Olhar Proibido

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@olharsecreto-216 min de leitura
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Em meio à solidão de uma vida recomeçada, uma mulher de 29 anos se rende ao thrill de observar o prazer alheio de longe, sentindo o coração acelerar em segredo.

Eu sempre soube que havia algo de errado comigo, ou talvez só diferente, essa vontade de espiar de longe, de sentir o pulso acelerado sem me envolver diretamente. Aos 29 anos, solteira depois de um casamento que me sufocou cedo demais, eu me refugio nesses cantos escuros da mente, imaginando o prazer alheio como se fosse um filme particular. Meu corpo curvilíneo de 168 cm, com curvas suaves que se moldam sob roupas soltas, pele morena clara que brilha sob a luz fraca, cabelo preto longo e liso caindo solto com uma franja lateral que esconde um pouco dos meus olhos verdes em formato amendoado, penetrantes como se vissem através das pessoas. Meu nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto definidas completam o rosto, com um piercing no septo que chama atenção sutil e uma tatuagem de lua no pulso esquerdo que eu traço quando nervosa. Postura ereta, presença hipnótica que atrai olhares sem eu querer, e embaixo das jeans rasgados e blusas folgadas, meu pau de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, sempre aparado, lateja com essas fantasias que eu guardo só para mim. Nada de violência, nada de pressão; só o arrepio de observar, de ser a sombra que sente o calor sem tocar.

Tudo começou numa tarde chuvosa em São Paulo, daqueles dias em que a garoa fina molha as ruas e faz as pessoas se encolherem nos cafés lotados. Eu estava no meu apê simples no centro, deitada na cama com o laptop no colo, rolando perfis anônimos em um site de encontros que eu uso para desabafar sem compromissos. Foi aí que vi o perfil dela: Elena, 35 anos, casada há oito, mas com uma bio que traía segredos. Ela falava de viagens mentais para o proibido, de observar o êxtase do parceiro com uma mistura de ciúme e tesão que a fazia pulsar. Discreta, de uma cidade média, mas ali no virtual soltava o que não dizia em voz alta. Cliquei na foto de perfil, e o coração acelerou. Elena media 172 cm, corpo curvilíneo com curvas suaves que pareciam feitas para se contorcerem em prazer, pele oliva clara que eu imaginava macia ao toque, cabelos pretos longos e lisos caindo nos ombros como uma cascata escura, olhos verdes em formato amendoado penetrantes iguais aos meus, nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto definidas, com um piercing sutil no septo que dava um ar rebelde. Postura ereta e atenta, presença hipnótica que captava olhares, vestindo vestidos fluidos e saltos médios com uma vibe enigmática e sedutora. E embaixo daquilo tudo, uma buceta com lábios médios, umidade alta que eu fantasiava escorrendo, pelos aparados, aperto médio e clitóris proeminente que devia endurecer com o menor estímulo.

Mandei uma mensagem sutil, algo sobre compartilhar segredos sem nomes reais, só fantasias. Ela respondeu rápido, como se estivesse esperando. Conversamos por horas, trocando confissões veladas. Elena contava do marido, um cara comum de escritório, mas com um desejo latente de ser observado, de se exibir para ela enquanto ela assistia. Eu me abri um pouco, falei da minha curiosidade de voyeur, de como o arrepio de ver o prazer dos outros me invadia sem eu precisar participar. "É como ser o fantasma no quarto", eu disse. Ela riu, digitou que entendia, que às vezes imaginava alguém nos espiando enquanto ela cedia ao ciúme quente de ver ele com outra. A química fluiu, e num impulso, marcamos de nos encontrar num bar discreto na Liberdade, nada de expectativas, só uma conversa ao vivo para ver se o segredo virava realidade.

