Capa da história: Olhar Proibido na Academia

Olhar Proibido na Academia

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Uma instrutora trans de 32 anos sente uma atração magnética por um homem maduro de 45 durante uma rotina de malhação. A diferença de idade desperta questionamentos profundos sobre desejos ocultos.

Eu nunca imaginei que uma simples tarde na academia mudaria tudo, mas ali estava Victor, com aqueles 45 anos carregados de uma maturidade que me fazia questionar minhas próprias certezas. Aos 32, eu achava que dominava o jogo, que meu corpo atlético e minha confiança trans me colocavam no topo da cadeia. Mas ele, com sua presença magnética, aqueles cabelos castanhos com fios grisalhos nas têmporas e olhos verdes que pareciam dissecar a alma, me pegou de surpresa. A diferença de idade não era só anos; era uma profundidade de experiência que me atraía como um ímã, um tabu que eu nem sabia que queria explorar até sentir o peso do seu olhar sobre mim enquanto eu malhava.

Tudo começou há umas semanas. Eu trabalhava como instrutora na academia de São Paulo, um lugar onde o suor misturado ao cheiro de borracha e metal cria uma intimidade falsa, mas que às vezes vira real. Victor era um dos alunos fiéis, aparecendo três vezes por semana com sua camisa social desabotoada no colarinho, jeans justos que marcavam as coxas fortes, e aquela tatuagem de bússola no antebraço direito que eu via quando ele levantava pesos. Ele tinha 45, divorciado, com uma bio de vida discreta que eu descobri em conversas casuais: um cara que viajava a trabalho, lia livros antigos e valorizava conexões profundas. Eu, por outro lado, era a trans confiante, com meu rabo de cavalo castanho escuro balançando enquanto eu ajustava posturas, meu piercing no septo brilhando sob as luzes fluorescentes, e uma tatuagem de serpente no antebraço que parecia ecoar a minha própria natureza possessiva.

Naquele dia, o ar estava úmido, o som das esteiras ecoando como batidas de coração acelerado. Eu o vi do outro lado do salão, os músculos do peito definidos se contraindo enquanto ele fazia supino. Meu pau deu um leve pulsar sob o short apertado, um sinal de que o tesão estava ali, latente. Ele me notou, sorriu com aqueles lábios médios e confiantes, e veio até mim no intervalo. "Larissa, você tem uma forma de ensinar que faz tudo parecer... pessoal", disse ele, voz grave e calma, como se estivesse narrando um segredo. Eu ri, sentindo o cheiro do seu perfume amadeirado misturado ao suor, e respondi: "É porque eu não faço meias medidas, Victor. Ou você entra de cabeça, ou não entra." Seus olhos desceram por um segundo até minhas curvas musculosas, a pele morena oliva reluzindo, e eu soube que o jogo tinha começado.

Mas não era só ele. Luna entrou na equação no mesmo dia. Ela era outra aluna nova, 29 anos, trans como eu, com uma vibe enigmática que me intrigava. 1,68m de altura, corpo atlético com curvas suaves, pele oliva clara, cabelo preto longo com franja lateral que caía sobre os olhos verdes amendoados. Seu piercing no septo combinava com o meu, e a tatuagem de serpente no ombro direito parecia um eco da minha. Ela trabalhava como executiva, discreta no dia a dia, mas ali na academia, vestindo jeans skinny e top cropped, exalava uma adaptabilidade que me fazia querer testá-la. Eu a vi se aproximando de Victor durante o alongamento, rindo de algo que ele disse, e um ciúme possessivo subiu pelo meu peito. Aos 29, ela era mais nova que eu, mas com uma intuição que espelhava desejos alheios, manipulando sutilezas sem esforço. O que ela via em Victor? A mesma maturidade que me atraía? Ou era o proibido da diferença de idade, ele mais velho guiando duas mulheres trans em um território inexplorado?

Eu me aproximei, fingindo ajustar a postura dela. "Luna, mantenha os ombros relaxados", murmurei, minha mão tocando levemente o seu ombro nu, sentindo a pele quente e macia. Ela virou, olhos verdes encontrando os meus castanhos intensos, e sorriu de um jeito que prometia segredos. "Obrigada, Larissa. Você e Victor parecem se dar bem. Ele tem uma energia... experiente." Victor observava, braços cruzados, o sorriso confiante crescendo. O ar entre nós três ficou carregado, o som das respirações se misturando ao zumbido das máquinas. Eu senti o cheiro dela, algo floral e sutil, contrastando com o amadeirado dele, e meu corpo reagiu, o calor subindo pelas minhas coxas.

