Uma sala de aula comum se transforma em epicentro de desejo ao surgir a figura imponente de um professor atlético e confiante. A atmosfera carregada promete segredos e impulsos irreprimíveis.
Eu nunca imaginei que uma sala de aula pudesse se transformar em algo tão carregado de tensão, mas ali estava eu, Roberto, com meus 185 centímetros de altura e corpo atlético robusto, músculos definidos de anos de academia e corridas matinais, pele morena oliva que bronzeava fácil sob o sol de São Paulo, cabelo preto curto e levemente ondulado penteado para trás, olhos castanhos escuros e penetrantes em formato amendoado, nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto proeminentes, uma tatuagem tribal pequena no ombro esquerdo que só aparecia quando eu tirava a camisa polo justa que usava naquele dia, jeans escuros e botas casuais, transmitindo aquela presença calma e protetora que sempre me ajudava a comandar a turma. Aos 45 anos, solteiro há tempos, eu valorizava o sigilo e o respeito acima de tudo, especialmente quando se tratava de guiar alguém a descobrir sensações novas, com paciência e confiança mútua. Mas naquela tarde de quinta-feira, enquanto explicava conceitos de literatura contemporânea para meus alunos de graduação, meus olhos não paravam de voltar para ela, a aluna sentada na terceira fileira, que parecia absorver cada palavra minha como se fosse um segredo pessoal.
Ela se chamava Sofia, mas eu a via apenas como minha aluna mais dedicada, uma jovem de 22 anos que tinha se matriculado na minha turma por pura paixão pelos livros, e agora, pela primeira vez que eu a notava de verdade, descrevia em minha mente sua altura de 168 centímetros, corpo esguio e curvilíneo com seios médios firmes que se destacavam sob a blusa fina, pele clara e levemente sardenta nos ombros, cabelo castanho longo e ondulado que caía em cascata até a metade das costas, olhos azuis claros e expressivos com cílios longos, sem tatuagens visíveis mas com um piercing discreto no umbigo que eu só descobriria mais tarde, e detalhes íntimos que eu ainda nem sonhava, como sua buceta depilada com pelos aparados finos e lábios rosados que se molhavam fácil com o toque certo. Ela mordia o lábio inferior enquanto anotava, e eu sentia um calor subir pelo meu peito, sabendo que aquilo era território proibido, mas impossível de ignorar. A aula prosseguia, e eu falava sobre a tensão erótica nos romances de Clarice Lispector, mas minha voz saía um pouco mais rouca, como se eu estivesse confessando algo pessoal. Quando o sinal tocou, os outros alunos saíram em bando, mas Sofia demorou, arrumando os livros devagar, seus olhos encontrando os meus por um segundo a mais do que o necessário.
Eu me aproximei da mesa dela, fingindo checar o caderno, e o cheiro dela me acertou como uma brisa fresca de lavanda misturada com algo mais doce, suor leve da tarde quente. "Precisa de ajuda com o texto, Sofia?" perguntei, minha voz baixa, protetora, como sempre era com ela. Ela ergueu o olhar, aqueles olhos azuis brilhando com uma curiosidade que me desarmava. "Professor, eu... entendi tudo, mas queria discutir mais sobre a parte do desejo reprimido. É como se Clarice soubesse exatamente como a gente se sente às vezes." Sua voz era suave, com um sotaque leve do interior, e ela se inclinou um pouco para frente, o decote da blusa revelando a curva dos seios, pele clara contrastando com o tecido branco. Meu pau, de 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura, uncut e reto, com pelos aparados na base, começou a endurecer devagar sob o jeans, mas eu mantive a compostura, paciente como sempre. "Venha ao meu escritório amanhã, depois da aula. Podemos conversar à vontade." Ela assentiu, um sorriso tímido nos lábios, e saiu, deixando o ar da sala mais pesado, como se o risco de ser pego já pairasse entre nós.
