olhos me fitando pra cima, piercing no septo brilhando. Ao lado, Ana agora masturbava o outro Lucas, mão subindo e descendo no pau dele de 15 cm, pré-gozo lubrificando o movimento, e ele gemia baixo, "Isso, amor, me faz gozar vendo você". A dinâmica de poder tava ali: ele dominante no voyeurismo, mas submisso no prazer de assistir a esposa se entregar.
Eu puxei Lara pra cima, virando-a de costas contra a parede, e enfiei no cu dela de novo, mais fundo dessa vez, sentindo as paredes quentes se ajustarem à grossura. Ela gemeu alto, "Fode meu cuzinho, Lucas, me arromba", e Ana se juntou, chupando os seios de Lara enquanto eu metia, língua nos mamilos escuros e duros. O outro Lucas posicionou Ana de quatro no chão frio, pau entrando na buceta dela devagar, estocadas ritmadas que faziam a bunda dela tremer, sons de pele chapinhando. "Olha pra mim enquanto ele te fode", disse ele pra ela, e Ana obedeceu, olhos azuis cheios de tesão fixos nos dele, mesmo com meu pau saindo e entrando no cu de Lara ao lado.
A proximidade era insana: cheiros se misturando, suor, porra velha, excitação fresca, toques acidentais, como a mão de Ana roçando minha coxa. Escalamos juntos, eu acelerando em Lara até ela gozar, pau dela jorrando porra no chão sem ser tocado, corpo tremendo contra a parede. Ana veio em seguida, gritando "Caralho, gozando no pau do meu marido, mas pensando no seu", e o outro Lucas a encheu de porra, gemendo rouco, enquanto eu saía de Lara e gozava nas costas dela, fios quentes escorrendo pela tatuagem da serpente.
No banheiro, o afterglow foi mais íntimo, risos abafados enquanto limpávamos a bagunça, beijos casuais sem significado. Voltamos pra festa separados, mas conectados por aquela memória compartilhada. Horas depois, no meu apê, sozinho, revivi tudo na cabeça, pau na mão, gozando de novo só com as imagens. Grupais assim são viciantes, sem culpa, só prazer puro.
E se eu disser que isso não acabou ali? Dias depois, recebi uma mensagem de Lara, marcando outro rolê num motel discreto na periferia, prometendo trazer o casal se eles topassem. Eu fui, claro, corpo ainda marcado pelos hematomas leves da noite anterior, mas tesão renovado. O quarto era simples, cama king size com lençóis brancos, espelho no teto refletindo tudo, luzes baixas de abajur criando sombras sensuais. Cheguei primeiro, cerveja na mão, e logo Lara entrou, mesma vibe provocante, seguida de Ana e o outro Lucas, ele com aquele olhar observador, ela já corada de antecipação.
Dessa vez, sem pressa, sentamos no chão com almofadas, conversando sobre as fantasias que nos levavam ali. "Eu amo ver você se entregando pros outros", confessou o Lucas casado, voz baixa, mão na coxa de Ana. Ela sorriu, tirando a blusa devagar, seios livres balançando, e Lara se aproximou, beijando-a suave, mãos explorando a pele sardenta. Eu assisti por um momento, pau endurecendo, antes de me juntar, chupando o pescoço de Lara enquanto ela dedava Ana, dedos entr sal na buceta úmida, som de esguicho leve.
A ação grupal fluiu natural: Ana deitada, pernas no ar, eu fodendo a buceta dela devagar, pau de 15 cm deslizando fundo, sentindo a porra do marido de antes misturada. Lara montou no rosto dela, pau roçando os lábios, Ana chupando gulosa, língua lambendo as bolas aparadas. O outro Lucas se masturbava perto, depois entrou no cu de Ana, os dois paus nos preenchendo de novo, ela gritando "Porra, me fodem juntos, enchem minhas buracos!". Lara agora fodia minha boca, eu engolindo o pau dela inteiro, gosto salgado e quente, enquanto metia em Ana.
O espelho no teto multiplicava tudo: visões de corpos entrelaçados, suor brilhando, expressões de êxtase. Cheiros intensos, buceta, cu, paus, sons de gemidos e estalos, toques pegajosos. Diálogos cruéis: "Goza no cu dela, faz ela implorar", dizia Lara pra mim, e eu obedeci, enchendo Ana enquanto o marido gozava na buceta, porra misturando e escorrendo. Lara veio na minha cara, porra quente no meu queixo, e Ana, sobrecarregada, gozou tremendo, unhas cravando em todos.
Desabamos na cama, ofegantes, corpos colados num emaranhado satisfeito. Conversamos baixinho sobre como aquilo nos completava sem complicar vidas, e partimos sem despedidas formais. Pra mim, foi o auge: grupal sem limites emocionais, só tesão e conexão física. Ainda penso nisso, e o pau endurece, pronto pra próxima aventura.
