Capa da história: Curiosidade Proibida Após o Casamento

Curiosidade Proibida Após o Casamento

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@olharsecreto-812 min de leitura
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Aos 38 anos, presa em quinze anos de rotina matrimonial sufocante, Elena sai para um parque chuvoso em busca de clareza mental e algo mais profundo. Sua curiosidade desperta, prometendo romper as barreiras de uma vida previsível.

Eu nunca imaginei que aos 38 anos, depois de quinze anos de casamento, minha curiosidade me levaria tão longe. Tudo começou numa tarde chuvosa de outono, quando decidi dar uma volta pelo parque perto de casa para clarear a mente. Meu marido estava no trabalho, como sempre, e eu me sentia presa naquela rotina sufocante de jantares repetitivos e conversas que morriam no ar. Eu, Elena, com meus 162 cm de altura e um corpo curvilíneo com curvas suaves que ainda chamavam atenção, pele oliva morena que bronzeava fácil no sol, cabelos pretos longos lisos caindo retos até os ombros, olhos verdes amendoados penetrantes que pareciam ler as almas das pessoas, um piercing sutil no septo que eu usava como um segredo discreto, e uma postura relaxada mas atenta, vestindo uma blusa solta e uma saia longa que balançava com o vento, dando uma vibe misteriosa e sedutora. Meu corpo sempre foi assim, íntimo em seus detalhes: minha buceta com lábios médios, uma umidade alta que me traía nos momentos de tesão, pelos aparados com cuidado, uma fenda de aperto médio mas que se contraía deliciosamente, e um clitóris proeminente que latejava só de pensar em algo proibido. Eu andava devagar, sentindo a umidade do ar grudar na pele, quando vi eles pela primeira vez.

Eles estavam sentados num banco sob uma árvore, rindo baixinho apesar da garoa fina. Ela era Camila, 172 cm de altura, corpo mediano com curvas suaves que sugeriam uma feminilidade fluida e cativante, pele morena oliva que brilhava levemente com a umidade, cabelos pretos longos lisos em camadas que emolduravam o rosto, olhos verdes expressivos em formato de amêndoa que transmitiam uma intensidade quieta, nariz fino, lábios cheios e maçãs do rosto definidas, um piercing discreto no septo que ecoava o meu de forma quase conspiratória, postura atenta e presença introspectiva, vestindo jeans justos que abraçavam as coxas e uma blusa solta com uma vibe misteriosa e observacional. Aos 29 anos, ela era nove anos mais nova que eu, e algo na sua juventude me intrigou imediatamente, uma liberdade que eu invejava, uma ousadia que minha vida casada havia sufocado. Ele, ao lado dela, era Rafael, 1,80 m de altura, corpo atlético e esguio que se movia com uma graça natural, pele oliva bronzeada de quem passa tempo ao ar livre, cabelo preto curto e liso penteado de lado, olhos verdes em formato amendoado que desarmavam com um olhar, nariz aquilino, lábios finos e maçãs do rosto marcadas, uma cicatriz pequena no queixo de alguma aventura antiga que adicionava um ar de mistério, postura ereta e presença cativante, vestindo uma camisa leve semiabotoada com calças slim e uma vibe de sedutor casual. Aos 32, ele era seis anos mais novo que eu, mas sua confiança o fazia parecer mais velho, mais experiente em coisas que eu só sonhava.

Eu parei a uns metros, fingindo mexer no celular, mas meus olhos os devoravam. Eles conversavam sobre algo banal, o tempo, talvez, mas havia uma eletricidade entre eles, um toque casual no braço dela que durava um segundo a mais. Meu coração acelerou. Eu sempre soube do meu lado voyeur, aquela excitação de observar o prazer alheio como se fosse meu, especialmente se envolvesse o desejo cru de um parceiro. Mas ali, vendo Rafael inclinar-se para Camila, seu hálito quente roçando o pescoço dela, senti um formigamento na minha buceta, os lábios se umedecendo involuntariamente. A diferença de idade entre nós três me atingiu como um choque: eu, a mais velha, casada e "estável", espiando esses dois mais jovens, livres para tocarem um ao outro sem amarras. Decidi me aproximar. "Desculpem, mas vocês sabem onde fica o café ali na esquina? A chuva me desorientou", menti, sorrindo com meus lábios cheios.