O dia seguinte chegou como uma promessa não dita. Eu a esperei no escritório pequeno no fim do corredor do prédio de humanidades, as paredes forradas de livros e o cheiro de papel velho misturado ao meu café forte. Sofia bateu na porta exatamente às quatro, vestindo uma saia jeans que subia um pouco nas coxas quando ela se sentava, e uma camiseta solta que deixava os ombros à mostra, sardas dançando na pele clara. Nós falamos por minutos sobre o livro, mas a conversa derivou rápido para o pessoal. "Professor Roberto, você já sentiu isso? Esse desejo que queima por dentro, mas que a gente não pode tocar?" Ela cruzou as pernas, e eu vi o músculo da coxa se contrair, imaginando o toque suave ali. Meu corpo atlético se inclinou para frente na cadeira, a tatuagem no ombro latejando sob a camisa como um lembrete do meu lado selvagem. "Sim, Sofia. E é perigoso, mas libertador quando se explora com cuidado." Nossos olhares se prenderam, e o silêncio se esticou, cheio de eletricidade. Ela se levantou para pegar um livro da prateleira, e quando se esticou, o cabelo ondulado roçou meu braço, enviando um arrepio pela minha espinha. Eu me aproximei por trás, não tocando ainda, só sentindo o calor do corpo dela, 168 centímetros de curvas que me faziam perder o fôlego.
"Posso te mostrar algo?" murmurei, minha mão roçando de leve o braço dela, pele macia como seda contra meus dedos calejados. Ela virou devagar, olhos azuis dilatados, e assentiu, o peito subindo e descendo rápido. Eu a guiei para a cadeira, sentando-me ao lado, e comecei a explicar um trecho, mas minhas palavras eram só pretexto. Meu toque subiu para o ombro, massageando devagar, como eu gostava, sensual e paciente, sentindo os músculos dela relaxarem sob a pressão. O cheiro dela encheu o ar, lavanda agora misturado ao desejo, um aroma úmido que me dizia que ela estava sentindo o mesmo. "Professor... isso é errado, né?" ela sussurrou, mas não se afastou, em vez disso, inclinou a cabeça, expondo o pescoço. Eu beijei ali, leve, lábios carnudos contra a pele sardenta, e ela gemeu baixinho, um som que ecoou no escritório confinado, risco de alguém passar no corredor a qualquer momento. Meu pau pulsava, 16 centímetros duros contra o jeans, grossura de 11 centímetros esticando o tecido, mas eu não tinha pressa. Edging, eu pensava, prolongar o prazer até o limite.
Nós nos beijamos então, devagar, línguas se encontrando com uma fome contida, o gosto dela doce como mel, misturado ao sal do suor na nuca. Eu a levantei da cadeira, pressionando seu corpo esguio contra a mesa, mãos explorando as curvas dos seios médios, firmes sob a camiseta, mamilos endurecendo ao toque através do tecido. Ela arqueou as costas, o piercing no umbigo roçando minha barriga quando levantei a blusa, revelando a pele clara e lisa. "Me ensina mais, professor, " ela pediu, voz trêmula, e eu sorri, confiante, sabendo que aquilo era o começo de algo intenso. Desci as mãos para a saia, abrindo o botão devagar, sentindo o calor entre as coxas dela, a buceta já úmida sob a calcinha fina, pelos aparados roçando meus dedos quando eu deslizei para dentro. Ela era apertada, lábios rosados inchando ao meu toque, e eu massageei o clitóris com paciência, círculos lentos que a faziam ofegar, o som abafado contra meu ombro.
