Em uma noite comum de festa, Thiago sente o desejo crescer enquanto sua presença magnética atrai olhares famintos no meio da multidão vibrante. O que começa como uma diversão casual promete se transformar em uma aventura intensa e incontrolável.
Eu nunca imaginei que uma noite qualquer em uma festa de amigos pudesse virar algo tão intenso, mas ali estava eu, Thiago, com 32 anos, me sentindo o rei do pedaço no meio da multidão. Meu corpo atlético de 180 cm, pele morena oliva que brilhava sob as luzes pulsantes, cabelo preto curto e levemente ondulado caindo um pouco na testa, olhos castanhos intensos varrendo o salão, e aquela tatuagem tribal no ombro direito que eu exibia com orgulho sob a camiseta básica. Eu usava jeans justos que marcavam minha postura relaxada e magnética, atraindo olhares sem esforço. Meu pau, de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando endurecia, ficava ali quieto por enquanto, mas eu sentia o tesão latente, pronto para qualquer aventura casual.
A música alta vibrava no ar, misturada com o cheiro de suor e perfumes baratos, e foi quando meus olhos cruzaram com os dela. Elara era uma visão etérea no meio daquela bagunça: 162 cm de altura, corpo esguio com um equilíbrio mesomórfico suave que sugeria curvas delicadas, pele oliva dourada que parecia absorver a luz, cabelos pretos longos e lisos trançados de lado, olhos castanhos profundos e ligeiramente amendoados que me prenderam no lugar. Seu nariz fino, lábios carnudos e maçãs do rosto definidas davam a ela um ar de deusa serena, e ali na clavícula, uma tatuagem sutil de lótus que eu só notei quando ela se aproximou. Ela usava uma saia longa fluida e uma blusa solta, movimento gracioso e deliberado, como se cada passo fosse uma meditação. E o que mais me chamou atenção foi a barriga levemente arredondada sob o tecido, ela estava grávida, uns cinco ou seis meses, eu diria, e isso só a tornava mais magnética, como se carregasse um segredo vital que pulsava com energia.
Ela sorriu primeiro, um sorriso lento que me fez parar de dançar. "Você parece alguém que sabe curtir o momento sem complicações", disse ela, voz suave como um sussurro no ouvido, cortando o barulho ao nosso redor. Eu ri, me aproximando, sentindo o calor do corpo dela mesmo a um metro de distância. Conversamos sobre bobagens, a música, o calor da noite, mas havia uma camada mais profunda. Elara me contou que estava solteira, que a gravidez era de uma relação passageira que não deu em nada, mas que ela via aquilo como uma bênção, uma energia nova correndo pelas veias. Seus olhos mergulhavam nos meus enquanto falava, e eu sentia o cheiro leve de incenso em sua pele, misturado ao suor sutil da festa. Meu pau deu um leve pulsar no jeans, imaginando como seria tocar aquela barriga, sentir a vida ali dentro enquanto explorávamos uns aos outros.
Não demorou para que ela mencionasse Livia, sua amiga que estava ali no canto do salão, observando tudo com uma intensidade que me arrepiou. Livia era trans, 29 anos, 168 cm de altura, corpo mediano com curvas suaves que desafiavam qualquer expectativa, pele morena clara que reluzia sob as luzes, cabelo castanho escuro longo e liso caindo até os ombros, olhos verdes amendoados e penetrantes que pareciam ler minha alma. Traços delicados, nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto altas davam a ela um ar misterioso, e no ombro esquerdo, uma tatuagem pequena de borboleta que eu vi quando ela se virou. Vestia jeans justos e uma blusa solta, postura relaxada mas atenta, com uma presença hipnótica que prendia olhares. Seu pau, eu descobriria mais tarde, media 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, com pelos aparados na base, mas ali, no primeiro vislumbre, era o jeito dela de observar que me deixou inquieto, como se ela estivesse captando cada vibração entre mim e Elara.
