Prazer como Ponte Divina

Avatar de @alma-serena-56
@alma-serena-5611 min de leitura
0
0
0

Em um apartamento silencioso em São Paulo, uma mulher de 35 anos transforma o prazer em ritual espiritual, explorando seu corpo como portal para o divino. Suas curvas suaves e pele oliva se revelam em toques meditativos que transcendem o carnal.

Eu sempre soube que o prazer era mais do que um impulso carnal; para mim, era uma ponte para o divino, uma forma de conectar energias que transcendem o corpo. Aos 35 anos, solteira há tanto tempo que o silêncio da minha casa em São Paulo se tornou um templo pessoal, eu cultivava rituais diários de meditação e toques suaves no espelho, explorando minha própria essência. Meu corpo, com 165 centímetros de altura, esguio e equilibrado com curvas suaves que se moviam como ondas calmas, era coberto por uma pele oliva levemente bronzeada, que absorvia o sol filtrado pelas janelas do meu apartamento. Meus cabelos pretos longos e lisos caíam soltos até a cintura, emoldurando olhos verdes em formato de amêndoa, profundos e expressivos, que capturavam o mundo com uma serenidade intuitiva. Uma tatuagem sutil de lótus na clavícula lembrava o florescimento interno, e um piercing discreto no umbigo adicionava um toque secreto de rebeldia. Minha buceta, com lábios médios e uma umidade alta que surgia naturalmente ao menor sussurro de desejo, era aparada com cuidado, mantendo uma maciez média em sua apertamento, e meu clitóris médio respondia como uma chama interna, sensível aos fluxos de energia que eu tanto buscava.

Naquela noite de verão úmido, decidi quebrar o isolamento e comparecer a um retiro informal de tantra em uma casa de campo nos arredores da cidade, um lugar onde almas curiosas se reuniam para compartilhar respirações e olhares. Eu vestia um vestido leve de tecidos florais, boho-chic, que roçava minha pele como uma carícia do vento, carregando uma aura mística que atraía sem esforço. O ar ali fora cheirava a incenso de sândalo e ervas frescas, misturado ao suor sutil de corpos reunidos em círculo no jardim iluminado por lanternas. Sentei-me no tapete macio, pernas cruzadas, sentindo o chão úmido pulsar sob mim, e comecei a sincronizar minha respiração com o grupo, inspirações lentas, expirações que liberavam tensões antigas.

Foi ali que vi Camila pela primeira vez, cruzando o jardim com uma confiança que parecia dançar no ar. Ela media 178 centímetros, seu corpo mesomorfo confiante exibindo curvas suaves que equilibravam força e suavidade, coberto por uma pele caramelo quente que brilhava sob a luz amarelada. Seus cabelos pretos longos e lisos, com uma franja lateral que caía provocante sobre o rosto, emolduravam olhos castanhos amendoados, expressivos e cheios de uma faísca aventureira. O nariz reto e delicado levava a lábios carnudos rosados, e as maçãs do rosto definidas davam a ela uma presença magnética. Uma tatuagem de borboleta na virilha esquerda, que eu só descobriria mais tarde, simbolizava sua transformação constante. Ela usava leggings pretas justas que abraçavam suas coxas e uma regata solta, transmitindo uma vibe sedutora e aventureira. Como mulher trans, seu corpo carregava uma anatomia que misturava essências: um pênis de 15 centímetros de comprimento e 11 de grossura, não circuncidado, com uma curvatura para cima que prometia ângulos inesperados de prazer, e pelos aparados na base, mantendo tudo limpo e convidativo.

Camila se sentou ao meu lado, nossos joelhos se tocando levemente, e seu perfume leve, algo como baunilha misturada a suor fresco, invadiu minhas narinas. "Primeira vez aqui?", ela perguntou, voz rouca e carismática, inclinando-se para que nossos rostos ficassem próximos o suficiente para eu sentir o calor de sua respiração. Eu assenti, sentindo um formigamento na nuca, e respondi com um sorriso sereno: "Sim, mas sinto que isso é o que eu preciso. Conexão sem pressa." Seus olhos se fixaram nos meus, e ali começou a troca, não palavras vazias, mas uma energia que fluía, como se nossas auras se entrelaçassem no ar denso da noite.