O escritório parecia menor, o mundo lá fora esquecido, mas o risco de um colega bater na porta só aumentava o tesão. Eu a virei de costas para a mesa, beijando a nuca enquanto puxava a saia para cima, expondo as nádegas redondas e firmes. Meu pau latejava, e eu o liberei, 16 centímetros retos e grossos de 11, veias pulsando, uncut e pronto, roçando entre as coxas dela. "Devagar, Sofia. Confie em mim, " eu disse, protetor, guiando a cabeça do pau contra a entrada molhada, sentindo o calor apertado dela me engolir centímetro por centímetro. Ela gemeu alto, mãos agarrando a borda da mesa, cabelo ondulado caindo no rosto corado. Eu entrei devagar, saboreando cada sensação, o cheiro de sexo preenchendo o ar, suor e excitação misturados. Movimentos lentos no início, edging eu mesmo, saindo quase todo antes de voltar fundo, sentindo as paredes dela se contraírem ao redor da minha grossura.
Mas aquilo era só o aquecimento. Naquela noite, depois de sairmos do campus separados para não levantar suspeitas, eu a convidei para meu apartamento, um lugar discreto no centro, com vista para a cidade que piscava como se aprovasse nosso segredo. Sofia chegou nervosa, mas excitada, o corpo de 168 centímetros tremendo levemente quando bati a porta. Nós jantamos leve, vinho tinto aquecendo o sangue, e conversei com ela sobre desejos, criando confiança, como eu sempre fazia. "Aqui não há julgamentos, " eu disse, traçando o braço dela com os dedos, sentindo a pele arrepiar. Ela se abriu, contando sobre sua inexperiência, como aos 22 anos ainda explorava o corpo com curiosidade, e eu a guiei para o quarto, luz baixa de abajur iluminando as sardas no peito dela quando tirei a roupa.
Nu, meu corpo robusto e musculoso exposto, tatuagem tribal destacando no ombro, pau semi-ereto esperando, eu a deitei na cama, massageando as costas primeiro, óleo essencial de lavanda que combinava com seu cheiro. Mãos fortes trabalhando os nós, descendo para as nádegas, abrindo-as devagar, expondo o cuzinho rosado e intocado. Ela se contorceu, mas pediu mais, e eu beijei ali, língua explorando com paciência, gosto salgado e terroso misturado ao dela. Meu pau endureceu fully, 16 centímetros latejando, e eu me posicionei entre as pernas, oral giving como eu amava, chupando a buceta depilada, lábios rosados se abrindo para minha boca, clitóris inchado sob a língua. Ela gritou meu nome, "Roberto!", pernas tremendo, gozando pela primeira vez naquela noite, porra escorrendo no meu queixo, som molhado ecoando no quarto.
Eu a virei de lado, entrando por trás devagar, pau deslizando na umidade, grossura esticando ela ao limite. Movimentos ritmados, mãos nos seios, beliscando mamilos, cheiro de sexo impregnando os lençóis. "Fode devagar, professor, me ensina tudo, " ela implorou, e eu obedeci, edging nós dois, parando quando sentia o clímax se aproximar, prolongando o prazer. Horas se passaram assim, corpos suados colados, pele morena oliva contra clara sardenta, cabelo preto meu bagunçado contra o ondulado dela. Em um momento, ela se ajoelhou, olhos azuis olhando para cima enquanto chupava meu pau, lábios carnudos se esticando ao redor da grossura de 11 centímetros, língua rodando na cabeça uncut, gosto de mim misturado ao dela. Eu segurei o cabelo, guiando sem pressa, gemendo baixo, o som rouco preenchendo o quarto.
O clímax veio explosivo, depois de tantos "quase". Eu a pus de quatro na cama, pau fundo na buceta, batendo forte agora, peles se chocando com som úmido, ela gritando "Mais, caralho, me fode!", voz crua e sem pudor. Meu corpo atlético se movia com força controlada, músculos flexionando, tatuagem brilhando de suor. Senti ela apertar, gozando de novo, paredes pulsando, e eu gozei dentro, porra quente enchendo ela, 16 centímetros tremendo com jatos longos. Caímos exaustos, corpos entrelaçados, respiração pesada, o risco do que tínhamos feito pairando como uma névoa doce. Mas não havia culpa, só satisfação, o prazer de guiar e ser guiado.
