Fantasias Proibidas de Traição

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@lobo-furtivo12 min de leitura
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Em um casamento rotineiro e morno, uma mulher de 28 anos sente o desejo reprimido pulsar por baixo da pele, ansiando por algo que a faça se sentir viva novamente. Uma conversa bêbada sobre fantasias pode abrir portas para o proibido.

Eu nunca imaginei que confessaria isso para mim mesma, quanto mais para você ler, mas aqui vai: meu casamento com meu marido, depois de oito anos, tinha virado uma rotina morna, como um café requentado que você bebe por hábito, sem gosto de verdade. Ele é um cara bom, estável, trabalha no escritório, chega em casa cansado e nós transamos uma vez por semana, sempre na mesma posição, com as luzes apagadas. Mas eu, aos 28 anos, sentia um vazio, um tesão reprimido que fervia por baixo da pele, me fazendo sonhar com algo proibido, algo que me fizesse sentir viva de novo. Trair ele? Era uma fantasia que eu guardava no fundo da mente, mas nunca levava a sério. Até aquela noite, há três meses, quando estávamos bêbados depois de um jantar, e o papo virou para fantasias. "E se eu te deixasse dormir com outro?", ele disse, os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e medo. Eu ri no começo, achando que era brincadeira, mas ele insistiu, dizendo que o ciúme dele virava tesão, que imaginava me ver gemendo por causa de outro pau. Era consensual, ele jurou, um jogo para apimentar as coisas. Meu coração acelerou. Eu aceitei o desafio, sentindo um frio na barriga que era metade medo, metade excitação. Foi assim que tudo começou.

Nos dias seguintes, o ar em casa ficou carregado, como se cada olhar entre nós carregasse uma promessa suja. Meu marido me incentivava, perguntando detalhes sobre como eu faria, e eu via o volume na calça dele crescer enquanto falava. Ele misturava excitação com um ciúme palpável, rosnando que queria saber tudo depois, cada sussurro, cada toque. Eu me sentia poderosa, como se finalmente controlasse algo selvagem no nosso relacionamento. Comecei a navegar em apps discretos, procurando alguém que topasse o risco sem complicações. Foi aí que encontrei Renato. Seu perfil era direto: 34 anos, casado mas em busca de escapes rápidos, sem dramas. A foto mostrava um cara alto, magro e atlético, com pele oliva clara, cabelo preto curto e olhos verdes que pareciam perfurar a tela. Ele tinha uma vibe de rua misteriosa, com jaqueta de couro e sorriso charmoso. Mandamos mensagens, flertando leve, e logo marcamos um encontro em um motel na periferia da cidade, daqueles com quartos temáticos e espelhos no teto, para o dia 15. Meu marido aprovou, dizendo que isso o deixava louco de tesão, mas eu via o tremor na voz dele, o jeito como ele me olhava como se eu pudesse escorregar para longe.

A semana antes do encontro foi uma tortura deliciosa. Eu me pegava no banho, tocando minha buceta enquanto imaginava Renato me fodendo contra a parede, o pau dele, que ele descreveu como reto, 14 centímetros, sem corte e aparado, entrando em mim devagar, contrastando com o ritmo apressado do meu marido. Contava tudo para ele à noite, na cama, e via o pau dele endurecer enquanto eu descrevia como Renato me dominaria levemente, me guiando com mãos firmes. "Você vai gozar por ele?", meu marido perguntava, a voz rouca, e eu respondia sim, gemendo, enquanto ele me penetrava com dedos ciumentos. Mas havia um risco que me deixava ainda mais molhada: e se Renato não viesse sozinho? Nas mensagens, ele mencionou que às vezes curtia encontros com amigos, tipo uma garota chamada Larissa, aventureira como ele, e outra, Elara, mais calma e sensual. Eu hesitei, mas o tesão venceu. "Traga elas se quiser", respondi, imaginando um grupo que tornaria a traição épica, algo que meu marido nunca esqueceria. Ele ficou em silêncio por um dia, depois admitiu que isso o excitava mais, o pensamento de eu me perdendo em corpos alheios. Planejamos cada detalhe: eu sairia de casa dizendo que era um happy hour com amigas, ele ficaria esperando, se masturbando com a ansiedade. Meu corpo todo formigava, os mamilos endurecendo só de pensar no cheiro de sexo no ar, no som de gemidos misturados.

Cheguei ao motel no horário marcado, o coração martelando no peito como um tambor. O quarto era escuro, iluminado por luzes vermelhas suaves, com uma cama king size e cortinas pesadas que abafavam o mundo lá fora. O ar cheirava a incenso barato e lençóis limpos, mas logo seria impregnado de suor e porra. Renato abriu a porta, alto como prometido, 182 cm de presença cativante, o corpo magro definido sob a camiseta justa, jeans rasgados abraçando as coxas. Seus olhos verdes me devoraram, o nariz aquilino e a cicatriz no queixo dando um ar perigoso. "Larissa, prazer", ele disse, a voz grave, puxando-me para dentro com uma mão na minha cintura. Espere, ele me chamou de quê? Ah, era um codinome que combinamos, para disfarçar, mas soou certo, como se eu fosse outra versão de mim, mais livre. Ele me beijou logo, lábios finos pressionando os meus com urgência, a língua invasora provando uísque e desejo. Suas mãos subiram pelas minhas costas, apertando minha bunda sob o vestido curto, e eu senti o pau dele endurecer contra minha coxa, reto e firme através do jeans.

