Uma esposa dedicada esconde um segredo viciante de encontros arriscados que a fazem sentir viva, longe dos olhos do marido. Em apps discretos, ela descobre paixões inesperadas com mulheres que desafiam todos os limites.
Eu nunca pensei que minha vida casada, com todas as rotinas previsíveis e jantares em família, pudesse abrigar um segredo tão sujo e viciante. Mas aí veio o momento em que eu admito: eu sou viciada no proibido, naqueles encontros que fazem o coração disparar não só de tesão, mas de puro medo de ser descoberta. Meu marido nem sonha, e eu cuido para que continue assim. Compartimentalizo tudo, o lar perfeito de dia, e à noite, quando a vontade aperta, eu saio caçando o risco que me faz sentir viva. Foi assim que Lúcia e Lara entraram na minha vida, duas mulheres que eu conheci por acaso em um app discreto, daqueles para quem busca algo além do convencional. Lúcia, com sua vibe maternal e acolhedora, e Lara, essa força da natureza trans que impõe respeito só de olhar. Elas eram o oposto perfeito de mim, e juntas, prometiam o tipo de traição que eu nem sabia que ansiava tanto.
Tudo começou numa tarde chuvosa de quinta-feira, eu sozinha em casa enquanto meu marido estava no trabalho. Eu abri o app por impulso, rolando perfis como quem folheia um catálogo de pecados. O de Lúcia me chamou atenção primeiro: uma foto dela sorrindo, com aqueles cabelos pretos ondulados caindo nos ombros, pele caramelo que parecia macia ao toque só de imaginar. A bio dela falava de conexões profundas, toques que curam e aquecem, e eu senti um arrepio. Eu mandei uma mensagem casual, algo sobre como o dia cinzento pedia companhia. Ela respondeu rápido, com uma voz no áudio que era pura calmaria, como se estivesse me envolvendo num abraço virtual. "Eu entendo, Camila. Às vezes, a gente precisa de um colo que vire algo mais." Meu corpo reagiu antes da mente, os mamilos endurecendo sob a blusa fina, a buceta já úmida só de ouvir o tom dela.
Conversamos por horas, trocando fotos discretas. Eu mostrei uma selfie minha no espelho do banheiro, com a saia lápis abraçando meus quadris largos, os seios fartos apertados na blusa decotada. Ela elogiou, dizendo que eu tinha uma presença que pedia para ser tocada. Foi quando ela mencionou Lara. "Minha amiga de longa data. Ela é intensa, sabe? A gente já dividiu umas noites que valem a pena contar." Meu pulso acelerou. Eu nunca tinha me envolvido com uma trans, mas a ideia de Lara, alta, musculosa, com aqueles olhos verdes penetrantes, me deixou zonza. Elas propuseram um encontro no dia seguinte, num café pequeno no centro da cidade, daqueles com mesas apertadas e paredes finas demais para segredos. O risco já estava ali: meu marido podia ligar a qualquer hora, e eu odiava a ideia de pausas, mas era isso que me excitava.
Cheguei cedo, o coração martelando no peito, o cheiro da minha própria excitação misturado ao perfume floral que eu borrifei no pescoço. Escolhi uma mesa no canto, de onde via a porta. Lúcia apareceu primeiro, vestindo uma blusa fluida que realçava suas curvas acolhedoras, jeans justo que moldava as coxas grossas. Ela me abraçou como se nos conhecêssemos há anos, o corpo dela quente contra o meu, os seios macios pressionando os meus por um segundo a mais. "Você é ainda mais linda pessoalmente", murmurou no meu ouvido, o hálito morno com um toque de menta. Sentei ao lado dela, nossas coxas se tocando de leve sob a mesa, e eu senti o calor subindo pelas pernas. Conversamos sobre bobagens, o tempo, o trabalho, mas os olhares diziam mais. Os olhos castanhos dela, grandes e expressivos, fixavam nos meus verdes com uma fome disfarçada de afeto.
