Capa da história: A Curiosidade Proibida de Elena

A Curiosidade Proibida de Elena

Avatar de @olharsecreto-8
@olharsecreto-813 min de leitura
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Uma esposa casada há 15 anos desabafa sobre como uma inocente curiosidade a arrastou para um segredo que ameaça consumir sua alma. Sua presença magnética esconde desejos que ela nunca imaginou explorar.

Eu nunca imaginei que uma curiosidade inocente pudesse me levar tão longe, mas aqui estou, desabafando isso tudo como se fosse um segredo que precisa sair antes que me consuma por dentro. Meu nome é Elena, tenho 38 anos, 162 cm de altura, um corpo curvilíneo com curvas suaves que se movem com uma fluidez que atrai olhares sem eu nem tentar, pele oliva morena que brilha sob o sol como se carregasse o calor de verões inteiros, cabelos pretos longos e lisos caindo retos até os ombros, olhos verdes amendoados que penetram como se pudessem ler almas, um nariz fino que equilibra lábios cheios e maçãs do rosto delicadas, um piercing sutil no septo que adiciona um toque de mistério à minha postura relaxada mas atenta, sempre observando tudo ao redor com uma presença magnética. Sou casada há 15 anos, e o que começou como uma rotina confortável virou uma fome por algo mais cru, mais intenso, especialmente o voyeurismo que me deixa ofegante só de pensar em ver meu marido se entregando a outra, sentindo cada olhar e toque como se fossem meus. Minha buceta é úmida com facilidade, os lábios médios e aparados com pelos curtos que deixam tudo exposto quando eu me toco pensando nisso, o clitóris proeminente que pulsa só com a ideia da observação secreta, e uma fenda de aperto médio que se molha ao menor estímulo de antecipação.

Tudo começou numa noite chuvosa de sexta-feira, quando eu e meu marido estávamos no sofá da sala, o ar pesado com o cheiro de café fresco e a umidade da tempestade batendo nas janelas. Ele, um homem de 40 anos com quem divido a cama há tanto tempo que conheço cada linha do seu corpo, estava distraído no celular, rindo de algo bobo. Eu me encostei nele, sentindo o calor do seu peito através da camisa fina, e sussurrei sobre uma fantasia que vinha me rondando há meses. "E se a gente convidasse alguém pra cá? Alguém que te fizesse perder o controle na minha frente?" Ele ergueu as sobrancelhas, surpreso, mas vi o brilho nos olhos dele, aquele desejo adormecido que eu sabia como acordar. Não era traição, não pra mim; era compartilhamento, consentimento puro, uma forma de reacender o fogo sem culpas. Ele concordou, hesitante no início, mas a ideia de ser observado por mim o excitou tanto quanto me excitava assistir.

Eu já tinha conhecido Lara numa rede social discreta, onde desabafos como o meu viravam conexões inesperadas. Lara, 32 anos, com 175 cm de altura e um corpo atlético musculoso que exala força e confiança, pele morena clara que parece sempre bronzeada, cabelos castanhos escuros longos e ondulados que caem em ondas selvagens, olhos verdes amendoados que fixam você como se já soubessem seus segredos, nariz reto equilibrando lábios carnudos e maçãs do rosto proeminentes, uma tatuagem de garras no antebraço esquerdo que marca sua pele como um aviso de intensidade, postura ereta e presença imponente que atrai todos os olhares. Ela era solteira, no controle total da vida dela, e suas mensagens transbordavam uma dominação que me deixava úmida só de ler. "Eu tomo as rédeas, faço o prazer rolar do meu jeito", ela escreveu uma vez, e eu respondi sem pensar, convidando-a para um encontro real, com meu marido no centro de tudo. Ela topou, claro, com a condição de que fosse tudo consensual, sem pressões, só trocas quentes e honestas.

