Aos 28 anos, ela transforma seu apartamento minimalista em palco de um prazer orquestrado, onde dois amantes se rendem ao seu controle absoluto. Cada detalhe é planejado para um êxtase sem caos, ditado por sua vontade inabalável.
Eu nunca imaginei que controlaria dois ao mesmo tempo, mas desde que entrei nesse mundo de trocas de poder, a ideia de ditar o ritmo de um trio me consumia. Aos 28 anos, com minha vida organizada como um cronograma perfeito, eu planejava cada detalhe: o local, as palavras, os toques. Nada de caos, só prazer calculado, onde eu sou o centro e eles se rendem. Foi assim que convidei Lucas e Elara para minha casa, um apartamento minimalista no centro da cidade, com paredes brancas e móveis de linhas retas que ecoam minha necessidade de ordem. Eu os conheci em um app discreto, daqueles que prometem conexões sem amarras, e algo neles clicou: Lucas, com sua adaptabilidade enigmática, e Elara, com aquela serenidade etérea que esconde um fogo lento. Ambos na casa dos 30, solteiros como eu, prontos para explorar sem promessas vazias. Respiração profunda, eu me preparei no espelho do quarto, vestindo uma blusa colada preta que realça meus músculos definidos e uma saia lápis que grita autoridade. O perfume leve de jasmim paira no ar, misturado ao cheiro fresco de lençóis recém-trocados. Meu coração bate firme, mas controlado. Essa noite seria minha.
Eles chegaram pontualmente às nove, como eu havia instruído. Abri a porta com um sorriso calculado, os olhos verdes penetrantes fixos primeiro em Lucas, que entrava com sua postura camaleônica, ajustando-se ao espaço como se já soubesse o papel que eu lhe daria. Ele tem 35 anos, 182 cm de altura, corpo atlético flexível sob a camiseta básica, com aquele piercing na sobrancelha esquerda piscando sob a luz suave do hall. Seu cheiro é urbano, um misto de colônia amadeirada e ar noturno, algo que me faz querer testá-lo imediatamente. Elara veio logo atrás, 32 anos, esguia e graciosa com seus 162 cm, cabelos pretos trançados caindo como uma cascata sobre os ombros, pele oliva dourada brilhando sob a blusa solta de tecidos fluidos. Seus olhos castanhos profundos me encaram com uma intensidade serena, como se já estivesse lendo a energia do quarto. O aroma dela é mais sutil, incenso de sândalo misturado a algo floral, evocando rituais lentos. "Bem-vindos", eu disse, voz firme, guiando-os para a sala de estar, onde velas tremeluziam em suportes de metal, iluminando o sofá largo e a mesa baixa com taças de vinho tinto já servidas.
Sentei-me no meio do sofá, forçando-os a flanquear-me, Lucas à direita, Elara à esquerda. O ar estava carregado, mas eu controlava o ritmo. Começamos com conversa leve, como eu planejava: perguntas sobre limites, desejos, o que os trouxera até ali. Lucas falou primeiro, sua voz intuitiva ecoando baixa, contando como gosta de se adaptar, de espelhar o que o parceiro precisa. Seus olhos verdes, em formato de amêndoa, se demoravam nos meus, e eu sentia o calor de sua coxa roçando a minha através do jeans justo. "Eu leio os suspiros", ele murmurou, e eu sorri internamente, sabendo que logo ele leria os meus comandos. Elara, com sua vibe introspectiva, compartilhou sobre toques que duram, energias que se fundem como em uma meditação. Seus lábios carnudos se moviam devagar, e quando ela roçou o braço no meu, um arrepio sutil subiu pela minha pele morena clara. Meu corpo atlético, 170 cm de músculos tonificados pela academia, respondia com um formigamento no pulso, onde a tatuagem de serpente serpenteava como um lembrete do meu controle. "Tudo consentido, tudo no meu tempo", eu afirmei, erguendo a taça. Eles assentiram, e o vinho desceu quente pela garganta, deixando um gosto azedo que misturava com a expectativa.
A tensão crescia devagar, como eu queria. Eu iniciei o primeiro toque, estendendo a mão para o queixo de Lucas, virando seu rosto para mim com precisão. Seus lábios cheios se entreabriram, e eu inclinei-me, roçando os meus nos dele, um beijo que começava suave mas ditava o ritmo: língua explorando, mãos em sua nuca guiando-o para mais fundo. Ele se rendeu na hora, corpo flexível se inclinando, e eu senti o cheiro de sua pele oliva bronzeada, salgado como o mar. Elara observava, olhos amendoados fixos, e eu a puxei para perto com a outra mão, entrelaçando nossos dedos. "Olhe para nós", eu ordenei baixinho, e ela obedeceu, respiração se acelerando em um som ritmado que enchia o quarto. Meu clitóris proeminente já pulsava sob a saia, umidade alta se acumulando entre as coxas, com pelos aparados roçando a calcinha fina. Eu os beijava alternadamente agora, controlando os ângulos, os tempos: Lucas mais urgente, Elara mais lenta, seus lábios macios como seda contrastando com a aspereza da barba por fazer de Lucas.