Elara a chamou com um aceno, e Livia se aproximou devagar, o quadril balançando de leve. "Ele é interessante", disse Livia para Elara, ignorando-me por um segundo, mas seus olhos verdes me avaliaram de cima a baixo. A conversa fluiu para algo mais íntimo; Elara falou abertamente sobre como a gravidez a deixava mais sensível, como os toques agora eram elétricos, cheios de uma energia que ela queria compartilhar. Livia assentiu, confessando que adorava assistir, que o voyeurismo a excitava mais do que participar diretamente. Eu senti o ar ficar mais pesado, o cheiro de desejo misturando-se ao da festa, e propus que saíssemos dali, fôssemos para um lugar mais calmo. Elas trocaram um olhar cúmplice, e aceitamos, minha casa ficava perto, um apartamento simples com uma cama king size que eu imaginava perfeita para o que viria.
No carro, o silêncio era carregado. Elara no banco da frente, mão roçando minha coxa enquanto eu dirigia, o toque leve enviando choques pelo meu corpo. Livia atrás, olhos fixos no retrovisor, respirando devagar. O cheiro do perfume de Elara, floral e terroso, enchia o ar, e eu sentia meu pau endurecendo devagar contra o jeans, os 15 cm inchando com a expectativa. Chegamos ao apartamento, acendi as luzes baixas, e o som da cidade lá fora era um zumbido distante. Ofereci drinks, mas Elara recusou, "Nada de álcool agora, com o bebê", e em vez disso, sentamos no sofá, pernas se tocando.
Foi Elara quem iniciou. Ela se inclinou para mim, lábios carnudos roçando os meus, um beijo lento, profundo, como se estivéssemos trocando almas. Sua língua dançava na minha, gosto de menta fresca misturado ao salgado da pele, e eu passei as mãos por suas costas, sentindo a suavidade da blusa. Livia observava do outro lado do sofá, pernas cruzadas, mordendo o lábio inferior, o peito subindo e descendo mais rápido. "Mostre pra ela como você é bom nisso", murmurou Livia, voz rouca, e aquilo me acendeu. Tirei a blusa de Elara devagar, revelando a pele oliva dourada, os seios cheios e sensíveis pela gravidez, mamilos escuros e eretos implorando por toque. Eu os acariciei com as pontas dos dedos, sentindo-os endurecerem, e ela gemeu baixo, um som que ecoou no quarto como uma prece.
Minhas mãos desceram para a barriga arredondada, tocando-a com reverência. A pele era quente, esticada, e eu sentia um leve movimento ali dentro, o bebê, uma presença que tornava tudo mais proibido, mais intenso. "Toque aqui", sussurrei, guiando a mão dela para o meu jeans, onde meu pau latejava. Ela abriu o zíper devagar, libertando-me: 15 cm de comprimento, 11 cm de grossura, a pele morena contrastando com a cabeça rosada, veias pulsando. Elara o segurou firme, masturbando devagar, o toque úmido da pré-gozo lubrificando tudo. Livia se mexeu no sofá, abrindo as pernas de leve, e eu vi o volume no jeans dela, seu pau endurecendo também, o mesmo tamanho, 15 cm retos e grossos, aparados na base, traindo sua excitação silenciosa.
O beijo se intensificou, Elara montando no meu colo agora, a saia subindo pelas coxas. Senti a umidade dela através da calcinha, a buceta quente e úmida pressionando contra mim. Ela era apertada, eu imaginava, com lábios pequenos e um clitóris médio que inchava de desejo, pelos aparados na virilha. "Eu quero você devagar", murmurou ela, olhos nos meus, guiando-me para o quarto. Livia nos seguiu, sentando-se na poltrona do canto, as luzes baixas projetando sombras que dançavam nas paredes.
No quarto, o ar estava mais quente, cheiro de lençóis limpos misturado ao nosso suor. Elara deitou na cama, nua agora, corpo esguio exposto: a barriga proeminente, seios pesados balançando levemente, buceta exposta com lábios rosados e úmidos, alta umidade escorrendo pelas coxas. Eu me ajoelhei entre suas pernas, beijando a barriga, sentindo o calor dali, o pulsar da vida. Minha língua traçou um caminho para baixo, lambendo os lábios dela, gosto salgado e doce da excitação, o clitóris endurecendo na minha boca. Ela arqueou as costas, gemendo, "Sim, assim, devagar", enquanto Livia assistia, mão dentro do jeans, masturbando seu pau devagar, eu via o contorno, 11 cm de grossura esticando o tecido, respirações curtas enchendo o quarto.
