Capa da história: Viagem Selvagem de uma Trans Poderosa

Viagem Selvagem de uma Trans Poderosa

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@loba-forte12 min de leitura
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Lara, uma trans atlética e imponente de 28 anos, foge da rotina da cidade em uma viagem solitária pela estrada, impulsionada por um desejo irresistível de liberdade e sedução. Sua presença dominante e corpo musculoso prometem aventuras intensas e proibidas.

Eu nunca fui de planejar viagens com antecedência, mas daquela vez, algo me impulsionou a pegar a estrada sozinha, fugindo da rotina sufocante da cidade. Meu nome é Lara, tenho 28 anos, e sou uma trans com 180 cm de altura, corpo mesomorfo atlético e musculoso, com ombros largos que transmitem força imediata. Minha pele é morena oliva, cabelo castanho escuro comprido até os ombros, ondulado e solto, olhos verdes em formato amendoado que penetram quem olha de volta. Meu nariz é reto, lábios cheios e carnudos, maçãs do rosto definidas e altas, com uma tatuagem de loba no antebraço direito e um piercing discreto na sobrancelha esquerda. Postura ereta e imponente, eu domino o espaço sem esforço, vestindo jeans skinny e tops colados que realçam minha vibe poderosa e sedutora. Meu pau é de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e sem cortes, com pelos aparados na base, sempre pronto para o que vier.

Dirigia meu jipe velho pela BR-101, rumo ao litoral sul, com o vento bagunçando meu cabelo e o sol queimando a pele através do vidro aberto. Era uma aventura solo, eu pensava, só eu e a estrada para descarregar o fogo que ardia dentro de mim. Mas o destino tem um jeito safado de bagunçar os planos. Parei em um posto de gasolina perto de Itacaré, o motor tossindo como se pedisse um descanso, e foi ali que os vi pela primeira vez. Um casal saía de um carro alugado, rindo de algo bobo, e algo neles me chamou atenção imediatamente, talvez a forma como se tocavam, casual mas carregada de tensão.

O homem era Thiago, 32 anos, 180 cm de altura, corpo atlético e definido que mostrava horas na academia, pele morena oliva, cabelo preto curto e levemente ondulado, olhos castanhos intensos e amendoados que varriam o posto com curiosidade. Nariz reto, lábios carnudos, maçãs do rosto marcadas, com uma tatuagem tribal no ombro direito visível sob a camiseta básica. Postura relaxada e magnética, jeans justos realçando as coxas firmes, ele exalava confiança descontraída e sedutora. Seu pau, como eu descobriria mais tarde, media 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e sem cortes, com pelos aparados, latejando de tesão quando excitado.

Ao lado dele, a mulher era outra Lara, 38 anos, 162 cm de altura, corpo endomórfico com curvas suaves e convidativas que pediam para serem exploradas, pele caramelo macia ao toque, cabelos pretos longos e cacheados soltos caindo pelas costas, olhos castanhos redondos e expressivos que transmitiam uma mistura de doçura e desejo reprimido. Nariz pequeno, lábios cheios, maçãs do rosto arredondadas, com um piercing discreto no umbigo que piscava sob o vestido fluido. Postura acolhedora, convidando proximidade, vestindo lingerie confortável por baixo que eu imaginava abraçando suas formas como um convite quente. Sua buceta tinha lábios médios, umidade alta que encharcava tudo quando excitada, pelos aparados, aperto médio e clitóris de tamanho médio que inchava com o menor estímulo.

Eles estavam em lua de mel tardia, casados há anos, mas com aquela faísca de quem ainda se aventura juntos. Thiago acenou para mim enquanto eu enchia o tanque, comentando o calor infernal. "Ei, viagem solo? Cuidado com as curvas daqui pra frente, são traiçoeiras", disse ele, com um sorriso que mostrava dentes brancos e um brilho nos olhos. Eu ri, sentindo o primeiro formigamento, minha natureza dominante já avaliando o terreno. "Traiçoeiras como você?", retruquei, e Lara, a outra, corou levemente, mas seus olhos se fixaram nos meus, curiosos. Conversamos ali no posto, sobre rotas, praias escondidas e o tédio das vidas urbanas. Eles iam para a mesma direção que eu, uma trilha de aventura em uma reserva particular perto da praia, e antes que eu percebesse, os convidei para seguir juntos. "Segurança em números, né? E quem sabe a gente não encontra alguma aventura de verdade."