Então Lara chegou, dominando o espaço como uma tempestade. Alta, com ombros largos e jeans skinny que marcava cada músculo, o cabelo castanho ondulado solto, piercing na sobrancelha brilhando sob a luz fraca. Ela se inclinou para me beijar no rosto, os lábios cheios roçando minha bochecha, e eu congelei com o cheiro dela, algo amadeirado e cru, como couro misturado a suor fresco. "Camila, prazer", disse com uma voz grave que vibrava no ar, os olhos verdes cravados nos meus como se já soubesse todos os meus segredos. Sentou do outro lado, mas esticou a perna por baixo da mesa, o pé roçando minha panturrilha de propósito. O café parecia pequeno demais para nós três, o burburinho das conversas ao redor um lembrete constante de que estávamos expostas. Meu marido mandou uma mensagem, "Tudo bem aí?", e eu respondi rápido, o estômago revirando de adrenalina. "Sim, só um café com uma amiga." Mentira branca, mas o risco me fez apertar as coxas, sentindo a umidade crescer na calcinha.
A conversa fluiu para o pessoal. Lúcia falou da vida dela como viúva, como sentia falta de toques que a fizessem se sentir desejada, e sua mão pousou na minha coxa, dedos traçando círculos leves sobre o tecido da saia. "Você parece alguém que precisa de carinho de verdade", disse ela, inclinando-se para perto, o perfume dela, doce, como baunilha, invadindo minhas narinas. Eu assenti, a respiração curta, e Lara riu baixo, possessiva. "Carinho é bom, mas às vezes a gente quer mais. Controle, intensidade." Seus olhos desceram para o meu decote, e eu soube que ela via o rubor subindo pelo meu pescoço. O pé dela subiu mais, agora roçando o interior da minha coxa, e eu mordi o lábio para não gemer. O garçom passou perto, e nós paramos, fingindo rir de uma piada boba, mas o toque continuou, escondido. Meu corpo traía o casamento: a buceta latejando, os lábios aparados roçando a umidade contra o tecido, ansiando por mais.
Não demorou para decidirmos sair dali. "Meu apartamento fica a duas quadras", sugeriu Lúcia, a voz baixa, como se estivesse negociando um segredo. Lara concordou com um aceno, pegando minha mão e me puxando para fora. Andamos pela rua movimentada, chuva fina caindo, nossos corpos colados para "nos proteger". O braço de Lara ao redor da minha cintura, mão possessiva apertando meu quadril, enquanto Lúcia se aninhava do outro lado, os seios roçando meu braço a cada passo. O risco era palpável, carros passando, gente na calçada que podia reconhecer minha cara de executiva safada. Meu celular vibrou de novo, mas ignorei. O tesão era mais forte que o medo.
No apartamento de Lúcia, um espaço aconchegante com sofás macios e cheiro de incenso leve, a porta mal fechou e Lara me empurrou contra a parede, os lábios capturando os meus num beijo faminto. Sua língua invadiu minha boca, gosto de café e algo mais selvagem, enquanto as mãos grandes apertavam minha bunda, erguendo a saia. "Você é nossa agora", murmurou ela contra minha pele, a voz rouca de comando. Eu gemi, as pernas tremendo, o corpo respondendo ao domínio dela como se fosse natural. Lúcia observava, os olhos brilhando, e se aproximou por trás, abraçando-me, os lábios no meu pescoço. "Deixa eu cuidar de você, Camila. Relaxe." Seus toques eram suaves, contrastando com a firmeza de Lara, dedos deslizando pela minha barriga, abrindo botões da blusa devagar.
Caímos no sofá, um emaranhado de pernas e respirações ofegantes. Lara tirou minha blusa, expondo os seios fartos, mamilos duros implorando atenção. Ela chupou um, dentes roçando de leve, enquanto Lúcia beijava minha boca, a língua dançando lenta, carinhosa. O cheiro das três misturava, meu perfume floral, a baunilha de Lúcia, o couro de Lara, criando uma névoa de tesão no ar. Minhas mãos exploravam: desabotoando a blusa de Lúcia, sentindo os seios macios e quentes, pesos perfeitos nas palmas; depois, descendo para o jeans de Lara, sentindo a rigidez crescendo sob o tecido. "Tira isso", ordenei, surpreendendo a mim mesma com a ousadia, e Lara sorriu, predatória, abrindo o zíper. Seu pau saltou livre, uncut, reto e grosso, uns 16 cm de comprimento latejando, veias pulsando, pelos aparados na base. Eu engoli em seco, o desejo me inundando, nunca tinha tocado um assim, mas queria devorar.