Depois da aula, sugeri um café no lounge da academia, um espaço confinado com sofás de couro e paredes de vidro que filtravam a luz da tarde. Era arriscado: alunos e colegas podiam passar, mas isso só aumentava o tesão. Sentamos em um canto, eu no meio, flanqueada por eles. Victor à minha esquerda, sua coxa roçando a minha casualmente, o tecido do jeans dele áspero contra minha pele. Luna à direita, pernas cruzadas, o top cropped subindo um pouco e revelando a barriga lisa. Conversamos sobre rotinas, mas as palavras viravam sugestivas. "A idade traz paciência", disse Victor, olhando para mim com intensidade, sua mão pousando no meu joelho por um segundo a mais que o necessário. "E vocês duas... têm fogo jovem que me lembra por que vale a pena." Eu ri, assertiva como sempre, e respondi: "Fogo? Victor, eu comando o fogo. Mas adoro quando alguém mais velho sabe como atiçá-lo sem queimar tudo." Luna riu baixinho, sua mão escorregando para a minha coxa, um toque leve que enviou arrepios. "Eu espelho o que vejo. E vejo desejo aqui."

Meu monólogo interno gritava: isso é loucura, Larissa. Ele é 13 anos mais velho que você, ela só 3, mas o tabu da dinâmica, o homem maduro entre duas trans cheias de camadas, me excitava além do racional. Eu sentia o cheiro do café misturado ao suor residual, o som das vozes baixas criando uma bolha. Olhares se prolongavam: os dele nos meus seios sob a blusa justa, os dela na tatuagem da serpente no meu braço. Toquei o piercing no septo dela casualmente, sentindo o metal frio, e ela mordeu o lábio cheio. "Querem continuar isso fora daqui?", perguntei, voz rouca, assumindo o controle como minha natureza dominante pedia. Victor assentiu, paciente e confiante. "Minha casa não é longe. Sem pressa."

Dirigimos até o apartamento dele em Pinheiros, um loft moderno com janelas altas e cheiro de madeira polida. O risco de flagra diminuiu, mas a tensão escalou. No elevador confinado, o corpo dele pressionou o meu por acidente, ou não, o peito largo contra minhas costas musculosas, e eu senti a rigidez crescente do seu pau através do jeans. Luna observava, olhos verdes brilhando com intuição, e sussurrou: "Isso vai ser intenso." Meu pau endureceu sob o jeans rasgado, 16 cm de comprimento reto e uncut, aparado, pulsando com o cheiro do perfume dele invadindo minhas narinas.

No loft, as luzes baixas criavam sombras que dançavam nas paredes. Victor nos serviu vinho tinto, o líquido rubro escorrendo pela taça como sangue quente. Sentamos no sofá amplo, eu no centro novamente, e a conversa virou jogos de poder sutis. "Me contem o que procuram", disse ele, voz grave, inclinando-se para frente, os olhos verdes fixos em nós. Eu, possessiva, respondi primeiro: "Controle, Victor. Eu lidero, mas adoro quando experiência como a sua se submete um pouco." Ele sorriu, protetor, e estendeu a mão para acariciar meu rabo de cavalo, os dedos fortes massageando o couro cabeludo. "Eu guio, Larissa. Lentamente." Luna, adaptável, se inclinou para ele: "Eu me espelho. Mostre o que quer." Seu toque no braço dele foi sensorial, unhas traçando a tatuagem da bússola.

O primeiro "quase" veio quando ele se levantou para colocar música suave, jazz lento com saxofone que ecoava como gemidos abafados. Voltei para a cozinha atrás dele, o espaço apertado nos forçando próximos. "Você me intriga", murmurei, pressionando o corpo contra o dele, sentindo o calor da pele morena clara através da camisa. Ele virou, mãos nos meus quadris, apertando as curvas definidas. "A diferença de idade? É o que torna isso real." Seus lábios roçaram os meus carnudos, um beijo quase, mas eu me afastei, dominante: "Não ainda." O cheiro do vinho em sua boca me deixou tonta de tesão.

Luna nos encontrou lá, entrando na cozinha com passos fluidos. "Posso participar?", perguntou, voz perceptiva, e sem esperar, beijou o pescoço dele, língua traçando a linha do maxilar. Victor gemeu baixinho, o som vibrando no meu peito. Eu assisti, ciúme e excitação misturados, e puxe o top cropped dela para cima, expondo os seios firmes, mamilos endurecidos pelo ar fresco. "Mostre para ele o que tem", ordenei, e ela obedeceu, mãos deslizando para baixo, abrindo o jeans skinny para revelar seu pau de 14 cm, curvado para cima, uncut e aparado, já semi-ereto. Victor observou, paciente, e estendeu a mão para tocá-la, dedos envolvendo o comprimento devagar. "Bonita", murmurou, e o gemido dela encheu o ar, doce e urgente.