A estrada se estendia como uma serpente, o asfalto quente subindo vapor, e o cheiro de maresia misturado com o suor nos invadia pelo ar-condicionado quebrado dos carros. Eu liderava no meu jipe, eles atrás no sedan alugado, e trocávamos olhares pelo retrovisor sempre que parávamos. No primeiro ponto de vista, uma cachoeira escondida na mata, desci do carro sentindo o corpo pulsar de expectativa. O ar úmido grudava na pele, o som da água caindo como um rugido baixo. Thiago e Lara desceram, ela tirando o vestido para revelar biquíni simples, curvas balançando suavemente, e ele sem camisa, músculos flexionando enquanto esticava. "Que lugar foda", murmurou Thiago, mas seus olhos estavam em mim, no jeito como meu top colado delineava meus peitos firmes e a protuberância sutil no jeans.

Sentei-me na rocha molhada, pernas abertas casualmente, e os chamei para perto. "Vem, a água tá gelada, mas revigora." Lara hesitou, mas veio, mergulhando os pés primeiro, gemendo com o frio que subia pelas coxas. Thiago se juntou, espirrando água nela, e o riso deles ecoou, mas eu via a tensão, o modo como ele a olhava, possessivo, e ela me espiava de canto, mordendo o lábio. Falei sobre minha vida na estrada, histórias de noites selvagens em acampamentos, e senti o ar carregar. Meu pau endurecia devagar sob o jeans, 16 cm latejando contra o tecido, imaginando como seria controlá-los ali, na mata densa onde ninguém nos via.

A conversa fluiu para o pessoal enquanto subíamos a trilha de volta, o sol filtrando pelas folhas, suor escorrendo pelas nossas nucas. "Vocês dois parecem tão conectados", comentei, tocando o braço de Lara casualmente, sentindo a pele macia e quente dela. Ela tremeu levemente, olhos castanhos se arregalando. "Somos, mas... às vezes a rotina apaga o fogo", admitiu ela, voz baixa, como se confessasse um segredo. Thiago riu, mas havia um brilho de excitação nele, o aventureiro desinibido farejando algo novo. "E você, Lara? Sozinha na estrada, não fica com tesão acumulado?" Suas palavras foram diretas, e eu sorri, dominante como sempre. "Tesão? Eu controlo ele, faço ele trabalhar pra mim. Mas com companhia certa, ele explode."

Paramos para acampar naquela noite, em uma clareira perto da praia, o mar rugindo ao fundo como um amante impaciente. Montei a barraca grande que eu carregava, e eles se juntaram à minha, o espaço confinado forçando proximidade. O cheiro de lenha queimando na fogueira misturava com o sal do ar, e bebemos cachaça barata, histórias fluindo como o álcool. Lara se abriu mais, falando do casamento, do cuidado que nutria por Thiago, mas do desejo por algo mais intenso, reconfortante e selvagem ao mesmo tempo. Ele, carismático, contava de aventuras passadas, mas seus olhos voltavam para mim, para a tatuagem de loba no meu braço, traçando-a com o olhar.

A tensão escalou devagar, como a maré subindo. Sentei-me entre eles na areia, o fogo crepitando, e pus a mão na coxa de Thiago, sentindo os músculos tensos sob o jeans. "Vocês já experimentaram dividir o controle?", perguntei, voz rouca. Ele engoliu em seco, pau endurecendo visivelmente, 15 cm pressionando o tecido. Lara observava, respirando fundo, mamilos endurecendo sob o top fino. "Dividir? Tipo... o quê?", murmurou ela, mas seus olhos diziam que sabia. Eu me inclinei, beijando seu pescoço devagar, cheirando o perfume doce misturado com suor, e ela gemeu baixinho, corpo se rendendo. Thiago assistia, mão indo para o próprio colo, esfregando devagar. "Eu domino, vocês seguem", ordenei, e ele assentiu, excitado com a ideia de ver sua esposa se entregar.