Mas ele não estava sozinho. Sentadas na cama, com poses relaxadas, estavam duas mulheres que fizeram meu estômago revirar de excitação. "Essas são Larissa e Elara", Renato apresentou, sorrindo malicioso. A primeira, Larissa, era pura curva e magnetismo: 168 cm de pele caramelo, cabelo preto em ondas soltas caindo sobre os ombros, olhos verdes penetrantes e lábios cheios que prometiam pecados. Seu corpo curvilíneo transbordava em uma saia justa, o piercing no umbigo piscando sob a blusa decotada, e uma tatuagem de serpente na coxa direita que eu quis traçar com a língua. Ela exalava energia aventureira, rindo baixo enquanto me olhava de cima a baixo. Ao lado, Elara era o contraponto sereno: 162 cm esguia, pele oliva dourada, cabelos pretos trançados, olhos castanhos profundos que pareciam ler minha alma. Vestia uma saia longa fluida e blusa solta, com uma tatuagem de lótus na clavícula, os movimentos lentos e intencionais. Seu cheiro era de óleo essencial, algo terroso e calmante, misturado ao perfume floral de Larissa. "Você é linda", Elara murmurou, a voz suave, estendendo a mão para tocar meu braço. Meu marido não fazia ideia desse twist, e isso me deixava ainda mais molhada, a buceta latejando de antecipação.

A tensão subiu devagar, como um fogo que se alastra. Começamos com drinks, sentados na cama, as pernas se tocando casualmente. Renato contava histórias de encontros furtivos, sua mão na minha coxa, apertando de leve, dominante sem ser agressivo. Larissa ria, espontânea, inclinando-se para beijar meu pescoço, o hálito quente e doce de vinho roçando minha pele. "Relaxa, a gente vai te fazer gozar como nunca", ela sussurrou, os lábios cheios roçando minha orelha. Elara observava, intuitiva, guiando minha mão para sua perna, o toque suave como uma massagem tântrica. O quarto esquentava, o ar ficando grosso com o som de respirações aceleradas e o cheiro de excitação feminina, úmido e inebriante. Eu me sentia exposta, vulnerável, mas o tesão anulava qualquer culpa. Meu marido estava em casa, provavelmente com o pau na mão, imaginando só um homem, mas aqui eu estava prestes a me entregar a três.

O escalonamento veio natural, em camadas que me deixaram ofegante. Primeiro, os olhares: Renato me fitava com olhos amêndoa famintos, Larissa piscava provocante, Elara mantinha contato visual profundo, como se trocássemos energias. Depois, toques leves: as unhas de Larissa arranhando minha nuca, os dedos de Elara traçando minha clavícula, Renato massageando minhas coxas por baixo do vestido. "Tira isso", ele ordenou baixinho, a voz com dominação leve, e eu obedeci, o vestido caindo no chão, revelando minha lingerie preta, a buceta já encharcada debaixo da calcinha. Elas me cercaram, Larissa beijando minha boca com voracidade, a língua dançando com a minha, gosto de morango e saliva misturados. Elara se ajoelhou atrás, beijando minha nuca, as mãos deslizando para desabotoar meu sutiã, os mamilos endurecendo ao ar fresco. Renato assistia, despindo-se devagar, o corpo atlético exposto, o pau semi-ereto, 11 cm de grossura, pele oliva contrastando com o pelo aparado na base.

A construção foi lenta, agonizante, com múltiplos "quase" que me enlouqueciam. Larissa me deitou na cama, as curvas dela pressionando as minhas, os seios generosos roçando os meus enquanto ela chupava meu pescoço, deixando marcas vermelhas. "Sua pele é tão macia", ela murmurou, a mão descendo para apertar minha buceta por cima da calcinha, sentindo o molhado. Eu gemi, o som ecoando no quarto, misturado ao riso baixo de Renato. Elara se juntou, iniciando uma massagem sensual, os óleos que ela trouxe lubrificando minha pele, dedos circulando meus mamilos, depois descendo para os lábios da minha buceta, médios e inchados. "Respira devagar", ela guiou, a voz serena, enquanto soprava ar quente na minha virilha. Renato se aproximou, o pau agora duro como pedra, reto e latejante, a cabeça rosada emergindo da pele sem corte. Ele se masturbou devagar, assistindo nós três, o pré-gozo brilhando na ponta. Eu queria ele dentro de mim, mas eles prolongaram, Larissa lambendo meus seios, o gosto salgado da minha pele na língua dela, Elara explorando minha buceta com dedos gentis, sentindo a umidade alta, a apertada entrada cedendo levemente.

