Numa noite comum no sofá com vinho e conversas profundas, uma fantasia proibida entre eu e meu marido se transformou em um acordo ousado e excitante. Aceitei o desafio que prometia reacender nossa paixão de forma inesperada.
Eu nunca pensei que diria isso em voz alta, mas aqui vai: eu traí meu marido, o Rafael, e foi a melhor coisa que já fiz pela gente. Tudo começou numa noite banal, daqueles fins de semana em que a gente tava no sofá, vinho na mão, e o papo rolou pra fantasias. Ele, com aqueles olhos verdes que me derretem, me perguntou o que eu faria se pudesse ter um homem só pra mim, sem amarras. Eu ri no começo, mas o tesão subiu rápido. "Eu mandaria em tudo", eu disse, sentindo o calor na cara. Ele ficou quieto, mas vi o pau dele endurecer por baixo da calça jeans. Aí veio o jogo: um desafio. Se eu achasse alguém online, ele me deixaria ir, desde que contasse tudo depois. Sem ciúmes, só excitação. Eu aceitei, coração batendo forte, porque no fundo eu sempre fui a que toma as rédeas, e ele adora quando eu domino.
Meu nome é Lara, tenho 32 anos, e meu corpo é daqueles que impõem respeito: 175 cm de altura, músculos definidos de academia, pele morena clara que brilha sob a luz. Meu cabelo castanho escuro ondulado cai pelas costas, e meus olhos verdes amendoados captam cada detalhe. Sou casada com o Rafael há oito anos, o de 38, aquele homem robusto de 182 cm, com pele oliva e tatuagem de âncora no antebraço que me faz sentir segura. Ele é protetor, nutridor, gosta de abraços possessivos e massagens sensuais que me deixam mole. Mas na cama, a gente sempre foi vanilla, previsível. Eu queria mais, algo bruto, e ele sabia. Naquela noite, depois do vinho, eu criei um perfil num app discreto, daqueles pra casais curiosos. Postei uma foto minha de costas, jeans skinny marcando as curvas, blusa justa deixando os ombros à mostra. A tatuagem de garras no meu antebraço esquerdo era o toque selvagem.
Não demorou pra mensagens chegarem. Mas uma se destacou: um tal de Rafael, 35 anos, perfil direto, sem frescuras. Ele se descrevia como líder natural, 185 cm de puro músculo mesomorfo, pele morena bronzeada, cabelo curto ondulado, olhos castanhos intensos e uma tatuagem de lobo no ombro que gritava domínio. Dizia que gostava de tomar a frente, de sexo apaixonado e jogos de poder, mas com respeito aos limites. Nada de dor extrema, só intensidade mútua. Eu li e senti um arrepio na espinha. "Quero te ver no controle, mas vou te mostrar o que é posse de verdade", ele escreveu. Meu marido leu por cima do meu ombro, respirando pesado. "Vai em frente", ele murmurou, mão na minha coxa, apertando de leve. O ciúme misturado com tesão dele era palpável; o pau dele pulsava contra a minha perna.
Os dias seguintes foram de planejamento febril. Eu trocava mensagens com o outro Rafael, o de 35, sentindo o corpo formigar toda vez que o celular vibrava. Ele era assertivo, mandava fotos do torso definido, sem rosto pra manter o anonimato, mas eu imaginava aqueles traços angulares, o nariz reto, os lábios carnudos. "Quero te foder devagar no começo, depois forte, até você implorar", ele digitava. Eu respondia com fotos minhas de lingerie preta, buceta aparada aparecendo de relance, e contava pro meu marido tudo. Rafael, o de 38, ficava excitado e inseguro ao mesmo tempo. "Ele é maior que eu?", perguntou uma noite, deitado ao meu lado, cheirando a sabonete fresco. Eu ri, tocando o pau dele por cima da cueca, 15 cm retos, uncut, aparado. "Talvez um pouquinho, amor. 16 cm, grosso como o teu". Ele gemeu, me puxando pra cima dele, mas eu parei. "Só depois que eu voltar". O risco de flagra era zero, porque marcamos num hotel neutro, mas a ideia de trair ali, com ele em casa esperando, me deixava encharcada.
