Uma gerente de 28 anos comanda sua equipe com autoridade inabalável, mas o verdadeiro pulsar de excitação vem do controle sobre o jovem estagiário de 22 anos. Por trás das aparências profissionais, um jogo de poder se desenrola nos cantos escondidos do escritório.
Eu nunca imaginei que o escritório pudesse ser um playground tão perfeito para o que eu sinto por dentro, aquele controle absoluto que me faz pulsar de antecipação. Aos 28 anos, gerenciando uma equipe pequena em uma agência de marketing, eu sou a que dita as regras, a que vê tudo e decide o que acontece em seguida. Meu corpo atlético, com músculos definidos de horas na academia, e minha postura ereta me dão essa aura de autoridade que ninguém questiona. Uso blusas coladas que marcam os contornos dos meus seios firmes e saias lápis que envolvem minhas coxas fortes, tudo calculado para transmitir poder sem esforço. Mas por trás das reuniões e relatórios, há Rafael, o estagiário novo de 22 anos, com seu corpo esguio e ombros estreitos, os cabelos castanhos ondulados bagunçados como se ele tivesse acabado de acordar de um sonho proibido. Ele é tímido, hesitante, daqueles que baixam os olhos quando eu passo, mas eu vejo o conflito no jeito que ele se endireita devagar, como se minha presença o forçasse a crescer.
Tudo começou há duas semanas, quando ele entrou na sala de reuniões pela primeira vez. Elena, a coordenadora sênior de 35 anos, o apresentou como seu "projeto pessoal", ela é casada com ele, uma união improvável que eu descobri por acaso em uma fofoca de happy hour. Elena tem 172 cm de curvas suaves, cabelos pretos longos caindo nos ombros, e aqueles olhos verdes amendoados que parecem sempre observar mais do que dizem. Seu piercing no septo é sutil, mas hipnótico, e ela veste vestidos fluidos que flutuam ao redor de seu corpo oliva claro, dando uma vibe enigmática que contrasta com a minha rigidez. Ela cuida dele como se fosse um segredo precioso, mas eu percebi os olhares que ela lança para ele durante as reuniões, uma mistura de posse e algo mais vulnerável, como se ela quisesse ver além do que controla.
Naquela primeira reunião, eu estava no centro da mesa, explicando o cronograma do novo projeto. Rafael sentou do outro lado, suas mãos finas tamborilando nervosamente na pasta, os olhos castanhos redondos fixos nos papéis à frente. "Rafael, o que você acha dessa estratégia?", perguntei, inclinando-me ligeiramente para frente, sentindo o tecido da minha blusa roçar nos mamilos que endureciam com o ar condicionado frio. Ele ergueu o olhar devagar, corando levemente sob a pele oliva clara, e gaguejou algo sobre "potencial de engajamento". Sua voz era baixa, hesitante, mas havia uma faísca ali, um desejo cru que ele tentava esconder. Elena, ao lado dele, sorriu de forma protetora, mas seus olhos se estreitaram um pouco ao cruzarem com os meus. Eu sorri de volta, sentindo o primeiro formigamento de poder, ele era meu agora, mesmo que ela não soubesse.
Os dias seguintes foram um jogo sutil de tensão. O escritório é um espaço confinado, com cubículos apertados e salas de vidro que deixam tudo semi-exposto. Eu o chamava para meu escritório com frequência, pretextos bobos como revisar relatórios. Ele entrava, fechando a porta com um clique suave, e o cheiro dele me atingia primeiro, um misto de sabonete fresco e suor leve de nervosismo, algo puro e inexplorado que me fazia lamber os lábios discretamente. "Sente-se", eu dizia, apontando a cadeira em frente à minha mesa, mas às vezes eu me aproximava, parando atrás dele, minhas mãos roçando levemente seus ombros enquanto olhava a tela do computador. Seus músculos se contraíam sob meus dedos, e eu sentia o calor dele irradiando através da camiseta básica. "Você precisa ser mais assertivo, Rafael", murmurava, meu hálito quente perto de sua orelha, inalando o cheiro salgado de sua nuca. Ele engolia em seco, o pomo de adão subindo e descendo, e respondia com um "Sim, Larissa, eu vou tentar". Mas seus olhos, quando se viravam para mim, traíam o resto, curiosidade misturada com submissão, como se ele soubesse que eu era a autoridade que ele ansiava ceder.
Elena notava, claro. Ela era observadora, sempre circulando pelo andar com aquela postura ereta, captando olhares como uma predadora quieta. Uma vez, durante o almoço na copa, ela se aproximou enquanto eu servia café para nós três. Rafael estava ao meu lado, pegando um copo d'água, e eu "acidentalmente" esbarrei nele, minha mão deslizando pela curva de suas costas por um segundo a mais. O toque foi elétrico, sua pele macia sob o tecido fino, um tremor sutil que ele tentou disfarçar. Elena parou, os olhos verdes fixos na cena, e disse com um tom casual demais: "Tudo bem por aqui? Rafael está se adaptando?". Havia uma ponta de ciúme na voz dela, mas também algo mais, uma excitação velada que me intrigou. Eu sorri, endireitando a saia. "Ele está aprendendo rápido. Com a orientação certa". Ela corou levemente, ajustando o vestido sobre as curvas dos quadris, e eu soube que o jogo tinha mudado, ela não era só uma esposa protetora; ela queria ver.
