Em um prédio antigo com paredes finas e janelas indiscretas, Livia descobre prazeres noturnos ao espiar os vizinhos pelo quintal interno. O que começa como devaneios inocentes logo acende um fogo proibido na umidade do verão.
Eu sempre soube que morar nesse prédio antigo no centro da cidade tinha suas vantagens secretas, especialmente quando se trata de paredes finas e janelas que se espiam sem pudor. Aos 29 anos, solteira há tempos, eu me acostumei a esses devaneios noturnos, onde o simples ato de observar vira um fogo que queima devagar. Meu apartamento no terceiro andar tem uma vista privilegiada para o quintal interno, onde as luzes dos vizinhos dançam como convites mudos. Foi numa noite úmida de verão, com o ar carregado de umidade e o som distante de carros, que tudo começou a se desenrolar de um jeito que eu nem imaginava possível.
Eu me chamo Livia, tenho 168 cm de altura, um corpo mediano com curvas suaves que se movem com uma graça preguiçosa, pele morena clara que brilha sob a luz fraca do abajur, cabelo castanho escuro longo e liso caindo até os ombros, olhos verdes amendoados que captam detalhes como se fossem predadores, traços delicados com um nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto altas que dão um ar de mistério. No meu ombro esquerdo, uma tatuagem pequena de borboleta marca a pele como um segredo alado, e minha postura é relaxada mas atenta, com uma presença hipnótica que prende olhares sem esforço. Visto jeans justos e blusas soltas, sempre com aquela vibe misteriosa e convidativa que me faz sentir invisível quando quero. E entre minhas pernas, meu pau de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, com pelos aparados que deixam tudo limpo e sensível, pronto para pulsar com as fantasias que eu guardo só para mim.
Naquela noite, eu estava sozinha no sofá, pernas cruzadas, uma taça de vinho na mão, quando ouvi os primeiros sons vindos do apartamento ao lado. Não era nada novo; Larissa, minha vizinha de 28 anos, era conhecida por sua rotina organizada, mas às vezes as noites dela escapavam para territórios mais selvagens. Eu a tinha visto pela primeira vez no elevador meses atrás: 170 cm de altura, corpo atlético e musculoso que transpirava força e controle, pele morena clara reluzindo como se fosse polida, cabelos castanhos longos e ondulados caindo em ondas selvagens, olhos verdes expressivos e penetrantes que perfuravam qualquer defesa, nariz fino, lábios cheios e maçãs do rosto definidas que davam um ar de autoridade inabalável. No pulso esquerdo, uma tatuagem de serpente se enrolava como um aviso, e sua postura ereta, com movimentos precisos, vestia blusas coladas e saias lápis que gritavam domínio. Sua buceta, com lábios médios, umidade alta que escorria fácil, pelos aparados e um clitóris proeminente que se erguia como um botão de comando, era algo que eu só imaginava, mas que alimentava minhas noites de espionagem.
Os sons começaram baixos, como um sussurro abafado através da parede: risadas contidas, o clique de um copo sendo colocado na mesa. Eu me levantei devagar, o coração já acelerando, e me aproximei da janela que dava para o quintal. As cortinas dela estavam semiabertas, como sempre, um descuido que eu agradecia em silêncio. Lá estava ela, Larissa, de pé na sala iluminada por uma lâmpada amarelada, vestindo uma blusa colada preta que abraçava seus músculos definidos. Ela não estava sozinha. Ao lado dela, uma figura imponente que eu reconheci de vista: Lara, a outra vizinha, do andar de baixo, que subia ocasionalmente para visitas. Lara tinha 35 anos e uma presença que preenchia qualquer espaço; 185 cm de altura, corpo musculoso e mesomorfo com ombros largos que pareciam esculpidos, pele morena escura que absorvia a luz como veludo, cabelo castanho escuro curto e liso com um topete sutil, olhos verdes penetrantes e ligeiramente amendoados que transmitiam um comando silencioso, nariz reto e proeminente, lábios médios e firmes, maçãs do rosto altas e definidas. No peito esquerdo, uma tatuagem tribal se estendia como um mapa de conquistas, e sua postura ereta e imponente, vestindo camisetas justas pretas e jeans escuros, dava uma vibe de líder natural e sensual. Seu pau, de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, com pelos aparados, era algo que eu havia fantasiado ao vê-la de relance no quintal, forte e possessivo como o resto dela.
