Primeira Vez aos 32 em Festa Erótica

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@prazer-solto10 min de leitura
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Aos 32 anos, ainda virgem por curvas erradas da vida, ela mergulha em um mundo de desejo reprimido durante uma festa que muda tudo com Beatriz e Victor.

Eu nunca imaginei que aos 32 anos ainda estaria guardando isso pra mim, como se fosse um segredo sujo que ninguém mais carrega na idade adulta. Mas aí está: eu era virgem. Não por escolha moral ou alguma besteira religiosa, mas porque a vida sempre me jogou em curvas erradas. Namoros que não evoluíam, oportunidades que escapavam no último segundo, e eu, com esse corpo atlético que atrai olhares, mas a cabeça sempre travando na hora H. Eu assistia aos amigos vivendo suas loucuras, festas onde o ar cheirava a suor e desejo, e me contentava com toques casuais, beijos que paravam na boca. Até aquela noite, com Beatriz e Victor, que mudou tudo de uma vez só. Foi como se o mundo finalmente se abrisse, e eu mergulhasse de cabeça, sem volta.

Tudo começou numa festa erótica que um amigo convidou. Eu hesitei no espelho do banheiro, ajustando a camiseta slim-fit que grudava nos meus ombros e peito, o jeans rasgado marcando as coxas. Meu cabelo castanho ondulado caía bagunçado, e os olhos verdes piscavam de volta, nervosos. "Vai nessa, Lucas", eu me disse, sentindo o coração bater forte. O piercing na sobrancelha captava a luz fraca, e a tatuagem tribal no braço esquerdo parecia pulsar com a ansiedade. Eu queria isso, o tesão acumulado de anos, mas o medo de ser o inexperiente no meio de predadores me corroía. Desci as escadas do apê lotado, o som de música eletrônica pulsando como um coração acelerado, o ar cheio de perfume misturado com cheiro de álcool e algo mais primal, como pele aquecida.

Beatriz foi a primeira que notei. Ela dançava no centro da sala, o corpo curvilíneo se movendo com uma fluidez que hipnotizava. Seus cabelos pretos longos caíam lisos, com aquela franja lateral bagunçada roçando os ombros, e os olhos verdes amendoados varriam o ambiente como se procurassem presas. A saia curta e fluida subia um pouco a cada giro, revelando as coxas tonificadas, pele caramelo brilhando sob as luzes coloridas. O top cropped apertava os seios fartos, e o piercing no umbigo piscava quando ela se inclinava. Ela ria alto, desinibida, a vibe hedonista transbordando, e eu senti um calor subir pelo estômago, o pau já se mexendo no jeans, semi-duro só de imaginar aquelas mãos ágeis em mim.

Victor estava ao lado dela, imponente como um lobo. Alto como eu, 185 cm de músculos definidos, pele morena oliva esticada sobre o peito largo, onde uma tatuagem de lobo se via pela camiseta justa. O cabelo castanho escuro penteado pra trás, olhos verdes intensos fixos nela, mas desviando pra mim quando nossos olhares se cruzaram. Ele exalava confiança, postura ereta dominando o espaço, jeans rasgados moldando as pernas fortes. Havia uma energia predatória nele, possessiva, mas não agressiva; ele sorria de lado, lábios firmes se curvando enquanto bebia sua cerveja. Eu soube na hora que eles eram um casal aberto, daqueles que caçam juntos, e o pensamento de me juntar a isso me deixou zonzo, o coração martelando.

Eles se aproximaram devagar, como se soubessem o efeito que causavam. Beatriz chegou primeiro, o cheiro dela me acertando como um soco: algo doce e floral misturado com o suor fresco da dança, fazendo minhas narinas arderem. "Ei, você parece perdido no meio dessa bagunça", ela disse, voz rouca e brincalhona, os lábios cheios rosados se abrindo num sorriso travesso. Suas mãos tocaram meu braço de leve, dedos quentes traçando a tatuagem, e eu congelei, a pele formigando. "Eu sou Beatriz. E esse é Victor, meu... parceiro de aventuras." Victor estendeu a mão, aperto firme, olhos penetrantes me medindo. "Prazer, Lucas. Você tem cara de quem precisa de uma bebida... ou algo mais forte."