A tensão escalou no final daquela semana, após o expediente. O escritório esvaziava devagar, o zumbido das luzes fluorescentes ecoando nos corredores vazios. Eu mandei uma mensagem para Rafael: "Fique mais um pouco. Precisamos discutir seu progresso". Ele obedeceu, como sempre, aparecendo na minha porta com os olhos baixos, o corpo esguio parecendo ainda mais vulnerável na luz fraca do entardecer filtrando pelas janelas. Fechei a porta, trancando-a com um clique que soou alto no silêncio. "Você sabe por que eu te chamei?", perguntei, aproximando-me devagar, meus saltos clicando no piso. Ele balançou a cabeça, sentando na beirada da minha mesa como eu indiquei. O cheiro dele era mais intenso agora, misturado com o perfume amadeirado que eu usava, criando uma névoa sensorial que me deixava úmida entre as pernas. Minha buceta latejava, os lábios médios inchando com o calor, os pelos aparados roçando contra a calcinha fina.
Eu me posicionei entre suas pernas, inclinando-me para que meus seios roçassem seu peito. "Porque você me olha como se quisesse se render, Rafael. Como se precisasse de alguém para te guiar". Minha mão subiu por sua coxa, sentindo o músculo tenso sob o jeans surrado, e ele ofegou, os lábios carnudos entreabertos. "Larissa... eu sou casado", murmurou, mas não se afastou. Seus olhos castanhos estavam vidrados nos meus verdes penetrantes, e eu ri baixinho, traçando a linha de seu queixo com o polegar. "E isso te excita mais, não é? Saber que Elena está em casa, esperando, enquanto você cede para mim". Ele tremeu, e eu senti o volume crescente em sua calça, o pau dele endurecendo contra minha palma quando eu apertei levemente. Era médio, uns 14 cm que eu imaginava retos e grossos o suficiente para preencher, com a pele macia e uncut que ele manteria aparada.
Antes que eu pudesse ir mais longe, um som veio do corredor, passos leves, o farfalhar de um vestido. A porta estava trancada, mas Elena bateu suavemente. "Rafael? Você ainda está aí?". Meu coração acelerou, não de medo, mas de adrenalina pura. Eu me afastei um pouco, mas mantive a mão em sua coxa, apertando como um aviso. "Diga que está tudo bem", sussurrei no ouvido dele, mordiscando o lóbulo. Ele limpou a garganta, a voz rouca: "Sim, amor, só terminando um relatório com a Larissa". Houve uma pausa, e eu imaginei Elena do outro lado, os olhos amendoados estreitados, o corpo curvilíneo tenso. "Tudo bem... me avise quando sair". Mas ela não foi embora imediatamente; eu ouvi sua respiração do outro lado da porta, como se estivesse escutando, e isso me deixou ainda mais molhada, o clitóris proeminente latejando contra o tecido.
Naquela noite, ele foi embora cedo, mas o incidente plantou a semente. Nos dias seguintes, os olhares se tornaram mais ousados. Durante uma reunião de equipe, eu o fiz apresentar uma ideia, e enquanto ele falava, gaguejando levemente, eu cruzei as pernas devagar, deixando a saia subir um pouco para expor a tatuagem de serpente no meu pulso esquerdo, um lembrete de controle. Seus olhos desceram para minhas coxas morenas claras, e ele tropeçou nas palavras. Elena, sentada ao lado, notou; seus dedos tamborilavam na mesa, e quando a reunião acabou, ela me puxou de lado no banheiro. O cheiro de sabonete floral dela encheu o ar confinado do lavatório, e ela disse, os olhos penetrantes nos meus: "Cuide bem dele, Larissa. Ele é... especial". Havia uma vulnerabilidade ali, uma entrega que me surpreendeu. "Eu cuido", respondi, tocando seu braço levemente, sentindo a maciez de sua pele oliva. Ela não se afastou; em vez disso, mordeu o lábio cheio, e eu soube que ela imaginava, que o voyeurismo dela a consumia.
O clímax veio na sexta-feira à noite, um "encontro de equipe" que eu organizei só para nós três, no meu apartamento próximo ao escritório, uma desculpa para borrão as linhas profissionais. Eu os convidei para discutir o projeto em um ambiente mais relaxado, mas era puro pretexto. Meu lugar é organizado, paredes brancas com toques minimalistas, o ar cheirando a velas de baunilha que eu acendi para mascarar o que viria. Rafael chegou primeiro, hesitante na porta, o corpo esguio parecendo menor no meu hall. "Entre", eu disse, guiando-o para a sala, minha mão na base de suas costas, sentindo o suor úmido ali. Elena veio logo depois, trazendo uma garrafa de vinho, seus cabelos pretos soltos como uma cascata, o vestido fluido colando levemente às curvas com o calor da noite.