O risco de flagra pairava: meu celular vibrou uma vez, mensagem do meu marido perguntando se estava tudo bem, e eu ignorei, o coração disparado, imaginando ele em casa, sozinho com sua imaginação. Isso só aumentou o tesão, o monólogo interno gritando que eu era uma vadia, mas uma vadia livre. Larissa se posicionou sobre meu rosto, a saia erguida, revelando a buceta dela, lábios médios, aparados, o clitóris proeminente inchado. "Lambe", ela pediu, a voz brincalhona, e eu obedeci, o gosto almiscarado e doce inundando minha boca, a umidade dela escorrendo pelo meu queixo enquanto ela rebolava. Elara continuou, os dedos agora dois dentro de mim, curvando para acertar o ponto G, o som molhado de sucção preenchendo o quarto. Renato não aguentou mais o "quase": ele se ajoelhou entre minhas pernas, empurrando Elara de lado com gentileza, e posicionou o pau na entrada da minha buceta. "Vai devagar", Elara sussurrou para ele, mantendo o tom tântrico, e ele obedeceu, a cabeça grossa abrindo meus lábios, centímetro por centímetro, 14 cm preenchendo-me até o fundo, reto e firme, esticando minhas paredes apertadas.

O clímax explodiu então, frases curtas de ação e prazer cru dominando minha mente. Renato fodeu devagar no início, saídas e entradas profundas, o pau deslizando na minha umidade, o cheiro de sexo forte agora, suor e porra no ar. "Que buceta gostosa", ele grunhiu, as mãos angulares nas minhas maçãs de rosto, beijando-me enquanto metia. Larissa gemia no meu rosto, a buceta dela contraindo na minha língua, gozando primeiro, o líquido quente escorrendo, "Porra, lambe mais, sua puta". Eu chupei o clitóris proeminente dela, sentindo as contrações, o gosto salgado misturado ao meu próprio molhado. Elara se moveu, sentando no pau de Renato quando ele saiu de mim, a buceta dela apertada engolindo ele, lábios pequenos se abrindo, umidade alta facilitando. "Sinta a energia", ela ofegou, rebolando devagar, os movimentos graciosos contrastando com os impulsos de Renato. Eu assisti, tocando minha buceta, dedos circulando o clitóris inchado, enquanto Larissa descia para lamber os seios de Elara, mordiscando os mamilos.

Renato alternava, fudendo cada uma de nós, o pau brilhando de sucos misturados. Ele me pegou de quatro, entrando no cu? Não, limites firmes, nada de dor, só buceta, mas ele apertou minha bunda, metendo forte agora, o som de peles batendo ecoando. "Gosta de ser fodida assim?", ele perguntou, voz charmosa e dominante, e eu gemi sim, o prazer subindo como uma onda. Larissa se deitou embaixo de mim, lambendo onde Renato entrava e saía, a língua tocando meu clitóris e as bolas dele. Elara beijava minha boca, o gosto dela doce, mãos nos meus cabelos. O orgasmo veio explosivo: primeiro o meu, a buceta contraindo em espasmos ao redor do pau dele, gozando em jatos que molharam as coxas de Larissa, "Ah, caralho, tô gozando!". Renato puxou para fora, gozando na minha barriga, porra quente e espessa espirrando, o cheiro almiscarado forte. Larissa e Elara gozaram em seguida, Larissa se esfregando na minha perna, Elara se tocando enquanto via, gemidos harmoniosos enchendo o quarto.

Senti uma culpa fugaz, como uma sombra, pensando no meu marido esperando em casa, mas o prazer a apagou, me deixando libertada, flutuando em um mar de endorfinas. Nós quatro colapsamos na cama, corpos entrelaçados, suor secando na pele, risadas baixas quebrando o silêncio. Renato limpou tudo com gentileza, respeitando os limites, sem promessas vazias. Larissa piscou, "Foi incrível, volta quando quiser". Elara tocou minha mão, um olhar de conexão espiritual. Eu me vesti devagar, o corpo dolorido e satisfeito, a buceta sensível latejando a cada passo.

Voltei para casa perto da meia-noite, o carro cheirando a sexo residual, minha mente rodando com imagens. Meu marido me esperava na sala, olhos ansiosos, pau visivelmente duro sob o robe. "Conta tudo", ele pediu, a voz trêmula de ciúme e desejo. Eu me sentei no colo dele, beijando seu pescoço, e comecei o relato, cru e sem filtros: como Renato me fodeu, o pau reto preenchendo minha buceta, como Larissa gozou na minha boca, o gosto dela, como Elara me massageou até o êxtase. Ele gemia a cada palavra, as mãos apertando minhas coxas, sentindo o molhado residual. "Você é minha corna agora?", eu provoquei, montando nele, guiando o pau dele para dentro de mim, ainda escorregadio de outros. Ele meteu forte, gozando rápido com a imagem na cabeça, porra enchendo minha buceta já usada, reforçando nossa dinâmica nova, transgressora. Naquela noite, dormimos abraçados, o ciúme dele virando laço mais forte. Trair não destruiu nada; nos reconstruiu, mais quentes, mais nossos. E eu? Eu só quero mais.

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