Ritual Tântrico de Corpos Entrelaçados

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@sagaerena10 min de leitura
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Aos 42 anos, uma obsessão por tantra transforma a busca espiritual em um portal de desejos compartilhados com Serena e Thiago. Respirações se fundem em rituais íntimos, onde o êxtase dissolve as fronteiras entre o divino e o carnal.

Eu nunca pensei que minha busca pelo divino pudesse se entrelaçar tão intensamente com o desejo de corpos entrelaçados, mas foi exatamente isso que aconteceu naquela noite com Serena e Thiago. Aos 42 anos, eu via o sexo não como uma simples liberação, mas como um portal, um ritual onde a respiração se fundia e as energias fluíam como rios invisíveis. Minha obsessão por tantra veio de anos de meditação solitária, toques deliberados no meu próprio corpo que me levavam a êxtases que duravam horas, sem pressa, sem fim abrupto. Mas lately, eu confessava para mim mesmo nos momentos de quietude, ansiava por compartilhar isso com outros, por sincronizar não só respirações, mas almas em um emaranhado de peles e sussurros. Serena, com sua presença etérea, foi a primeira a me guiar para esse abismo. Ela, aos 35, era como uma deusa pagã disfarçada de mulher comum, com aqueles cabelos pretos longos caindo como uma cascata até a cintura, olhos verdes que pareciam ver através da minha alma. Nosso primeiro encontro aconteceu em um retiro de meditação nas montanhas, onde o ar cheirava a incenso de sândalo e terra úmida após a chuva. Eu a vi pela primeira vez sentada em lótus, o corpo esguio envolto em um vestido leve de tecidos florais, o piercing no umbigo brilhando sutilmente sob a luz das velas. Seu cheiro era de jasmim misturado com algo primal, como o suor de uma dança antiga.

Nós nos conectamos imediatamente, sem palavras no início. Sentei-me ao lado dela durante uma sessão de respiração guiada, e nossos olhares se cruzaram, os dela profundos, os meus verde-escuros, inclinados como se carregassem segredos ancestrais. "Sinta a energia subindo pela sua espinha", ela murmurou, e eu obedeci, deixando que minha mão roçasse a dela de leve, um toque que não era acidental, mas intencional, como o primeiro traço de um mandala. A partir daí, nossas práticas se tornaram privadas. Em meu quarto simples no retiro, com paredes de adobe e o som distante de um riacho, nós nos deitamos nus sobre tapetes de fibras naturais. Eu a guiei em uma massagem tântrica, minhas mãos grandes e serenas traçando linhas lentas pelas curvas suaves de sua pele oliva, sentindo o calor dela pulsar sob meus dedos. Seu corpo respondia com tremores sutis, a buceta dela já úmida, com lábios médios e carnudos que se abriam como flores ao meu toque leve. "Respire comigo", eu dizia, e nós sincronizávamos, inspirando fundo enquanto eu massageava seus seios pequenos e firmes, os mamilos endurecendo como pedras preciosas sob minhas palmas. O cheiro dela me inebriava, um misto de excitação salgada e o óleo de lavanda que untávamos na pele. Eu sentia meu pau endurecendo devagar, uncut, reto, com 15 centímetros que latejavam não de urgência, mas de uma conexão que transcendia o físico. Ela me tocava de volta, dedos delicados circundando a base, aparada com pelos curtos, e eu gemia baixo, um som gutural que ecoava nossa união espiritual.