Servi drinks, e a conversa fluiu devagar, mas os olhares traíam tudo. Eu me sentei entre eles no sofá, minha saia subindo para expor mais pele, e comecei com toques inocentes, uma mão no joelho de Rafael, outra roçando o braço de Elena. "Vocês formam um casal interessante", comentei, bebendo vinho tinto que manchava meus lábios cheios. Rafael corou, mas sua perna pressionou contra a minha, o pau já semi-ereto sob o jeans. Elena observava, os olhos verdes fixos, o peito subindo e descendo mais rápido. "Ele é meu, mas... eu gosto de ver ele se aventurar", ela confessou baixinho, a voz trêmula de excitação. Era o sinal.
Eu me virei para Rafael, puxando-o para um beijo, lábios carnudos encontrando os meus, sua boca inexperiente abrindo para minha língua, o gosto de vinho e saliva misturados. Ele gemeu no fundo da garganta, as mãos hesitantes em meus ombros musculosos. "Desabotoe minha blusa", ordenei, e ele obedeceu, dedos trêmulos revelando meus seios firmes, mamilos escuros endurecidos. Elena assistia, uma mão no colo, os olhos hipnóticos vidrados. "Continue olhando, Elena. Veja como ele se rende a mim". Eu empurrei Rafael para trás no sofá, abrindo seu jeans com precisão, libertando o pau dele, reto, uncut, 14 cm latejando, a glande rosada emergindo da pele fina, pelos aparados na base. "Que pau lindo, novinho", murmurei, lambendo a extensão dele devagar, sentindo o salgado da pré-gozo na língua. Ele arqueou as costas, gemendo "Larissa... por favor", a voz quebrada de submissão.
Elena se aproximou, sentando na poltrona oposta, o vestido subindo para expor suas coxas curvilíneas. Eu a ignorei por um momento, focando em Rafael, montando nele devagar, minha buceta molhada engolindo seu pau centímetro por centímetro. Meus lábios médios se abriram ao redor dele, a umidade alta lubrificando tudo, o clitóris proeminente roçando sua base a cada descida. "Foda, que pau gostoso preenchendo minha buceta", gemi, ditando o ritmo com movimentos precisos, minhas coxas fortes controlando tudo. Ele ofegava, mãos nas minhas nádegas, mas eu as segurei acima da cabeça dele. "Não toque. Só sinta". O som era obsceno, pele batendo, minha umidade escorrendo pelo pau dele, o cheiro de sexo preenchendo o ar, misturado com o perfume dela.
Elena não aguentou; ela se levantou, aproximando-se, os olhos fixos no ponto onde eu o montava. "Deixe eu ver de perto", sussurrou, ajoelhando ao lado do sofá, o rosto perto o suficiente para sentir o calor. Seu hálito quente roçava minha pele, e eu sorri, acelerando o ritmo. "Olhe como ele goza por mim, Elena. Seu maridinho submisso". Rafael gemia alto agora, "Larissa, eu vou... ah, foda", o pau inchando dentro de mim, apertando minha buceta de jeito médio mas perfeito. Eu o cavalguei mais forte, sentindo o orgasmo se aproximando, ondas de prazer cru, meu corpo controlando o dele, o suor escorrendo entre meus seios. Elena tocava a si mesma discretamente, o som de sua respiração ofegante adicionando à intensidade, seus olhos vulneráveis brilhando com ciúme e tesão.
Quando ele gozou, foi explosivo, jatos quentes enchendo minha buceta, o pau pulsando contra minhas paredes, me levando ao clímax junto. "Vai, goza tudo dentro de mim, seu putinho submisso", ordenei, contraindo ao redor dele, o prazer me fazendo tremer, unhas cravando levemente em seus ombros sem dor excessiva. Elena gemeu baixinho, assistindo o sêmen escorrer quando eu me levantei, lambendo os lábios, o gosto amargo dele ainda na boca. "Agora você sabe como é vê-lo se entregar", eu disse a ela, e ela assentiu, os olhos cheios de uma mistura de dor e alívio.
Depois disso, nada foi o mesmo. Rafael me manda mensagens à noite, pedindo mais "orientação", sua hesitação dando lugar a uma determinação submissa que eu cultivei. Elena, em vez de confrontar, se junta às vezes, não tocando, mas observando dos cantos escuros, sua imaginação alimentando o que ela não controla. No escritório, os olhares são segredos compartilhados, o poder meu para sempre alterado. Eu dicto o ritmo, e eles se rendem, um jogo de entrega consentida que me faz sentir viva, sem caos, só prazer calculado. E no fundo, confesso, é isso que eu sempre quis, o controle total, sem remorsos, só a adrenalina de quem manda.
