Capa da história: Despertar Virginal Proibido

Despertar Virginal Proibido

Avatar de @olhar-secret-8
@olhar-secret-811 min de leitura
0
0
0

Um homem de 32 anos, preso em um casamento não consumado, carrega o peso da virgindade como um segredo corrosivo. Tudo muda com a chegada de duas mulheres confiantes que o arrastam para o mundo das fantasias reais.

Eu nunca imaginei que aos 32 anos ainda seria virgem, carregando esse peso como um segredo sujo que me corroía por dentro. A vida tinha me passado ao largo de tudo isso: o casamento que arrastei por inércia, sem nunca consumar de verdade, deixando o fogo apagar antes mesmo de acender. Eu observava os outros, sempre do canto, sentindo o tesão pulsar na imaginação enquanto via histórias se desenrolarem em festas ou olhares furtivos. Mas comigo, era só silêncio, um voyeur preso na própria cabeça, com o pau endurecendo para fantasias que nunca viravam reais. Até aquela noite, quando Luana e Lara entraram na minha vida como um vendaval de curvas e confiança, me arrastando para o proibido que eu tanto desejava espiar.

Tudo começou numaquela reunião casual num bar escondido no centro da cidade, daqueles lugares com luz baixa e cheiro de cigarro velho misturado a perfume doce. Eu estava lá sozinho, fingindo ler um livro, mas na verdade roubando olhares para o mundo ao redor. Luana foi a primeira que notei: ela entrou rindo, com aqueles cabelos cacheados caindo em ondas selvagens até as costas, a pele caramelo brilhando sob a luz fraca. Vestia uma blusa cropped que marcava as curvas voluptuosas, jeans skinny rasgados nas coxas que pareciam gritar provocação. Seus olhos verdes, em formato de amêndoa, varreram o salão e pararam em mim por um segundo a mais do que o normal. Meu coração acelerou, o suor frio na nuca, sentindo o pau se mexer no jeans apertado só com aquela troca de olhares.

Ela se aproximou com Lara ao lado, as duas como um par de predadoras elegantes. Lara era mais imponente, com 178 cm de altura e corpo atlético, músculos definidos sob a camiseta justa, pele morena oliva e cabelos pretos ondulados em corte assimétrico. Seus olhos castanhos penetrantes me fixaram, e eu senti um arrepio subir pela espinha. Elas pediram drinks no balcão ao meu lado, e Luana inclinou o corpo na minha direção, o cheiro dela me invadindo, algo floral e quente, misturado ao suor leve de uma noite quente. "Ei, você parece perdido em pensamentos", disse ela, voz rouca e charmosa, com um sotaque que arrastava as palavras como um convite. Eu gaguejei algo bobo sobre o livro, mas meus olhos traíam, descendo para os lábios carnudos dela, imaginando o gosto.

Lara riu baixinho, apoiando o braço no balcão, a tatuagem tribal no braço esquerdo chamando atenção. "Perdido mesmo. A gente pode ajudar a encontrar o caminho?" Elas se sentaram comigo, e a conversa fluiu devagar, como um vinho tinto que vai aquecendo o sangue. Contei um pouco da minha vida sem entrar em detalhes, o casamento morno, a rotina que me sufocava, e elas compartilharam pedaços das delas. Luana falou do casamento dela também, cinco anos de rotina que a deixavam louca por algo fora das regras, os olhos brilhando com o risco. Lara, solteira e confiante, descreveu como vivia sem amarras, guiando o prazer com mãos firmes. Eu as ouvia, o pau latejando sob a mesa, excitado só pela proximidade: as coxas de Luana roçando na minha de leve, o joelho de Lara pressionando o outro lado, me prendendo como em uma teia.

A tensão crescia devagar, cada risada um quase, cada olhar um convite velado. Elas me contavam histórias safadas, sussurradas para não chamar atenção, sobre encontros furtivos e desejos proibidos. "E você, Mateus? O que te deixa louco?", perguntou Luana, a mão dela pousando no meu braço, unhas curtas arranhando de leve a pele. Eu hesitei, o rosto queimando, confessando que era observador, que me excitava mais ver do que participar. Mas ali, com elas, eu queria mais. Queria ser visto, tocado, finalmente romper aquela barreira de virgindade que me definia como um fracasso. "Então deixa a gente te mostrar", murmurou Lara, os lábios se curvando em um sorriso predatório. Meu estômago revirou, o desejo misturado ao medo puro, e se eu não prestasse? E se doesse? Mas o tesão era maior, pulsando quente no meu pau.