Logo depois, Thiago se juntou ao círculo, deslizando para o lado oposto de Camila com uma postura relaxada que exalava confiança descontraída. Ele tinha 180 centímetros, um corpo atlético e definido que se movia com economia de esforço, pele morena oliva que capturava a luz das lanternas como óleo polido. Seu cabelo preto curto e levemente ondulado caía bagunçado sobre a testa, emoldurando olhos castanhos intensos e amendoados que pareciam sondar segredos. Nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto marcadas davam a ele uma beleza angular, e uma tatuagem tribal no ombro direito, visível sob a camiseta básica, contava histórias de aventuras passadas. Vestia jeans justos que delineavam suas pernas fortes, e sua aura sedutora era como um ímã sutil. Seu pênis, que eu imaginaria mais tarde em detalhes vívidos, media 15 centímetros de comprimento e 11 de grossura, não circuncidado, reto e firme, com pelos aparados que realçavam sua forma natural.

O facilitador do retiro guiou o grupo em exercícios de respiração sincronizada, e eu me vi entre Camila e Thiago, nossos corpos formando um triângulo invisível. As mãos de Camila roçaram as minhas primeiro, dedos longos e quentes traçando linhas leves em minha palma, enquanto Thiago, do outro lado, inclinava o corpo para que seu joelho encostasse no meu. O som das respirações coletivas enchia o ar, inspira, expira, como ondas do mar, e eu sentia o cheiro de terra molhada misturado ao almíscar sutil de seus corpos. Meu coração acelerava devagar, não por tesão imediato, mas por aquela conexão energética que eu tanto almejava. "Sinta a energia fluir", murmurou Camila, sua voz um sussurro que vibrou em meu peito, e eu obedeci, fechando os olhos para visualizar fluxos de luz dourada entre nós três.

O primeiro ato daquela noite se desenrolou no jardim, com toques meditativos que escalavam como uma dança lenta. Após o círculo, o grupo se dispersou em pares ou trios para práticas mais íntimas, e eu, intuitivamente, convidei Camila e Thiago para uma tenda isolada nos fundos, iluminada por velas tremeluzentes. "Vamos explorar juntos?", propus, minha voz calma mas carregada de expectativa. Eles trocaram um olhar cúmplice, e entramos, o ar dentro mais quente, impregnado de óleo essencial de ylang-ylang que massageava os sentidos. Sentamo-nos em almofadas, pernas entrelaçadas, e comecei guiando respirações sincronizadas. Inspira com Camila, expira com Thiago, sentindo o peito dela subir contra o meu, o dele pressionar minhas costas quando nos inclinamos.

Camila foi a primeira a quebrar o silêncio com um toque mais ousado, sua mão subindo pela minha coxa sob o vestido, dedos traçando a pele sensível até o piercing no umbigo. "Você tem uma energia tão pura", ela disse, olhos castanhos fixos nos meus verdes, e eu respondi inclinando-me para beijá-la, lábios carnudos encontrando os meus cheios e rosados em um beijo lento, línguas se tocando como em uma conversa profunda. O gosto dela era salgado-doce, como suor misturado a mel, e seu corpo se moldou ao meu, curvas suaves contra minhas formas equilibradas. Thiago observava, sua respiração mais pesada, e logo sua mão se juntou, acariciando minhas costas, descendo até a base da espinha. "Isso é incrível", ele murmurou, voz grave e espontânea, e eu virei o rosto para ele, beijando-o em seguida, sentindo o contraste: sua boca mais firme, barba rala roçando minha pele.

A tensão crescia devagar, como uma maré subindo. Despimo-nos em etapas, eu ajudando Camila a tirar a regata, revelando seios firmes e a tatuagem de borboleta na virilha quando as leggings foram para baixo. Seu pênis, de 15 centímetros ereto e 11 de grossura, curvado para cima com a pele uncut ligeiramente retraída, pulsava levemente, e eu o toquei com reverência, sentindo a maciez aparada na base. "É lindo", sussurrei, e ela gemeu baixinho, mão em meus cabelos longos. Thiago se livrou da camiseta e jeans, seu corpo atlético exposto, o pênis reto de 15 centímetros e 11 de grossura se erguendo orgulhoso, veias marcadas sob a pele morena. Eu o acariciei também, comparando texturas em minha mente, a curvatura dela prometendo ângulos internos, a retidão dele uma penetração direta, enquanto eles exploravam meu corpo, dedos de Camila circulando meu clitóris médio através da umidade alta de minha buceta, e Thiago chupando meus mamilos até endurecerem.

