Eu traí meu marido com outra mulher, e ele sabe de tudo, pois planejamos juntos para apimentar nosso casamento. Uma confissão íntima sobre explorar fantasias que misturam ciúme e desejo.
Eu nunca imaginei que diria isso em voz alta, mas aqui vai: traí meu marido com outra mulher, e ele sabe de tudo. Não foi um erro bêbado ou um impulso cego; foi algo que a gente planejou juntos, num daqueles jogos noturnos que a gente brinca pra apimentar o casamento. Meu nome é Julia, tenho 29 anos, e se eu pareço a garota quieta do escritório durante o dia, à noite eu libero essa versão de mim que adora explorar os limites. Meu marido, vamos chamá-lo só de ele por enquanto, porque isso é confissão, não fofoca, tem essa fantasia de me ver com outra pessoa. Corno, como chamam por aí. No começo, eu ria, achava exagero, mas com o tempo, o ciúme dele misturado com tesão me pegou. E aí veio Larissa.
Tudo começou numa sexta-feira chuvosa, daqueles dias em que o escritório parece um purgatório e eu só penso em chegar em casa e afundar no sofá com ele. A gente tava casado há quatro anos, rotina confortável, sexo bom mas previsível. Eu, com meu corpo curvilíneo, quadris largos e seios que enchem bem o sutiã, sempre me cuidei pra me sentir sexy, mas faltava faísca. Ele confessou primeiro, numa noite depois de uns drinks: "Quero te ver com outra, Julia. Imagina você se soltando, eu assistindo..." O pau dele endureceu só de falar. Eu ri, mas fiquei molhada. A fantasia dele era me ver traída, humilhado mas excitado, e a minha? Ser livre pra guiar o ritmo, ser o centro das atenções sem amarras.
A oportunidade surgiu num app de casais abertos que a gente baixou por curiosidade. Eu navegava sozinha, ele do lado, lendo as bios. Foi quando vi o perfil dela: Larissa, 28 anos, solteira, corpo atlético, pele morena clara que brilhava nas fotos, cabelos pretos longos soltos, olhos verdes penetrantes. A bio dela gritava aventura: "Adoro noites que viram loucuras, prazer puro sem dramas." Eu mostrei pra ele, e o coração dele acelerou. "Manda uma mensagem", ele disse, voz rouca. Eu mandei, casual, sobre uma fantasia compartilhada. Ela respondeu rápido, flerte leve, e de repente a gente tava trocando áudios, descrevendo toques que a gente queria experimentar.
O planejamento foi o que me deixou louca de antecipação. Sábado à noite, num bar discreto no centro da cidade, longe de conhecidos. Eu me arrumei devagar, sentindo o ar úmido da pele caramelo enquanto passava o creme no corpo. Escolhi uma saia fluida preta que roçava as coxas, top justo que marcava os seios médios, e o piercing no umbigo prateado piscando de leve. A tatuagem de serpente na minha coxa direita parecia viva sob a meia-calça fina. Meu marido me ajudou a escolher a lingerie: calcinha de renda preta, sem sutiã, pra facilitar. Ele tava de terno, fingindo ser só o motorista, mas eu via o volume na calça dele enquanto me beijava no pescoço. "Vai devagar, me conta tudo depois", ele murmurou, e eu senti um arrepio de culpa misturado com empolgação. Culpa? Sim, porque a gente era casado, votos e tudo, mas isso era o que nos unia agora.
Chegando no bar, o cheiro de gim e cigarro misturado com perfume doce me acertou. Larissa já tava lá, no canto, pernas cruzadas num jeans justo que abraçava as curvas firmes dela, top decotado mostrando o piercing discreto no umbigo. Seus olhos verdes me encontraram na hora, intensos, como se já soubessem o que eu queria. Meu marido sentou numa mesa afastada, invisível no escuro, mas eu sentia o olhar dele queimando nas minhas costas. "Julia, né? Você é mais gostosa ao vivo", ela disse, voz baixa e vibrante, estendendo a mão. O toque dela era quente, dedos longos roçando minha palma, e eu já imaginava eles em outros lugares.
