Em uma festa erótica escondida no centro da cidade, uma mulher de 32 anos sente sua bissexualidade despertar em meio ao suor e à música pulsante. O ar carregado de expectativa promete noites que desafiam a mesmice.
Eu sempre soube que minha bissexualidade era como uma porta entreaberta, esperando o empurrão certo para se escancarar de vez. Aos 32 anos, solteira e sem amarras, eu caçava noites que me tirassem da mesmice, e naquela sexta-feira, em uma festa erótica underground num loft escondido no centro da cidade, o ar já cheirava a suor misturado com perfume barato e expectativa. Meu corpo, com 168 cm de altura, atlético e tonificado com curvas suaves que eu malhava para manter firmes, balançava no ritmo da música eletrônica pulsando baixa. Minha pele morena clara, levemente bronzeada pelo sol de praia, contrastava com os cabelos castanhos escuros longos e ondulados que caíam soltos nos ombros, roçando minha tatuagem discreta de borboleta na costela direita. Meus olhos verdes em formato amendoado varriam o salão, penetrantes, enquanto eu usava um jeans skinny rasgado que abraçava minhas coxas e um top cropped justo que deixava a barriga à mostra, transmitindo aquela vibe sensual urbana que eu cultivava para atrair olhares famintos.
Foi ali que vi ele pela primeira vez: Rafael, um rapaz de 25 anos que parecia deslocado no meio da multidão, com 175 cm de altura e um corpo esguio e delicado de ectomorfo, como se o mundo ainda não tivesse colocado peso sobre ele. Sua pele moreno claro brilhava sob as luzes neon, o cabelo castanho escuro curto e levemente ondulado bagunçado de leve, e os olhos castanhos em formato amendoado piscavam nervosos, traindo a timidez por trás dos traços faciais com nariz reto, lábios finos e maçãs do rosto sutis. Uma tatuagem discreta de flecha no pulso esquerdo se revelava quando ele mexia no copo de bebida, e sua postura inicialmente encurvada gritava reserva, vestido em jeans slim e uma camiseta básica que o fazia parecer um intruso introspectivo no paraíso dos hedonistas. Ele estava encostado numa parede, observando tudo com uma curiosidade que eu reconheci de imediato, aquela fome reprimida, o conflito interno de quem quer mergulhar mas teme se afogar.
Nossos olhares se cruzaram quando eu passei por ele, dançando devagar, e sorri, inclinando a cabeça para convidá-lo sem palavras. Ele corou, mas se aproximou, tropeçando um pouco nas palavras iniciais. "Oi, eu... sou novo nisso tudo", murmurou, e eu ri baixo, tocando seu braço de leve, sentindo a pele quente e macia sob meus dedos. Conversamos por horas, ou pelo menos assim pareceu no calor do momento; ele confessou sua curiosidade por tabus leves, por explorações sensoriais que o deixavam acordado à noite, sem nunca ter cruzado a linha. Eu, com minha natureza espontânea e aventureira, contei histórias de encontros casuais, de festas como essa onde corpos se entrelaçavam sem promessas. O cheiro dele, um misto de sabonete fresco e suor nervoso, me invadiu as narinas, e eu me aproximei mais, roçando o joelho no dele enquanto sentávamos num sofá lotado.
A tensão cresceu devagar, como eu gosto: um toque aqui, um olhar ali, e logo estávamos rindo de piadas bobas sobre as fantasias que ele guardava. "Quero experimentar, mas sem pressão", disse ele, e eu assenti, traçando o contorno da tatuagem no pulso dele com a ponta do dedo. O salão fervia ao nosso redor, gemidos baixos ecoando de cantos escuros, o som de respirações ofegantes misturando-se à batida da música. Meu corpo respondia, uma umidade alta se acumulando entre minhas pernas, minha buceta depilada completamente, com lábios proeminentes que latejavam de leve sob o jeans apertado, a maciez média me fazendo ansiar por fricção. Ele era virgem em muitos sentidos, hesitante mas determinado, e isso me acendia, eu adorava guiar, mostrar caminhos sem forçar.