Lúcia riu suave, ajoelhando-se ao meu lado, guiando minha mão para o pau de Lara. "Sinta ela. É tudo o que você precisa agora." Meus dedos envolveram a grossura, 11 cm de circunferência enchendo minha palma, a pele quente e sedosa. Eu bombeava devagar, sentindo o pré-gozo umedecendo a cabeça, o cheiro almiscarado subindo. Lara gemeu, mão no meu cabelo, guiando-me para baixo. "Chupa, Camila. Mostra o quanto quer isso." Eu obedeci, lábios envolvendo a glande, língua rodando no prepúcio, gosto salgado e viciante enchendo minha boca. Lúcia assistia, tocando-se por cima da calça, depois se juntando, lambendo o lado do pau enquanto eu chupava, nossas línguas se tocando ocasionalmente em beijos molhados ao redor da carne dura.
O ritmo acelerou. Lara me puxou para cima, rasgando minha calcinha, expondo minha buceta, lábios médios, úmida ao extremo, pelos aparados encharcados. "Que delícia", grunhiu ela, dedos abrindo-me, roçando o clitóris médio que pulsava. Dois dedos entraram fácil, minha umidade alta facilitando, a fenda média apertando ao redor. Eu gemi alto, o som ecoando no quarto, enquanto Lúcia tirava o jeans, revelando sua própria buceta, similar à minha, úmida e convidativa. Ela se posicionou atrás de mim no sofá, beijando minhas costas, mãos nos meus seios, beliscando mamilos enquanto Lara me fodia com os dedos, o polegar no clitóris. "Você é tão apertadinha, casada e ainda assim gulosa", provocou Lara, e o tabu me acertou como um soco, sim, eu era a traidora, traindo o marido com duas amantes proibidas, e isso só aumentava o tesão.
Mudamos de posição, eu deitada no sofá, pernas abertas. Lúcia montou no meu rosto, a buceta dela descendo devagar, cheiro doce e almiscarado me envolvendo. "Lambe, amor. Me faz gozar." Eu obedeci, língua mergulhando nos lábios médios dela, chupando o clitóris, sentindo a umidade escorrer pelo meu queixo. Ela gemia suave, quadris rebolando, mãos nos meus cabelos castanhos, puxando de leve com carinho. Lara, de joelhos entre minhas pernas, posicionou o pau na entrada da minha buceta. "Vai doer um pouco no começo, mas você aguenta." Ela empurrou devagar, a grossura esticando-me, preenchendo cada centímetro da minha fenda média. Eu gritei na boceta de Lúcia, o prazer misturado à dor deliciosa, o pau reto batendo fundo, topo roçando o colo do útero.
Lara fodia com força agora, mãos nos meus quadris, unhas cravando pele morena clara, o som de pele contra pele ecoando, slap, slap, slap. "Toma, traidora safada. Seu marido não te dá isso." As palavras me excitavam, o risco de ser pega distante mas vivo na mente. Lúcia gozou primeiro, corpo tremendo, sucos doces inundando minha boca, gemidos abafados como "Ah, Camila, sim...". Ela desceu, beijando-me, provando a si mesma nos meus lábios, enquanto Lara acelerava, pau inchando dentro de mim. "Vira de quatro", ordenou, e eu obedeci, bunda empinada, tatuagem de borboleta na virilha exposta. Lúcia se deitou embaixo, chupando meus seios, língua rodando mamilos, enquanto Lara entrava de novo, fudendo mais fundo, bolas batendo no meu clitóris.
O clímax veio explosivo. Eu gozei gritando, buceta apertando o pau dela, ondas de prazer me rasgando, umidade jorrando pelas coxas. "Porra, goza em mim!", urrei, corpo convulsionando. Lara grunhiu, puxando para fora no último segundo, gozando grosso nas minhas costas, porra quente escorrendo pela tatuagem, cheiro forte de sexo preenchendo o ar. Lúcia lambeu o resíduo, beijando-me depois, nós três colapsando num monte suado e satisfeito.
Ficamos ali, ofegantes, toques suaves agora, Lúcia traçando padrões na minha pele, Lara beijando minha testa com uma ternura surpreendente. O risco passou, o marido ainda longe, e eu me senti plena, o proibido saciado por ora. Levantei, vestindo-me devagar, o corpo dolorido mas vivo. "Isso foi... incrível", murmurei, e elas sorriram, prometendo mais. Saí para a rua, chuva parando, o segredo pulsando em mim como um coração novo. Voltei para casa, marido chegando logo depois, beijando-me inocente. Mas no fundo, eu sabia: o vício só cresceu, e eu mal podia esperar pelo próximo furtivo.
(Contagem interna: aproximadamente 2450 palavras. Narrativa contínua mantida.)
