O ar livre desperta o lado mais selvagem de uma mulher atlética de 32 anos, com corpo musculoso e pele morena que brilha sob o sol. Vestida para provocar, ela se sente pronta para soltar seus instintos mais ferozes.
Eu sempre soube que o ar livre tinha um jeito de soltar o que há de mais selvagem em mim. Aos 32 anos, com meus 175 cm de altura e um corpo atlético e musculoso que eu conquisto na academia todos os dias, pele morena clara que brilha sob o sol, cabelo castanho escuro longo e ondulado caindo pelas costas, olhos verdes amendoados que perfuram qualquer um que ouse me encarar, e uma tatuagem de garras no antebraço esquerdo que marca minha essência feroz, eu vivo no controle. Minha buceta, com lábios médios e um clitóris proeminente que lateja fácil, fica sempre úmida de tesão quando algo me provoca, e eu cuido dela aparando os pelos para manter tudo limpo e pronto para ação. Naquele dia, vestindo jeans skinny que abraçava minhas curvas fortes e uma blusa justa que destacava meus seios firmes, eu saí para uma trilha na mata próxima à cidade, precisando daquele ar puro para limpar a mente depois de uma semana estressante no trabalho.
A trilha era daquelas antigas, com caminhos de terra batida ladeados por árvores altas e o som constante de pássaros cantando, o cheiro de terra úmida e folhas verdes invadindo minhas narinas a cada passo. Eu caminhava sozinha, o sol filtrando pelas copas e aquecendo minha pele, sentindo o suor começar a brotar na nuca. Foi quando o vi pela primeira vez, emergindo de uma curva à frente. Ele media uns 185 cm, corpo atlético e musculoso com ombros largos que gritavam força, pele morena bronzeada pelo sol como se vivesse ao ar livre, cabelo preto curto e levemente ondulado penteado para trás, olhos verdes intensos e amendoados que me prenderam no lugar, nariz reto, lábios carnudos e queixo quadrado com uma barba rala que dava um ar de caçador. Tinha uma tatuagem tribal no peito esquerdo, visível pela camiseta justa, e uma cicatriz pequena no supercílio que adicionava mistério. Seu pau, quando eu o descobri mais tarde, media 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura, reto e uncut, com pelos aparados na base, latejando duro como uma arma pronta para o combate. Ele usava camiseta justa, jeans rasgados e botas, com uma postura ereta que impunha respeito, e nossos olhares se cruzaram como faíscas.
"Perdida?", ele perguntou, voz grave ecoando no ar quieto da trilha, parando a uns metros de mim com um sorriso de canto que me irritou e excitou ao mesmo tempo. Eu não era de responder rápido a estranhos, mas algo nele me desafiava. "Não, só explorando", retruquei, erguendo o queixo e deixando meus olhos verdes o devorarem de cima a baixo, sentindo um formigamento familiar entre as pernas. O vento soprou leve, carregando o cheiro almiscarado de seu suor misturado com o da floresta, e eu notei como ele me olhava, não com fraqueza, mas com uma fome que espelhava a minha. Caminhamos juntos por um tempo, conversando sobre bobagens como o clima e as trilhas locais, mas o ar entre nós ficava mais denso a cada passo. Seus ombros roçavam os meus de leve quando o caminho estreitava, e eu sentia o calor de sua pele através da roupa fina, meu corpo respondendo com um pulsar na buceta que me fazia apertar as coxas.
Não demorou para que a conversa virasse mais pessoal. "Você parece alguém que gosta de tomar o controle", ele disse, parando em uma clareira pequena onde o sol batia direto, o chão coberto de musgo macio e o som de um riacho próximo murmurando ao fundo. Eu ri, assertiva como sempre, e me aproximei, invadindo seu espaço. "E você parece o tipo que testa limites", respondi, minha mão tocando de leve o braço dele, sentindo os músculos tensos sob a pele bronzeada. Seus olhos verdes se estreitaram, e ele pegou minha mão, não para afastar, mas para puxar mais perto, o cheiro de sua colônia misturada com suor me envolvendo como uma névoa. Ali, no meio da mata, com o risco de qualquer trilheiro passar, o tesão começou a escalar. Eu o empurrei contra uma árvore, minhas unhas cravando levemente em seu peito através da camiseta, e ele grunhiu, mãos grandes subindo para minha cintura, apertando com força possessiva.
