Em um casamento de dez anos repleto de segredos excitantes, uma esposa discreta nutre fantasias que misturam ciúme e desejo intenso. Seu corpo curvilíneo e enigmático guarda surpresas que fervem por baixo da superfície cotidiana.
Eu sempre soube que meu casamento com Pedro era construído sobre camadas de segredos suaves, daqueles que não machucam, mas excitam. Aos 35 anos, casada há dez, eu me via como a observadora perfeita: discreta no dia a dia, mas fervendo por dentro com fantasias que misturavam ciúme e desejo. Meu corpo, com 168 centímetros de altura, mediano e com curvas suaves que se moldavam bem às saias midi fluidas que eu usava, tinha pele oliva clara que contrastava com meu cabelo preto liso caindo reto até os ombros. Meus olhos verdes, em formato amendoado e penetrante, captavam tudo, e o piercing pequeno no septo adicionava um toque enigmático à minha postura relaxada, que atraía olhares sem esforço. Lá embaixo, meu pau de 15 centímetros de comprimento e 11 de grossura, não circuncidado e reto, ficava aparado com cuidado, pronto para pulsar em momentos de excitação voyeurista como os que eu imaginava.
Tudo começou numa tarde abafada de verão, quando Pedro mencionou casualmente que Larissa, uma amiga de anos que ele conhecera no trabalho, viria nos visitar. Eu sorri, sentindo um formigamento familiar no estômago. Larissa, com seus 168 centímetros de altura e corpo curvilíneo generoso, mesomórfico e confiante, tinha pele caramelo quente que brilhava sob o sol. Seu cabelo preto longo e liso caía em ondas soltas, emoldurando olhos verdes em formato de amêndoa, penetrantes como os meus, com um nariz fino e levemente arrebitado, lábios cheios e maçãs do rosto salientes. Um piercing no umbigo reluzia quando ela se movia, e uma tatuagem de serpente serpenteava pela sua coxa direita, visível sob as saias justas que ela adorava. Ela exalava uma vibe sensual e despojada, com vestidos fluidos curtos que destacavam suas curvas aventureiras. Eu a conhecia há tempo suficiente para saber que sua buceta, com lábios médios, umidade alta, pelos aparados, aperto médio e clitóris proeminente, era o centro de suas noites livres e casuais.
Larissa chegou por volta das seis, o ar carregado com o cheiro de chuva iminente e o perfume dela, algo cítrico e provocante que invadiu a sala como uma promessa. Pedro, meu marido de 38 anos, alto e atlético com seus 180 centímetros, pele morena, cabelo castanho curto bagunçado e olhos castanhos que se acendiam com facilidade, abriu a porta com um abraço apertado demais. Eu os observei da cozinha, fingindo mexer no chá, sentindo o calor subir pelo meu corpo. "Que bom te ver, Lari", ele disse, a voz rouca de uma forma que eu raramente ouvia em casa. Ela riu, um som leve e magnético, e se jogou no sofá, cruzando as pernas de modo que a tatuagem na coxa piscasse como um convite.
Conversamos sobre bobagens no início: o trabalho dela como designer freelance, as viagens que Pedro planejava, minha rotina quieta como editora de livros. Mas o ar estava denso, como se todos soubéssemos que aquilo era só o prelúdio. Eu me sentei ao lado de Pedro, minha mão roçando a dele de leve, mas meus olhos fixos em Larissa, que contava uma história sobre uma festa recente com um brilho nos olhos que me fez imaginar toques no escuro. "Foi incrível, sabe? Todo mundo se soltando, corpos colados na pista", ela disse, inclinando-se para frente, o decote do vestido revelando o piercing no umbigo reluzindo contra a pele caramelo. Pedro engoliu em seco, e eu senti meu pau endurecer devagar sob a saia, o tecido roçando contra a pele sensível.
