Em um café agitado de São Paulo, Victor, um homem atlético e confiante, sente sua vida girar ao trocar olhares com a enigmática Larissa. O que começa como uma faísca casual desperta instintos profundos e incontroláveis.
Eu nunca imaginei que uma simples troca de olhares em um café movimentado de São Paulo pudesse virar o eixo da minha vida, mas foi exatamente isso que aconteceu com Larissa. Eu estava lá, Victor, com meus 185 cm de altura e um corpo musculoso, atlético, esculpido por anos de academia que me faziam sentir no controle de tudo ao redor, pele morena oliva que bronzeava fácil sob o sol, cabelo castanho escuro curto e liso, sempre penteado para trás para manter a aparência impecável, olhos verdes intensos em formato amendoado que capturavam cada detalhe, traços com nariz aquilino, lábios firmes e maçãs do rosto proeminentes, além da tatuagem de um lobo no peito esquerdo que eu carregava como um selo de minha essência predatória. Naquele dia, eu usava uma camiseta justa que realçava os peitorais e jeans rasgados, exalando aquela vibe de líder que sempre atraía olhares. Meu pau, de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, era algo que eu sabia usar para comandar o prazer, aparado com cuidado para manter tudo limpo e pronto.
Ela entrou no café como se o lugar fosse dela, Larissa, com 170 cm de altura, um corpo atlético e musculoso que gritava disciplina e força, pele morena clara que parecia brilhar sob a luz filtrada pelas janelas, cabelos castanhos longos e ondulados caindo em ondas controladas sobre os ombros, olhos verdes expressivos e penetrantes que me perfuraram no instante em que se viraram para mim, nariz fino, lábios cheios e maçãs do rosto definidas, com uma tatuagem de serpente enrolada no pulso esquerdo que adicionava um ar de mistério perigoso. Vestia uma blusa colada que marcava as curvas firmes e uma saia lápis que realçava as coxas tonificadas, sua buceta com lábios médios, umidade alta que eu só descobriria depois, pelos aparados de forma precisa, aperto médio e clitóris proeminente que respondia a toques com uma intensidade feroz. Ela se sentou na mesa ao lado, pedindo um espresso com uma voz firme, e eu não resisti: me inclinei e disse que seu perfume, algo amadeirado e sutil, estava invadindo meu espaço, mas de um jeito que eu não me importava.
A conversa fluiu como se estivéssemos esperando por aquilo a vida toda. Larissa era diretora de projetos em uma agência de marketing, 28 anos de pura estratégia, e eu, com 32, gerenciava uma equipe de segurança privada, ambos no topo de nossos jogos, mas sentindo aquela fome por algo mais cru, mais físico. Falamos de viagens, de noites que acabavam em rituais de poder, e percebi que ela não era do tipo que se rendia fácil. "Eu controlo o ritmo", ela disse, os olhos fixos nos meus, e eu sorri, sentindo o pau endurecer levemente sob a mesa, o cheiro de café misturado ao dela me deixando atento a cada respiração. Saímos dali juntos, caminhando pelas ruas de Pinheiros, o sol da tarde aquecendo nossa pele, e quando paramos em um barzinho escondido, o toque veio natural: minha mão na curva de sua cintura, testando os limites. Ela não recuou; em vez disso, se aproximou, os lábios roçando minha orelha enquanto sussurrava que gostava de homens que soubessem liderar sem forçar.
Naquela noite, fomos para o meu apartamento em Vila Madalena, um loft minimalista com paredes de tijolo exposto e uma cama king size que eu via como meu território. O ar estava carregado com o aroma de incenso que eu acendia para relaxar, e Larissa se moveu com precisão, tirando a blusa devagar, revelando seios firmes e médios que eu queria morder. Eu a guiei para o sofá, minhas mãos grandes percorrendo suas costas, sentindo os músculos tensos sob a pele morena clara. "Me mostra o que você quer", eu disse, voz baixa e assertiva, e ela obedeceu, abrindo as pernas na saia ainda vestida, o tecido subindo para expor as coxas. Meu pau latejava, 16 cm prontos para entrar em ação, mas eu segurei, construindo a tensão. Beijei seu pescoço, o gosto salgado de sua pele misturado ao perfume, e ela gemeu baixinho, as unhas cravando levemente em meus ombros. Foi o primeiro ato de entrega, mas eu sabia que ela testava meu controle tanto quanto eu o dela.
