Capa da história: Segredos no Bar Escondido

Segredos no Bar Escondido

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@loboferoz15 min de leitura
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Em um bar carregado de sussurros e fumaça, o narrador sente o pulso acelerar ao avistar um casal envolto em mistérios, prometendo encontros intensos e discretos.

Eu sempre soube que a discrição era o tempero que tornava tudo mais intenso, especialmente quando se tratava de corpos se entrelaçando em segredos que ninguém mais poderia saber. Aos 32 anos, solteiro e sem paciência para joguinhos vazios, eu caçava essas oportunidades como um predador urbano, sentindo o pulso acelerado só de imaginar o controle que viria depois. Naquela noite, em um bar escondido no centro da cidade, o ar carregado de fumaça e sussurros, eu avistei eles pela primeira vez. O homem era alto, uns 182 cm, com um corpo atlético e flexível, músculos definidos sem exageros, pele oliva bronzeada que parecia absorver a luz fraca do lugar, cabelo preto curto e levemente cacheado, bagunçado de um jeito que sugeria mãos recentes passando por ali, olhos verdes penetrantes em formato de amêndoa que varriam o ambiente como se lessem segredos alheios, nariz aquilino, lábios cheios e maçãs do rosto altas, um piercing discreto na sobrancelha esquerda que adicionava um toque de mistério à sua postura ereta e camaleônica, vestindo calças jeans justas e uma camiseta básica que moldava seu peito. Ele se chamava Lucas, como descobri depois, e havia algo nele que me intrigava, uma vibe enigmática que se ajustava ao meu ritmo sem esforço.

Ao lado dele, uma mulher trans de 29 anos, medindo 168 cm, com um corpo mediano e curvas suaves que convidavam toques lentos, pele morena clara que brilhava sob as luzes neon, cabelo castanho escuro longo e liso caindo até os ombros, olhos verdes amendoados e penetrantes que pareciam captar cada detalhe sem piscar, traços delicados com nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto altas, uma tatuagem pequena de borboleta no ombro esquerdo visível pela alça solta da blusa, postura relaxada mas atenta, com uma presença hipnótica que prendia olhares de longe, usando jeans justos que acentuavam suas formas e uma blusa solta que deixava imaginar o que havia por baixo. Seu nome era Livia, e desde o primeiro instante, senti que ela observava mais do que participava, como se o mundo fosse seu palco particular. Eu me aproximei do balcão, pedindo uma cerveja gelada, e foi Lucas quem iniciou a conversa, sua voz baixa e adaptável, ajustando-se ao meu tom confiante sem hesitar.

A gente trocou olhares casuais no começo, daqueles que disfarçam o interesse real, mas o ar entre nós três já carregava eletricidade. Lucas falou sobre o bar, como ele e Livia vinham ali para escapar da rotina, e eu respondi com histórias curtas das minhas noites de caçada urbana, sem revelar muito, mantendo o mistério. Livia sorria de lado, seus olhos verdes fixos nos meus, mas era como se ela estivesse assistindo a um filme que só ela entendia, seus lábios se curvando devagar enquanto bebia seu drink. Senti o cheiro dela, um perfume sutil de baunilha misturado ao suor leve da noite quente, e aquilo me deixou mais atento, meu corpo de 185 cm, atlético e musculoso com ombros largos, pele morena bronzeada pelo sol das corridas matinais, cabelo preto curto e levemente ondulado penteado para trás, olhos verdes intensos e amendoados que perfuravam o espaço entre nós, nariz reto, lábios carnudos e queixo quadrado com barba rala, tatuagem tribal no peito esquerdo coçando levemente sob a camiseta justa, cicatriz pequena no supercílio de uma briga antiga, respondendo à presença magnética que eu impunha sem esforço, botas firmes no chão de madeira rangente. Meu pau, de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando endurecia, já começava a pulsar contra o jeans rasgado, mas eu mantive o controle, como sempre.

O papo fluiu para territórios mais íntimos depois de algumas rodadas, Lucas revelando que eles eram um casal liberal, daqueles que exploravam sem amarras, mas sempre com discrição absoluta, nada de dramas ou exposições desnecessárias. Livia assentia, sua mão tocando o braço dele de leve, mas seus olhos voltavam para mim, penetrantes, como se ela quisesse ver além da superfície. Eu ri baixo, admitindo minha preferência por dominar o ritmo, por sentir uma mulher, ou quem quer que se rendesse, gemendo sob meu peso, com consentimento total e fogo mútuo. "Segredos são como correntes", eu disse, inclinando-me para frente, o cheiro de couro das minhas botas misturando-se ao ar. "Eles prendem o prazer até ele explodir." Lucas sorriu, seu piercing brilhando, e Livia mordeu o lábio inferior, um gesto sutil que me fez imaginar como ela seria de joelhos, observando enquanto eu tomava o controle.