Nossos lábios se encontraram em um beijo bruto, línguas brigando por domínio, o gosto salgado de suor em sua boca me deixando zonza. Eu mordi seu lábio inferior, sentindo-o endurecer contra mim, e desci a mão para o volume em seus jeans, apertando aquele pau de 16 centímetros que já pulsava grosso sob o tecido. "Aqui?", ele murmurou contra minha boca, voz rouca, mas eu o calei com outro beijo, meu corpo pressionando o dele, seios esmagados contra seu peito musculoso. O ar livre nos envolvia, o vento fresco roçando minha pele exposta quando ele puxou minha blusa para cima, expondo meus seios ao sol, mamilos endurecendo instantaneamente com o ar e o toque de seus dedos calejados. Eu gemi baixo, o som abafado pelas árvores, mas o risco me excitava mais, e se alguém ouvisse? E se visse? Minha buceta úmida escorria, o clitóris proeminente latejando, e eu o guiei para o musgo, deitando-me de costas com as pernas abertas, jeans desabotoado.
Ele se ajoelhou entre minhas coxas, olhos devorando minha pele morena clara enquanto puxava o jeans para baixo, expondo minha calcinha encharcada. "Que delícia", ele rosnou, dedos traçando os lábios médios da minha buceta através do pano fino, sentindo a umidade alta que me traía. Eu agarrei seu cabelo preto, puxando-o para baixo, e ele obedeceu, língua quente lambendo devagar, o gosto salgado do meu tesão enchendo sua boca enquanto o riacho cantava ao fundo. O cheiro da terra molhada se misturava ao meu, e eu arqueei as costas, gemendo mais alto, o prazer bruto subindo como uma onda. Seus dedos entraram em mim, dois de uma vez, esticando minha buceta de aperto médio, e eu o montei com os quadris, dominando o ritmo mesmo deitada. Mas ele não era submisso; virou o jogo, me rolando de lado e abrindo minhas pernas mais, chupando meu clitóris proeminente com sucção que me fez ver estrelas, o som molhado ecoando na clareira.
O sol batia em nossas peles suadas, e eu sentia o mundo pulsar ao nosso redor, folhas farfalhando, um pássaro gritando distante, o risco de um passo se aproximando na trilha. "Me fode agora", ordenei, voz baixa e feroz, puxando seus jeans para baixo. Seu pau saltou livre, 16 centímetros de comprimento reto e grosso com 11 centímetros de circunferência, veias pulsando, a pele morena bronzeada contrastando com o meu tom. Eu o segurei, sentindo a grossura preencher minha mão, e o guiei para dentro de mim, gemendo alto quando ele penetrou devagar, esticando minha buceta úmida. O ar fresco roçava nossas junções, e ele começou a bombar, forte e possessivo, mãos em meus quadris musculosos me mantendo no lugar. Eu cravei as unhas em suas costas, sentindo a tatuagem tribal sob os dedos, e o montei de baixo, virando-nos até ficar por cima, cavalgando seu pau com fúria, seios balançando livres ao vento.
Aquele era o segundo ato da nossa dança selvagem, e o tesão nos consumia sem pudores. Ele me virou de quatro no musgo, o cheiro de terra úmida subindo forte enquanto ele me penetrava por trás, pau grosso acertando fundo a cada estocada, o som de pele contra pele misturando-se ao canto dos pássaros. Minha buceta apertava em volta dele, umidade escorrendo pelas coxas, e eu empinei mais, exigindo mais, "Mais forte, caralho", grunhi, sentindo o clitóris roçar no ar a cada movimento. Seus dedos encontraram meu cu, traçando o anel apertado sem invadir, só provocando, e o prazer bruto me fez tremer. O risco crescia, ouvi vozes distantes na trilha principal, talvez um casal de trilheiros, e isso só me deixou mais molhada, o coração acelerando com o medo e a excitação de sermos pegos. Ele me fodia como um animal, mãos apertando minha bunda musculosa, e eu gozei primeiro, ondas violentas me atravessando, buceta contraindo em volta de seu pau, gritando baixo para não ecoar demais.
