Uma mulher casada de 32 anos revela como a rotina seca do casamento a levou a um vício irresistível por encontros proibidos cheios de medo e desejo intenso. Agora, ela desabafa o que a consome por dentro.
Eu nunca pensei que uma mulher casada como eu, com 32 anos e uma vida que parece perfeita por fora, ia se afundar tanto nesse vício de trair o marido em encontros que misturam medo e tesão puro. Mas é isso que me consome agora, essa fome por algo proibido que me faz pulsar inteira só de lembrar. Meu nome é Renata, e se eu tô aqui desabafando, é porque guardei isso tudo dentro de mim por tempo demais. O casamento com o Pedro é estável, mas seco como poeira; ele mal me olha nos olhos ultimamente, e eu? Eu preciso de fogo, de mãos que apertem sem pedir licença, de um pau que me foda como se o mundo fosse acabar amanhã. Foi num app daqueles discretos que eu achei o Caio e a Larissa. Ele, 32 anos, alto e musculoso, com olhos verdes que prometem dominar tudo ao redor. Ela, 28, vibrante e desinibida, com curvas que balançam como um convite. Eles tavam procurando uma terceira, alguém pra apimentar as noites, e eu? Eu mordi a isca sem pensar duas vezes. A ideia de me entregar pros dois, escondida num quarto de hotel perto de casa, com o risco de voltar pro Pedro cheirando a sexo alheio... isso me deixou encharcada só de imaginar.
Tudo começou numa quinta-feira chuvosa, dessas que o céu desaba e a gente se sente invisível na cidade grande. Eu tava no meu jeans justo, que marca as coxas e a bunda de um jeito que sei que atrai olhares, e uma blusa solta que deixa a tatuagem de borboleta na clavícula à mostra, sutil mas provocante. Meu cabelo preto ondulado caía solto nos ombros, e eu me maquiei leve, só pros olhos castanhos parecerem mais penetrantes. O app piscou com a mensagem deles: "Ei, gata, topa um drink no bar do hotel antes? Sem pressa, só pra ver se rola química." Meu coração acelerou. Pedro tava em casa, trabalhando até tarde, e eu inventei uma saída com amigas. Mentira fácil, mas o estômago revirava com o risco. E se ele ligasse? E se eu demorasse demais? Mas esse medo era o que me excitava mais, como um formigamento que sobe da buceta até os mamilos.
Cheguei no hotel com as pernas tremendo um pouco, o ar úmido da chuva grudando na pele oliva. O lobby era chique mas discreto, com sofás de couro e uma luz baixa que escondia rostos. Vi eles de longe: Caio, 185 cm de puro magnetismo, ombros largos esticando a camiseta justa, jeans rasgados nas coxas e uma barba rala que dava um ar de caçador urbano. Ao lado dele, Larissa, com o cabelo preto liso voando solto, jeans apertando as curvas firmes e um top decotado que mostrava o piercing no umbigo reluzindo. Ela sorriu primeiro, um sorriso carismático que me fez sentir nua já. "Renata? Que bom que veio. Eu sou Larissa, e esse é o Caio, o mandão da dupla." Ele estendeu a mão, grande e calejada, apertando a minha com força suficiente pra me dizer que ele tomava as rédeas. "Prazer, linda. Você é ainda mais gostosa do que nas fotos." O toque dele durou um segundo a mais, o polegar roçando minha palma, e eu senti um calor subir pelo braço. Sentamos no bar, um cantinho confinado com mesas baixas e música jazz baixa, o cheiro de uísque e perfume misturado no ar. Conversamos leve no início, sobre vidas comuns, mas os olhares diziam mais. Larissa ria alto, tocando meu joelho de leve enquanto contava uma história boba, e Caio me encarava com aqueles olhos verdes, como se já soubesse como eu gemia.