Saímos do bar juntos, o risco de olhares alheios adicionando uma camada de adrenalina que eu adorava. Caminhamos por ruas estreitas, o som dos nossos passos ecoando nas paredes úmidas, o ar noturno carregado de umidade que grudava na pele. Eles me convidaram para o apartamento deles, ali perto, um loft discreto em um prédio antigo, prometendo mais drinks e conversa sem pressões. Eu aceitei, sentindo o tesão crescer no peito, minha tatuagem tribal parecendo pulsar com o coração acelerado. No elevador apertado, o espaço confinado nos forçou a proximidade: o corpo flexível de Lucas roçando no meu ombro, o perfume de Livia invadindo meus sentidos, seus seios suaves pressionando levemente contra o braço dele. Nossos olhares se cruzaram no espelho embaçado do elevador, e vi o desejo cru nos olhos dela, misturado a uma curiosidade voyeur que me excitava mais do que esperava.

No apartamento, as luzes baixas criavam sombras dançantes nas paredes de tijolo aparente, o cheiro de incenso e café recente pairando no ar. Sentamos no sofá de couro gasto, drinks em mãos, e o papo virou confissão. Lucas admitiu que gostava de espelhar desejos, de se adaptar ao que o parceiro precisava, enquanto Livia confessou sua paixão por observar, por captar cada tremor e suspiro como se fosse dela. "Eu vejo tudo", ela murmurou, sua voz suave como seda, cruzando as pernas no jeans justo, revelando a curva de sua ereção sutil sob o tecido. Meu pau endureceu mais, os 16 cm latejando contra a calça, imaginando como seria guiá-la nisso tudo. Eu me inclinei para Lucas primeiro, testando as águas, minha mão grande pousando em sua coxa, sentindo os músculos definidos tensos sob a pele oliva. Ele não recuou, seus olhos verdes encontrando os meus, e beijei-o devagar, o gosto de uísque em sua boca, língua explorando com firmeza.

Livia assistia do canto do sofá, suas curvas suaves se movendo levemente, o cabelo castanho escuro caindo sobre os ombros enquanto mordia o lábio, olhos penetrantes fixos em nós. O som dos nossos beijos enchia o quarto, úmido e urgente, e eu senti o calor subindo, meu corpo musculoso pressionando contra o dele. Desabotoei sua camiseta, revelando o peito liso e bronzeado, mamilos endurecendo ao ar, e desci a boca para eles, chupando com força controlada, arrancando um gemido baixo dele. "Isso", Lucas sussurrou, mãos nos meus cabelos, adaptando-se ao meu ritmo dominante. Livia se aproximou devagar, sua mão tocando o braço de Lucas, mas era para mim que ela olhava, como se quisesse ser incluída sem palavras. Eu a puxei para perto, minha barba rala roçando sua pele morena clara, beijando seu pescoço enquanto uma mão explorava as curvas suaves de seu corpo mediano, sentindo o tecido fino da blusa dar lugar à carne quente.

O primeiro ato de tensão veio ali, no sofá, com o risco de vizinhos ouvirem os sons abafados. Eu tirei a camiseta, expondo minha tatuagem tribal no peito esquerdo, músculos contraídos, e guiei Livia para se ajoelhar entre nós, sua postura relaxada agora tensa de expectativa. Seus olhos verdes amendoados subiram para os meus, hipnóticos, e ela desabotoou meu jeans, libertando meu pau de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, pelos aparados na base, latejando no ar fresco. Ela o tocou devagar, dedos delicados traçando as veias, e eu gemi baixo, o toque sensual me fazendo querer mais. Lucas observava, seu próprio pau endurecendo sob as jeans justas, eu sabia depois que media 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, também aparado, mas ele esperava meu sinal, perceptivo como era.

Eu segurei o queixo de Livia, guiando sua boca para mim, sentindo o calor úmido envolver a cabeça, língua rodando devagar enquanto ela chupava, o som de sucção ecoando no quarto silencioso. Seu cabelo liso escorregava pelos ombros, e eu empurrei mais fundo, controlando o ritmo, meu quadril se movendo com precisão. Lucas se masturbava agora, mão dentro da calça, gemendo suave, o piercing na sobrancelha brilhando sob a luz. "Olhe para ela", eu ordenei a ele, voz rouca, e ele obedeceu, olhos em Livia enquanto ela me engolia, saliva escorrendo pelos cantos da boca cheia. O cheiro de sexo começava a impregnar o ar, misturado ao incenso, e eu sentia o suor perlando na minha pele morena, músculos tensionados. Mas parei ali, puxando-a para cima, não querendo gozar ainda, o segredo era prolongar, construir o fogo até queimar.

