Capa da história: Virgem Trans: Faísca de Desejo

Virgem Trans: Faísca de Desejo

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@olhar-sussur-39 min de leitura
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Aos 35 anos, uma mulher trans virgem observa o mundo do desejo de longe, até um encontro casual em uma festa discreta com uma trans vibrante acender algo novo em seu coração.

Eu nunca imaginei que aos 35 anos ainda seria virgem, mas aí está: toda minha vida foi uma dança de olhares distantes, fantasias que eu guardava como segredos em um diário escondido. Meu casamento com o cara liberal que me apoia em tudo me deu liberdade para sonhar, mas na real, eu sempre fui a espectadora, a que observa o desejo dos outros se acendendo como fogos de artifício no escuro. Até conhecer Lara. Ela era o oposto de mim: 32 anos, trans como eu, mas com uma energia que preenchia o ar, solteira e cheia de histórias de noites que terminavam em risadas suadas e corpos entrelaçados. Nos encontramos em uma festa discreta, daqueles eventos onde o vinho flui e os olhares se demoram mais do que o normal. Eu, com minha saia midi fluida e top justo, sentindo o piercing no septo roçar levemente contra a pele enquanto bebia devagar. Ela, em leggings pretas que abraçavam suas curvas atléticas, o cabelo preto ondulado caindo como uma cascata sobre os ombros, e aquela tatuagem de serpente na coxa que eu só vi quando ela cruzou as pernas de propósito perto de mim.

Naquela noite, o ar cheirava a perfume misturado com suor sutil, e eu me peguei olhando para ela mais do que devia. Meu coração batia forte, uma mistura de medo e tesão que me deixava as mãos úmidas. "Você parece alguém que guarda segredos bons", ela disse, se aproximando com um sorriso que mostrava os dentes brancos e os lábios cheios. Seus olhos verdes, iguais aos meus em forma, mas mais afiados, me prenderam. Eu ri, nervosa, sentindo o calor subir pelo pescoço. "Talvez eu guarde um ou dois", respondi, e foi aí que tudo começou a se desenrolar. Conversamos por horas, sobre desejos que a gente nem sempre assume, sobre como o corpo trans pode ser uma tela em branco para prazeres que a sociedade ignora. Ela era paciente, não forçava nada, só deixava que o papo fluísse como um rio lento, tocando meu braço de leve, um gesto que enviava faíscas pela minha pele oliva clara.

Dias depois, ela me convidou para um drink em seu apartamento. Eu hesitei, pensando no meu marido, mas ele me incentivou com aquele ar de quem entende que explorações assim fortalecem o que temos. "Vai, amor. Viva isso por você", ele disse, e eu fui. O lugar dela era pequeno, íntimo, com luzes baixas e uma playlist suave tocando no fundo, algo com batidas que pulsavam como um coração acelerado. Lara me recebeu com um abraço que durou um segundo a mais, seu corpo atlético pressionando contra o meu mediano, curvas suaves encontrando músculos definidos. O cheiro dela era inebriante: um misto de loção de baunilha e algo mais primal, como o suor de quem acabou de malhar. "Sente-se", ela murmurou, guiando-me para o sofá, e eu obedeci, as pernas tremendo um pouco sob a saia.

Falamos mais, sobre nossas vidas, mas o ar estava carregado agora, como antes de uma tempestade. Seus dedos roçaram os meus enquanto pegava a taça de vinho, e eu não recuei. Em vez disso, senti um formigamento subir pelo braço, direto para o peito. "Você é linda quando fica assim, vulnerável", ela disse, inclinando-se mais perto. Seus lábios cheios estavam a centímetros dos meus, e eu podia sentir o hálito quente, com um toque de vinho tinto. Meu pau, ainda intocado em experiências reais, começou a endurecer devagar sob a roupa, uma sensação nova e aterrorizante. Eu sempre fui imaginativa, mas isso era real. "Eu... nunca fiz isso antes", confessei, a voz baixa, quase um sussurro. Ela parou, os olhos penetrantes me estudando. "Tudo bem, Eliana. A gente vai no seu ritmo. Eu cuido de você."

Foi o jeito como ela disse isso, com aquela confiança vibrante, que me desarmou. Ela se aproximou devagar, como se estivesse dançando, e seus lábios tocaram os meus pela primeira vez. Suave, exploratório, o gosto de vinho e algo doce na língua dela. Eu respondi hesitante, as mãos subindo para os ombros dela, sentindo os músculos firmes sob a pele morena oliva. O beijo se aprofundou, línguas se entrelaçando, e um gemido baixo escapou de mim, abafado contra a boca dela. Suas mãos desceram para minha cintura, traçando as curvas suaves do meu corpo, e eu arfei, o calor se espalhando como fogo. "Relaxa", ela sussurrou entre beijos, mordiscando levemente meu lábio inferior. O piercing no septo dela roçou minha pele, um toque frio e metálico que contrastava com o calor úmido da boca.

Ela me puxou para o quarto, o espaço pequeno com uma cama desarrumada e o cheiro de lençóis limpos misturado ao dela. A luz do abajur era amarelada, iluminando sua silhueta ereta enquanto ela tirava o cropped top, revelando seios firmes e a barriga definida. Eu a observei, hipnotizada, o coração martelando. "Sua vez", ela disse, e eu, trêmula, tirei a saia e o top, ficando só de lingerie simples. Meu corpo exposto pela primeira vez assim, a 168cm de altura parecendo menor ao lado dos 175cm dela. Ela se aproximou, as mãos quentes deslizando pelas minhas costas, descendo até a bunda, apertando de leve. "Que delícia", murmurou, e eu senti meu pau pulsar, inchando contra a calcinha.