A antecipação era uma tortura deliciosa. Eu me arrumei devagar na manhã do encontro, espelho do quarto refletindo meu corpo nu: seios firmes, buceta com pelos aparados em triângulo, clitóris proeminente já inchado de expectativa. O cheiro do meu perfume misturado com o suor nervoso subia, e eu vesti o jeans skinny que abraça minhas coxas musculosas, uma blusa justa vermelha que realça as maçãs do rosto proeminentes. Meu marido me levou até a porta, beijando meu pescoço com mãos trêmulas. "Me conta cada detalhe, Lara. Quero gozar imaginando". Os olhos dele, verdes e amendoados, brilhavam de ciúme e desejo. Eu saí sentindo o coração martelar, o carro rodando pela cidade enquanto eu pensava no que viria. E se ele fosse bruto demais? E se eu me perdesse naquilo? Culpa? Um pouquinho, mas o tesão engolia tudo.
Cheguei no hotel por volta das 14h, o lobby com ar condicionado gelado contrastando com o calor entre minhas pernas. Ele me esperava no bar, postura ereta em jeans escuro e camisa justa, botas de couro dando uma vibe de autoridade. 185 cm de presença imponente, o lobo tatuado visível no ombro quando ele se mexeu. "Lara", disse, voz grave, estendendo a mão grande. O toque foi elétrico, palma calejada contra a minha, cheiro dele de colônia amadeirada invadindo minhas narinas. Subimos pro quarto sem pressa, conversa leve sobre limites: nada de violência, consentimento total, e ele respeitaria se eu quisesse parar. Mas eu não queria. A porta se fechou com um clique, e o espaço confinado do quarto de hotel, com cama king size e cortinas semiabertas deixando sol filtrar, aumentou a tensão. Ele me puxou pela cintura, corpo musculoso pressionando o meu, e eu senti o pau dele duro contra minha barriga, 16 cm retos, uncut, grosso.
Começou devagar, como ele prometeu. Sentamos na beira da cama, e ele me beijou, lábios carnudos devorando os meus, língua explorando com posse. O gosto dele era salgado, de homem que não usa frescuras, e o som dos nossos suspiros ecoava no quarto silencioso. Minhas mãos subiram pelo peito definido dele, sentindo os músculos se contraírem sob a camisa. "Você é forte", murmurei, e ele riu baixo, voz rouca. "E você manda bem, mas hoje eu lidero". Ele me deitou de costas, mãos firmes nos meus pulsos acima da cabeça, e desabotoou minha blusa devagar, expondo os seios. O ar fresco arrepiou minha pele morena clara, mamilos endurecendo sob o olhar intenso dele. Ele chupou um, depois o outro, dentes roçando de leve, sem dor, só prazer cru. Meu corpo arqueou, buceta latejando, umidade escorrendo pelas coxas.
Eu tomei as rédeas por um segundo, empurrando ele pra trás e montando no colo dele. Tirei a camisa, admirando o torso bronzeado, a cicatriz sutil na sobrancelha que adicionava mistério. Minhas unhas arranharam de leve o peito, traçando o lobo tatuado, e ele gemeu, mãos nos meus quadris possessivas. "Tira tudo", ordenei, e ele obedeceu, mas com um brilho de desafio nos olhos castanhos. O pau dele saltou livre, 16 cm eretos, veias pulsando, glande rosada brilhando de pré-gozo. Aparado, cheiro almiscarado subindo, misturado ao suor. Eu me abaixei, lambendo a base devagar, gosto salgado na língua, sentindo ele pulsar na boca. Ele agarrou meu cabelo ondulado, guiando sem forçar, fodendo minha boca ritmado. "Porra, que boca quente", grunhiu, e o som da sucção molhada encheu o quarto.