Dias viraram semanas, e nosso romance se aprofundou em camadas de desejo e confiança. Larissa se mudou para o meu ritmo, mas sempre com aquela faísca de desafio que me excitava. Fazíamos amor como se fosse uma dança de poder: eu a prendia com as mãos, bondage leve usando lenços de seda que ela mesma comprara, explorando seu corpo com toques possessivos. Uma noite, depois de um jantar romântico em um restaurante italiano escondido, voltamos para casa e eu a levei para o quarto. O cheiro de velas de baunilha preenchia o ar, e eu a despí a devagar, expondo a tatuagem da serpente que serpenteava pelo pulso até o antebraço. Seus olhos verdes me desafiavam enquanto eu descia as mãos para a calcinha, sentindo a umidade alta ali, os lábios médios inchando ao meu toque. "Você é minha agora", murmurei, e ela assentiu, se rendendo ao oral que eu forcei de forma consensual, minha boca devorando seu clitóris proeminente até ela tremer, o som de seus gemidos ecoando como música.
Mas o romance não era só sexo; era conexão. Compartilhávamos segredos à meia-luz, eu contando sobre minha infância em uma família rígida que me ensinou a ser protetor, ela revelando como cresceu competindo com irmãos mais velhos, moldando sua dominância. Caminhávamos de mãos dadas pelo Parque Ibirapuera, o sol filtrando pelas árvores, e eu sentia uma posse que ia além do físico, queria protegê-la, guiá-la nos momentos de vulnerabilidade que ela raramente mostrava. Uma tarde, enquanto fazíamos amor na cozinha, com o cheiro de café fresco no ar, eu a levantei na bancada, meu pau de 16 cm e grossura de 11 cm deslizando para dentro dela com um gemido mútuo. Seu aperto médio me envolvia perfeitamente, a umidade alta facilitando cada estocada lenta e controlada. "Mais forte, Victor", ela pediu, e eu obedeci, o som de peles se chocando misturado aos nossos suspiros, terminando em uma gozada profunda que a fez arquear as costas, o suor escorrendo por sua pele morena clara.
Foi Larissa quem sugeriu trazer Elias para o nosso mundo. "Ele entende as coisas de um jeito diferente", ela disse uma noite, deitada no meu peito, os cabelos ondulados espalhados no travesseiro. Eu hesitei, mas a curiosidade venceu, meu lado possessivo via aquilo como uma forma de expandir nosso laço, testando limites com consentimento total. Elias entrou em nossas vidas em um retiro de meditação que Larissa organizou nos arredores de São Paulo, um lugar com chalés de madeira e riachos murmurantes. Ele era Elias, com 182 cm de altura, corpo mesomorfo equilibrado e atlético sem exageros, pele oliva morena que parecia absorver a luz suave da floresta, cabelo preto comprido na altura dos ombros, liso e amarrado em um coque solto que dava um ar etéreo, olhos verdes em formato amendoado, penetrantes como se lessem almas, nariz aquilino fino, lábios médios carnudos e maçãs do rosto angulares sutis, com uma tatuagem de mandala sagrada no ombro esquerdo que ele mostrava ao tirar a camisa de linho folgada. Vestia calças soltas em tons terrosos, movendo-se com serenidade, e seu pau, de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, era algo que ele usava com toques conscientes, aparado de forma minimalista.
No primeiro encontro, o ar estava fresco com o cheiro de eucalipto, e nós três nos sentamos em um círculo de almofadas no chalé. Elias falava de energias, de sexo tântrico como união espiritual, e eu, sempre o dominante, o desafiei com um olhar. Larissa mediava, seus olhos verdes brilhando de excitação. A tensão cresceu devagar: primeiro os olhares, os dele serenos contrastando com os meus intensos; depois toques leves, mãos se roçando durante uma sessão de respiração sincronizada que ele guiou. Senti o pau endurecer ao ver Larissa relaxar sob suas instruções, o som de respirações profundas preenchendo o quarto. "Deixem o corpo falar", Elias disse, voz calma, e eu segurei a mão de Larissa, sentindo sua pulsação acelerar.
A noite caiu, e o segundo ato se desenrolou no chalé iluminado por lanternas. O cheiro de incenso de sândalo se misturava ao suor sutil de nossos corpos. Elias nos ensinou toques conscientes, suas mãos largas e serenas traçando linhas invisíveis nas costas de Larissa enquanto eu observava, possessivo mas intrigado. Ela gemeu baixinho quando ele desceu para sua barriga, e eu me juntei, beijando seu pescoço, o gosto salgado de sua pele me ancorando. "Isso é sobre conexão", Elias murmurou, e pela primeira vez, eu me permiti soltar o controle total, guiando Larissa para o tapete macio. Despi-a devagar, expondo sua buceta com pelos aparados, umidade já alta de antecipação. Meu pau entrou nela primeiro, 16 cm preenchendo-a com estocadas lentas, sincronizadas à respiração que Elias ditava, o som de nossos corpos como um ritmo primal.