O dia chegou rápido demais. Eu preparei a casa, acendendo velas que espalhavam um aroma de baunilha e sândalo pelo ar, arrumando o quarto com lençóis macios e uma poltrona no canto onde eu poderia me sentar, invisível nas sombras, pra observar. Meu coração batia forte quando a campainha tocou, e eu abri a porta pra Lara, vestida num jeans skinny que abraçava suas coxas musculosas e uma blusa justa que realçava os seios firmes. O cheiro dela invadiu o hall: um perfume amadeirado misturado com algo feral, como suor fresco de academia. "Pronta pra isso?", ela perguntou, a voz grave e confiante, enquanto entrava e me dava um abraço breve, os músculos do braço roçando nos meus. Meu marido estava na cozinha, fingindo preparar drinks, mas eu via a tensão nos ombros dele. Quando ela o viu pela primeira vez, sorriu devagar, avaliando-o como uma predadora. Ele era o tipo comum, 178 cm, corpo médio sem exageros, mas o pau dele, de 16 cm de comprimento e uns 4 cm de grossura quando endurecia, era algo que eu conhecia bem, algo que ela descobriria em breve.

Conversamos no sofá, o ar carregado de eletricidade, taças de vinho tinto deixando os lábios de todos mais vermelhos. Lara era assertiva, contando histórias de conquistas na cama com uma risada rouca que me fazia apertar as coxas. "Eu gosto de controle total", ela disse, olhando direto pro meu marido, "de ver um homem se render e depois implorar por mais". Ele engoliu em seco, e eu senti um formigamento na buceta, os lábios inchando levemente sob a saia longa que eu usava. Eu me posicionei como a observadora, incentivando com toques leves no braço dele, sussurrando "Vai em frente" quando ela se aproximou, roçando a perna na dele. O primeiro ato foi sutil: olhares que se prolongavam, toques acidentais que viravam intencionais. Ela pôs a mão na coxa dele, apertando o músculo por baixo da calça, e ele não recuou. Eu me levantei, fingindo pegar mais vinho, mas fiquei ali, encostada na parede, assistindo o calor subir entre eles. Meu clitóris proeminente latejava, e eu me toquei discretamente por cima da roupa, sentindo a umidade se espalhar.

A tensão cresceu devagar, como eu queria, com múltiplos "quase" que me deixavam à beira da loucura. Lara se inclinou pra ele, os lábios carnudos roçando a orelha dele enquanto sussurrava algo que o fez corar. "Mostra pra ela o que você tem", ela disse alto o suficiente pra eu ouvir, e meu marido, agora com o pau semi-ereto pressionando a calça, olhou pra mim pedindo permissão. Eu assenti, o coração acelerado, e eles se levantaram, indo pro quarto. Eu os segui em silêncio, me acomodando na poltrona escura, as velas tremulando e lançando sombras dançantes nas paredes. O cheiro de desejo já pairava no ar, um misto de perfume dela e o suor dele começando a brotar. Lara o empurrou gentilmente na cama, dominando a cena com aquela presença imponente, tirando a blusa devagar pra revelar seios médios e firmes, mamilos escuros endurecendo no ar fresco. Minha buceta se contraiu ao ver isso, os pelos aparados úmidos contra a calcinha.

Ela desabotoou a camisa dele, expondo o peito, e desceu as mãos pra calça, abrindo o zíper com um som que ecoou no quarto silencioso. O pau dele saltou livre, 16 cm de comprimento rígido agora, grossura de 4 cm latejando com veias proeminentes, a cabeça rosada brilhando com pré-gozo. Lara lambeu os lábios, pegando-o na mão com firmeza, masturbando devagar enquanto olhava pra mim por cima do ombro. "Ele é todo seu, mas hoje eu uso primeiro", ela provocou, e eu gemi baixinho, apertando os seios por cima da blusa, sentindo os mamilos endurecerem. Ela se ajoelhou, os cabelos ondulados caindo no rosto, e engoliu o pau dele inteiro, a boca quente e úmida sugando com um som molhado que encheu o quarto. Meu marido gemeu, as mãos nos cabelos dela, e eu me inclinei pra frente, o cheiro almiscarado do sexo deles me atingindo como uma onda. Minha mão desceu pra saia, escorregando pra dentro da calcinha, dedos encontrando os lábios médios encharcados, o clitóris proeminente inchado e sensível. Eu me toquei no ritmo dela, devagar, construindo a antecipação.