Eu a preparei com a língua, chupando devagar, inserindo um dedo na buceta apertada, sentindo as paredes contraírem. Elara era sensível, a gravidez amplificando tudo; cada lambida a fazia tremer, sons abafados escapando dos lábios. "Entre em mim", pediu ela finalmente, e eu me posicionei, pau roçando a entrada úmida. Empurrei devagar, os 15 cm deslizando para dentro, centímetro por centímetro, a grossura de 11 cm esticando-a. Ela era tão apertada, quente, como se me engolisse vivo. Comecei a mover, lento, ritmado, mãos na barriga dela, sentindo o bebê se mexer levemente com o impacto, aquilo me deixou louco, o tabu daquilo tudo pulsando no sangue.
Livia não aguentou mais assistir passiva. Ela se levantou, tirando as roupas, revelando o corpo curvilíneo: pau ereto, 15 cm retos e grossos, uncut, cabeça brilhando de pré-gozo, pelos aparados na base. "Deixe-me ver de perto", disse ela, aproximando-se da cama. Elara assentiu, olhos vidrados, e Livia se posicionou ao lado, pau na mão, masturbando enquanto eu fodia Elara devagar. O som era hipnótico: carne batendo na carne, gemidos misturados, o cheiro almiscarado de sexo enchendo o ar. Eu acelerava um pouco, sentindo a buceta dela apertar mais, mas Elara pedia para ir devagar, "Sinta a energia, não corra". Livia se inclinou, beijando o pescoço de Elara, mão traçando a barriga, e aquilo criou uma conexão elétrica entre nós três.
A tensão crescia; eu sentia o orgasmo se aproximando, mas segurei, querendo prolongar. Puxei para fora, pau brilhando de seus sucos, e Livia tomou o lugar, guiando seu pau para a boca de Elara. Ela chupou devagar, lábios cheios envolvendo os 15 cm, língua rodando na cabeça, enquanto eu lambia a buceta dela de novo, sentindo o gosto misturado. Livia gemia, "Porra, que boca quente", olhos fixos no pau dela entrando e saindo. Então, trocamos: eu voltei para dentro de Elara, fodendo mais fundo agora, a barriga dela roçando meu abdômen a cada estocada, enquanto Livia se masturbava rápido, pau latejando.
O clímax veio em ondas. Elara gozou primeiro, corpo convulsionando, buceta apertando meu pau como um punho, "Ah, caralho, tô gozando!", unhas cravando nas minhas costas. O som dela ecoou, misturado ao cheiro de porra no ar. Eu não aguentei, empurrando fundo, gozando dentro dela, jatos quentes enchendo a buceta apertada, o risco da gravidez já existente tornando aquilo insano, mas consensual, puro tesão. "Enche ela, porra", murmurou Livia, e gozou em seguida, porra espirrando no peito de Elara, grossa e branca escorrendo pelos seios.
Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados. Elara sorriu, mão na barriga, "Isso foi... sagrado". Livia observou, ainda pulsando, e eu senti uma paz estranha, o suor secando na pele. Mas o tesão não acabou; depois de um tempo, Elara quis mais, virando de lado para proteger a barriga, e eu entrei por trás, devagar, sentindo o cu dela? Não, ela guiou para a buceta de novo, apertada e molhada de porra. Livia se juntou, pau roçando minhas costas, e chupou os seios de Elara, leite? Não ainda, mas sensíveis, mamilos duros na boca dela.
Fodemos assim por horas, turnos lentos, Livia finalmente entrando em Elara também, seu pau de 15 cm deslizando ao lado do meu em uma fantasia dupla, mas devagar, mindful. Ela gemia, "Mais um pouquinho, fode minha buceta grávida", e o risco, a excitação da gravidez amplificando tudo. Gozamos de novo, porra escorrendo, corpos colados.
Na manhã seguinte, o sol entrava pela janela, iluminando a bagunça: lençóis suados, cheiro de sexo persistente. Elara se vestiu devagar, barriga proeminente de novo, beijando-nos. "Isso foi especial, sem amarras". Livia sorriu, misteriosa, e elas foram embora, deixando-me com memórias que eu revivo agora, o tesão da gravidez, dos toques proibidos, ecoando no corpo.