Passamos para o quarto, o segundo ato se desenrolando na cama king size com lençóis amassados, o som distante de carros na rua adicionando o risco de exposição. Despi Livia devagar, revelando suas curvas suaves, seios médios e firmes com mamilos escuros, a pele morena clara arrepiando ao meu toque, e mais abaixo, seu pau de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, pelos aparados, semi-ereto contra a barriga lisa. Ela era linda assim, vulnerável e imaginativa, tatuagem de borboleta no ombro tremendo levemente. Eu a deitei de costas, beijando seu corpo inteiro, língua traçando a linha do abdômen até chegar ao pau dela, chupando devagar, sentindo-o endurecer na minha boca, o gosto salgado de pré-gozo na língua. Livia gemia, voz introspectiva virando sussurros roucos, "Sim, assim, devagar", enquanto Lucas se posicionava ao lado, beijando seu pescoço, adaptando-se ao nosso ritmo.

Eu dominei a cena, virando Livia de lado, lubrificando meus dedos com saliva e explorando seu cu apertado, sentindo os músculos relaxarem aos poucos sob meu toque assertivo. O som de dedos entrando e saindo era molhado, erótico, e ela arqueava as costas, curvas suaves se movendo contra mim. Lucas assistia de perto, seu pau agora livre, mão bombeando devagar, olhos verdes cheios de intensidade emocional. "Fode ela", ele murmurou, voz trêmula, e eu obedeci ao meu próprio desejo, posicionando meu pau de 16 cm na entrada dela, empurrando devagar, centímetro por centímetro, sentindo o calor apertado me envolver. Livia gemeu alto, unhas cravando no lençol, "Caralho, que grosso", e eu comecei a meter, ritmo lento no início, construindo a tensão, meu corpo musculoso cobrindo o dela, suor escorrendo pela tatuagem tribal.

O quarto cheirava a sexo puro agora, o gosto de pele na minha boca enquanto eu mordiscava seu ombro, o som de peles batendo crescendo. Lucas se juntou, chupando os seios dela enquanto eu fodia, seu pau roçando na minha coxa, e aquilo me levou ao limite do controle. Puxei para fora, virando-a de bruços, e guiei Lucas para entrar nela também, alternando, meu pau na boca dela enquanto ele metia, os gemidos dela abafados contra mim. "Vocês são meus agora", eu rosnei, possessivo, sentindo o poder pulsar. O risco de flagra veio quando ouvimos um barulho na rua, talvez um vizinho, e congelamos por um segundo, corações disparados, mas aquilo só aumentou o tesão, o segredo nos unindo mais.

No clímax, o terceiro ato explodiu como eu previa, explosivo e sem freios. Eu deitei Livia de costas novamente, pernas abertas, e entrei nela com força, metendo fundo, os 16 cm preenchendo seu cu enquanto ela se masturbava, pau dela latejando na mão. Lucas se posicionou sobre o rosto dela, fodendo sua boca, o som de gargantas e peles ecoando, gemidos misturados em um coro cru. "Goza pra mim, puta", eu disse, voz dominante, spanking leve na nádega dela, vermelhidão surgindo na pele morena clara. Ela tremeu, gozando primeiro, porra quente espirrando no abdômen, e aquilo me levou junto, jorrando dentro dela, porra escorrendo enquanto eu pulsava, o cheiro almiscarado preenchendo tudo. Lucas veio em seguida, enchendo a boca dela, que engoliu com olhos fechados em êxtase voyeur.

Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados no lençol úmido, o suor secando devagar na pele. O segredo nos envolveu como um cobertor, sem arrependimentos, só a satisfação crua de ter compartilhado aquilo. Lucas sorriu, adaptável como sempre, limpando o piercing com a ponta da língua, e Livia piscou para mim, observadora até o fim, sua tatuagem de borboleta parecendo viva. Saí de lá antes do amanhecer, o gosto deles ainda na boca, sabendo que a discrição manteria isso como nosso, um fogo que queimou intenso, mas sem cinzas visíveis.

Dias depois, o desejo pelo segredo nos puxou de volta. Encontrei Lucas em um café discreto, longe do bar inicial, seu corpo flexível relaxado na cadeira, olhos penetrantes me convidando sem palavras. Ele confessou que Livia não parava de falar de mim, de como meu controle a deixara tremendo por dentro, e aquilo me endureceu na hora, o pau de 16 cm pressionando contra o jeans. Marcamos outro encontro, desta vez no meu apartamento, um loft minimalista com paredes de vidro fosco que filtravam a luz da cidade, garantindo privacidade absoluta. Livia chegou primeiro, sua presença hipnótica enchendo o espaço, curvas suaves se movendo com graça enquanto tirava o casaco, revelando uma saia curta que mal cobria as coxas.