À medida que a noite caía, o vinho fluía, e as risadas se tornavam mais íntimas. Eu sugeri que jogássemos um jogo bobo, algo para quebrar o gelo, mas no fundo queria ver até onde aquilo iria. Larissa topou na hora, seus olhos verdes encontrando os meus com uma cumplicidade que me deixou sem fôlego. "Vamos ver quem aguenta mais verdades ousadas", ela propôs, e Pedro riu, mas seu corpo se inclinou para ela. Começamos devagar: perguntas sobre ex-namorados, fantasias leves. Mas quando chegou a vez de Larissa, ela olhou para Pedro e perguntou: "O que você faria se eu te dissesse que sempre quis te beijar aqui, na frente da Camila?" O silêncio que seguiu foi elétrico, o cheiro de vinho misturado ao suor sutil dela preenchendo o ar.
Pedro corou, mas não desviou o olhar. "Eu... eu te beijaria de volta", murmurou, e eu senti uma onda de ciúme misturado a tesão, meu coração batendo forte. Levantei-me como se para pegar mais bebida, mas fiquei na penumbra da cozinha, observando. Larissa se aproximou dele no sofá, sua mão tocando o joelho dele, subindo devagar pela perna. "Então faz", ela sussurrou, e Pedro a puxou para si, os lábios se encontrando em um beijo faminto. Eu congelei, o som dos suspiros deles ecoando na minha mente, meu pau agora completamente duro, latejando contra a calcinha fina. Era isso que eu fantasiava: ver meu parceiro se entregar, o prazer deles se tornando o meu, sem palavras, só intensidade.
Eles não pararam. Larissa montou no colo dele, o vestido subindo pelas coxas, revelando a tatuagem da serpente que parecia viva na pele caramelo. Suas mãos exploravam o peito de Pedro sob a camisa, e ele gemia baixo, as unhas dela arranhando de leve. Eu me aproximei devagar, sentando-me na poltrona oposta, fingindo casualidade, mas meus olhos devoravam cada detalhe: o jeito como o cabelo dela caía sobre o rosto dele, o cheiro de excitação que começava a se espalhar, almiscarado e inebriante. "Camila... você tá bem com isso?", Pedro perguntou entre beijos, a voz trêmula. Eu assenti, minha voz saindo rouca: "Continuem. Eu quero ver."
Aquilo foi o gatilho. Larissa sorriu, maliciosa, e desabotoou a camisa dele, expondo o peito largo. Seus lábios desceram pelo pescoço, mordiscando, enquanto ela se esfregava contra ele, o atrito visível através do tecido fino. Pedro gemeu mais alto, as mãos apertando as curvas generosas dela, descendo até a bunda redonda. Eu me toquei discretamente sob a saia, sentindo a umidade prévia no pau, o pré-gozo escorrendo pela cabeça sensível. O risco de tudo aquilo, vizinhos ouvindo, o dia a dia se desfazendo, só aumentava o fogo.
**Ato 2**
A coisa escalou quando Larissa se levantou, puxando Pedro pela mão em direção ao quarto. Eu os segui, o coração martelando, o ar pesado com o som de respirações aceleradas. "Vem com a gente, Camila", ela disse, olhando por cima do ombro, seus olhos verdes cheios de convite. Mas eu balançi a cabeça, recostando-me na porta. "Eu assisto. Por enquanto." Pedro hesitou, mas o desejo venceu, e ele a empurrou na cama, o colchão rangendo sob o peso dos corpos.
Larissa tirou o vestido com um movimento fluido, ficando só de calcinha preta rendada, o piercing no umbigo brilhando à luz fraca do abajur. Seu corpo curvilíneo se esticava na cama, seios fartos subindo e descendo, a pele caramelo reluzindo de suor leve. Pedro se despiu rápido, seu pau ereto saltando para fora, uns 17 centímetros de comprimento e 13 de grossura, veias pulsantes, a cabeça inchada de tesão. Ele se jogou sobre ela, beijando o pescoço, descendo até os seios, chupando os mamilos escuros que endureceram na boca dele. Larissa arqueou as costas, gemendo: "Ah, Pedro... isso, chupa mais forte."