Saímos do bar juntos, o ar da noite úmido e carregado de expectativa. Elas me levaram para o apartamento de Lara, um lugar pequeno mas acolhedor, com paredes pintadas de cores quentes e um quarto que cheirava a incenso e lençóis frescos. No elevador, o espaço confinado amplificou tudo: o calor dos corpos delas contra o meu, o perfume de Luana me sufocando, o som da respiração pesada de Lara no meu ouvido. "Relaxa, Mateus. A gente vai devagar", disse ela, a mão grande e firme na minha nuca, massageando os nós de tensão. Eu assenti, o coração martelando, sentindo o pau endurecer tanto que doía contra o zíper.

No quarto, a luz era baixa, vinda de um abajur no canto, jogando sombras suaves nas curvas delas. Elas me guiaram para a cama king size, coberta por lençóis pretos macios que pareciam engolir a luz. Luana se sentou ao meu lado primeiro, os dedos traçando linhas leves no meu peito por cima da camiseta. "Você é lindo assim, todo tenso e inocente", sussurrou, inclinando-se para beijar meu pescoço. O toque dos lábios dela era quente, úmido, enviando choques pelo meu corpo. Eu gemi baixinho, as mãos tremendo enquanto as levava para a cintura dela, sentindo a pele macia sob a cropped. Lara se posicionou do outro lado, tirando minha camiseta devagar, os olhos devorando cada centímetro exposto. "Olha pra gente, Mateus. Deixa a gente te ver inteiro."

Elas eram pacientes, como se soubessem do meu segredo sem eu precisar dizer. Luana desabotoou minha calça, puxando-a para baixo junto com a cueca, e meu pau saltou livre, uncut e reto, 15 cm latejando de tesão, com pelos aparados na base. "Que pau bonito, todo duro pra nós", elogiou ela, a voz baixa e safada, envolvendo-o com a mão macia, masturbando devagar. O toque era elétrico, o polegar roçando a glande sensível, e eu arqueei as costas, o pré-gozo já lubrificando tudo. Lara se despiu primeiro, revelando o corpo atlético, os seios firmes e o pau dela, 16 cm, reto e grosso, uncut com pelos aparados, já semi-ereto contra a barriga musculosa. "Vem, toca em mim", ordenou ela, guiando minha mão trêmula para ele. A textura era aveludada, quente, pulsando sob meus dedos inexperientes. Eu o apertei de leve, sentindo o poder dela, o cheiro almiscarado de excitação enchendo o ar.

Luana se juntou, tirando a roupa com movimentos fluidos, o corpo curvilíneo exposto: seios cheios, quadris largos e o pau dela, 14 cm, reto e convidativo, a pele caramelo estendendo-se até ali. Elas me beijaram então, alternando bocas, os lábios de Luana suaves e famintos, sugando minha língua com gosto de gim; os de Lara firmes e dominantes, mordiscando o lábio inferior. Meu corpo tremia, o pau vazando mais, enquanto mãos exploravam: Luana descendo para chupar meus mamilos, a língua quente rodopiando, fazendo-me gemer alto; Lara masturbando meu pau com firmeza, o punho subindo e descendo em ritmo lento que me deixava à beira da loucura.

"Você nunca fez isso antes, né?", murmurou Luana contra minha pele, os olhos verdes fixos nos meus, cheios de compreensão e desejo. Eu assenti, envergonhado mas aliviado pela confissão. "Então a gente vai te ensinar. Devagar, com carinho." Elas me deitaram de costas, Luana subindo sobre mim, o pau dela roçando na minha coxa, deixando um rastro úmido. Ela se inclinou para me beijar de novo, enquanto Lara pegava lubrificante na mesinha, o som do tubo abrindo ecoando como um sinal de rendição. "Relaxa os músculos, amor. Vai ser bom", disse Lara, os dedos untados traçando minha entrada virgem pela primeira vez. O toque era frio no início, mas aqueceu rápido, circulando o anel apertado com paciência infinita.

Eu ofegava, o corpo tenso, sentindo o medo misturado ao tesão insano. "Vai doer?", perguntei, voz rouca. "Só um pouquinho no começo. Depois é puro prazer", respondeu Luana, beijando meu peito, os cabelos cacheados caindo como uma cortina sobre nós. Lara pressionou um dedo devagar, e a sensação era estranha, pressão, um ardor leve que se expandiu quando ela entrou. Meu pau tremeu, endurecendo mais, o corpo se ajustando ao invasor. "Isso, respira fundo", incentivou ela, movendo o dedo para dentro e fora, lubrificando, abrindo caminho. O som era úmido, obsceno, misturado aos meus gemidos abafados. Luana pegou meu pau na boca então, os lábios carnudos engolindo a glande, a língua rodopiando o pré-gozo salgado, sugando com sucção que me fez ver estrelas.