Começamos devagar, o quarto ato se construindo na cozinha aberta, com o cheiro de vinho tinto misturando-se ao dela. Eu a prensei contra a bancada de granito frio, mãos explorando sob a saia, sentindo seu pau endurecer contra minha palma, 15 cm latejando. "Você gosta de ser vista, não é?", eu sussurrei no ouvido dela, mordendo o lóbulo, e ela assentiu, gemendo suave, olhos verdes fixos no reflexo da janela. Lucas entrou logo depois, fechando a porta com chave, seu piercing brilhando, e se juntou sem hesitar, beijando meu pescoço enquanto eu levantava a saia de Livia, expondo seu cu rosado e convidativo.

Ali, no coração da cozinha, o risco era o barulho, paredes finas, mas o isolamento nos embriagava. Eu lubrifiquei com óleo de cozinha ali perto, dedos mergulhando nela devagar, sentindo o calor apertado ceder, o som molhado ecoando. Livia se apoiava na bancada, unhas arranhando a pedra, "Mais fundo, Caio, por favor", e eu obedeci, adicionando um terceiro dedo, esticando-a para mim. Lucas chupava seu pau agora, de joelhos, língua rodando a cabeça uncut, engolindo os 15 cm com maestria adaptável, enquanto eu preparava o terreno. Meu próprio pau saiu das calças, grosso e reto, veias pulsando, e eu o enfiei na boca dela por trás, fodendo sua garganta enquanto os dedos trabalhavam o cu.

O escalonamento veio rápido: tirei os dedos e entrei nela de uma vez, os 16 cm deslizando fundo, batendo no ponto que a fez gritar, voz ecoando no loft. "Fode essa vadia", Lucas disse, se levantando, pau na mão, e eu ri, acelerando o ritmo, peles batendo alto, suor escorrendo pela minha cicatriz no supercílio. Livia gozou primeiro, porra na boca de Lucas, que engoliu e me beijou, gosto salgado na língua, e aquilo me levou a meter mais forte, spanking na bunda dela, marcas vermelhas florescendo. Puxei para fora e a virei, fodendo seu pau contra o meu, fricção quente e úmida, até gozar juntos, porra misturando-se no abdômen dela, quente e pegajosa.

Mas o segredo não parava aí; no quinto ato, de volta ao quarto, com cortinas fechadas contra a aurora iminente, exploramos o voyeurismo puro que Livia tanto amava. Amarrei as mãos dela na cabeceira com uma gravata velha, olhos vendados para intensificar os sons, e deixei Lucas foder ela primeiro, seu pau de 15 cm entrando devagar, gemidos dela preenchendo o ar. Eu assistia da poltrona, masturbando-me, sentindo o controle mesmo na observação, o cheiro de sexo impregnando os lençóis. "Diz pra ela como é bom", eu ordenei a ele, e Lucas obedeceu, voz rouca, "Você é tão apertada, amor, tão molhada pra mim". Livia tremia, imaginativa e vulnerável, arqueando para ele.

Então trocamos: eu tomei o lugar, desamarrando-a só para que ela me cavalgasse, curvas suaves rebolando no meu colo, pau dela roçando no meu peito tatuado enquanto ela subia e descia nos meus 16 cm, cu apertando como um vício. Lucas observava agora, mão no pau, olhos em nós, e o risco de o sol nascer adicionava urgência, qualquer sombra errada poderia expor. "Goza no meu pau", eu grunhi, mãos nos quadris dela, guiando o ritmo explosivo, e ela veio, porra espirrando no meu abdômen, me levando junto, enchendo-a de porra quente, gemidos nossos ecoando no silêncio da manhã.

Lucas se juntou no final, fodendo sua boca até gozar, e caímos exaustos, corpos colados, o segredo selado em suor e sussurros. "Isso fica entre nós", Livia murmurou, olhos penetrantes encontrando os meus, e eu assenti, protetor e satisfeito, sabendo que a discrição nos manteria voltando para mais. Saíram antes do meio-dia, deixando o loft vazio mas marcado pelo nosso fogo, e eu sorri para o espelho, barba rala desgrenhada, sentindo o poder de ter dominado sem deixar rastros. Segredos como esse eram o que me faziam vivo, crus e sem culpa, prontos para a próxima caçada.

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