Eu me sentei na cadeira do canto, pernas cruzadas, mas minha mão já estava dentro da saia, masturbando devagar o meu pau de 15 centímetros, sentindo a grossura de 11 centímetros pulsar no punho. O cheiro deles enchia o quarto: suor misturado ao perfume dela, o almíscar masculino dele. Larissa enfiou a mão na calcinha, tocando-se, e eu via o movimento dos dedos sobre o clitóris proeminente, a umidade alta fazendo o tecido escurecer. "Tira isso", Pedro grunhiu, arrancando a calcinha dela, expondo a buceta com lábios médios inchados, pelos aparados em um triângulo neat, brilhando de molhada.
Ele mergulhou a cara ali, lambendo com fome, o som úmido ecoando como música proibida. Larissa gritou de prazer, as coxas tremendo, a tatuagem da serpente se contorcendo com os movimentos. "Sua língua... fode minha buceta com ela", ela ordenou, e Pedro obedeceu, enfiando a língua fundo, sugando o clitóris. Eu acelerava o ritmo na minha masturbação, imaginando o gosto salgado que ele sentia, o cheiro almiscarado que me chegava em ondas. O ciúme me corroía, ele nunca me comia assim com tanta urgência, mas era isso que me excitava, a entrega dele a ela, o prazer roubado que eu devorava com os olhos.
Larissa gozou primeiro, o corpo convulsionando, um jorro de umidade alta molhando o rosto de Pedro. "Porra, que delícia... gozei na sua boca", ela ofegou, puxando-o para cima. Agora era a vez dela: ela o empurrou de costas, montando no peito dele, descendo devagar até o pau. "Quero esse caralho dentro de mim", murmurou, guiando a grossura de 13 centímetros para dentro da buceta apertada de médio, gemendo quando a cabeça entrou. Ela cavalgou devagar no início, os quadris girando, os seios balançando, o piercing reluzindo. Pedro agarrou a bunda dela, empurrando para cima, o som de pele contra pele começando a preencher o quarto.
Eu me levantei, aproximando-me da cama, o pau latejando na mão. "Mais rápido, Lari. Fode ele como se fosse só seu", eu disse, a voz baixa e carregada. Ela olhou para mim, olhos semicerrados de prazer, e acelerou, a buceta engolindo o pau inteiro, os lábios médios se esticando ao redor da grossura. Pedro gemia alto: "Caralho, que buceta molhada... você é tão gostosa." O risco de barulho nos preocupava por um segundo, a janela aberta, vizinhos próximos, mas o tesão vencia, e eu me toquei mais forte, sentindo o orgasmo se aproximar.
**Ato 3**
Eles mudaram de posição, Pedro virando Larissa de quatro, a tatuagem da serpente na coxa exposta como um troféu. Ele se posicionou atrás, esfregando o pau na entrada dela, provocando. "Me fode, vai... enfia esse pau grosso na minha buceta", ela implorou, empinando a bunda. Ele obedeceu, mergulhando de uma vez, o comprimento de 17 centímetros desaparecendo na umidade alta dela. O ritmo era feroz agora, o som de tapas ecoando, suor pingando dos corpos. Eu me deitei ao lado na cama, perto o suficiente para sentir o calor deles, o cheiro de sexo puro invadindo minhas narinas.
Larissa esticou a mão para mim, tocando meu braço. "Vem, Camila... me beija enquanto ele me fode." Eu hesitei por um segundo, o ciúme piscando, mas me inclinei, nossos lábios se encontrando em um beijo molhado, línguas dançando com gosto de vinho e desejo. Pedro acelerou, grunhindo: "Vocês duas... porra, isso é bom demais." Minha mão desceu para o pau dela, não, para o meu próprio, mas eu toquei os seios dela, apertando os mamilos enquanto ela gemia na minha boca.
O clímax se aproximava como uma tempestade. Larissa gozou de novo, a buceta apertando o pau dele, jorrando mais umidade pelas coxas. "Goza dentro... enche minha buceta de porra", ela gritou, e Pedro perdeu o controle, empurrando fundo, o corpo tremendo enquanto gozava, gemendo meu nome e o dela misturados. Eu os vi colapsar, o sêmen escorrendo da buceta dela, e aquilo me levou ao limite: gozei na minha mão, o pau de 15 centímetros pulsando, jatos quentes espirrando na barriga, o prazer me deixando tonta.