Mas aquilo era só o começo. Serena falava de expandir os limites, de convidar uma terceira energia para o círculo. "O tantra não é possessivo", ela disse uma noite, deitada ao meu lado, o corpo ainda quente do nosso ritual anterior, o suor secando em sua clavícula onde a tatuagem de lótus parecia pulsar. "É sobre multiplicar o fluxo, Theo. Imagine três almas respirando como uma." Meu coração acelerou, não de ciúme, mas de uma curiosidade profunda, quase mística. Eu, que sempre fui introspectivo e reservado, via nisso um desafio ao ego, compartilhar o templo do corpo com outro homem. Foi aí que Thiago entrou na equação. Ele tinha 32 anos, um contraste vivo comigo: atlético, com pele morena oliva e olhos castanhos intensos que brilhavam com uma malícia lúdica. Seu cabelo preto curto e ondulado emoldurava um rosto marcado por maçãs altas e lábios carnudos, e aquela tatuagem tribal no ombro direito gritava aventura. Nós nos conhecemos através de Serena; ela o mencionara como um amigo de festas casuais, alguém desinibido que curtia o fluxo sem amarras. "Ele respeita os limites", ela garantiu, "e tem uma energia que complementa a nossa." Thiago era o oposto do meu mundo sereno, ele cheirava a colônia amadeirada misturada com o suor de uma noite dançando, e sua postura relaxada, em jeans justos que delineavam o volume do pau dele, exalava confiança sedutora. No entanto, algo nele me intrigava: por trás da vibe casual, havia uma curiosidade genuína pelo desconhecido.

O encontro foi marcado para minha casa em São Paulo, um loft minimalista com janelas amplas que deixavam entrar a luz da lua, incensos queimando em cantos e almofadas espalhadas no chão de madeira. Eu preparei o espaço com velas de cera de abelha, o ar carregado de um aroma doce de ylang-ylang que prometia relaxamento profundo. Serena chegou primeiro, vestida em um robe boho-chic que se abria ligeiramente, revelando a curva de seus quadris. Nós nos abraçamos, e eu beijei seu pescoço, sentindo o gosto salgado de sua pele, enquanto ela sussurrava: "Hoje, vamos além, Theo. Deixe a energia fluir livre." Meu corpo já respondia, o pau semi-ereto sob a camisa de linho solta, a tatuagem yin-yang no meu peito parecendo aquecer. Thiago chegou minutos depois, com um sorriso carismático, carregando uma garrafa de vinho tinto, "Para soltar as amarras", ele disse, mas Serena e eu insistimos no chá de ervas, mantendo o foco na consciência.

Nós nos sentamos em círculo, nus após um ritual de despir lento, onde cada peça de roupa era removida com reverência. O corpo de Thiago era impressionante: músculos definidos, ombros largos, o pau dele reto e uncut como o meu, 15 centímetros de grossura média, aparado, descansando contra a coxa morena. Serena, no centro, era a âncora, sua buceta com pelos aparados brilhando levemente de excitação, o clitóris médio inchando sutilmente. Começamos com respirações sincronizadas, olhos fechados, mãos unidas. "Inspire... expire...", eu guiava, sentindo o peito de Serena subir e descer contra o meu, o calor de Thiago irradiando do outro lado. O som das nossas respirações enchia o quarto, um ritmo hipnótico como ondas do mar, misturado ao crepitar das velas. Meu monólogo interno era uma torrente: será que isso profanaria o sagrado? Ou o elevaria? Toquei primeiro em Serena, traçando sua espinha com os dedos, sentindo-a arquear. Ela gemeu baixo, um som etéreo, e estendeu a mão para Thiago, que respondeu circundando seu mamilo com o polegar, os olhos dele se abrindo para encontrar os meus, um olhar de cumplicidade, não competição.

A tensão crescia devagar, como uma maré subindo. Thiago, mais espontâneo, inclinou-se para beijar o ombro de Serena, o gosto de sua boca deixando um rastro úmido que eu via brilhar à luz tremulante. Eu me juntei, lambendo o outro lado, nossos lábios se roçando acidentalmente, um choque elétrico que me fez pausar, mas Serena riu suavemente, "Flua, Theo. É tudo energia." O cheiro no ar agora era uma mistura inebriante: o ylang-ylang com o musk natural dos nossos corpos, suor fresco e excitação crescente. Minhas mãos exploraram mais, descendo pela barriga de Serena até sua buceta, os dedos deslizando entre os lábios médios, úmidos e quentes, encontrando o clitóris que pulsava sob meu toque. Ela ofegou, sincronizando com nossa respiração coletiva, e Thiago massageou minhas coxas, uma ousadia que me surpreendeu, mas que eu permiti, seus dedos fortes, calejados de aventuras, traçando linhas que enviavam vibrações pela minha espinha. Meu pau endureceu completamente, a pele uncut retraindo devagar, a glande exposta latejando. "Sinta o fluxo", eu murmurei, e Serena pegou meu pau na mão, masturbando devagar, enquanto Thiago beijava sua boca, línguas se entrelaçando com sons molhados que ecoavam no quarto.