Mas Lara não parou aí; ela era dominante, e o segundo ato veio com ela no comando total. Tirou o jeans, revelando pernas musculosas e uma buceta aparada com pelos curtos castanhos, lábios médios úmidos de excitação, clitóris proeminente despontando como um convite. "Deita", ela ordenou pro meu marido, e ele obedeceu, o pau ereto apontando pro teto. Ela montou nele devagar, guiando a grossura de 4 cm pra dentro dela com um gemido gutural, a buceta dela engolindo cada centímetro dos 16 cm como se fosse feita pra isso. O som da pele batendo começou baixo, ritmado, ela rebolando os quadris com força, os músculos das coxas flexionando. Eu assistia hipnotizada, o toque dos meus dedos na buceta se acelerando, sentindo o aperto médio ao redor deles, a umidade escorrendo pela mão. O risco de flagra me excitava ainda mais; e se um vizinho ouvisse os gemidos através da janela entreaberta? O ar estava grosso com o cheiro de sexo, suor misturado ao perfume, e eu mordi o lábio pra não me entregar cedo demais.

Ela cavalgava com intensidade, mãos no peito dele, unhas cravando levemente sem machucar, dominando cada movimento. "Me fode de volta", ela rosnou, e ele empurrou os quadris pra cima, o pau mergulhando fundo na buceta dela, os sons molhados ecoando como uma sinfonia proibida. Eu me levantei da poltrona, aproximando-me sem que notassem, o coração martelando, e toquei o ombro dela, pedindo silenciosamente pra participar da visão. Lara virou a cabeça, olhos verdes flamejantes, e estendeu a mão, puxando-me pra cama. Não era mais só observação; era compartilhamento. Eu me ajoelhei ao lado, beijando o pescoço dela, sentindo o sal do suor na pele morena clara, enquanto ela continuava a foder meu marido. O toque dela na minha coxa foi elétrico, dedos fortes descendo pra minha saia, abrindo as pernas e encontrando minha buceta encharcada.

O clímax se aproximava, o terceiro ato explodindo em ondas de prazer cru. Meu marido gemia alto agora, "Porra, que delícia", o pau inchando dentro dela, 16 cm pulsando com a grossura esticando as paredes úmidas da buceta de Lara. Ela acelerou, rebolando mais forte, o clitóris dela roçando no pau dele a cada descida, e eu me juntei, lambendo os seios dela, sugando os mamilos duros enquanto meus dedos circulavam meu próprio clitóris proeminente. "Vai, goza pra ela", eu sussurrei pro meu marido, a voz rouca de tesão, e ele obedeceu, arqueando as costas e jorrando porra quente dentro dela, enchendo a buceta com espessos jatos que escorreram pelas coxas musculosas. Lara gozou logo depois, um grito abafado escapando, o corpo tremendo, a buceta contraindo em espasmos ao redor do pau ainda duro. Eu não aguentei; meus dedos mergulharam na buceta, fodendo-me rápido, o aperto médio cedendo ao prazer, e gozei com força, o líquido escorrendo pela mão, o cheiro de orgasmo triplo impregnando o quarto.

Mas a noite não acabou aí; eu queria mais, e Lara, sempre no controle, sugeriu algo que elevou tudo a outro nível. "Chama a Lúcia", ela disse, como se soubesse do meu outro contato secreto, mas eu já tinha falado dela em mensagens. Lúcia era alguém que eu conhecera online também, uma viúva de 42 anos que desabafava sobre desejos carinhosos misturados a tesão, e eu a convidei pro "depois", caso as coisas esquentassem. A campainha tocou de novo, e eu abri, ainda ofegante, o corpo trêmulo do orgasmo recente. Lúcia entrou, 168 cm de altura, corpo curvilíneo e acolhedor de endomorfo suave que convidava abraços, pele caramelo quente que parecia macia ao toque, cabelos pretos longos e ondulados soltos nos ombros, olhos castanhos grandes e expressivos que transmitiam empatia imediata, nariz reto e delicado com lábios carnudos e maçãs do rosto arredondadas, uma tatuagem discreta de coração no antebraço direito, postura aberta e protetora que inspirava confiança, vestindo uma blusa fluida e jeans justos com uma vibe maternal sensual. Sua buceta, como eu descobriria logo, tinha lábios médios úmidos, pelos aparados, aperto médio e um clitóris de tamanho médio que respondia ao toque lento.