Voltamos ao sofá, a tensão escalando para o segundo ponto: toques mais ousados. Eu sentei no colo de Victor, sentindo seu pau duro de 16 cm, reto e uncut, pressionando contra minha bunda através das roupas. O girth de 11 cm era perceptível, grosso e convidativo. "Sinta isso", disse ele, mãos subindo pela minha blusa justa, apertando os músculos das minhas costas. Eu gemi, virando para beijá-lo enfim, línguas se entrelaçando com gosto de vinho e desejo cru. Luna se juntou, beijando meu pescoço, unhas arranhando levemente minhas coxas, um BDSM leve que eu adorava. O cheiro de excitação preenchia o quarto, suor, perfume, umidade crescente. Meu pau latejava, curvado reto, pronto para o controle.

Conversas viraram comandos sussurrados. "Tire a roupa dela primeiro", eu disse a Victor, e ele obedeceu, paciente mas firme, desabotoando minha blusa para expor o sutiã esportivo, depois puxando para baixo, revelando meus seios. Seus lábios envolveram um mamilo, sugando devagar, o toque quente e úmido enviando choques pelo meu corpo. Luna, intuitiva, abriu meu jeans, mão deslizando para dentro, envolvendo meu pau. "Que delícia, Larissa. Duro como pedra." Eu ofeguei, possessiva, guiando a cabeça dela para baixo: "Chupe, Luna. Mostre pro Victor como se faz." Ela obedeceu, boca quente e úmida engolindo meu comprimento, língua rodando a cabeça uncut, o som de sucção molhada ecoando. Victor assistia, mão no próprio pau agora livre do jeans, masturbando devagar, o pau grosso latejando.

O terceiro escalada veio com risco sutil: as janelas altas podiam ser vistas de prédios vizinhos, mas ninguém importava. Victor nos levou ao quarto, cama king size com lençóis de algodão macio cheirando a lavanda fresca. "Deitem", ordenou, voz confiante, assumindo o papel de guia maduro. Eu, dominante, o puxei para mim: "Não mande, Victor. Mostre." Ele riu, deitando entre nós, corpo atlético nu agora, músculos definidos brilhando sob a luz fraca. Beijei seu peito, língua traçando os pelos aparados, gosto salgado de pele. Luna montou em sua coxa, pau roçando a perna dele, gemendo enquanto se esfregava.

O clímax explodiu devagar no início, construindo como Victor gostava. Ele me posicionou de joelhos na cama, bunda empinada, e lambeu meu cu devagar, língua quente circulando a entrada apertada, o prazer sensorial me fazendo arquear. "Que cuzinho gostoso, Larissa", murmurou, dedos lubrificando com saliva. Eu gemi, mão no pau dele, masturbando o comprimento grosso. "Fode, Victor. Mostra sua experiência." Ele obedeceu, pau uncut entrando devagar no meu cu, o girth esticando, centímetro por centímetro, 16 cm preenchendo até o fundo. O som de pele contra pele começou lento, ritmado, cheiro de sexo cru invadindo o ar.

Luna se aproximou, beijando Victor enquanto ele me fodia, paus se roçando. "Minha vez", ela sussurrou, e ele a virou, penetrando-a por trás enquanto eu assistia, masturbando meu pau. "Ah, caralho, que pau grosso", gemeu ela, voz adaptável virando súplica. Eu me juntei, chupando os seios dela, mordendo levemente, enquanto Victor alternava: me fodendo forte agora, estocadas rápidas, pau saindo e entrando no meu cu com som molhado. "Gozem pra mim", ele grunhiu, protetor mas no controle, mão no pau de Luna, masturbando enquanto a fodia.

A dinâmica de poder virava um ciclo: eu dominava Luna, empurrando sua cabeça para chupar Victor enquanto ele me penetrava, mas ele guiava o ritmo, lento virando explosivo. "Larissa, monte em mim", ordenou, e eu obedeci, sentando no pau dele, rebolando, pau meu batendo na barriga dele. Luna sentou no rosto dele, cu na boca, gemendo enquanto ele lambia. O quarto ecoava gemidos: "Fode mais forte, Victor!", "Chupa meu pau, Luna!", linguagem vulgar fluindo sem filtros. Meu pau latejava, gozando primeiro, porra quente jorrando no peito dele, gosto salgado no ar. Ele veio em seguida, enchendo meu cu com jatos quentes, o calor escorrendo pelas coxas. Luna gozou na boca dele, corpo tremendo, unhas cravadas nas minhas costas.

No aftermath, deitamos suados, corpos entrelaçados, o cheiro de sexo persistindo como um perfume proibido. Victor, mais velho e no controle final, nos abraçou, paciente: "Vocês são incríveis." Eu, ainda possessiva, tracei a tatuagem dele: "Isso foi só o começo. Eu decido o próximo." Luna, satisfeita e dominada, sorriu: "Eu espelho vocês dois." A diferença de idade nos unia no tabu, no prazer sem culpa, e eu soube que aquela noite havia aberto portas que não fechariam fácil. Aos 32, eu tinha encontrado um equilíbrio entre liderar e ser guiada, e o fogo só crescia.

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