Cheguei cedo, o lugar era daqueles com luz baixa, cheiro de incenso japonês misturado com café forte, mesas de madeira escura onde casais sussurravam. Eu vestia uma blusa solta preta, jeans rasgados que roçavam minha pele morena clara, o piercing no septo frio contra o nariz enquanto eu observava a porta. Meu pau, 15 cm retos e grossos, já se mexia levemente na cueca, só pela expectativa. Elena entrou, e o ar mudou. Seu vestido fluido azul-escuro colava um pouco nas curvas suaves do corpo de 172 cm, pele oliva clara brilhando sob a luz amarelada, cabelos pretos longos balançando nos ombros, olhos verdes penetrantes varrendo o salão até me acharem. Ela sorriu, lábios cheios se curvando, o piercing no septo sutil piscando, e veio até mim com passos atentos, saltos médios ecoando baixinho no piso gasto.

Sentamos frente a frente, o cheiro dela invadiu primeiro: um perfume leve de baunilha misturado com algo mais cru, como suor fresco de um dia agitado. "Você é exatamente como imaginei", ela disse, voz baixa e rouca, olhos fixos nos meus. Conversamos sobre o cotidiano, mas logo o papo derivou para o proibido. Ela falou do marido, como chamava ele de "meu amor" mas no fundo sonhava em vê-lo se perder em outra mulher, sentindo aquela pontada de cuckquean que a excitava. Eu confessei meu voyeurismo, como gostava de imaginar cenários onde observava sem ser vista, o coração batendo forte com a tensão psicológica. O risco de sermos ouvidas ali, no meio do burburinho, tornava tudo mais elétrico. Nossos joelhos se roçaram debaixo da mesa, um toque acidental que não era, e eu senti o calor subindo pela minha espinha.

Deixamos o bar depois de duas horas, a garoa ainda caindo, e ela sugeriu irmos para o apê dela, que ficava perto, "só para continuar a conversa em particular". Meu corpo inteiro formigou com a ideia. No táxi, sentadas lado a lado, o cheiro de chuva molhando seu vestido se misturava ao meu, e ela pôs a mão na minha coxa, um toque leve mas firme. "Quero te mostrar algo", murmurou, e eu soube que o segredo estava se desvendando. O apê dela era modesto, paredes brancas com fotos de viagens, cheiro de jasmim de um difusor no ar. O marido estava fora, em viagem de trabalho, ela disse, mas o quarto principal pulsava com a ausência dele, a cama king size com lençóis cinza bagunçados como se esperasse ação.

Entramos no quarto, a porta se fechando com um clique suave que ecoou como um convite. Elena se virou para mim, olhos verdes brilhando, e sem palavras, tirou o vestido devagar, revelando a pele oliva clara nua, curvas suaves dos seios médios firmes, mamilos escuros endurecendo no ar fresco. A buceta dela, com lábios médios e pelos aparados, já reluzia de umidade alta, o clitóris proeminente inchando visivelmente enquanto ela se aproximava. "Eu sei que você gosta de observar", disse ela, voz tremendo de excitação. "Mas hoje, quero que veja de perto, sem segredos." Meu pau endureceu na calça, 15 cm latejando contra o tecido, grossura de 11 cm forçando o zíper. Eu assenti, sentando na beira da cama, coração martelando, enquanto ela pegava o celular e ligava para o marido via vídeo, em chamadas anônimas que eles usavam para fantasias.

A tela acendeu, e lá estava ele, um homem de uns 40 anos, corpo médio, pele clara, cabelo curto castanho, olhos castanhos comuns, sem tatuagens ou marcas, pau de uns 14 cm semi-ereto quando ele viu a gente. "Elena? O que é isso?", ele perguntou, voz rouca de surpresa misturada com tesão imediato. Ela riu baixo, posicionando o celular para que ele visse nós duas, eu ainda vestida mas com a mão traçando a tatuagem de lua no pulso. "Quero que você goze pensando em mim assistindo você se tocar, amor. Ela vai observar tudo." O risco de flagra era real; ele em um hotel distante, nós no quarto dele, o som da chamada ecoando como um segredo exposto. Meu corpo inteiro queimava, pele morena clara arrepiando, olhos fixos na tela enquanto ele obedecia, pau endurecendo na mão, o cheiro imaginário de excitação dele chegando através das palavras.