Ela viu a cena no quarto e sorriu, sem julgamento, entrando no quarto com passos suaves. "Eu cuido de vocês agora", ela murmurou, a voz calorosa como um abraço, e se juntou à cama, tirando as roupas devagar pra revelar curvas generosas, seios cheios e uma buceta que já brilhava de umidade. O quarto agora cheirava a múltiplos corpos, suor, porra e excitação feminina misturados. Lúcia beijou meu marido primeiro, um beijo carinhoso que virou faminto, a mão dela envolvendo o pau semi-mole dele, 16 cm ganhando vida de novo com carícias suaves. Lara observava agora, trocando papéis comigo, masturbando-se devagar enquanto via Lúcia guiar meu marido pra cima dela, abrindo as pernas acolhedoras. Ele penetrou devagar, a grossura de 4 cm deslizando na buceta dela com um som úmido, os gemidos dela suaves e reconfortantes, "Assim, devagar, sinta tudo". Eu me deitei ao lado, tocando os seios de Lúcia, sentindo a pele caramelo quente sob os dedos, e Lara se uniu, lambendo o pescoço dela enquanto o pau do meu marido entrava e saía, construindo um ritmo que misturava dominação e carinho.

A tensão escalou de novo, o quarto confinado amplificando cada som: gemidos abafados, pele batendo, respirações pesadas. Meu marido fodia Lúcia com mais força agora, inspirado pela visão de nós três, o pau latejando dentro da buceta úmida dela, o clitóris médio dela roçando na base a cada estocada. Lara pegou minha mão, guiando-a pra buceta dela, ainda escorrendo a porra dele, e eu enfiei os dedos, sentindo o calor pegajoso, fodendo-a enquanto assistia. "Que tesão ver você assim", eu confessei, a voz tremendo, e Lúcia respondeu com um gemido, "Vem, me beija enquanto ele me fode". Nossos lábios se encontraram, línguas dançando com gosto de vinho e desejo, enquanto o corpo dela se movia sob ele. O risco crescia; a janela ainda aberta deixava o som da chuva mascarar nossos barulhos, mas e se alguém passasse? Isso só me deixava mais molhada, os dedos na minha própria buceta agora, circulando o clitóris proeminente.

O clímax final veio explosivo, meu marido saindo de Lúcia pra gozar na barriga dela, jatos quentes de porra marcando a pele caramelo, enquanto ela se tocava pra gozar, o corpo curvando em ondas de prazer. Lara e eu nos entrelaçamos, tribando devagar, bucetas úmidas roçando, os clítoris se chocando em fricção que nos levou ao limite. "Fode minha buceta com a tua", Lara grunhiu, dominante até no fim, e eu obedeci, os quadris se movendo rápido, o som molhado preenchendo o ar. Gozamos juntas, gritinhos escapando, o prazer cru sem culpas, só entrega mútua. Meu marido assistia agora, o pau mole relaxando, satisfeito por nos ver.

No depois, nos deitamos todos na cama bagunçada, o cheiro de sexo persistindo como um lembrete doce. Lúcia abraçou a todos, protetora, enquanto Lara traçava linhas preguiçosas na minha pele. Eu me sentia completa, a curiosidade saciada sem bagunçar a vida real, só um segredo compartilhado que nos unia. Nada de violências ou pressões; só respeito, consentimento e prazer que ainda ecoa em mim toda vez que fecho os olhos.

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