Fogo Apagado no Casamento

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@olhar-secret-810 min de leitura
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Em um casamento que virou rotina fria, o narrador descobre um tesão inesperado nos olhares distantes de sua esposa Luana. O que começa como silêncios noturnos pode acender chamas proibidas.

Eu nunca imaginei que o casamento pudesse ser assim, uma prisão disfarçada de conforto, onde o amor vira rotina e o desejo some como fumaça. Casei com Luana há sete anos, achando que éramos invencíveis, dois corpos se entrelaçando contra o mundo. Ela, com sua pele caramelo que brilha sob qualquer luz, cabelos cacheados caindo como uma cascata escura pelas costas, e aqueles olhos verdes que me hipnotizam desde o primeiro olhar. Eu, quieto, sempre observando, sentindo o mundo através dos suspiros alheios. Mas o fogo apagou. As noites viraram silêncios, toques mecânicos, e eu comecei a fantasiar com o que via nos olhares dela para fora. Não era raiva, era tesão puro, cru, o tipo que me faz endurecer só de imaginar. E então veio Victor.

Tudo começou inocente, ou pelo menos é o que eu digo a mim mesmo para não surtar. Ele era o novo vizinho, alto, musculoso, com ombros que ocupam o espaço inteiro de uma porta, pele morena e olhos verdes que cortam como lâminas. 32 anos, como eu, mas solteiro, livre, com uma confiança que faz as mulheres virarem a cabeça. Luana o notou primeiro, num churrasco no prédio. Eu vi o jeito como ela riu de uma piada dele, o corpo se inclinando um pouco mais perto, a blusa cropped subindo para mostrar a curva da cintura. Meu pau deu um pulo involuntário. Não era ciúme, era excitação. Eu me sentei no canto, fingindo mexer no celular, mas meus olhos estavam fixos neles. O cheiro de carne na grelha misturava com o perfume dela, algo doce e floral que me deixa tonto, e o suor dele, masculino, terroso, invadia o ar quente da tarde.

Naquela noite, deitamos na cama e ela se aninhou em mim, mas eu sentia a distância. "Ele é bonito, né?", eu disse, testando as águas, minha voz baixa no escuro. Ela riu, um som rouco que me arrepiou. "Invejoso, amor? Ele é só um cara." Mas eu vi o brilho nos olhos dela, o mesmo que tinha quando fantasiava comigo nos primeiros meses. Meu coração acelerou. Eu a beijei, devagar, minhas mãos descendo pelas curvas voluptuosas do corpo dela, apertando a bunda firme sob a camisola. Ela gemeu, mas era forçado, e eu parei, fingindo cansaço. Na minha mente, porém, eu via Victor ali, as mãos grandes dele substituindo as minhas, dominando-a com aquela postura imponente.

Os dias seguintes foram um tormento delicioso. Mensagens começaram a pingar no celular dela, que eu via de relance quando ela deixava o aparelho na mesa da cozinha. "Ei, Lu, que tal um café amanhã? Victor aqui." Eu não disse nada, mas meu corpo reagia. De noite, eu me masturbava no banheiro, imaginando os dois sozinhos, o riso dela ecoando enquanto ele a encurralava contra uma parede. Meu pau, uncut e reto, latejava na mão, os 15 centímetros endurecendo com a visão mental: a pele caramelo dela contra o moreno dele, os cabelos cacheados bagunçados pela boca faminta. Gozei rápido, culpado mas vivo, o sêmen quente escorrendo pelos dedos, e saí como se nada tivesse acontecido.

Eu sabia que era errado, que casamentos não deviam ser assim, mas o proibido me consumia. Luana era mulher trans, e nosso sexo sempre fora uma dança de descoberta, respeitosa, cheia de toques que celebravam cada parte dela. Seu pênis, aparado e reto como o meu, respondia ao meu de um jeito que me fazia sentir completo. Mas agora, eu queria ver outro homem explorá-la, guiá-la para lugares que eu não alcançava mais. Era voyeurismo puro, misturado com cuckold, o tesão de ser o observador invisível. Eu comecei a criar pretextos para sair, deixando-os sozinhos no prédio. "Vou ao mercado", eu dizia, e ficava do lado de fora, espiando pela janela entreaberta da sala.