Elias se aproximou, seu pau de 15 cm ereto e reto, e Larissa o tomou na boca, os lábios cheios envolvendo-o com devoção, o gemido abafado vibrando contra mim. Eu sentia tudo: o calor apertado dela ao meu redor, o cheiro almiscarado de sexo no ar, o toque de Elias em meu ombro quando ele se inclinou para beijá-la. Foi possessivo e espiritual ao mesmo tempo, eu a fodendo com firmeza, marcando território, enquanto ele adicionava camadas de toque consciente, dedos traçando sua mandala tatuada. O clímax veio explosivo: eu gozei dentro dela, porra quente enchendo sua buceta, e ela tremeu, o clitóris proeminente pulsando enquanto chupava Elias até ele jorrar em sua boca, o gosto amargo que ela engoliu com um suspiro. Caímos exaustos, corpos entrelaçados, o suor secando na pele oliva de Elias misturado ao moreno oliva do meu.
Nos dias seguintes, o romance se transformou em algo triplo, um laço que equilibrava minha dominância com a dele serenidade e a dela estratégia. Voltamos para a cidade, mas as noites no loft viraram rituais. Uma vez, na varanda sob as estrelas, o ar noturno fresco com cheiro de chuva iminente, eu prendi as mãos de Larissa com um lenço, bondage leve, enquanto Elias preparava óleos essenciais. Seus toques vieram devagar: ele massageando suas coxas, eu chupando seus seios, o som de sua respiração acelerando como um mantra. "Sinta a energia", Elias disse, e eu entrei nela por trás, meu pau grosso esticando seu cu com lubrificante, devagar para não ultrapassar limites, o aperto intenso me fazendo grunhir. Larissa gemia, "Fode meu cuzinho, Victor", voz rouca, e Elias a penetrou pela frente, seu 15 cm deslizando na buceta molhada, um ménage que nos unia em ondas de prazer. O risco de vizinhos ouvirem adicionava tensão, mas o consentimento nos mantinha firmes, gozadas sincronizadas deixando-a tremendo entre nós, porra escorrendo pelas coxas.
Não era só tesão; era romance em sua forma mais crua. Elias me ensinou a pausar, a respirar com Larissa durante o sexo, transformando foda em união. Uma manhã, na cozinha com cheiro de pão torrado, ele me beijou pela primeira vez, lábios carnudos macios contra os meus firmes, e eu retribuí, possessivo, minha mão em seu coque solto. Larissa assistia, olhos penetrantes cheios de desejo, e se juntou, nos levando para a cama. Ali, eu dominei: Larissa montada em mim, buceta engolindo meu pau de 16 cm, enquanto Elias a tomava por trás, o som de peles molhadas ecoando. "Vocês são meus", eu disse, e eles gemeram em uníssono, o clímax vindo em frases curtas de ação: estocadas rápidas, "Goza pra mim", porra enchendo-a dos dois lados, o cheiro de sêmen e suor impregnando os lençóis.
Mas o terceiro ato trouxe o clímax emocional. Durante uma viagem para Ubatuba, alugamos uma casa na praia, ondas quebrando ao fundo como trilha sonora constante. O sol dourava nossa pele, a oliva morena de Elias, a morena oliva minha, a morena clara dela, e passamos dias explorando. Uma noite de tempestade, trovões ribombando, o ar úmido com cheiro de sal e terra molhada, nos trancamos no quarto. Eu guiei, amarrando Larissa levemente aos postes da cama, seus cabelos ondulados espalhados como um halo. Elias e eu nos revezamos: eu fodendo sua boca, pau grosso forçando gemidos, ele lambendo sua buceta, clitóris proeminente inchado. "Mais, por favor", ela implorou, e o ritmo acelerou, eu entrando nela, 16 cm batendo fundo, Elias no cu, 15 cm complementando, o som de carne contra carne abafado pelos trovões. O prazer explodiu: ela gozou primeiro, corpo convulsionando, apertando-nos, e nós a seguimos, porra jorrando em uníssono, o gosto de suor e sexo nos beijos que trocamos depois.
Na resolução, deitados sob as cobertas úmidas de suor, Elias traçou a mandala em seu ombro enquanto eu segurava Larissa contra mim. "Isso é real", eu confessei, voz rouca, sentindo o coração bater em sintonia com os deles. Não havia vulnerabilidade fraca, só posse mútua, um romance que elevava nosso tesão sem quebrar limites. Voltamos para São Paulo mais fortes, nossos corpos marcados por toques que durariam, o lobo no meu peito rugindo em harmonia com a serpente no pulso dela e a mandala dele. Era nosso, consensual e intenso, um laço que o mundo lá fora não entenderia, mas que nos bastava completamente.