Deitamos na cama, corpos se tocando por inteiro. Seus dedos traçaram minha pele, do pescoço aos seios, circundando os mamilos até eles endurecerem como pedras. Eu gemi, arqueando as costas, o toque enviando ondas de prazer que eu só conhecia de fantasias. Ela beijou meu pescoço, descendo para o peito, a língua quente lambendo devagar, chupando um mamilo enquanto a mão descia para entre minhas pernas. "Posso?", perguntou, e eu assenti, ofegante. Seus dedos roçaram o volume na calcinha, e eu ofeguei alto, o tecido úmido agora. Ela tirou a peça devagar, expondo meu pau uncut, 15cm de comprimento reto, com pelos aparados na base. "Perfeito", ela disse, os olhos brilhando, e eu me senti vista, desejada, pela primeira vez.

Lara se moveu com paciência, beijando minha barriga, as coxas, até chegar lá. Sua boca quente envolveu a cabeça do meu pau, a língua rodando devagar, e eu gritei baixinho, as mãos agarrando os lençóis. O som úmido da sucção preenchia o quarto, misturado aos meus gemidos entrecortados. Ela chupava devagar, os lábios cheios esticados ao redor da grossura de 11cm, subindo e descendo, enquanto uma mão massageava minhas bolas. O prazer era avassalador, uma pressão crescendo no baixo ventre, mas ela parou antes de eu gozar, subindo para me beijar de novo. "Ainda não, amor. Quero você inteiro."

Eu queria tocá-la também, explorar. Minhas mãos trêmulas foram para as leggings dela, puxando para baixo, revelando o pau dela, igual ao meu em tamanho e forma, uncut e reto, com pelos aparados. A tatuagem de serpente na coxa parecia viva sob a luz fraca. Eu o segurei, hesitante, sentindo o calor e a pulsação, e ela gemeu, incentivando. "Isso, assim." Eu o acariciei devagar, sentindo a pele macia da glande se revelando, e o cheiro almiscarado dela me encheu as narinas, misturado ao suor que agora perlava nossas peles. Beijei seu pescoço, lambi o piercing no septo, e ela riu baixo, um som rouco e sexy. Nossos paus se roçaram, duros e quentes, criando uma fricção que nos fez ofegar juntos. "Você é tão sensível", ela sussurrou, guiando minha mão para ir mais rápido, enquanto a dela fazia o mesmo no meu.

A tensão crescia, o quarto parecendo menor, o ar espesso com nossos cheiros misturados. Ela me virou de lado, colando o corpo nas minhas costas, o pau dela pressionando contra minha bunda. "Quero te foder, Eliana. Devagar, pra você sentir tudo." Meu coração disparou, medo e excitação se embolando. "Vai devagar?", perguntei, voz tremendo. "Sempre", ela prometeu, pegando lubrificante da mesa de cabeceira. O gel frio escorreu entre minhas nádegas, e seus dedos prepararam o caminho, um entrando devagar, circulando o anel apertado do meu cu. Eu gemi, a sensação estranha mas boa, o corpo se abrindo aos poucos. Outro dedo, esticando, e o prazer veio misturado a uma queimação leve. "Relaxa, respira", ela murmurou no meu ouvido, beijando minha nuca, o cabelo castanho meu caindo bagunçado no travesseiro.

Quando ela posicionou o pau na entrada, eu prendi a respiração. A cabeça pressionou, e houve dor, aguda no começo, como se meu corpo resistisse à invasão. "Ah, dói", eu disse, apertando os olhos. Ela parou imediatamente, uma mão no meu quadril, a outra acariciando meu pau para distrair. "Eu sei, amor. Mas vai passar. Me diz quando." Ficamos assim por minutos, ela roçando de leve, beijando minha orelha, sussurrando coisas doces sobre como eu era linda, como meu cu era apertado e perfeito para ela. Aos poucos, a dor cedeu, virando um calor pulsante, e eu empurrei de volta, sinalizando. "Vai", eu disse, e ela avançou devagar, centímetro por centímetro, o pau grosso preenchendo meu cu virgem.

O sentimento foi indescritível: plenitude, pressão que se transformava em prazer puro quando ela começou a se mover, devagar no início, saídas e entradas ritmadas. Seus quadris batiam contra minha bunda, um som úmido e rítmico, e eu gemia alto agora, o pau meu latejando sem toque. "Porra, que delícia, Eliana. Seu cu é tão gostoso, tão apertado." As palavras dela, vulgares e cruas, me excitavam mais, o tesão explodindo. Ela acelerou, uma mão no meu pau, masturbando em sincronia com as estocadas. "Fode, Lara, me fode mais", eu pedi, a voz rouca, o corpo se movendo com o dela. O suor escorria, colando nossas peles, o cheiro de sexo preenchendo tudo. Seus gemidos no meu ouvido, quentes e urgentes: "Vou gozar, amor. Goza comigo." O clímax veio como uma onda, meu pau jorrando porra quente na mão dela, enquanto eu sentia o dela pulsar dentro de mim, enchendo meu cu com jatos quentes. Eu gritei, o prazer me rasgando, o corpo tremendo inteiro.

Ficamos assim, ofegantes, colados, ela ainda dentro de mim por um tempo. Quando saiu, devagar, um filete de porra escorreu, e ela me virou para beijá-la, lento e terno. "Você foi incrível. Como se sente?" Eu sorri, exausta mas leve, como se um peso tivesse saído. "Transformada. Obrigada por ser gentil." Ela me abraçou, os corpos suados se acalmando, e eu soube que aquilo era o começo de algo novo em mim: não mais espectadora, mas participante, empoderada no meu próprio desejo. Naquela noite, dormi em seus braços, o cheiro dela me envolvendo como uma promessa de mais explorações, sem pressa, só prazer puro.

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