Mas não parou aí. Semanas depois, Elara me mandou mensagem: o bebê estava bem, e ela queria repetir, com Livia assistindo de novo. Encontrei-las em um hotel discreto, o quarto com vista para a cidade, ar condicionado fresco contrastando com o calor dos corpos. Elara, agora com seis meses, barriga mais arredondada, seios ainda mais cheios, buceta sempre úmida e sensível. Descrevi-a de novo na minha mente: 162 cm de pureza erótica, pele oliva reluzindo, cabelos trançados, olhos profundos me chamando.
Começamos com massagem tântrica, como ela gostava. Eu untei óleo em suas costas, mãos deslizando pela barriga, sentindo o chute do bebê, aquilo me endureceu instantaneamente, pau de 15 cm e 11 cm grossos ereto contra a cama. Livia, no canto, nua, pau já duro, masturbando devagar, olhos verdes fixos. "Toque ela como se fosse a última vez", incentivou Livia, voz baixa.
Elara gemeu quando minha mão alcançou a buceta, dedos circulando o clitóris médio, lábios pequenos se abrindo, umidade alta escorrendo. Ela virou, montando em mim, guiando meu pau para dentro, apertada como sempre, paredes contraíndo ao redor da grossura. Movimentava devagar, quadris girando, barriga roçando meu peito, o peso dela me ancorando. O som era molhado, chap chap ritmado, cheiro de óleo e excitação preenchendo o quarto. Livia se aproximou, pau na boca de Elara agora, fodendo a garganta devagar, "Chupa meu caralho, vadia grávida", palavras cruas saindo dela pela primeira vez.
Eu sentia tudo: o aperto, o calor, o pulsar da barriga contra mim. Acelerei, mãos nos seios dela, apertando os mamilos, um pouco de colostro vazando, gosto doce na língua quando provei. Elara gozou gritando, "Porra, tô explodindo!", buceta esguichando levemente no meu pau. Eu segui, gozando fundo, enchendo-a de novo, o tabu da porra na gravidez me fazendo tremer. Livia puxou para fora, gozando na barriga de Elara, porra quente escorrendo pela pele esticada, misturando-se ao óleo.
Descansamos, mas o desejo voltou. Elara quis experimentar algo novo: Livia por trás, enquanto eu na frente. Ela se posicionou de quatro, barriga pendendo levemente, e Livia lubrificou o cu dela, pequeno, virgem para aquilo, mas ela topou. O pau de Livia, 15 cm grossos, entrou devagar no cuzinho apertado, Elara gemendo de dor e prazer, "Devagar, caralho, mas não para". Eu entrei na buceta ao mesmo tempo, sentindo a membrana fina separando-nos, o duplo preenchimento a fazendo delirar. Movimentávamos sincronizados, lento no início, depois mais rápido, sons de carne, gemidos, suor pingando.
O quarto ecoava: "Fode meu cu, Livia, e você enche minha buceta, Thiago!". Gozamos juntos, eu na buceta, Livia no cu, porra vazando dos dois buracos, Elara colapsando em orgasmos múltiplos, corpo tremendo com a gravidez intensificando cada sensação.
Dias viraram semanas; nos encontramos sempre, o feto crescendo, Elara mais radiante, mais safada. Uma noite, em sua casa, com Livia escondida no closet como voyeur pura, fodemos no quarto dela. Elara nua na cama, barriga enorme agora, sete meses, seios leiteiros gotejando. Eu chupei o leite, doce e quente, enquanto fodia sua buceta de lado, pau deslizando fácil na umidade. "Bebe meu leite enquanto me fode, seu puto", ela ria, confessional e livre.
Livia saiu do esconderijo no clímax, pau na mão, gozando no ar, vendo tudo. O risco de barulho, o tabu da gravidez avançada, nos levava ao limite. Gozei dentro dela de novo, sentindo contrações falsas, Braxton Hicks, mas puro prazer.
No final, quando o bebê nasceu, uma menina saudável, Elara nos chamou para ver. Não mais sexo, mas o laço permaneceu, casual, sem amarras. Eu, Thiago, revivo aquilo como uma confissão: o tesão da gravidez, dos corpos entrelaçados, da observação voyeur. Foi real, cru, e mudou como vejo o prazer.