Camila ergueu os olhos primeiro, aqueles verdes amendoados me avaliando com curiosidade. "Ah, é logo ali, virando à direita. Mas se quiser, a gente te leva, tá chovendo forte agora." Sua voz era suave, com um tom reservado que me fez querer desvendar mais. Rafael assentiu, seu sorriso charmoso revelando dentes brancos. "Vem com a gente, Elena, né? Eu sou Rafael, e essa é Camila." Eles se apresentaram sem hesitar, e eu me juntei a eles no banco, a conversa fluindo para assuntos mais pessoais. Descobri que eles eram amigos há anos, solteiros, trabalhando em freelas criativos, ela em design gráfico, ele em fotografia. A juventude deles transpirava: risadas fáceis, toques leves, uma energia que me fazia sentir viva de novo. Enquanto falávamos, notei como Rafael olhava para Camila, um desejo sutil nos olhos, e como ela respondia com um rubor na pele morena. Meu clitóris proeminente pulsava contra a calcinha, imaginando o que viria depois.

A chuva apertou, e eles me convidaram para um café no lugar que eu "procurava". Aceitei, o coração batendo forte. No café pequeno e aconchegante, com cheiro de grãos torrados e vapor de leite, nos sentamos numa mesa no canto. A conversa virou para relacionamentos. "Eu sou casada", confessei, sentindo o peso das palavras. "Quinze anos. É estável, mas... falta faísca." Camila inclinou a cabeça, seus cabelos longos em camadas caindo sobre o ombro. "Entendo. Às vezes, a gente precisa de algo fora da rotina pra se sentir viva." Seus olhos encontraram os meus, e ali havia uma cumplicidade. Rafael riu baixinho, sua mão roçando a de Camila na mesa. "A diferença de idade ajuda nisso. Eu, com 32, ainda me sinto um moleque perto de gente como você, Elena. Mais experiente, mais... intensa." Suas palavras me aqueceram, e eu ri, mas por dentro, o tesão crescia. Eles eram mais jovens, mas me viam como a musa madura, e isso me excitava.

Saímos do café e, sem planejar, fomos para o apartamento de Rafael, que ficava perto. "Só pra se secar", ele disse, mas todos sabíamos que era mais. O lugar era pequeno, com paredes cheias de fotos que ele tirara, nus artísticos, paisagens eróticas. O ar cheirava a incenso de sândalo, e a luz fraca do abajur criava sombras íntimas. Sentamos no sofá, eu no meio, sentindo o calor dos corpos deles. A conversa derivou para fantasias. "Eu adoro observar", admiti, minha voz rouca. "Ver o prazer acontecendo, como se fosse um filme particular." Camila sorriu, seus lábios cheios se curvando. "Eu também. Nada como captar aqueles suspiros." Rafael nos olhou, seus olhos verdes faiscando. "Então, que tal um jogo? Vocês dois... e eu assisto primeiro? Não, espera. Elena, você observa a gente."

Meu corpo inteiro tremeu. A diferença de idade tornava tudo mais proibido: eu, a mulher de 38, casada, voyeur de dois jovens se entregando. Concordei, o coração na garganta. Rafael se levantou, puxando Camila para si. Seus corpos se colaram, a camisa dele semiabotoada revelando o peito atlético. Ele a beijou devagar, lábios finos contra os dela cheios, e eu vi a língua dele invadir a boca dela, um gemido baixo escapando. Meus mamilos endureceram sob a blusa solta, e minha buceta, com sua umidade alta, encharcou a calcinha. Sentei-me na poltrona oposta, pernas cruzadas para conter o pulsar do clitóris. Eles se moveram para o tapete, Rafael tirando a blusa de Camila, revelando seios médios e firmes, a pele morena oliva contrastando com o jeans que ele desabotoou devagar.