Elas conversavam em voz baixa, mas o tom de Larissa era o de quem planeja, enquanto Lara respondia com grunhidos curtos, assertivos. Eu me encostei na parede, o tecido do meu jeans roçando contra minha pele, sentindo o calor subir. O voyeurismo sempre foi meu vício; não era sobre interferir, mas sobre captar cada tremor, cada suspiro, como se fosse meu. O ar cheirava a jasmim do incenso que Larissa acendia, misturado ao suor leve que já pairava no ambiente delas. Eu imaginei o toque inicial: as mãos de Lara, grandes e calejadas, traçando a curva do braço de Larissa, testando a resistência muscular. E então veio o primeiro escalão, um olhar. Lara virou o rosto para a janela, como se soubesse que alguém observava, seus olhos verdes fixando no vazio do quintal. Meu pau deu um pulso involuntário dentro da calça, endurecendo devagar contra o tecido.
Eu me afastei um pouco, mas não o suficiente para perder a visão. Elas se aproximaram, Larissa inclinando a cabeça para trás, expondo o pescoço, e Lara inclinou-se, os lábios roçando a pele ali. O som de um beijo molhado atravessou a distância, ecoando no silêncio da noite. Meu coração batia forte, o vinho esquecido na mesa, enquanto eu observava o corpo atlético de Larissa se render ao domínio de Lara. Era uma dança de poder: Larissa, com sua mente estratégica, ditava o ritmo no começo, mas Lara, com sua possessividade, tomava o controle. Eu me toquei por cima da calça, sentindo a grossura de 11 cm pulsar, mas parei, o prazer estava em assistir, em imaginar que era minha sombra que as envolvia.
A tensão cresceu devagar, como o calor úmido que grudava minha blusa na pele. Elas se moveram para o sofá, Lara empurrando Larissa com uma firmeza que não admitia recusa. As roupas começaram a cair: a blusa de Larissa foi arrancada, revelando seios firmes e músculos abdominal que se contraíam ao toque de Lara. Eu via tudo, o jeito como a pele morena clara de Larissa corava, o suor perolando no decote. Lara, ainda de camiseta, desabotoou o jeans de Larissa, as mãos possessivas descendo para acariciar a buceta aparada dela, os dedos mergulhando na umidade alta que eu podia quase sentir no ar. Larissa gemeu, um som rouco que vibrou através da parede, e eu mordi o lábio, meu pau agora completamente duro, esticando o jeans a 15 cm de comprimento reto e insistente.
Mas o risco veio logo em seguida, o segundo escalão. Eu ouvi passos no corredor do prédio, alguém voltando tarde da rua. Meu corpo congelou, o coração na garganta, enquanto eu me perguntei se me moveria rápido o suficiente para não ser vista. Do outro lado, elas não pararam; Lara ergueu Larissa como se ela fosse leve, apesar dos músculos, e a deitou no sofá, as pernas se abrindo em convite. O som dos gemidos subiu, misturado ao estalo de uma palmada leve na coxa de Larissa, nada violento, só o suficiente para marcar o controle. Eu me encostei na parede, o cheiro do meu próprio tesão subindo, salgado e urgente, enquanto observava Lara tirar a camiseta, revelando o peito musculoso com a tatuagem tribal se movendo como viva. Seu pau saltou para fora quando ela baixou o jeans, 16 cm de grossura imponente, reto e veiado, apontando para Larissa como uma arma de prazer.
Eu não aguentei mais ficar parada. Desabotoando minha calça, liberei meu pau, a pele uncut deslizando devagar enquanto eu me masturbava em ritmo lento, sincronizando com os movimentos delas. Larissa chupava o pau de Lara agora, os lábios cheios se esticando ao redor dos 11 cm de circunferência, o som de sucção molhada ecoando como um convite pecaminoso. O gosto que eu imaginava, salgado, com um toque de suor, me fez gemer baixinho, o risco de ser ouvida adicionando camadas ao prazer. Lara segurava o cabelo ondulado de Larissa, guiando o ritmo, possessiva, protetora em sua dominação. "Isso, engole tudo", murmurou Lara, a voz grave atravessando a parede como um comando que me atingiu em cheio.