O primeiro "quase" aconteceu numa tarde chuvosa. Voltei mais cedo do trabalho, o coração batendo forte, e ouvi vozes no corredor. Luana e Victor, rindo baixinho perto da porta do apartamento dele. Ela vestia jeans skinny rasgados que abraçavam as coxas grossas, a tatuagem de serpente no pulso brilhando sob a luz fraca. Ele, camiseta justa realçando os músculos do peito, tatuagem de lobo espiando pela gola. "Entra um pouco, a chuva tá forte", ele disse, voz grave, dominante. Ela hesitou, olhou para nossa porta, e eu me escondi atrás da cortina, o pau já semi-ereto pressionando a calça. Ela entrou. Meu estômago revirou. Espiei pela fresta: eles no sofá, copos de vinho na mão, os joelhos se tocando. O cheiro de chuva molhada entrava pela janela, misturado com o perfume dela. Ele se inclinou, sussurrou algo, e ela corou, os lábios carnudos se abrindo num sorriso safado. "Você é perigoso, Victor." Ele riu, mão na coxa dela, apertando devagar. Eu prendi a respiração, mão dentro da calça, roçando o comprimento latejante. Mas ela se levantou, "Melhor eu ir, Mateus pode voltar", e saiu. Eu me recompus, entrei como se nada, mas o olhar dela me traiu: culpa e excitação nos olhos verdes.

As mensagens secretas escalaram. Eu via fragmentos: "Saudade do seu cheiro." Dele. "Você me deixa louca." Dela. Meu tesão crescia a cada notificação. De noite, eu a fodia devagar, sentindo o corpo dela se mover sob mim, os seios fartos balançando, o pênis dela endurecendo contra minha barriga. "Me conta o que você faria com ele", eu sussurrei uma vez, voz rouca, penetrando-a com os dedos enquanto lambia o pescoço salgado. Ela gemeu, surpresa, mas se entregou. "Eu o chuparia até ele implorar." Meu pau pulsou dentro dela, imaginando. Gozamos juntos, o suor dela grudando na minha pele oliva, o gosto salgado na boca. Mas era só paliativo. Eu precisava ver.

O risco de flagra veio numa sexta-feira. Convidei Victor para um jantar em casa, "para conhecer melhor o vizinho". Luana se arrumou, blusa decotada mostrando as curvas, jeans que marcavam o volume sutil entre as pernas. Eu observava tudo, o pau endurecendo sob a mesa enquanto servia o vinho. Conversa fluía, risadas, mas o ar estava carregado. Depois do prato, eu disse "Vou pegar sobremesa na cozinha", e me escondi no armário adjacente, porta entreaberta. Meu coração martelava. Ouvi eles na sala: "Mateus é legal, mas você... você é fogo, Luana." Voz dele, baixa, possessiva. Silêncio, então um gemido dela. Espiei: ele a beijava, mãos grandes subindo pela blusa, apertando os seios. Ela se arqueou, dedos nos cabelos curtos dele, o piercing no septo brilhando. "Victor, a gente não pode... ele tá aqui." Mas ela não parou, a mão descendo para o cinto dele, abrindo a calça. O pau dele saltou, 16 centímetros retos e grossos, uncut como o meu, veias pulsando. Ela se ajoelhou, lábios carnudos envolvendo a cabeça, chupando devagar, o som úmido ecoando. Eu me toquei, devagar, sentindo o girth de 11 cm na palma, o cheiro de excitação masculina invadindo o ar confinado. Ele gemia, mão no cabelo cacheado dela, guiando o ritmo. "Isso, engole tudo, sua safada." Ela obedeceu, garganta relaxando, saliva escorrendo pelo queixo.

Meu corpo tremia. O quase-clímax veio quando ouvi passos, eu tossindo para disfarçar, saindo da cozinha com a sobremesa. Eles se separaram rápido, ela limpando a boca, ele ajustando a calça. Jantamos em silêncio tenso, mas meus olhos captavam tudo: o rubor nas bochechas dela, o volume persistente na calça dele. Na cama aquela noite, Luana me montou, selvagem, o pênis dela roçando minha coxa enquanto eu a penetrava com os dedos. "Ele te tocou?", eu perguntei, voz desesperada. Ela hesitou, depois assentiu, gemendo. "Só um pouco." Gozei forte, enchendo a mão dela de porra quente, imaginando a dele no lugar.