O segundo dedo de Lara veio em seguida, esticando mais, o ardor virando um formigamento bom, como se meu corpo acordasse para algo novo. Eu me contorcia na cama, as mãos agarrando os lençóis, o cheiro de sexo preenchendo o quarto, suor, lubrificante, o almíscar delas. "Você é apertadinho, Mateus. Vai ser incrível", grunhiu Lara, voz possessiva, os olhos castanhos flamejando. Luana subiu, posicionando o pau dela na minha boca pela primeira vez. "Chupa pra mim, devagar." Eu obedeci, os lábios tremendo ao redor da cabeça uncut, o gosto salgado e quente me inundando. Era desajeitado no início, mas ela guiou, mão nos meus cabelos, fodendo minha boca com movimentos gentis. O pau dela pulsava na minha língua, e eu gemi em volta dele, o tesão me consumindo.

Quando Lara achou que eu estava pronto, ela se posicionou entre minhas pernas, erguendo-as sobre os ombros largos. "Olha pra mim enquanto eu entro", ordenou, o pau dela, grosso, 11 cm de circunferência, pressionando minha entrada. O coração batia descompassado, o medo voltando em ondas, mas Luana me beijou, distraindo com a língua. "Vai, amor. Goza com a gente." Lara empurrou devagar, a glande forçando o anel apertado. Doeu, um ardor agudo que me fez crispar os dentes, o corpo resistindo instintivamente. "Para!", gritei baixinho, lágrimas nos olhos. Ela parou, acariciando minha coxa. "Respira, Mateus. Você consegue." Aguardei, ofegante, sentindo o pau dela pulsar contra mim, o lubrificante escorrendo. Aos poucos, o corpo cedeu, e ela avançou mais, centímetro por centímetro, até que metade estava dentro.

A dor inicial se misturou ao prazer quando ela começou a se mover, devagar, o pau preenchendo um vazio que eu nem sabia que existia. "Porra, que cu apertado", gemeu Lara, voz rouca, os quadris ondulando. Eu gemi alto, o pau meu latejando no ar, tocado agora por Luana que o masturbava em sincronia. Cada estocada era um fogo, o atrito enviando ondas de prazer pelo meu corpo, o som de pele contra pele ecoando úmido. "Tá gostando, né? Meu pau te fodendo pela primeira vez", provocou Lara, acelerando um pouco, os músculos flexionando. Sim, eu estava, o prazer crescia, apagando a dor, transformando-a em algo viciante. Luana se moveu, montando no meu peito, o pau dela roçando minha barriga enquanto ela se masturbava, gemendo. "Vem, me fode também."

Eu rolei de lado, ainda penetrado por Lara, e Luana se posicionou na minha frente, guiando meu pau para a entrada dela, lubrificada, quente, apertada como um soco de veludo. Puxei as pernas dela para mim, empurrando devagar, sentindo pela primeira vez o calor de um cu envolvendo meu pau. "Ah, caralho, que delícia", gemi, o corpo inteiro tremendo. Era a defloração dupla: eu penetrando e sendo penetrado, o pau meu deslizando fundo em Luana enquanto o dela, não, o de Lara, me esticava por trás. Movimentamos em ritmo, lento no início, os corpos suados colados, o cheiro de sexo pesado no ar. Luana gemia na minha boca, beijando-me com fome, os cabelos cacheados grudando na pele úmida. "Fode mais forte, Mateus. Goza dentro de mim."

A tensão explodiu então. Lara acelerou, socando o pau fundo no meu cu, cada estocada batendo na próstata e me fazendo ver branco, o prazer cru e avassalador. "Toma, virgem safado. Sente meu caralho te abrindo." Eu respondi, fodendo Luana com mais força, sentindo o cu dela contrair em volta do meu pau, os gemidos dela altos e desesperados. "Porra, sim! Me fode, goza!" O quarto encheu de sons: carne batendo, gemidos roucos, o squish úmido do lubrificante. Meu pau inchou, o orgasão se aproximando como uma onda, e quando veio, foi explosivo, gozei dentro de Luana, jatos quentes enchendo ela, o corpo convulsionando enquanto Lara me fodia sem piedade.

Ela gozou em seguida, grunhindo meu nome, o pau pulsando e enchendo meu cu com porra quente, escorrendo pelas minhas coxas. Luana se masturbou rápido, gozando no meu peito, o sêmen pegajoso marcando a pele. Caímos juntos, ofegantes, corpos entrelaçados em um emaranhado suado. O prazer ainda ecoava, um zumbido no sangue, e pela primeira vez, eu me sentia completo, não mais o observador solitário.

Depois, elas me abraçaram, Luana limpando o sêmen com um pano úmido, beijando minha testa. "Você foi perfeito, Mateus. Agora é um de nós." Lara sorriu, possessiva, traçando linhas no meu braço. "E isso foi só o começo." Eu sorri de volta, o corpo dolorido mas leve, a virgindade perdida como um fardo que se dissolveu no ar. Pela primeira vez, o fogo acendeu de verdade, e eu sabia que observaria o mundo com olhos diferentes, não mais de longe, mas de dentro do calor.

Comentários

Nenhum comentário

Seja o primeiro a comentar.