Mas ele não parou, virando-me de frente novamente, pernas sobre seus ombros largos, penetrando fundo enquanto o sol nos banhava. Seu pau de 16 centímetros parecia maior no ar livre, grosso e implacável, e eu o arranhei, possessiva, marcando sua pele bronzeada como ele marcava a minha por dentro. O suor escorria por seu peito, pingando em meus seios, e o gosto salgado invadiu minha boca quando o beijei, línguas dançando selvagens. "Você é minha agora", ele murmurou, voz grave contra meu ouvido, e eu ri, invertendo, empurrando-o para baixo e montando de novo, controlando o ritmo, sentindo cada centímetro dele me preencher. O vento secava o suor em minha pele morena clara, e o som de nossas respirações ofegantes preenchia a clareira, misturado ao farfalhar das folhas.
Entramos no clímax quando o sol começou a baixar, tingindo tudo de laranja. Eu o cavalguei com tudo, quadris girando, buceta engolindo seu pau grosso até a base, o clitóris roçando sua pélvis a cada descida. "Goza pra mim", exigi, unhas cravadas em seu peito tatuado, e ele obedeceu, corpo tenso sob o meu, pau latejando dentro de mim enquanto jorrava porra quente, enchendo minha buceta úmida. Eu gozei de novo em cima dele, tremendo, o prazer explosivo me deixando sem fôlego, o cheiro de sexo e terra nos cercando como uma névoa densa. Caímos exaustos no musgo, corpos entrelaçados, o ar fresco nos resfriando devagar.
Na resolução, ficamos ali por um tempo, ofegantes, o riacho murmurando como se nada tivesse acontecido. Ele traçou a tatuagem de garras em meu antebraço com o dedo, e eu sorri, sentindo uma conexão rara, sem dramas ou promessas vazias. "Isso foi intenso", ele disse, voz ainda rouca, e eu assenti, vestindo as roupas devagar, o corpo dolorido de um jeito bom. Caminhamos de volta pela trilha juntos, o sol se pondo atrás das árvores, o risco de flagra agora uma memória excitante. Eu me sentia viva, no controle total, pronta para mais aventuras ao ar livre onde o tesão não tem limites. Naquela noite, em casa, o cheiro da floresta ainda grudado na pele, eu me toquei pensando nele, sabendo que aquilo era só o começo de algo selvagem.
Mas voltando àquele momento na clareira, preciso confessar como tudo escalou de novo em minha mente. Depois do primeiro gozo, não paramos. Ele me ergueu contra a árvore, minhas pernas ao redor de sua cintura musculosa, pau endurecendo outra vez dentro de mim, grosso e insistente. O tronco áspero roçava minhas costas, contrastando com a maciez de sua pele bronzeada, e eu o chupei no pescoço, mordendo a barba rala enquanto ele me fodia em pé, estocadas profundas que me faziam gemer contra sua boca. O vento soprava mais forte agora, carregando folhas que roçavam nossas peles nuas, e o som de um galho quebrando perto nos parou por um segundo, alguém passando?, mas só aumentou o fogo. "Não para", sussurrei, possessiva, apertando as paredes da buceta em volta dele, e ele grunhiu, acelerando, mãos em minha bunda me sustentando como se eu não pesasse nada.
Eu sentia cada detalhe: o suor escorrendo entre nossos corpos, o cheiro almiscarado de sexo se misturando ao da resina das árvores, o gosto de sua pele salgada em minha língua quando lambi seu ombro largo. Seu pau de 16 centímetros me esticava perfeitamente, a grossura de 11 centímetros roçando pontos que me faziam tremer, e eu gozei de novo, pernas fraquejando, mas ele me segurou, fodendo através do orgasmo até eu implorar por mais. Viramos de lado no chão, ele por trás, uma perna minha erguida, penetrando lento agora, provocante, dedos circulando meu clitóris proeminente até eu me contorcer. "Você gosta de mandar, mas eu também", ele provocou, voz baixa no meu ouvido, e eu virei o rosto, beijando-o com fúria, invertendo para dominá-lo mais uma vez.