Elena se ajoelhou entre minhas pernas, mãos frias deslizando pelas minhas jeans rasgadas, abrindo o zíper devagar. Meu pau saltou para fora, 15 cm retos e grossos, uncut com a pele aparada se retraindo levemente ao ar, veias pulsando. Ela não tocou, só observou comigo, olhos verdes nos meus por um segundo antes de voltar à tela. "Olha pra ela, amor. Ela tem algo que eu nunca tive." Ele gemeu, mão acelerando no pau dele, e eu senti o arrepio do voyeurismo invertido, de ser observada enquanto observava. Elena se inclinou para o celular, buceta úmida roçando a coxa dela contra o tapete, clitóris proeminente latejando visível quando ela se mexeu. "Me diz como é bom imaginar eu te traindo com ela", ela sussurrou, e ele obedeceu, palavras sujas saindo em golfadas: "Quero ver vocês duas, foda-se o ciúme, só goza pra mim."

A tensão escalou devagar, como eu gosto, um quase constante. Eu me toquei pela primeira vez, mão envolvendo meu pau de 15 cm, grossura esticando os dedos, pré-gozo lubrificando a cabeça enquanto via Elena se masturbar devagar, dedos circulando o clitóris proeminente, umidade alta escorrendo pelas coxas oliva claras. O som era tudo: respirações pesadas na chamada, o slap úmido da mão dele na tela, o gemido baixo dela ecoando no quarto. Cheiro de sexo preenchendo o ar, suor misturado com baunilha, toque fantasma da garoa lá fora contra a janela. "Não para", eu murmurei, voz rouca, e ela olhou pra mim, lábios cheios entreabertos, "Ainda não. Quero que ele veja você gozar primeiro."

Ele acelerou, pau dele inchando na tela, e eu segui o ritmo, mão subindo e descendo nos meus 15 cm, bolas apertando com a visão de Elena se abrindo mais, buceta com lábios médios se abrindo para expor o interior rosado, apertada e molhada. O monólogo interno gritava: isso é loucura, mas o tesão era puro, sem culpa, só o segredo nos unindo. Outro quase: ela se aproximou, língua roçando a ponta do meu pau, gosto salgado de mim na boca dela por um segundo antes de recuar, rindo. "Pra ele ver." Ele gemeu alto, "Porra, Elena, isso é foda", e gozou em jatos brancos na tela, corpo tremendo no hotel.

O clímax explodiu então. Elena se jogou na cama ao meu lado, pernas abertas, "Agora fode minha boca enquanto ele assiste." Eu me posicionei, pau de 15 cm grosso entrando entre os lábios cheios dela, gosto de saliva quente envolvendo, enquanto minha mão descia para o clitóris proeminente dela, apertando devagar. O som da chamada ficou sujo: "Vai, fode ela, amor, faz ela gozar pra você ver." Frases curtas agora, ação rápida. Eu bombava na boca dela, bolas batendo no queixo, cheiro de porra dele ainda fresco no ar virtual. Ela gemia ao redor do meu pau, vibrações subindo pela espinha, buceta encharcada engolindo meus dedos, umidade alta escorrendo no lençol. "Tão apertada", eu disse, e ela chupou mais forte, olhos verdes lacrimejando de tesão.

Meu pau inchou, grossura de 11 cm esticando a boca dela, e eu gozei primeiro, porra quente jorrando na garganta, gosto amargo que ela engoliu gemendo. Ela veio em seguida, corpo curvilíneo de 172 cm convulsionando, buceta pulsando nos meus dedos, clitóris endurecido latejando, um grito abafado pelo meu pau ainda semi-duro. Ele, na tela, já ofegante, murmurou "Vocês são incríveis", mas desligamos logo, o segredo selado no ar pesado do quarto.