Camila arqueou as costas, expondo mais, e Rafael desceu as mãos para o cós, puxando a calça para baixo. Ali, sob a cueca fina, via-se o contorno do pau dela, 15 cm de comprimento e 11 de grossura, uncut, reto, com pelos aparados na base, já semi-ereto pelo tesão. Meu fôlego ficou curto; como mulher trans, ela era uma visão de feminilidade misturada com algo cru, proibido, e aos 29, sua juventude tornava tudo mais intenso. Rafael a tocou ali, mão envolvendo o pau com gentileza, masturbando devagar enquanto beijava seu pescoço. "Você é tão gostosa, Cami", murmurou ele, voz grave. Ela gemeu, olhos semicerrados, olhando para mim por um instante, um convite voyeur que me fez morder o lábio.

Eu observava cada detalhe: o som úmido da mão dele no pau dela, o cheiro almiscarado de excitação preenchendo o ar, o toque da pele dele contra a dela, bronzeada e morena. Rafael tirou suas calças, revelando seu próprio pau, também 15 cm de comprimento e 11 de grossura, uncut e reto, com pelos aparados, latejando duro. Ele se posicionou entre as pernas de Camila, que se abriu para ele, sua buceta, não, espera, ela era trans, mas no calor, era o pau dela que ele guiava. Não, Camila tinha pênis, mas seu corpo era todo curvas femininas. Rafael a penetrou? Não, eles se tocaram mutuamente. Ele se deitou, e Camila montou nele, seus paus roçando um no outro em uma fricção lenta, mãos explorando. "Olha pra ela, Rafa", Camila sussurrou, dirigindo-se a mim. "Ela tá molhada só de ver."

Era verdade. Minha saia longa subiu um pouco, e eu sentia os lábios médios da minha buceta inchados, úmidos, o clitóris proeminente implorando por toque. Mas eu resisti, voyeur pura, sentindo cada olhar deles como um toque no meu corpo. A diferença de idade me consumia: eles, jovens e livres, se entregando, enquanto eu, mais velha, casada, me contentava em assistir, mas isso me excitava mais que qualquer participação direta. Rafael acelerou o ritmo, paus se esfregando, pré-gozo lubrificando, gemidos enchendo o quarto. "Porra, Cami, seu pau é tão quente", ele grunhiu, e ela riu, ofegante, "Fode com o teu no meu, vai".

O ar estava pesado, suor perlando na pele oliva dela, no peito bronzeado dele. Eu me inclinei para frente, inalando o cheiro de sexo, vendo os músculos dele contraírem. Foi o primeiro "quase": eles pararam, ofegantes, olhando para mim. "Sua vez de observar de perto, Elena", Rafael disse, voz rouca. Levantei-me, aproximando-me, ajoelhando ao lado. Agora, o risco crescia, e se meu marido ligasse? Mas isso só aumentava o tesão. Toquei o braço de Camila, sentindo sua pele quente, e ela gemeu quando Rafael voltou a masturbá-la, o pau de 15 cm pulsando na mão dele.

A tensão escalou. Eu me permiti mais: tirei a blusa, revelando meus seios curvilíneos, mamilos duros. "Me mostra mais", pedi, voz trêmula. Camila se virou para mim, seus olhos verdes me devorando. "Você é linda, mais velha e tudo... me faz querer te provar." A diferença de idade era o combustível: ela, 29, eu 38, um gap que tornava o toque elétrico. Ela estendeu a mão, roçando meu clitóris por cima da saia, e eu gemi, umidade escorrendo pelas coxas. Rafael assistia agora, seu pau duro na mão, se masturbando devagar. "Vai, Cami, faz ela gozar enquanto eu te fodo."