O terceiro escalão foi a conversa, as palavras que transformaram a observação em algo pessoal. "Você gosta de ser vista, não é?", disse Lara, os olhos dela varrendo a janela novamente, como se soubesse. Larissa riu entre os gemidos, a buceta dela exposta agora, o clitóris proeminente inchado e brilhante de umidade. "E se alguém estiver olhando? Tipo a Livia do lado...", provocou Larissa, e meu nome na boca dela foi como um choque elétrico. Eu parei o movimento da mão, o pau latejando no ar fresco da sala, enquanto processava aquilo. Elas sabiam? Ou era só fantasia? O mistério me deixou tonta, o monólogo interno correndo: será que as cortinas semiabertas eram intencionais? Meu corpo traidor pulsou, pré-gozo escorrendo da ponta uncut.
Elas continuaram, alheias ou não ao meu pânico delicioso. Lara virou Larissa de bruços, o corpo musculoso se curvando em submissão voluntária, e posicionou o pau na entrada da buceta dela. O empurrão foi lento, os 16 cm deslizando centímetro por centímetro na umidade alta, os gemidos de Larissa enchendo o ar como música. Eu via o suor escorrendo pelas costas de Lara, o cheiro imaginado de pele quente e sexo me envolvendo. Meu toque voltou, mais urgente agora, a mão subindo e descendo no meu pau de 15 cm, sentindo a curva reta se endurecer mais, os pelos aparados roçando a palma.
A construção foi agonizantemente lenta, cheia de "quase": Lara parava no limite, saindo quase todo para mergulhar de novo, provocando Larissa a implorar. "Por favor, fode mais fundo", sussurrava ela, a voz quebrada, e Lara ria, controlando cada estocada. Eu acompanhava, o risco de flagra crescendo quando ouvi o elevador parar no andar, vizinhos voltando? Meu apartamento parecia um confessionário, o som dos corpos delas batendo como um ritmo que ditava o meu. O quarto ato se aproximava, a tensão no ar tão densa que eu sentia o gosto metálico na boca, os sons de pele contra pele misturados aos gemidos roucos.
Então veio o clímax, explosivo e sem misericórdia. Lara acelerou, os quadris musculosos batendo com força na bunda de Larissa, o pau de 16 cm enterrado até a base na buceta apertada e molhada. "Gozar pra mim", ordenou Lara, a voz um rosnado, e Larissa obedeceu, o corpo convulsionando, os gemidos virando gritos abafados. Eu via tudo: o clitóris proeminente de Larissa sendo roçado pela mão de Lara, a umidade escorrendo pelas coxas, o cheiro de sexo puro impregnando o quintal invisível entre nós. Meu pau inchou, a grossura de 11 cm latejando, e eu gozei em jatos quentes na mão, o prazer me dobrando enquanto imaginava me juntar a elas, ser a sombra que finalmente toca.
Mas não era o fim. O quinto ato veio na resolução sutil, quando as luzes delas se apagaram, mas uma batida leve soou na minha porta meia hora depois. Eu, ainda ofegante, vestida às pressas, abri e lá estavam elas: Larissa com o cabelo desgrenhado, Lara com os olhos penetrantes. "Sabemos que você viu", disse Lara, a voz baixa e possessiva, enquanto entravam sem convite. O ar cheirava a elas, suor, sexo recente, jasmim misturado. Larissa sorriu, confiante. "Quer assistir de perto da próxima vez?"
Eu as levei para o sofá, o coração ainda acelerado, e nos sentamos em um círculo tenso. Lara me observou primeiro, os olhos verdes dissecando minha postura relaxada, a tatuagem de borboleta visível no ombro. "Você é discreta, Livia. Mas seus suspiros nos traíram", confessou ela, a mão grande pousando no meu joelho, um toque que enviou faíscas pela minha pele morena clara. Larissa se inclinou, o corpo atlético roçando o meu, e beijou meu pescoço, o gosto salgado da pele dela na minha língua quando eu retribuí. Era real agora, não mais sombra.