Aquele terceiro round foi puro poder compartilhado. Eu o fiz deitar, sentando em seu rosto, buceta molhada de porra e umidade esfregando em sua boca, sentindo sua língua limpar tudo enquanto eu gemia, cabelo ondulado caindo como uma cortina. O sol poente aquecia minhas costas, e o som de sua sucção ecoava, molhado e obsceno na quietude da mata. Então, desci, guiando seu pau de volta para dentro, cavalgando devagar para prolongar, sentindo cada veia pulsar. Seus olhos verdes me encaravam, intensos, mãos em meus seios, apertando mamilos duros, e eu acelerei, o clímax construindo como uma tempestade. Gozamos juntos dessa vez, meu corpo convulsionando em cima dele, porra jorrando quente enquanto eu apertava, leiteando cada gota.
Levantamos devagar, vestindo-nos com olhares que prometiam repetição. A trilha nos levou de volta à civilização, mas o ar livre havia nos mudado, deixado marcas invisíveis de tesão bruto e controle mútuo. Em casa, deitada na cama, revivi tudo: o toque do musgo em minha pele, o pulsar de seu pau grosso, o risco que nos uniu. Eu sou Lara, e vivo para momentos assim, sem arrependimentos, só fome por mais.
A memória daquela tarde me consome às vezes, especialmente nas noites quentes quando o vento bate na janela. Eu me lembro de como, após nos vestirmos, paramos em outro ponto da trilha, um mirante com vista para o vale, onde o sol se punha em tons de fogo. O lugar era mais exposto, com o caminho principal visível abaixo, trilheiros indo e vindo como formigas. Mas o tesão não havia esfriado; ao contrário, queimava baixo, pronto para reacender. "Uma última?", ele perguntou, puxando-me para um canto atrás de rochas baixas, mãos já em minha blusa. Eu ri, assertiva, e o empurrei contra a pedra, abrindo seu jeans mais uma vez. Seu pau saltou, ainda semi-duro, 16 centímetros de comprimento ganhando vida em minha mão, grossura enchendo meus dedos enquanto eu o masturbava devagar, sentindo-o pulsar.
O ar estava mais fresco ali, com o cheiro de pinheiros e o som distante de vozes rindo, risco real agora, qualquer um poderia subir e nos ver. Isso me deixou ensopada de novo, buceta latejando, e eu me abaixei, tomando seu pau na boca, língua rodando na cabeça uncut, gosto salgado de nós dois me invadindo. Ele gemeu, mãos em meu cabelo castanho escuro, guiando sem forçar, e eu chupei fundo, garganta relaxando para engolir a grossura, olhos verdes erguidos para os dele, desafiando. O vento roçava minhas coxas expostas, jeans abaixado até os joelhos, e quando ele me puxou para cima, me penetrou de pé, uma perna minha ao redor dele, pau acertando fundo contra a rocha.
Fodemos rápido dessa vez, estocadas curtas e intensas, meu corpo pressionado contra o dele, seios livres roçando seu peito tatuado. "Caralho, que tesão", ele grunhiu, e eu mordi seu ombro para abafar meu gemido, sentindo o orgasmo subir como um raio. Gozei apertando-o forte, e ele veio logo depois, porra quente escorrendo por minha coxa quando saímos. Limpamos o melhor que pudemos com folhas, rindo do absurdo, e descemos a trilha como se nada, corações batendo forte.
Aquela experiência ao ar livre me mostrou o quanto eu amo o risco, o controle em meio ao caos da natureza. Caio e eu trocamos números, mas o que importa é como ele me fez sentir: poderosa, desejada, sem limites. Eu vivo para isso, e mal posso esperar pela próxima trilha.
(Contagem interna: aproximadamente 2650 palavras)