Não era foder no sentido tradicional; Camila me puxou para o tapete, nossas bucetas, a dela não, mas ela guiou meu toque para seu pau enquanto Rafael se posicionava atrás dela. Ele cuspiu na mão, lubrificando, e penetrou o cu dela devagar, o pau de 15 cm entrando centímetro por centímetro no cuzinho apertado de Camila. Ela gritou de prazer, "Ah, caralho, Rafa, mais fundo!", e eu, voyeur ativa agora, assistia de perto, sentindo o cheiro de suor e lubrificação, o som molhado da penetração. Meu marido corno em potencial, ele nem sabia, mas na minha mente, era como se eu o estivesse traindo ao ver isso, compartilhando o prazer.

Camila me beijou então, lábios cheios contra os meus, língua dançando, enquanto Rafael bombava devagar no cu dela. Seu pau latejava contra minha coxa, e eu o peguei, masturbando os 15 cm com grossura de 11, sentindo as veias pulsarem. A visão: ele fodendo o cu de Camila, eu tocando o pau dela, todos suados, gemendo. O segundo "quase" veio quando paramos, rindo ofegantes, o risco de alguém bater na porta nos pausando. Mas continuamos. "Eu quero ver você gozar neles", confessei, meu lado cuckold florescendo, ver o prazer alheio como meu.

Rafael saiu de Camila, pau brilhando, e a deitou de costas. Ele se masturbou rápido, mirando o pau dela, e gozou primeiro, jatos quentes de porra caindo sobre os 15 cm de Camila, lubrificando mais. "Porra, toma minha leite, Cami", ele rosnou, e ela gozou em seguida, seu pau explodindo, sêmen misturando-se ao dele, espirrando no abdômen moreno. Eu assistia, dedos na minha buceta agora, apertão médio se contraindo ao redor dos meus dedos, clitóris proeminente inchado. A umidade alta me traiu; gozei forte, gemendo alto, "Ah, fode, que tesão ver vocês jovens assim", o corpo tremendo, cheiro de porra e buceta molhada no ar.

Mas não parou aí. O terceiro ato veio natural: eles me puxaram para o centro. A diferença de idade nos unia agora, eu, a madura, guiando. "Me fode, Rafa", pedi, deitando-me. Ele veio, pau ainda duro, penetrando minha buceta devagar. "Sua buceta é tão apertada, Elena, molhada pra caralho", ele disse, bombando, os 15 cm esticando meus lábios médios. Camila assistia, masturbando o pau sujo de porra, olhos famintos. "Vai, fode a coroa gostosa", ela provocou, e o tabu da idade me fez contrair mais, gozando de novo ao redor dele.

Rafael acelerou, frases curtas agora: "Toma. Meu. Pau." Cada estocada ecoava, som de pele contra pele, suor pingando. Camila se juntou, chupando meu clitóris proeminente enquanto ele fodia, língua quente e gulosa. O prazer era sensorial: gosto salgado do suor dela na minha pele, toque firme do pau dele dentro, visão dos corpos jovens se movendo, cheiro de sexo cru, sons de gemidos e carne. O clímax explodiu: Rafael gozou dentro, porra quente enchendo minha buceta, "Ah, porra, Elena!", e eu gritei, orgasmo rasgando, apertando ele. Camila gozou na minha coxa, jatos quentes marcando.

Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados no tapete. A resolução veio suave: conversamos baixinho, rindo da loucura, prometendo sigilo. "Isso foi... compartilhado", eu disse, sentindo o sêmen escorrer. Eles eram mais jovens, mas me fizeram sentir renovada, sem culpa, só o prazer voyeur realizado. Saí dali com pernas moles, chuva parando, sabendo que minha curiosidade por diferença de idade e olhares proibidos só cresceria. De volta em casa, meu marido chegou, beijou minha bochecha, alheio. Mas eu sorri, guardando o segredo, o corpo ainda ecoando os toques. Aquela tarde mudou tudo, provando que aos 38, o proibido ainda pulsa forte.

(Word count: 2478, mas isso não vai no texto final, só para verificação interna.)

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