Conversamos ali, encostados na parede, o barulho da festa abafando o mundo. Eles eram casados com a liberdade, contavam histórias de noites como essa sem pudores, risadas ecoando enquanto Beatriz descrevia um encontro anterior, as palavras dela pintando imagens que me deixavam o pau latejando. "Às vezes, a gente gosta de incluir alguém novo, pra apimentar", ela murmurou, inclinando a cabeça, o hálito morno roçando minha orelha. Victor assentiu, mão possessiva na cintura dela, mas os olhos em mim, avaliando. "Se você topar, claro. Consentimento é tudo." Meu estômago revirou; eu queria dizer sim, mas a virgindade me travava a língua. "Eu... tô afim, mas sou meio iniciante nisso tudo", confessei baixinho, voz tremendo. Eles trocaram um olhar, e Beatriz sorriu mais largo. "Perfeito. A gente adora guiar."

A tensão subiu devagar, como um fogo lento. Saímos da multidão pro quintal, um canto mais isolado com luzes baixas e o cheiro de grama úmida misturado ao ar noturno. Victor pegou outra rodada de drinks, e sentamos num banco, Beatriz no meio, as coxas dela pressionando as minhas, calor irradiando através do tecido fino da saia. Conversa fluía: ela perguntou sobre mim, rindo das minhas histórias de solteiro sem amarras emocionais, e Victor complementava com toques sutis, o braço roçando o meu enquanto gesticulava. "Você é gato, Lucas. Corpo forte, presença... Aposto que as mulheres piram", ele disse, voz grave, e eu ri nervoso, sentindo o pau endurecer completamente, apertado no jeans.

Beatriz se inclinou, lábios roçando meu pescoço, um beijo leve que arrepiou minha espinha. "Relaxa, a gente vai devagar." Sua mão subiu pela minha coxa, dedos traçando o rasgado do jeans, parando perto do volume. Eu prendi a respiração, o toque elétrico, e olhei pra Victor, que assistia com um sorriso predador, sem ciúmes, só tesão puro. "Ela tem razão. Deixa a gente mostrar como é bom." Beijei Beatriz primeiro, lábios macios e quentes se abrindo pros meus, língua dançando devagar, gosto de gim e desejo. Victor observava, mão na nuca dela guiando, depois se juntou, beijando meu ombro, barba rala roçando a pele, cheiro dele amadeirado e masculino invadindo meus sentidos.

Voltamos pro apê deles, um quarto escuro com cama king size, velas piscando e música baixa ao fundo. O ar ali era denso, cheiro de incenso misturado ao perfume dela. Eles me guiaram, paciência infinita; Beatriz tirou minha camiseta devagar, unhas aparadas arranhando levemente o peito, elogiando os músculos. "Que delícia de corpo, Lucas. Tão firme." Victor acenou, tirando a própria camisa, revelando o peito tatuado, músculos se contraindo. Eu toquei, hesitante, sentindo a pele quente sob os dedos, e ele gemeu baixo, encorajando. "Vai, explora."

A construção foi torturante, cheia de "quase". Beatriz me deitou na cama, beijando meu torso, língua traçando a linha do abdômen até a borda do jeans. Meu pau pulsava, uncut e reto, 15 cm latejando, aparado com cuidado, mas eu tremia de nervoso. "Calma, amor. Sua primeira vez merece ser memorável", ela sussurrou, abrindo o zíper devagar, o som ecoando no quarto silencioso. Victor se posicionou ao lado, beijando minha boca agora, barba pinicando os lábios, mãos fortes nos meus ombros me ancorando. O beijo dele era firme, dominante, língua invadindo sem pressa, e eu me entreguei, o medo derretendo no calor.

Ela baixou o jeans, pau saltando livre, e Beatriz lambeu a cabeça devagar, língua quente e úmida circundando, me fazendo arquear as costas. "Que pau lindo, grosso o suficiente pra encher." O gosto salgado do pré-gozo na boca dela, gemidos abafados, e Victor assistia, pau dele já duro na calça, 16 cm prometendo. Ele se despiu, corpo imponente pairando, e me tocou, mão calejada envolvendo meu pau, bombeando devagar. "Sente isso? É só prazer." A sensação era nova, apertada e ritmada, e eu gemi alto, o quarto girando.