Foi quando outro vulto se aproximou que a faísca virou chama. Ele surgiu do nada, imponente, com 185 cm de altura e um corpo mesomorfo musculoso e definido que preenchia o espaço como se fosse dono dele. Pele morena bronzeada pelo sol, cabelo castanho escuro curto e ondulado num corte militar prático, olhos castanhos intensos e amendoados que fixavam em nós com autoridade. Traços faciais angulares, nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto marcadas, acentuados por uma tatuagem de lobo no ombro esquerdo que se via pela camisa justa semiaberta e uma cicatriz sutil na sobrancelha que contava histórias de lutas passadas. Sua postura ereta e imponente transmitia liderança natural, vestido em jeans escuro, camisa justa que moldava os peitos e botas de couro que pisavam firmes. "Rafael", se apresentou, com uma voz grave que vibrou no meu peito, e por um segundo pensei ser coincidência, mas o jovem Rafael piscou surpreso, nomes iguais, mundos opostos, mas naquela noite, o destino os entrelaçava.
O Rafael mais velho, de 35 anos, era todo confiança e assertividade, o tipo dominante que toma a frente sem pedir. Ele se sentou ao nosso lado, ignorando o espaço pessoal, e logo a conversa fluiu para territórios mais quentes. "Vejo curiosidade nos seus olhos, garoto", disse ele para o Rafael jovem, com um sorriso predatório, e eu observei o rubor subir no rosto do novato. O ar entre nós três ficou denso, cheirando a testosterona e desejo cru, o perfume amadeirado do mais velho misturando-se ao frescor do jovem. Eu me posicionei no meio, minhas coxas roçando as deles, sentindo a energia pulsar. "Vocês dois... que coincidência deliciosa", provoquei, e o Rafael mais velho riu, sua mão grande pousando na minha nuca de leve, um toque possessivo que me fez arrepiar.
A construção foi lenta, deliciosamente torturante. Começamos com olhares trocados sobre as cabeças da multidão, o risco de sermos vistos acendendo tudo. O loft era semi-aberto, com janelas que davam para a rua movimentada, e cada sombra nos cantos prometia flagras. Eu inclinei para o Rafael jovem primeiro, beijando seu pescoço, sentindo o gosto salgado da pele dele na língua, enquanto o mais velho observava, seus olhos queimando. "Deixa eu te mostrar", sussurrei no ouvido do garoto, minha mão descendo para a coxa dele, apertando o músculo tenso sob o jeans. Ele gemeu baixo, o som abafado pela música, e eu senti seu pau endurecer contra a palma, uns 14 centímetros de comprimento, com 11 de grossura, reto e não circuncidado, coberto por uma pelagem aparada que eu imaginava macia.
O Rafael mais velho não ficou parado; ele se aproximou, virando meu rosto para ele com um dedo no queixo, e me beijou com fome, língua invadindo minha boca num ritmo que ditava o compasso. Seus lábios carnudos tinham gosto de uísque, e o cheiro de sua pele bronzeada, suada e masculina, me envolveu. "Você guia, mas eu comando", murmurou contra meus lábios, e eu ri, desafiadora, enquanto minha mão livre explorava o peito dele pela camisa, sentindo os músculos definidos se contraírem. O jovem Rafael assistia, ofegante, sua mão trêmula tocando meu braço como se pedisse permissão. A dinâmica de poder se instalava: eu, a aventureira carismática, o jovem curioso hesitante, e o alfa protetor e possessivo.
Migrando para um canto mais reservado, atrás de uma cortina improvisada de lençóis pendurados, o "quase" veio em ondas. Primeiro, toques inocentes: eu desfiz o botão da camisa do Rafael mais velho, expondo a tatuagem do lobo, traçando-a com as unhas enquanto o jovem observava, seu pau latejando visivelmente na calça. "Toca nele", incentivei, pegando a mão do garoto e guiando para o peito do outro. O contato foi elétrico, pele contra pele, o jovem engolindo em seco, o mais velho grunhindo de aprovação. O som de respirações pesadas enchia o espaço confinado, o cheiro de excitação úmido se espalhando, minha própria buceta agora encharcada, os lábios proeminentes inchados e sensíveis, clitóris médio pulsando com a fricção do jeans.