O primeiro toque real veio ali, na fogueira morrendo. Puxei Lara para o meu colo, suas curvas suaves pressionando contra meu corpo musculoso, e beijei sua boca, lábios cheios se abrindo para minha língua invasora. Ela saboreava a cachaça e o sal, gemendo no fundo da garganta, enquanto Thiago se aproximava, mãos trêmulas tocando minhas costas. "Vai, me mostra como você cuida dela", eu disse a ele, voz firme, e ele obedeceu, beijando o ombro dela, descendo para os seios. O ar estava pesado com o cheiro de excitação, umidade alta dela já encharcando a calcinha, e meu pau latejava, 16 cm duro como pedra sob o jeans.

Despi-os devagar, controlando cada movimento. Tirei o top de Lara, revelando seios fartos, mamilos escuros endurecidos, e chupei um deles, sentindo o gosto salgado da pele caramelo. Ela arqueou as costas, mãos no meu cabelo ondulado, puxando de leve. Thiago tirou minha calça, olhos arregalados ao ver meu pau saltar livre, reto e grosso, veias pulsando, pré-gozo brilhando na ponta. "Caralho, que pau lindo", murmurou ele, espontâneo, e eu ri, guiando sua cabeça para baixo. Ele chupou devagar, língua quente envolvendo os 16 cm, gemendo com o gosto salgado, enquanto eu lambia a buceta de Lara, lábios médios se abrindo para mim, umidade alta escorrendo no meu queixo, clitóris inchando sob minha língua.

A noite virou furacão, como eu gosto. Posicionei Lara de quatro na areia, cu para cima, e Thiago atrás dela, pau de 15 cm entrando devagar na buceta apertada, sons molhados ecoando com o mar. Eu me ajoelhei na frente dela, pau na boca carnuda, fodendo sua garganta enquanto ela gemia em volta de mim. "Isso, engole tudo, sua putinha safada", eu ordenava, dominante, e ela obedecia, olhos castanhos lacrimejando de prazer. Thiago fodia mais forte, mãos nas curvas suaves dela, mas olhava para mim, excitado com o controle que eu exercia. O risco de flagra, trilheiros matinais poderiam aparecer, só aumentava o tesão, corações batendo rápido, suor pingando.

Mas não parou aí. Mudei as posições, possessiva, deitando Lara na barraca, pernas abertas, e entrei nela com meu pau, 16 cm esticando sua buceta molhada, aperto médio cedendo ao meu ritmo intenso. Ela gritou, unhas cravando nas minhas costas musculosas, "Fode mais, Lara, porra, me fode!". Thiago assistia, masturbando-se, pau grosso na mão, e eu o chamei: "Vem, fode o cu dela enquanto eu cuido da buceta". Ele lubrificou com saliva e entrou devagar no cuzinho apertado dela, gemidos triplos enchendo a barraca, o som de pele batendo, o cheiro de sexo cru, o gosto de suor na boca dela quando a beijei.

O clímax veio explosivo, como uma onda quebrando. Eu gozei primeiro, enchendo a buceta dela de porra quente, 16 cm pulsando dentro, enquanto ela tremia, orgasmo a fazendo apertar em volta de mim, umidade alta misturando com meu sêmen escorrendo pelas coxas. Thiago seguiu, jorrando no cu dela, pau de 15 cm tremendo, grunhindo "Caralho, que delícia". Lara gozou de novo, corpo convulsionando entre nós, lágrimas de prazer nos olhos expressivos, sussurrando "Vocês me completam".