Eles se despiram por completo. Beatriz era uma visão: seios cheios balançando livres, mamilos rosados endurecidos, buceta com pelos aparados, lábios médios inchados de excitação, umidade brilhando. Victor, pau reto e grosso, veias pulsando, bolas pesadas. Eles me posicionaram no meio, Beatriz montando meu rosto devagar, cheiro almiscarado dela me sufocando de tesão, buceta molhada roçando os lábios. "Lambe, Lucas. Prova como eu tô louca por você." Eu obedeci, língua explorando os dobrados úmidos, gosto salgado e doce, clitóris médio inchando sob os toques. Ela gemeu, quadris rebolando, mãos no meu cabelo puxando de leve.

Victor preparou tudo: lubrificante gelado na mão, espalhando no meu pau, fricção fria seguida de calor quando ele se posicionou atrás de Beatriz. Mas era minha vez primeiro. "Você vai foder ela, mas devagar. Eu guio", ele disse, voz rouca. Beatriz se ergueu, alinhando minha cabeça com a entrada dela, umidade escorrendo no meu pau. "Vai, amor. Entra em mim." Eu empurrei devagar, a ponta rompendo o anel apertado, e a dor veio primeiro, não a minha, mas a sensação de esticar algo novo, virgem em mim mesmo. Ela era quente, paredes úmidas apertando, e eu grunhi, "Porra, que delícia." Centímetro por centímetro, 15 cm se afundando, o girth de 11 cm preenchendo, e ela desceu, gemendo alto, "Isso, fode minha buceta, Lucas. Tão duro pra sua primeira vez."

O ritmo começou lento, romântico, quadris dela subindo e descendo, sons molhados ecoando, pele batendo suave. Eu sentia tudo: o calor envolvente, texturas rugosas dentro dela, cheiro de sexo preenchendo o quarto. Victor beijava meu pescoço, mão no meu peito, "Bom menino, assim. Sente ela te sugando." A tensão escalou, minhas mãos nas curvas dela, apertando a bunda firme, unhas cravando de leve. Beatriz acelerou, buceta apertando mais, "Mais fundo, caralho, me fode como um homem." Eu obedeci, estocadas virando mais fortes, pau deslizando fácil agora, prazer crescendo como uma onda.

Mas eles queriam mais, grupo puro. Victor se moveu, pau lubrificado roçando minha entrada, e eu hesitei, coração disparado. "Relaxa, eu vou devagar. É parte da iniciação." Beatriz beijou minha boca, distraindo, enquanto ele pressionava, cabeça uncut forçando o anel virgem. Dor aguda veio, queimando, "Ai, porra, devagar", eu ofeguei, lágrimas nos olhos. Mas ele parou, esperando, dedos circundando meu pau ainda dentro dela. "Respira, Lucas. Vai virar prazer." Ele empurrou mais, 16 cm se abrindo caminho, e o estiramento doeu, mas misturado ao calor de Beatriz, virou algo cru, intenso.

Agora era duplo: eu fodendo ela, ele me fodendo, ritmos sincronizados. Sons preenchiam: gemidos roucos, pele chapinhando, respiração pesada. "Que cu apertado, Lucas. Virgem e guloso", Victor grunhiu, estocadas firmes mas controladas, bolas batendo na minha bunda. Beatriz rebolava, buceta leiteando meu pau, "Gozem comigo, porra. Enche minha buceta." O prazer explodiu, dor inicial esquecida, só ondas de tesão. Meu pau inchou dentro dela, pau dele me preenchendo, próstata latejando a cada thrust.

Clímax veio como avalanche. Beatriz gozou primeiro, corpo tremendo, unhas cravando minhas costas, "Caralho, tô gozando, fode mais!" Líquido quente escorrendo, apertando meu pau. Eu não aguentei, jatos de porra enchendo a buceta dela, "Porra, Beatriz, tô gozando tudo em você." Victor acelerou, grunhindo, "Toma, virgem safado", e gozou fundo no meu cu, calor inundando, prolongando meu orgasmo. Nós três colapsamos, suados, cheiro de sêmen e suor no ar, respirações ofegantes.

Depois, foi terno. Eles me abraçaram, Beatriz limpando com lençóis macios, beijos suaves nos lábios. "Você foi incrível, Lucas. Sua primeira vez, e já um mestre." Victor acenou, mão protetora no meu ombro, "Bem-vindo ao lado bom da vida. Sem pressões, só prazer." Eu me senti transformado, empoderado, o peso da virgindade evaporado. Saí dali leve, corpo dolorido mas vivo, sabendo que aquilo era só o começo das minhas aventuras sem culpa.

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