Depois, deitamos lado a lado, suor secando na pele, cheiro de sexo persistindo. Elena traçou o piercing no meu septo com o dedo, "Isso foi nosso segredo, discreto e perfeito." Eu assenti, vulnerável mas saciada, o voyeurismo virando algo compartilhado sem perder o mistério. Nada mudou na vida real; ela voltou pro marido, eu pro meu apê, mas o arrepio ficou, uma tatuagem invisível no pulso da memória. Às vezes, ainda trocamos mensagens, planejando o próximo quase, o próximo segredo que nos une sem nos prender. É isso que eu busco: o prazer na sombra, sem complicações, só o pulsar cru da imaginação que vira realidade por um instante.

Mas não para por aí. Dias depois, a curiosidade me levou de volta. Elena me convidou para uma festa de amigos dela, um evento discreto numa casa nos subúrbios, onde casais se misturavam em conversas superficiais, mas eu sentia a eletricidade no ar. Cheguei vestindo jeans rasgados e uma blusa solta que escondia minhas curvas suaves, o pau de 15 cm quieto mas alerta sob o tecido. Elena estava lá, no meio da sala, vestido fluido colando na pele oliva clara suada pelo calor da noite, cabelos pretos longos presos num coque frouxo, olhos verdes me encontrando no meio da multidão. Seu marido, o mesmo da chamada, circulava com uma cerveja na mão, corpo médio tenso como se soubesse do nosso segredo.

Nós nos esbarramos na cozinha, o cheiro de churrasco misturado com perfume dela me envolvendo. "Quero que observe de novo", ela sussurrou, mão roçando a minha tatuagem de lua. O risco era maior agora: gente por todo lado, risco de flagra a cada canto. Ela me levou para um corredor escuro, onde uma porta entreaberta levava a um quarto de hóspedes vazio. "Ele vai entrar aqui em um minuto. Eu finjo estar procurando algo, e você assiste." Meu coração disparou, voyeurismo puro me arrastando para as sombras atrás da porta.

Elena entrou no quarto, acendendo uma luz fraca, e minutos depois, ele apareceu, atraído por um texto dela. "O que foi, amor?", ele perguntou, voz baixa para não chamar atenção. Ela se aproximou, lábios cheios roçando o pescoço dele, "Só queria um momento nosso aqui." Eu observava, escondida, pau endurecendo devagar nos 15 cm grossos, o cheiro de excitação deles chegando até mim no ar confinado. Ela o beijou, mãos descendo para a calça dele, abrindo e libertando o pau de 14 cm que eu já conhecia da tela, agora real e latejando. "Toque em mim enquanto eu te chupo", ela mandou, e ele obedeceu, dedos explorando a buceta dela através da calcinha, umidade alta já manchando o tecido.

O som era hipnótico: zipper descendo, gemidos abafados, o slap da boca dela no pau dele. Eu me toquei devagar, mão dentro da calça, sentindo a grossura de 11 cm pulsar com a visão. Elena olhou de relance para a porta, sabendo que eu estava lá, o que adicionava tensão psicológica, como se o segredo pudesse explodir a qualquer momento. Ele a virou contra a parede, vestido subindo, e penetrou a buceta dela por trás, lábios médios se abrindo para acomodar, clitóris proeminente roçando a mão dele. "Porra, você tá tão molhada", ele grunhiu, e ela respondeu com um gemido, "Imagina se alguém estivesse vendo." Aquilo me acertou em cheio, mão acelerando no meu pau, pré-gozo lubrificando.