Na tenda, o segundo ato se aprofundou em uma massagem tântrica coletiva. Deitei-me de bruços, e eles untaram minhas costas com óleo morno, cheiro floral invadindo tudo. Mãos de Camila, suaves e intuitivas, pressionavam meus ombros, descendo pela espinha até as nádegas, separando-as levemente para roçar o ânus com um dedo lubrificado. "Relaxe na energia", ela disse, e eu gemi, sentindo o risco sutil de sermos ouvidos do lado de fora, vozes distantes do retiro ecoando como lembrete de exposição. Thiago massageava minhas coxas, seu pênis roçando minha perna, deixando uma trilha úmida de pré-gozo. Virei-me, agora de frente, e os guiei para que se deitassem a meu lado. Beijei o pescoço de Camila, lambendo a pele caramelo, gosto salgado na língua, enquanto masturbava Thiago devagar, sentindo sua grossura de 11 centímetros preencher minha mão. Ele retribuiu chupando meus seios, dentes roçando levemente, e Camila desceu, lábios carnudos encontrando minha buceta, língua explorando os lábios médios, mergulhando na umidade alta que escorria.

Meu monólogo interno era um turbilhão: isso era pansexualidade em sua essência pura, atração sem barreiras de gênero, só energia fluindo entre corpos diversos. Camila, trans e desinibida, trazia uma camada de experimentação que me fascinava; Thiago, masculino e aventureiro, ancorava com sua força física. Não havia rótulos, só prazer transcendental. "Mais devagar", eu pedia, prolongando os toques, sentindo orgasmos menores se aproximarem e recuarem, como ondas que quebram mas não afogam. Camila se ergueu, seu pênis curvado roçando minha entrada, e eu o guiei para dentro, centímetro por centímetro dos 15 de comprimento deslizando na minha buceta de apertamento médio, a curvatura acertando pontos profundos que me faziam arquear. "Ah, sim", gemi, mãos em seus quadris, enquanto Thiago se posicionava atrás dela, lubrificando e penetrando seu cu com cuidado, seu pau reto entrando devagar, gemidos triplos enchendo a tenda, o som úmido de pele contra pele, respirações ofegantes.

O terceiro ato explodiu quando mudamos posições, o clímax se aproximando como uma tempestade. Eu montei Camila, sentindo seu pênis de 11 centímetros de grossura esticando-me por completo, a tatuagem de borboleta roçando minha pelve a cada movimento. Thiago, ajoelhado atrás de mim, untou meu cu com óleo e saliva, seu dedo primeiro explorando o anel apertado, depois dois, preparando. "Vai devagar", eu disse, e ele obedeceu, a cabeça de seu pau reto de 15 centímetros pressionando, entrando aos poucos na minha buceta não, no cu, alternando com Camila na frente. A sensação era divina: preenchida em ambas as entradas, seus corpos se movendo em ritmo sincronizado, respirações fundidas em um só fôlego. O cheiro de sexo, suor, óleo, porra iminente, era inebriante, toques em todos os pontos, visões borradas de peles contrastantes: minha oliva contra o caramelo dela e o moreno dele.

"Goza pra mim", sussurrei para Camila, apertando minha buceta ao redor de seu pau curvado, e ela obedeceu, jatos quentes enchendo-me enquanto gemia alto, corpo tremendo. Thiago acelerou no meu cu, frases curtas escapando: "Fode, que tesão", sua mão na minha cintura, unhas cravando levemente. Eu gozei em ondas, clitóris roçando a base aparada dela, umidade alta misturando-se a tudo, porra escorrendo pelas coxas. Ele saiu e gozou em minhas costas, líquido quente marcando a pele, enquanto eu desabava sobre Camila, beijos preguiçosos selando o momento.

O quarto ato veio na calmaria pós-clímax, ainda na tenda, corpos entrelaçados em um emaranhado suado. Limpamos-nos com panos úmidos, toques agora suaves, conversas filosóficas fluindo: sobre como a pansexualidade nos unia sem julgamentos, energias misturadas em um ritual que transcendia o casual. Camila riu, espontânea, traçando a tatuagem de lótus em minha clavícula: "Isso foi mais do que aventura; foi conexão real." Thiago assentiu, carismático, massageando minhas pernas: "Sem amarras, só prazer mútuo." Senti o risco de flagra se dissipar com o amanhecer, lanternas apagando lá fora, mas dentro de nós, a harmonia perdurava.

No quinto ato, saímos da tenda ao raiar do dia, o ar fresco lavando o cheiro de sexo de nossas peles. Caminhamos pelo jardim de mãos dadas, um triângulo fluido, sem promessas mas com a semente de mais encontros plantada. Voltei para casa sozinha, corpo dolorido mas alma plena, sabendo que o divino se manifesta no toque, na respiração compartilhada, na pansexualidade que abraça todos os gêneros como um só. Aquela noite não foi o fim, mas um portal para desejos mais profundos, onde o prazer é oração e o corpo, eterno templo.

Comentários

Nenhum comentário

Seja o primeiro a comentar.