Então veio a fala, suja e provocadora. "Imagina nós três, sem limites", disse o Rafael mais velho, desabotoando minha blusa devagar, expondo meus seios firmes, mamilos escuros endurecendo no ar fresco. Eu gemi quando ele beliscou um, o toque firme mas sem dor, enquanto o jovem se inclinava, lambendo timidamente o outro, o gosto salgado de suor na boca dele. "Vai, prove ela", incentivou o alfa, e o garoto obedeceu, sugando com uma inexperiência que me fez arquear as costas. Meu monólogo interno gritava de tesão: era isso, a bissexualidade em carne e osso, guiando o jovem a descobrir o homem ao lado, o risco de alguém puxar a cortina nos deixando expostos, o coração acelerado com o proibido.
O escalonamento continuou: eu ajoelhei, abrindo o zíper do Rafael jovem primeiro, libertando seu pau de 14 centímetros, grosso em 11, a pele uncut esticando devagar enquanto eu lambia a cabeça, sentindo o gosto pré-gozo salgado na língua. Ele gemeu alto, mãos nos meus cabelos ondulados, e o mais velho assistia, masturbando-se por cima da calça. "Agora eu", ordenou, e eu obedeci, virando para ele, desabotoando para revelar seu membro de 16 centímetros de comprimento e 11 de circunferência, reto e imponente, pelagem aparada roçando minha bochecha. Eu o chupei alternando, o cheiro almiscarado deles misturando-se, toques de língua explorando veias pulsantes, enquanto eles se olhavam pela primeira vez com desejo cru, o jovem curioso estendendo a mão para tocar o pau do mais velho, um "quase" que virou realidade quando o alfa guiou os dedos dele.
A tensão explodiu no clímax, ali no semi-escondido, com o som de bocas chupando e gemidos ecoando. Levantei, despindo o jeans, expondo minha buceta depilada, lábios proeminentes brilhando de umidade alta, a entrada média apertada convidando. O Rafael mais velho me ergueu contra a parede, botas firmes no chão, e me penetrou devagar, seu pau de 16 centímetros preenchendo-me com um estocão que me fez cravar unhas nas costas dele. "Fode ela forte", sussurrou para o jovem, que se posicionou atrás de mim, hesitante, mas eu guiei seu pau de 14 centímetros para meu cu, lubrificado pelo suor e excitação, um duplo que me rasgou de prazer. "Ah, porra, sim!", gritei baixo, sentindo os dois me esticarem, ritmos alternados, o alfa ditando o pace com estocadas profundas, o jovem aprendendo, gemendo contra meu pescoço.
O cheiro de sexo preenchia tudo: porra fresca, suor salgado, minha umidade escorrendo pelas coxas. Toques por todo lado, mãos do mais velho apertando meus seios, o jovem beijando meu ombro, e então, o tabu bissexual: o alfa puxou o garoto para frente, beijando-o sobre meu ombro enquanto me fodia, línguas se entrelaçando num gemido rouco. "Prova um homem de verdade", murmurou, e o jovem cedeu, mãos explorando o peito tatuado do outro. Eu os via, visão embaçada de tesão, sentindo seus paus latejarem dentro de mim, o risco de flagra nos fazendo ir mais rápido.
O clímax veio explosivo: frases curtas, ações rápidas. "Goza pra mim!", ordenei, e o jovem veio primeiro, enchendo meu cu com jatos quentes de porra, 14 centímetros pulsando. O alfa grunhiu, estocando fundo, gozando na minha buceta, 16 centímetros derramando sêmen que escorria. Eu treinei, clitóris roçando contra ele, ondas de prazer me sacudindo, úmida e trêmula.
Na resolução, ofegantes, nos vestimos em silêncio, o jovem com um sorriso determinado, o mais velho com um aceno possessivo. Nada de promessas, só o afterglow de uma noite que explorou bissexualidade sem culpa. Saí dali leve, corpo marcado por toques, mente saciada, pronta para a próxima caçada.