A tensão acumulava como uma tempestade. Mensagens viraram áudios: gemidos abafados dela, "Me fode pensando em mim." Dele. Eu ouvia escondido, pau latejando, me masturbando até doer. O medo de descoberta era constante, e se ela contasse? E se ele me confrontasse? Mas isso só aumentava o tesão, o proibido virando vício. Eu via Luana mudar: mais confiante, impulsiva, os olhos brilhando com aventura. Ela era charmosa, compartimentalizando o casamento do affair como se fossem mundos separados. Eu, introspectivo, imaginava cada detalhe, vulnerável no meu desejo de observar sem ser visto.

Finalmente, o clímax explodiu numa noite que eu planejei. Dizeram que Victor viria jogar conversa fora, mas eu fingi uma saída: "Reunião de última hora no trabalho." Deixei a porta entreaberta, me escondi no quarto vizinho, no escuro, coração na garganta. O som da chave na fechadura, risadas. "Ele saiu mesmo?", ela perguntou, voz trêmula de excitação. "Sim, agora é nosso." Ele a pegou no colo, pernas dela ao redor da cintura musculosa, beijando com fome enquanto a levava para o sofá. Eu espiei pela porta, o cheiro de desejo preenchendo o ar, suor, perfume, excitação úmida.

Ele rasgou a blusa dela, expondo os seios cheios, mamilos duros como pedras. Chupou um, mordiscando, enquanto a mão descia para o jeans, abrindo o zíper. O pênis dela saltou, 14 cm retos e aparados, latejando no ar. "Olha só isso, Luana, tão duro por mim." Ele se ajoelhou, engolindo o comprimento dela num movimento, boquete guloso, bolas batendo no queixo. Ela gritou, mãos nos ombros largos dele, unhas cravando na pele morena. "Porra, Victor, chupa mais fundo!" O som era obsceno, saliva e gemidos, o corpo curvilíneo dela se contorcendo. Eu me toquei rápido, pau escorregadio na mão, visão turva de tesão.

Ele a virou de bruços no sofá, bunda empinada, curvas acentuadas tremendo. Lambeu o cu dela, língua circulando o anel apertado, enquanto masturbava o pênis dela com a mão. "Você quer meu caralho aqui, né? Dizer pro seu marido que eu te fodo melhor." Ela assentiu, desesperada. "Sim, me fode, Victor! Enche meu cu de porra!" Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau grosso, e penetrou devagar, centímetro por centímetro, o girth esticando ela. Gemidos altos, o sofá rangendo, cheiro de sexo cru no ar. Ele bombava forte, possessivo, mãos no quadril tatuado dela, tapa na bunda ecoando. "Toma, sua traidora safada." Ela gozou primeiro, pênis jorrando sêmen no estofado, corpo convulsionando. Ele acelerou, grunhindo, "Vou gozar dentro, marcar você." E gozou, porra transbordando, escorrendo pelas coxas caramelo.

Eu não aguentei. Saí do esconderijo, pau na mão, gozando no chão em silêncio, olhos fixos neles. Eles não viram, ou fingiram não ver. O clímax durou minutos eternos: ele a fodia de novo, agora de frente, pernas dela nos ombros, pau entrando e saindo do cu, beijos molhados, unhas dela arranhando o peito tatuado. "Você é minha agora", ele rosnou. "Não, sou do Mateus... mas isso é tão bom." Diálogo cru, emocional, misturando posse e culpa. Eu me recompus, fingi voltar, mas o ar estava pesado de porra e suor.

Depois, deitamos na cama, ela exausta, cheirando a ele. "Foi incrível hoje", eu disse, beijando o pescoço salgado. Ela sorriu, culpada. "O que você quer dizer?" Eu ri baixo. "Eu sei, amor. E eu amo isso." Não contei tudo, mas o segredo nos uniu de novo, torto mas real. Agora, ansío pelo próximo: mais mensagens, mais furtivos, o risco nos consumindo. O amor proibido não acaba; ele só queima mais forte.

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