Lara tomou o comando, como esperado. Ela me puxou para o colo dela, as coxas musculosas me sustentando, e desabotoou minha blusa, expondo meu peito suave com curvas. Seus lábios firmes chuparam meu mamilo, o som de sucção me fazendo arquear, enquanto Larissa observava, os olhos verdes brilhando de tesão. "Mostre pra gente", murmurou Larissa, e eu obedeci, baixando a calça, meu pau de 15 cm saltando livre, reto e duro novamente. Lara o pegou na mão, a grossura de 11 cm cabendo perfeitamente na palma calejada, e bombeou devagar, o pré-gozo lubrificando o movimento.
Larissa se ajoelhou entre as pernas de Lara, chupando o pau dela com fome, os 16 cm desaparecendo na boca experiente, o som molhado enchendo minha sala. Eu via de perto agora: a veia pulsando na base, os pelos aparados roçando o nariz de Larissa. O cheiro era inebriante, musk masculino misturado ao floral do incenso que eu acendi para disfarçar. Lara gemeu, possessiva, e me guiou para a boca dela, os lábios médios se abrindo para engolir meu pau inteiro. O calor úmido me envolveu, a língua dela traçando a curva reta, sugando com uma intensidade que me fez tremer.
A dinâmica de poder se inverteu e se entrelaçou. Larissa, dominante em sua própria vibe, subiu no sofá e sentou no rosto de Lara, a buceta molhada roçando os lábios dela, o clitóris proeminente sendo lambido com precisão. "Lambe, sua vadia", ordenou Larissa, mas Lara revidou mordendo de leve, controlando mesmo de baixo. Eu fodia a boca de Lara agora, os 15 cm entrando e saindo, o som de garganta profunda ecoando, enquanto minhas mãos exploravam os ombros largos dela, sentindo os músculos se contrair.
O ritmo acelerou, o ar pesado com gemidos e o tapa de peles. Larissa gozou primeiro, o corpo atlético convulsionando sobre o rosto de Lara, a umidade escorrendo pelo queixo moreno escuro dela. "Porra, que delícia", grunhiu Larissa, os lábios cheios inchados. Lara me empurrou para o lado, levantando-se imponente, e me posicionou de quatro no sofá, o pau de 16 cm pressionando meu cu. "Relaxa, eu cuido de você", sussurrou ela, protetora, lubrificando com cuspe e o resíduo do gozo de Larissa. A entrada foi lenta, a grossura esticando meu anel apertado, centímetro por centímetro, até eu sentir a base contra minha pele.
Larissa se deitou na minha frente, abrindo as pernas, e eu chupei sua buceta, o gosto azedo-doce da umidade alta inundando minha boca, o clitóris proeminente pulsando na minha língua. Lara fodia meu cu com estocadas profundas, possessivas, o pau reto batendo no meu ponto certo, enquanto eu lambia Larissa com fome. Os sons eram caóticos: gemidos abafados, o slap de quadris, o cheiro de sexo trio preenchendo o quarto. "Fode ela mais forte", incentivou Larissa, e Lara obedeceu, acelerando, os músculos das coxas flexionando.
Eu gozei primeiro dessa vez, o pau sem toque jorrando porra no sofá, o prazer explodindo em ondas que me fizeram gritar na buceta de Larissa. Ela veio em seguida, montando minha cara, sufocando-me com o cheiro e o gosto, o corpo tremendo. Lara, última, puxou para fora e gozou nas minhas costas, os jatos quentes marcando minha pele morena clara como posse.
Ficamos ali, ofegantes, os corpos entrelaçados no sofá. Lara me abraçou por trás, protetora, enquanto Larissa traçava padrões na minha tatuagem de borboleta. Não houve palavras pesadas, só o silêncio satisfeito de quem compartilha segredos. Desde aquela noite, as paredes finas viraram pontes, e minhas observações ganharam toques reais, pulsos compartilhados. O vizinho nunca foi tão próximo.