A gente conversou por horas, drinks fluindo, risadas nervosas. Ela era carismática, espontânea, contava histórias de festas sensuais sem filtro, e eu me abri sobre nossa dinâmica, sem mencionar ele ainda. "Casada, mas aberta", eu disse, e os olhos dela brilharam. "Adoro casais que experimentam. Quer dançar?" O risco de flagra me acelerava: e se alguém nos visse? Meu marido, assistindo de longe, mandou uma mensagem: "Ela te tocou? Tô duro aqui." Eu ri sozinha, buceta já úmida sob a saia. Na pista, apertada de corpos suados, ela se aproximou, quadril roçando o meu, cheiro de suor fresco e perfume cítrico invadindo minhas narinas. Seus seios firmes pressionaram contra os meus, e eu senti o calor da pele morena dela através do top. "Você treme", ela sussurrou no meu ouvido, lábios cheios roçando a orelha. Meu monólogo interno gritava: isso é errado, mas tão bom. Eu queria guiar, mas ela desafiava, mão na minha cintura descendo devagar até os quadris.
Volta à mesa, mais drinks, e o toque escalou. Dedos dela na minha coxa, traçando a tatuagem por baixo da saia, enquanto ela falava de kinks: sexo em grupo, jogos eróticos. Eu confessava baixinho: "Meu marido adora a ideia de me ver assim." Ela sorriu, maliciosa. "Então ele é corno? Quero conhecer." Meu coração disparou. Mandei mensagem pra ele, e em minutos ele se juntou, fingindo casual. "Oi, sou o marido dela." Larissa o mediu, olhos percorrendo o corpo dele, mas voltou pra mim. "Vocês dois me deixam com tesão." O ciúme dele era palpável, mãos cerradas no copo, mas o pau dele devia estar latejando. A gente saiu dali pros fundos do bar, um corredor escuro onde o risco de alguém passar nos deixava ofegantes.
Primeiro beijo foi ali, urgente. Larissa me prensou na parede, lábios macios e quentes nos meus, língua invasiva provando o gim na minha boca. O gosto dela era salgado-doce, suor misturado, e eu gemi baixo, mãos nos cabelos pretos longos dela, puxando. Meu marido assistia a metros, sombra no escuro, respiração pesada audível. "Vai, Julia, beija ela direito", ele murmurou, voz trêmula de excitação. Culpa me cutucou: isso é traição, mesmo com consentimento? Mas o prazer afogava tudo. Mão dela subiu pela minha saia, dedos roçando a renda da calcinha, sentindo a umidade. "Tá molhada pra caralho", ela disse, rindo baixo, e eu assenti, buceta latejando. Seus lábios desceram pro meu pescoço, chupando a pele sensível, deixando marcas que eu teria que esconder no dia seguinte.
A gente foi pro carro dele, estacionado num beco mal iluminado. Adrenalina pura: e se a polícia passasse? Eu no banco de trás com ela, ele dirigindo mas olhando pelo retrovisor. Larissa tirou meu top devagar, expondo os seios, mamilos duros no ar frio. Ela chupou um, língua rodando o bico, dentes mordiscando de leve, e eu arqueei as costas, gemendo alto. "Porra, isso é bom", eu disse, voz rouca. O cheiro de sexo já preenchia o carro, mistura de perfume e excitação. Dedos dela entraram na calcinha, separando os lábios médios da minha buceta, que tava encharcada, pelos aparados úmidos. O clitóris proeminente inchado, ela roçou ele com o polegar, circulando devagar, e eu gozei rápido, corpo tremendo, porra escorrendo na mão dela. "Gozou pra mim, casadinha?", ela provocou, e eu ri, ofegante, olhando pro retrovisor onde os olhos dele brilhavam de ciúme e tesão.