Levantamo-nos em uníssono, guiados por mim para o quarto. O espaço era íntimo, cama king size com lençóis pretos, espelho no teto refletindo nossos corpos como uma cena orquestrada. Eu os fiz ficar de pé no pé da cama, desabotoando devagar a blusa deles enquanto mantinha os olhos nos seus. "Tirem a roupa, mas devagar", eu disse, voz como um chicote suave. Lucas obedeceu primeiro, revelando o peito definido, músculos se contraindo sob a pele bronzeada, e quando ele baixou as calças, seu pau ereto saltou livre: 15 cm retos, circunciso não, grossura de 11 cm, com pelos aparados na base. O cheiro almiscarado dele me atingiu, misturado ao suor sutil da excitação. Elara seguiu, saia longa caindo em ondas fluidas, expondo pernas esguias e seios firmes sob a pele dourada. Sua buceta era apertada, lábios pequenos e úmidos, pelos aparados em um triângulo discreto, clitóris médio se destacando levemente. Eu me despi por último, deixando-os verem meu corpo musculoso, seios médios eretos, buceta com lábios médios, alta umidade já escorrendo pelas coxas internas. Meu toque era o próximo: corri as unhas pelo peito de Lucas, descendo até envolver seu pau, apertando com firmeza calculada. Ele gemeu, baixo e rouco, e eu sorri, virando-me para Elara, dedos traçando a tatuagem de lótus em sua clavícula antes de descer para massagear seus seios, polegares circulando os mamilos endurecidos.
O ar no quarto estava denso agora, cheiro de sexo se misturando ao jasmim das velas, sons de respirações entrecortadas ecoando nas paredes. Eu os empurrei para a cama, deitando-me no centro, pernas abertas como um trono. "Venham", ordenei, e Lucas se aproximou primeiro, beijando minha barriga, língua traçando linhas quentes até chegar à minha buceta. Seus olhos verdes me fitavam de baixo, pedindo permissão, e eu assenti, guiando sua cabeça com as mãos. A sensação de sua boca era intuitiva, língua lamber devagar os lábios médios, chupando meu clitóris proeminente com sucções que me faziam arquear as costas. O gosto salgado da minha umidade alta o encharcava, e ele gemia contra mim, vibrando na pele. Elara, ao meu lado, eu a fiz se inclinar para beijar meus seios, sua boca serena chupando um mamilo enquanto sua mão traçava círculos lentos na minha coxa. Seu toque era tantrico, como ela prometia: dedos pressionando pontos de energia, respirando em sincronia comigo, olhos castanhos penetrando os meus em um gazing que me fazia sentir exposta e poderosa ao mesmo tempo.
Mas eu ditava o ritmo, sempre. Empurrei Lucas para baixo, ordenando: "Mais fundo, use os dedos." Ele obedeceu, dois dedos entrando na minha buceta apertada de média rigidez, curvando para acertar o ponto G enquanto sua língua rodava no clitóris. O prazer subia em ondas controladas, meu corpo musculoso se contraindo, suor perolando na pele morena clara. Elara, eu a posicionei sobre meu rosto, guiando sua buceta úmida para minha boca. Seus lábios pequenos se abriram contra minha língua, gosto doce e almiscarado me inundando, alta umidade escorrendo pelo meu queixo. Ela gemia baixo, filosófica mesmo no tesão, "Sinta a energia fluir", mas eu a calava com chupadas firmes, dedos apertando sua bunda firme. O espelho no teto refletia tudo: Lucas entre minhas pernas, pau duro latejando no ar, Elara montada no meu rosto, tranças balançando, e eu no centro, controlando cada movimento. O risco de perder o controle era meu fetiche secreto, e se um deles quisesse mais? Mas eles não queriam; rendiam-se, e isso me excitava mais.