Mas ele não deixou durar. Me jogou na cama de novo, dominando como prometeu. Despiu meu jeans, expondo a buceta encharcada, lábios médios inchados, clitóris proeminente pedindo toque. Ele cheirou, inspirando fundo, e lambeu devagar, língua plana no clitóris, depois penetrando. O gosto dele misturado ao meu, salgado e doce, sons de lambidas ecoando. Eu gemi alto, pernas tremendo, mãos nos lençóis. "Mais forte", pedi, e ele obedeceu, dedos grossos entrando, curvando no ponto G, enquanto chupava o clitóris. O orgasmo veio rápido, corpo convulsionando, porra escorrendo na boca dele. Ele lambeu tudo, olhos nos meus, possessivo.
Agora o clímax de verdade. Ele se posicionou entre minhas pernas, pau na entrada da buceta, roçando devagar. "Quer isso?", perguntou, voz baixa. "Fode, Rafael. Me fode forte". Ele empurrou, centímetro por centímetro, esticando minha buceta average, apertada de tesão. O girth de 11 cm preenchia perfeito, reto, sem curva, batendo fundo. O cheiro de sexo cru enchia o ar, suor pingando dos corpos. Ele começou lento, saídas e entradas ritmadas, mãos nos meus seios apertando, polegar no mamilo. "Você é minha agora", sussurrou, e eu senti o poder dele, mas retribuí mordendo o ombro, unhas nas costas. O ritmo acelerou, cama rangendo, pele batendo em pele com sons molhados. "Mais rápido, caralho", gemi, e ele fodeu bruto, pau saindo quase todo e mergulhando fundo, batendo no colo do útero. Meu clitóris roçava no púbis dele, ondas de prazer subindo.
Viramos de lado, ele por trás, uma perna minha erguida, pau entrando em ângulo novo, tocando spots que meu marido nunca alcança. O suor dele escorria nas minhas costas, cheiro almiscarado, mãos possessivas no quadril. "Gosta de ser fodida assim?", perguntou, mordendo minha orelha. "Sim, porra, goza dentro", respondi, sem pensar, libertação total. Culpa piscava na mente, meu Rafael em casa, esperando, mas o prazer apagava. Ele me virou de bruços, bunda empinada, e entrou no cu devagar, lubrificado com minha própria umidade. "Devagar no começo", avisei, e ele foi, polegar no clitóris enquanto o pau esticava o cuzinho apertado. Dor misturada a prazer, depois só êxtase. Ele fodia ritmado, bolas batendo na buceta, sons obscenos. "Vou encher esse cu", grunhiu, e gozou forte, jatos quentes enchendo, corpo colapsando no meu.
Ficamos ali, ofegantes, cheiro de sexo impregnado nas roupas. Ele me beijou a nuca, protetor no aftercare, limpando com toalha úmida. "Foi incrível", disse, e eu assenti, corpo mole de satisfação. Culpa veio em ondas, mas prazer maior: eu me sentia viva, no controle mesmo dominada. Saí do hotel com pernas trêmulas, buceta e cu doloridos, mas cheios de porra dele, vazando na calcinha.
Voltei pra casa ao entardecer, o sol poente tingindo a sala de laranja. Meu marido esperava na cozinha, cheiro de jantar no ar, olhos ansiosos. "Conta tudo", pediu, voz trêmula, pau já semi-duro na calça. Eu me aproximei, sentindo o sêmen dele secando na pele, e o beijei com gosto de outro homem na boca. "Ele me fodeu como um animal, amor. Pau maior, fodeu minha buceta e o cu, gozou dentro". Ele gemeu, mãos no meu rosto, e eu o levei pro sofá, abrindo as pernas pra mostrar a bagunça: buceta inchada, porra escorrendo. "Olha o que ele fez". O ciúme dele se transformou em tesão puro; ele lambeu, gosto salgado na língua, pau dele na mão. "Eu te amo assim, traidora", murmurou, e me fodeu devagar, sentindo o resíduo do outro dentro de mim. Gozamos juntos, ele enchendo o que restava, reforçando nossa dinâmica: eu domino, ele aceita, e o corno vira o maior afrodisíaco.
Desde então, a gente é mais quente. A traição nos libertou, sem culpa pesada, só conexão crua. Eu sou a esposa que toma o que quer, e ele adora assistir de longe. Quem diria que um jogo viraria isso?