O primeiro escalão veio rápido, mais rápido do que eu esperava. Larissa se inclinou pra mim, o hálito quente de vinho tinto roçando minha orelha. "Sabe, Renata, a gente adora mulheres como você... casadas, cheias de segredos. Aposto que você tá molhada só de pensar no que pode rolar." Seu dedo traçou uma linha na minha coxa, por cima do jeans, e eu prendi a respiração. O risco estava ali: o bar não era lotado, mas um casal na mesa ao lado podia notar. Meu corpo reagiu sozinho, a buceta apertando com um formigamento úmido, os lábios médios já inchando contra a calcinha. Eu olhei pro Caio, buscando aprovação, e ele assentiu devagar, a mão dele subindo pra minha nuca, massageando com firmeza. "Ela tem razão. Mas a gente vai devagar, só se você quiser. Diga não, e a noite acaba aqui." Mas eu não disse não. Em vez disso, me inclinei e beijei Larissa de leve, só um roçar de lábios carnudos, o gosto dela doce e salgado, como morango maduro. Caio gemeu baixo, aprovando, e puxou nós duas pro elevador. O coração batia forte. O quarto era no nono andar, e enquanto subíamos, o espaço confinado nos pressionava um contra o outro. Seus corpos quentes contra o meu, o cheiro de colônia dele misturado ao perfume floral dela, e minhas mãos tremendo de tesão e pânico. "E se alguém entrar?", pensei, mas isso só me deixava mais excitada, a adrenalina correndo como veneno bom nas veias.
No quarto, a construção foi lenta, como um fogo que se alastra devagar pra queimar tudo. Era um suíte simples, com cama king size, espelho no teto e cortinas pesadas que abafavam o barulho da rua. Caio trancou a porta, mas deixou a luz do banheiro acesa, criando sombras que dançavam nas paredes. "Tira a blusa devagar, Renata. Quero ver essa borboleta voando." Sua voz era rouca, comando sem agressão, e eu obedeci, sentindo os olhos dele devorando minha pele morena. Meus seios firmes balançaram livres, mamilos duros apontando pro ar fresco. Larissa se aproximou por trás, as mãos dela suaves nas minhas costelas, subindo até os seios, apertando com gentileza. "Que delícia... tão macios, mas firmes. Você treina, né?" O toque dela era elétrico, unhas curtas arranhando de leve, e eu gemi, o som ecoando no quarto. Caio assistia, desabotoando a camisa devagar, revelando o peito musculoso com a tatuagem tribal, o abdômen marcado como um mapa de desejo. Ele se aproximou, o pau já meia-bomba no jeans, e me beijou, a língua invadindo minha boca com fome, o gosto de cerveja e masculinidade pura. "Você é nossa agora, casadinha. Mas só pro prazer." Suas mãos grandes desceram pra minha bunda, apertando através do jeans, e eu me arqueei contra ele, sentindo o pau dele pulsar contra minha barriga.
O segundo quase-quase veio quando o telefone vibrou no meu bolso. Pedro. "Onde você tá? Tá tudo bem?" Ignorei, mas o susto me fez parar, o coração na garganta. "Merda, é ele", sussurrei, e Caio sorriu, possessivo. "Responde. Diz que tá com as amigas, e continua aqui." Larissa riu baixo, chupando meu pescoço enquanto eu digitava uma mentira rápida. O risco me deixou zonza, a buceta latejando, úmida o suficiente pra molhar as coxas. Desci o jeans devagar, revelando a calcinha preta encharcada, os pelos aparados visíveis através do tecido fino. Eles gemeram em uníssono. Caio me empurrou na cama com gentileza firme, deitando ao meu lado, enquanto Larissa se ajoelhava entre minhas pernas. "Deixa eu te provar primeiro", ela murmurou, o fôlego quente na minha pele. Seus lábios médios roçaram minha virilha, a língua traçando o contorno da calcinha, e eu arqueei, as unhas cravando nos lençóis. O cheiro do meu tesão enchia o quarto, misturado ao suor deles, e o som da chuva lá fora batendo na janela só aumentava a intimidade. Caio me beijava agora, a mão dele apertando meu seio, o polegar rodando o mamilo até doer de prazer. "Boa menina. Se entrega." Larissa puxou a calcinha pro lado, expondo minha buceta, os lábios inchados e brilhantes de umidade alta. Ela lambeu devagar, a língua achando meu clitóris médio, circundando com maestria, e eu gritei baixo, as pernas tremendo.