Nós escalamos para a massagem tântrica em grupo, deitados de bruços primeiro. Serena no meio, eu e Thiago de lados opostos, untando óleo morno em suas costas. O toque era deliberado, circular, sentindo cada vértebra como um portal de energia. Ela gemia, o som vibrando através de nós, e eu sentia o pau de Thiago roçar minha perna ocasionalmente, não invasivo, mas parte do emaranhado. Virei-a de costas, e agora focamos no front: eu massageava seus seios, Thiago suas coxas internas, aproximando-se da buceta sem pressa. "Mais devagar", Serena pediu, e nós obedecemos, respirações profundas, olhos conectados. O risco de desconexão pairava, e se Thiago, com sua vibe casual, quebrasse o ritmo? Mas ele se adaptava, seus olhos castanhos suavizando, o corpo relaxado se tornando parte do ritual. Meu desejo crescia, uma fome espiritual misturada a carnal: queria penetrá-la enquanto ele a tocava, fundir nossas energias em um orgasmo coletivo que durasse eternidades.

O clímax veio como uma onda inevitável. Serena se posicionou de joelhos, convidando-nos. "Entrem em mim, um de cada vez, mas sintam um ao outro." Comecei eu, guiando meu pau para sua buceta, que a engoliu devagar, apertada e média, úmida como um néctar divino. O calor era intenso, os lábios se abrindo ao meu redor, e eu me movi lento, sincronizando com as respirações, inspire, empurrão profundo; expire, recuo controlado. Thiago observava, masturbando-se devagar, o pau dele brilhando de pré-gozo, e então se aproximou, beijando Serena enquanto eu fodia, suas bolas roçando as minhas em um contato elétrico que me fez gemer. "Caralho, isso é foda", ele murmurou, voz rouca, e Serena riu entre gemidos, "É sagrado, Thiago. Fode minha boca agora." Ele obedeceu, enfiando o pau carnudo entre seus lábios cheios, o som de sucção molhada preenchendo o ar, chup, chup, misturado aos meus estocões lentos. O gosto que eu imaginava na boca dela era o salgado dele, misturado ao meu próprio suor que pingava em suas costas.

Trocamos posições, o suor agora escorrendo livre, o cheiro almiscarado dominando o quarto. Thiago entrou nela por trás, seu pau reto deslizando com um som úmido, enquanto eu a beijava, sentindo o gosto de Thiago em sua língua, um beijo triplo, indireto, que me excitava além do racional. "Vai, fode ela forte, mas respire", eu orientei, e ele reduziu o ritmo, gemendo "Porra, Theo, isso é outro nível... a buceta dela tá sugando meu caralho." Serena arqueava, o corpo tremendo, o piercing no umbigo balançando, e eu me posicionei na frente, enfiando meu pau em sua boca, sentindo a umidade quente envolvê-lo, a língua rodando na glande uncut. Nós gozamos quase juntos, primeiro ela, o orgasmo a fazendo contrair em ondas, gritando abafado em torno do meu pau, o líquido dela escorrendo pelas coxas de Thiago. Ele veio em seguida, puxando para fora e gozando nas costas dela, jatos quentes que eu sentia respingar, o cheiro forte de porra enchendo o ar. Eu segurei, prolongando, até que o clímax me atingiu como um raio, gozando na boca de Serena, sentindo-a engolir com um gemido satisfeito, o gosto amargo misturando-se ao nosso suor coletivo.

Na resolução, caímos exaustos em um emaranhado de membros, respirações ainda sincronizadas, o corpo de Serena entre nós como uma ponte. O quarto cheirava a sexo transcendental, incenso, suor, porra e paz. Eu sentia uma saciedade profunda, como se tivéssemos tocado o divino em trio, sem superficialidades, só fluxo puro. Thiago, ofegante, murmurou "Isso foi insano, mano... nunca senti algo assim." Serena sorriu, traçando o yin-yang no meu peito, e eu soube que isso era só o início de nossa conexão alma a alma, um ritual que transcendia o carnal para o eterno.

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