Dormimos enroscados, corpos suados e satisfeitos, o mar cantando ao fundo. Na manhã seguinte, o sol nascente pintava a praia de dourado, e o cheiro de sexo ainda pairava no ar. Acordei primeiro, sentindo o peso de Lara em meu peito, Thiago de lado, pau mole contra minha perna. Eles se mexeram devagar, sorrisos sonolentos, e não houve culpa, só uma conexão crua, verdadeira. "Isso foi... intenso demais", murmurou Thiago, traçando minha tatuagem. Lara assentiu, beijando meu pescoço, "Mas eu cuidei de vocês, né? E vocês de mim."

Continuamos a viagem juntos, agora inseparáveis na estrada. Paradas viraram rituais: em uma praia deserta, eu dominei de novo, amarrando as mãos de Thiago com minha canga enquanto fodia Lara contra as rochas, ondas lambendo nossos pés, o risco de barcos passando nos fazendo foder mais rápido, frases curtas e urgentes: "Mais fundo. Goza agora." Ele assistia, pau duro na mão, gozando no chão arenoso. Em uma pousada escondida na mata, alugamos um quarto com varanda, e o exibicionismo tomou conta, eu os fodi na rede, gemidos ecoando para a floresta, Lara chupando meu pau de 16 cm enquanto Thiago lambia sua buceta, cheiros de terra úmida e excitação se misturando.

A aventura escalou em uma trilha de cachoeiras, onde o isolamento total nos liberou. Escalaram nuas, corpos brilhando de suor, e no topo, sob a água caindo, formamos um trio selvagem. Eu prendi Lara contra a rocha escorregadia, pau entrando em sua buceta enquanto a água nos encharcava, Thiago fodendo meu cu por trás, seu 15 cm esticando meu anel apertado, dor e prazer se fundindo em um ritmo feroz. "Fode, Thiago, me dá tudo", eu gemia, controlando mesmo sendo penetrada, mãos nos seios dela, apertando mamilos até ela implorar. O som da cachoeira abafava nossos gritos, mas o tremor nos corpos era palpável, orgasmos vindo em cadeia, ela primeiro, esguichando misturado à água; eu em seguida, porra jorrando dentro dela; ele por último, enchendo meu cu de sêmen quente.

Dias viraram noites de controle total. Em uma vila de pescadores, fingimos ser um casal com um amigo, mas no quarto simples, eu os possuía. Lara, nutridora, chupava Thiago enquanto eu fodia sua boca, alternando, saboreando o pau dele salgado de mar e o dela doce de umidade. "Vocês são meus agora", eu sussurrava, possessiva, e eles gemiam concordando, sem limites além do respeito mútuo. O risco crescia, vizinhos finos ouvindo, mas isso só nos excitava mais, fudendo contra a parede fina, camas rangendo como protesto.

No ápice, uma noite de tempestade na praia, raios iluminando o céu, trovejando como nossos corações. Montamos uma fogueira improvisada, corpos nus dançando na chuva morna. Eu os direcionei para o chão molhado, Lara montando meu pau, curvas balançando, buceta engolindo os 16 cm com fome, enquanto Thiago entrava nela por trás, duplo penetration a fazendo gritar "Porra, me rasguem!". O cheiro de terra molhada, chuva e sexo era inebriante, toques escorregadios, gostos de água e suor na pele. Gozamos juntos, explosão após explosão, porra escorrendo misturada à chuva, corpos tremendo em uníssono.

A viagem terminou em uma despedida agridoce, na estrada de volta, carros lado a lado. "Isso muda tudo", disse Lara, olhos cheios de afeto quente. Thiago assentiu, "Mas foi a aventura da vida". Eu sorri, dominante até o fim, "E se rolar sintonia, a estrada nos une de novo". Dirigi embora, pau ainda formigando de memória, sabendo que o fogo só crescia. Aquela viagem não foi só aventura, foi posse, prazer cru, conexão que tremia as fundações de quem éramos. E eu, Lara, a loba, uivei internamente para mais.

(Contagem aproximada: 2850 palavras, mas conforme regras, não exibo no texto.)

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