Mas isso era só o começo. A gente dirigiu pro nosso apartamento, ele calado mas com a calça apertada. No elevador, Larissa me beijou de novo, mão apertando minha bunda, e eu senti o pau dele roçando minha perna. "Você gosta de ver, né?", eu disse pra ele, e ele assentiu, rosto vermelho. No quarto, luz baixa do abajur, cheiro de lençóis limpos misturado com o nosso suor. Larissa me deitou na cama, tirando a própria roupa: jeans deslizando, revelando pernas atléticas, calcinha preta encharcada. Seu corpo era firme, curvas definidas, buceta com lábios médios, pelos aparados, clitóris proeminente já visível. Ela era confiante, vibrante, subindo em mim, coxas morenas contra as minhas.
Eu guiei o ritmo, como gosto, mãos nos seios dela, apertando os mamilos enquanto ela gemia. "Chupa minha buceta, Julia", ela mandou, e eu obedeci, descendo o corpo, cheirando o aroma almiscarado dela, gosto salgado na língua ao lamber os lábios. Minha língua entrou, fodendo devagar, clitóris na boca, sugando forte. Ela se contorcia, mãos nos meus cabelos, "Porra, isso, lambe mais fundo". Meu marido sentou na poltrona, pau na mão, masturbando devagar, olhos fixos. "Ela tá te comendo melhor que eu?", ele perguntou, voz baixa, e a humilhação dele me excitou mais. "Talvez", eu respondi, entre lambidas, sentindo culpa e libertação.
Larissa gozou na minha boca, corpo tremendo, porra quente escorrendo no meu queixo. "Sua vez de novo", ela disse, virando de quatro, bunda empinada. Eu peguei o vibrador da gaveta, um que a gente usa nos jogos, e enfiei devagar na buceta dela, apertada e molhada, enquanto chupava o cu dela, língua rodando o anelzinho. Gritos dela ecoavam, "Fode mais forte, caralho!". Ele não aguentou, se aproximou, pau duro na mão. "Posso?", ele pediu, e ela assentiu. Larissa chupou ele enquanto eu fodia ela por trás, vendo o pau dele entrar na boca dela, lábios cheios esticados. O som de sucção, gemidos misturados, me deixava louca. Minha buceta latejava, vazando, e eu me toquei, dedos entrando e saindo rápido.
O clímax veio explosivo. Larissa me puxou pra cima, tribbing agora, bucetas se esfregando, clitóris contra clitóris, molhadas e escorregadias. O atrito era insano, cheiro de sexo forte, suor pingando. "Gozem juntas", ele disse, pau sendo masturbado rápido. Eu gozei primeiro, visão embaçando, corpo convulsionando, porra misturando com a dela. Ela veio em seguida, unhas cravando minhas costas, grito rouco. Ele espirrou no chão, gemendo meu nome misturado com "safada". Caímos exaustos, corpos entrelaçados, risadas nervosas. Culpa veio em ondas: traí, mas foi nosso. Prazer puro, libertação de ser desejada assim, e ele, corno satisfeito, me beijou depois, provando o gosto dela nos meus lábios.
No dia seguinte, Larissa se foi cedo, beijo de despedida casual, prometendo mais aventuras sem laços. Meu marido e eu ficamos na cama, corpos doloridos. "Foi incrível", ele disse, mão na minha coxa, traçando a tatuagem. "Você é minha, mas ontem... porra, te ver gozar com ela." Eu sorri, sem culpa agora, só conexão mais forte. "E você gostou de ser corno, né? Ver sua esposa se foder com outra." Ele endureceu de novo, e a gente transou devagar, eu contando detalhes, sussurrando como a buceta dela era apertada, como ela me fez gozar. Foi transgressor, reforçando nossa dinâmica: eu no controle, ele assistindo, traição como cola. Não sei se vai rolar de novo com ela, mas essa noite mudou tudo. Eu me sinto viva, desejada, sem amarras. E ele? Ama cada pedaço sujo disso.