Dias viraram semanas, nossos encontros se tornando rotina secreta. Na aula, olhares trocados eram faíscas; no escritório, toques rápidos sob a mesa. Uma vez, quase fomos pegos: um aluno bateu na porta enquanto eu tinha os dedos dentro dela, sentada na minha colo, buceta molhada escorrendo na minha coxa. Ela mordeu o lábio para não gemer, e eu respondi calmamente, "Entre em cinco minutos, " coração acelerado, tesão dobrado pelo perigo. Em casa, explorávamos mais: eu a ensinei edging com o pau na boca, parando antes de gozar, lágrimas de prazer nos olhos dela; massagens que viravam preliminares longas, óleo escorrendo entre as curvas. Seu corpo respondia a cada toque, piercing no umbigo frio contra minha pele quente, cabelo ondulado grudado no suor.
Uma noite, no segundo ato de nossa dança proibida, levamos para o banheiro do apartamento. Água quente caindo no chuveiro, vapor embaçando o espelho, eu a pressionei contra os azulejos, pau entrando no cu pela primeira vez, devagar, lubrificado, sentindo o anel apertado ceder à grossura de 11 centímetros. Ela choramingou de prazer misturado a dor inicial, "Vai devagar, Roberto, mas não para, " e eu obedeci, paciente, protetor, movimentos curtos virando longos, som da água misturado aos gemidos. Gozamos juntos ali, porra escorrendo pelas coxas dela, cheiro de sabonete e sexo no ar. Era confiança total, sem julgamentos, só nós dois descobrindo camadas.
No terceiro ato, a tensão escalou para algo mais arriscado. Convidei ela para uma conferência fora da cidade, disfarce perfeito. No hotel, quarto com vista para o mar, passamos a noite inteira. Eu a amarrei levemente com uma gravata, não para dor, mas para sensibilidade, beijando cada centímetro da pele clara, sardas como mapa. Oral de novo, eu chupando o cu agora, língua profunda, ela se contorcendo. Meu pau, reto e pronto, entrou na buceta de missionário, olhos nos olhos, castanhos escuros penetrando azuis claros. "Você é minha aluna perfeita, " eu disse, e ela respondeu, "Ensina-me a gozar mais, professor." Ritmo acelerando, cama rangendo, clímax vindo em ondas, porra enchendo ela enquanto ela arranhava minhas costas, unhas na tatuagem.
Mas o tabu nos consumia. Em uma aula, ela se masturbou discretamente sob a mesa, olhos fixos em mim, e eu quase perco o fio da meada, pau duro durante toda a explicação. Depois, no carro no estacionamento vazio, transamos rápido, risco de vigilância, ela no meu colo no banco do motorista, buceta engolindo meu pau, gemidos abafados contra o vidro embaçado. Grossura esticando ela, movimentos curtos e urgentes, gozo rápido e sujo, porra pingando no estofado.
Quatro atos se desenrolaram assim, cada um mais intenso: um piquenique noturno no parque, oral ao ar livre, medo de casais passeando; uma sessão de estudo que virou foda na biblioteca fechada, livros caindo ao chão enquanto eu a penetrava de pé, pernas dela ao redor da minha cintura robusta. Seu corpo esguio se moldava ao meu atlético, pele clara contra morena, cheiros se misturando ao ar poeirento. Diálogos cruos no clímax: "Sua buceta é tão apertada, Sofia, goza no meu caralho." "Fode meu cu, professor, me enche de porra."
O quinto ato veio como resolução, mas não fim. Após meses, sentados na cama pós-sexo, corpos suados e satisfeitos, eu confessei o quanto aquilo me mudara, o prazer de guiar sem pressa. Ela, com olhos azuis serenos, disse que aprendera a se amar mais. Continuamos, sigilosos, o tabu virando laço, paciência e confiança nos unindo além da sala de aula. Meu pau, ainda sensível, roçava a coxa dela, promessa de mais, e eu sorri, sabendo que o desejo reprimido de Clarice era agora nosso, vivido e real.