Eles foderam rápido, ritmo urgente para não demorar, corpos suados colando, cheiro de sexo cru invadindo o corredor. Ela gozou primeiro, corpo tremendo, buceta apertando ao redor dele, e ele seguiu, enchendo-a com porra quente que escorreu pelas coxas oliva claras quando ele saiu. Eles se arrumaram rápido, rindo baixinho, e saíram, deixando o quarto com o ar pesado de prazer.

Eu esperei um minuto, entrei sozinha, toquei o lençol úmido onde ela se apoiara, cheiro de porra e umidade alta me fazendo gozar na mão, jatos quentes caindo no chão. O quase de ser pega, o segredo compartilhado só entre nós três sem eles saberem de mim ali, era o pico. Depois, na festa, cruzei olhares com Elena, um sorriso cúmplice, e soube que haveria mais. Discreto, secreto, mas cada vez mais viciante, como um vício que não machuca, só excita.

Semanas se passaram, e o segredo evoluiu. Elena me chamou para o apê dela de novo, dessa vez com ele em casa, mas "distraído" na sala assistindo TV. "Quero que você me veja com ele, de verdade, sem chamadas", ela disse no áudio. Meu corpo inteiro vibrou com a ideia, o risco de flagra agora palpável no mesmo espaço. Cheguei de noite, jeans rasgados úmidos de suor nervoso, blusa solta colando na pele morena clara. Ela me escondeu no closet do quarto, porta entreaberta com fresta perfeita, cheiro de roupas dela me envolvendo enquanto eu me acomodava no escuro.

Eles entraram rindo de algo bobo, ele a puxando para a cama, corpo médio pressionando as curvas suaves dela. "Hoje eu mando", ela disse, voz dominante que eu não esperava, empurrando ele para baixo. Tirou a roupa dele primeiro, pau de 14 cm endurecendo no ar, e se despiu devagar, pele oliva clara exposta, buceta com pelos aparados brilhando de umidade alta. Montou no rosto dele, clitóris proeminente roçando a boca, gemidos ecoando enquanto ele lambia, gosto dela provavelmente salgado e doce na língua dele. "Chupa direito, amor", ela mandou, e ele obedeceu, mãos nas coxas dela.

Eu observava tudo, pau de 15 cm fora da calça, mão devagar para não fazer barulho, grossura latejando com cada som úmido. O cheiro chegava fraco mas intenso: sexo misturado com o perfume de baunilha dela. Ela se inclinou para chupar o pau dele, 69 perfeito, boceta aberta para mim na fresta, lábios médios inchados, umidade escorrendo no queixo dele. O monólogo interno era febril: isso é traição pura, mas sem culpa, só tesão cru de ver o casal se devorar. Outro quase: a porta rangeu levemente, e eu parei, coração parando, mas eles estavam perdidos no prazer.

Ela gozou na boca dele, corpo convulsionando, gritinho abafado, e virou para cavalgar o pau dele, buceta engolindo os 14 cm devagar, aperto médio se ajustando, clitóris roçando o pubis dele a cada descida. "Fode pra mim como se eu fosse outra", ela provocou, e ele acelerou, mãos nos seios dela, mamilos duros. Eu sincronizei, mão no meu pau de 15 cm grosso, veias pulsando, visão borrada de tesão. Eles chegaram juntos, ela pulsando ao redor dele, ele enchendo-a de novo, porra misturando com a umidade alta dela.

Saí do closet em silêncio enquanto eles iam pro banho, gozando quieto na palma da mão, o segredo me deixando trêmula. Elena me encontrou na cozinha depois, sozinha, e beijou meu pescoço, "Obrigada por assistir. É nosso agora." Nada mais foi dito, mas o laço se apertou, discrição virando cumplicidade, segredos se entrelaçando como corpos no escuro. Eu volto pra casa, corpo saciado, mente girando com as imagens, sabendo que o voyeurismo meu e o cuckquean dela se alimentam mutuamente, sem fim à vista. É isso que me mantém viva: o prazer escondido, o arrepio do proibido que não quebra nada, só constrói mais desejo.

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