Mas ele não deixou durar. Caio se levantou, tirando o jeans, e puta merda, o pau dele saltou livre: 16 cm retos, grossos com 11 cm de circunferência, não circuncidado, veias pulsando, pelos aparados na base. "Chupa ele, Renata. Mostra o quanto quer isso." Eu me ajoelhei na cama, o gosto salgado dele na boca enquanto engolia devagar, a glande escorregando na língua. Larissa assistia, tocando a si mesma, os dedos mergulhando na própria buceta apertada, o piercing no umbigo balançando. O terceiro escalão foi o risco mais alto: ouvimos vozes no corredor, risadas de hóspedes passando. "Shh", Caio sussurrou, mas em vez de parar, ele me virou de costas, me posicionando de quatro, a bunda empinada pro espelho. "Olha pra gente fodendo", ele mandou, e eu vi: minha pele oliva contra o bronze dele, Larissa se aproximando pra lamber meus seios por baixo. Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau, e roçou a cabeça na minha entrada. "Pede, casadinha." "Me fode, por favor", eu implorei, a voz rouca. Ele entrou devagar, centímetro por centímetro, esticando minha buceta média com aquela grossura, o prazer misturado a uma dorzinha boa de ser preenchida. "Caralho, que quentinha e apertada", ele grunhiu, começando a bombear lento, as bolas batendo na minha pele.
Larissa não ficou de fora. Ela se deitou na minha frente, abrindo as pernas, a buceta dela exposta, lábios médios reluzindo, clitóris proeminente inchado. "Lambe enquanto ele te come." Eu mergulhei, o gosto dela azedo-doce na língua, salgado de excitação, enquanto Caio acelerava, a mão dele dando um tapa leve na minha bunda, spanking consensual que me fez gemer na boceta dela. O quarto cheirava a sexo cru: suor, porra pré-gozo dele pingando, minha umidade escorrendo pelas coxas. Os sons eram uma sinfonia suja: pele batendo pele, gemidos abafados, a respiração pesada dele no meu ouvido. "Você é nossa puta agora, Renata. Trai o teu maridão com gosto." As palavras me acertaram como um raio, o tabu me empurrando pro limite. Ele me fodia mais forte, o pau reto acertando pontos fundos, enquanto eu chupava Larissa voraz, os dedos dela no meu cabelo guiando o ritmo. O quarto parecia menor, o ar grosso de desejo, e o espelho refletia tudo: meu rosto contorcido de prazer, os músculos dele flexionando, as curvas dela se contorcendo.
O clímax explodiu como uma bomba. Caio me puxou pelos quadris, fodendo com força agora, frases curtas no ar. "Geme. Alto." Eu obedeci, a voz ecoando. "Me fode mais! Caralho!" Larissa gozou primeiro, o corpo tremendo, o líquido dela na minha boca, gosto forte e viciante. "Isso, gata! Lambe tudo!" Caio grunhiu, o pau inchando dentro de mim, e eu senti as contrações vindo, a buceta apertando ele como um vício. "Vou gozar, porra!" Ele saiu de repente, me virando, e gozou no meu peito, jatos quentes e grossos espirrando na pele, escorrendo pros seios. Eu me toquei então, dedos na buceta, circundando o clitóris até o orgasmo me rasgar, ondas de prazer me fazendo tremer inteira, gemendo o nome dele e dela misturados. Larissa se juntou, lambendo o gozo dele do meu corpo, a língua quente nos mamilos, e nós três caímos na cama, ofegantes, corpos suados entrelaçados.
Depois, veio a resolução, uma saciedade profunda que me invadiu como uma onda morna. Deitamos ali, o cheiro de sexo pairando, o som da chuva acalmando. Caio me abraçou por trás, protetor sem ser possessivo, e Larissa traçou padrões na minha barriga com o dedo. "Foi incrível, Renata. Sem cobranças, só prazer." Eu sorri, o corpo mole de exaustão boa, a mente limpa pela primeira vez em meses. Voltei pra casa mais tarde, o corpo ainda formigando, tomou um banho rápido pra apagar os vestígios, mas o tesão ficou. Pedro nem notou, dormindo no sofá. Mas eu? Eu me sinto viva, realizada nesse proibido que me define agora. Vai rolar de novo? Claro. O vício só cresceu.