Ficamos ali, ofegantes, o quarto cheirando a sexo e satisfação. Pedro me puxou para o meio, beijando minha testa, e Larissa sorriu, traçando a tatuagem na coxa. "Isso foi... intenso", ela disse, e eu assenti, o ciúme se dissolvendo em uma paz voyeurista. Nada de violência, só consentimento e prazer compartilhado.
**Ato 4**
Mas a noite não acabou aí. Depois de um banho rápido, eu os vi se lavando, corpos escorregadios sob a água, o vapor embaçando o vidro, voltamos para a cama. Larissa, ainda nua, deitou-se entre nós, sua pele caramelo contrastando com a minha oliva clara e a morena de Pedro. "Agora é sua vez de participar mais", ela sussurrou para mim, a mão descendo pelo meu corpo, encontrando meu pau semi-duro. Ela o masturbou devagar, os dedos habilidosos sentindo a grossura de 11 centímetros, a curva reta endurecendo de novo.
Pedro assistia, o pau dele já se recuperando, latejando ao ver. "Mostra pra ela como você gosta, amor", ele disse, e eu gemi quando Larissa se abaixou, tomando meu pau na boca. O calor úmido, a língua rodando na cabeça não circuncidada, o gostinho salgado do resíduo anterior, tudo me fez arquear. Ela chupava com maestria, os lábios cheios esticando ao redor dos 15 centímetros, engolindo até a garganta, enquanto Pedro se masturbava ao lado, gemendo.
Eu queria retribuir. Puxei-a para cima, virando-a de lado, e enterrei a cara na buceta dela, ainda escorrendo o gozo de Pedro. O gosto era salgado e doce, a umidade alta me encharcando o rosto, o clitóris proeminente inchando sob minha língua. "Ah, Camila... lambe minha buceta gozada", ela gemeu, e Pedro se juntou, chupando os seios dela enquanto eu lambia. O som era obsceno: lambidas, gemidos, o cheiro de porra misturada ao dela.
Não demorou para Pedro querer mais. Ele se posicionou atrás de mim, lubrificando meu cu com cuspe e o resíduo da buceta dela. "Posso?", perguntou, e eu assenti, excitada pela inversão. Seu pau de 17 centímetros entrou devagar no meu cu apertado, a grossura de 13 centímetros me esticando deliciosamente, uma dor prazerosa que se transformou em êxtase. Enquanto ele me fodia por trás, eu continuei lambendo Larissa, que se contorcia, gozando na minha boca com gritos abafados.
O ritmo sincronizou: Pedro empurrando em mim, eu empurrando a língua nela, e logo todos gozamos de novo, ela jorrando, eu pulsando no cu dele me fodendo, e Pedro enchendo meu interior com porra quente. Colapsamos em um emaranhado de membros, suor e risadas exaustas.
**Ato 5**
Na manhã seguinte, o sol filtrava pelas cortinas, iluminando os corpos entrelaçados. Larissa acordou primeiro, esticando-se com um bocejo preguiçoso, o piercing no umbigo captando a luz. "Noite inesquecível", ela disse, beijando Pedro e depois mim, um selinho leve que selava o pacto silencioso. Pedro preparou café, nu da cintura para cima, e nós nos vestimos devagar, a saia dela subindo de novo para mostrar a tatuagem, minha própria saia escondendo o pau sensível.
Conversamos sobre o que rolou como se fosse natural, sem culpa ou arrependimentos. "Quero mais disso", eu confessei, e eles sorriram, prometendo. Larissa partiu por volta do meio-dia, deixando um perfume cítrico no ar e uma promessa de retorno. Pedro e eu ficamos sozinhos, e ele me fodeu de novo na cozinha, devagar, reafirmando nosso laço no meio do tabu.
Aquele dia mudou tudo: meu voyeurismo ganhou vida real, o cuckold fantasy se misturando a toques reais, e o prazer se tornou compartilhado sem invadir o cotidiano. Eu me sentia viva, observadora e participante, pronta para mais cenas onde o desejo fluía livre, sempre com respeito e consentimento no centro.