Escalonei devagar, como planejado. Fiz Lucas se deitar de costas, montando nele devagar, sentindo seu pau reto deslizar para dentro da minha buceta molhada. O estiramento era perfeito, grossura de 11 cm preenchendo-me sem dor, só prazer calculado. Eu cavalgava devagar no início, quadris girando em círculos precisos, mãos no peito dele pinçando os mamilos. "Não se mova", eu ordenei, e ele obedeceu, olhos amendoados vidrados nos meus, respiração pesada ecoando. Elara, eu a trouxe para perto, fazendo-a sentar no rosto dele enquanto eu o fodia. Sua buceta apertada roçava a boca de Lucas, que lambia com entusiasmo adaptável, e ela se inclinava para me beijar, línguas dançando em um triângulo de toques. Meu cheiro misturava ao dela no ar, suor e umidade criando um perfume primal. Senti o orgasmo se aproximando, mas segurei, ditando o tempo: parei, desci dele, pau brilhando com meus sucos, e mudei as posições.
Agora, Elara deitada, pernas abertas, eu a preparei com dedos, dois mergulhando na sua buceta apertada, sentindo a umidade alta encharcar minha mão. "Relaxe para mim", sussurrei, e ela assentiu, olhos profundos fechando-se em êxtase sereno. Lucas, eu o guiei para trás dela, pau posicionado na entrada. "Foda ela devagar, no meu ritmo." Ele entrou, gemendo com o aperto, e eu observava, mão no clitóris dela circulando enquanto beijava seu pescoço, sentindo o pulsar da tatuagem de lótus. O som era erótico: carne batendo devagar, gemidos ritmados, minha voz comandando "Mais fundo, mas lento". Meu próprio tesão crescia, buceta latejando, e eu me posicionei atrás de Lucas, dedos lubrificados traçando seu cu, testando limites que ele havia consentido. Ele arqueou, pau endurecendo mais dentro de Elara, e o trio se conectava: energia trocando, poder fluindo de mim para eles.
O clímax veio explosivo, como eu orquestrava. Fizemos um círculo: eu montando o rosto de Elara, ela chupando minha buceta com língua lenta e profunda, gosto misturado ao dela própria do pau de Lucas. Ele me fodia por trás agora, pau reto batendo forte na minha entrada, bolas roçando meu clitóris proeminente a cada estocada. "Fode mais forte, caralho", eu gemi, voz rouca pela primeira vez, perdendo um pouco o controle para ganhar tudo. O quarto ecoava com sons vulgares: "Ah, sua buceta é tão molhada", Lucas grunhiu, adaptando-se ao meu comando, e Elara murmurava "Sinta o fluxo, goze comigo". Eu apertava as coxas ao redor da cabeça dela, quadril rebolando contra sua boca, sentindo o orgasmo explodir primeiro nela: corpo esguio tremendo, buceta apertada contraindo contra os dedos que eu enfiava agora, gozo quente escorrendo. "Porra, goza pra mim", eu ordenei, e ela obedeceu, gritinho abafado contra minha pele.
Então Lucas, eu o virei de bruços, montando seu pau de costas, cavalgando com força, músculos das coxas queimando enquanto ditava o ritmo final. Elara se juntou, lambendo minhas bolas, não, meu cu, língua traçando o anel apertado enquanto eu subia e descia no caralho dele. O toque era sensorial overdose: cheiro de suor salgado, gosto de pele úmida quando eu beijava Elara, visão no espelho de corpos entrelaçados, som de pele chapinhando. "Vou gozar, Larissa", ele avisou, voz perceptiva captando meu sinal, e eu acelerei, buceta contraindo ao redor dele. "Goza dentro, enche minha buceta", eu mandei, e ele explodiu, porra quente jorrando, enchendo-me até transbordar pelas coxas. Meu orgasmo veio em seguida, ondas violentas me fazendo gritar, clitóris pulsando contra a fricção, umidade misturada à porra dele escorrendo.
Desabamos juntos, corpos suados colados na cama, respirações sincronizando no afterglow. Eu no centro, braços ao redor deles, sentindo o poder saciado: controle total, prazer consentido, sem um pingo de caos. Lucas beijou meu ombro, adaptável até o fim, murmurando "Você ditou tudo perfeitamente". Elara, serena, traçou linhas na minha tatuagem de serpente, olhos castanhos cheios de conexão profunda. O cheiro de sexo pairava, mas era reconfortante, como o fim de uma sessão bem planejada. Levantei-me devagar, organizando os lençóis, servindo água fresca da mesa de cabeceira. Nada de pressa na resolução; eu os abracei, trocando palavras suaves sobre limites respeitados, energias trocadas. Saíram após o amanhecer, prometendo mais trocas, mas eu sabia: meu território, meu ritmo. Essa obsessão por controlar o prazer em trio? Satisfeita, profunda, me deixando pronta para planejar a próxima.