Aos 34 anos, em um casamento estável com uma esposa trans confiante, uma atração irresistível por uma amiga mais jovem desperta desejos ancestrais de controle e prazer. Fantasias se entrelaçam entre o familiar e o novo, borrando linhas de intimidade e taboo.
Eu nunca imaginei que aos 34 anos, com uma vida casada que parecia estável do lado de fora, eu me veria tão obcecado por algo tão simples e ao mesmo tempo tão proibido: a diferença de idade, o modo como uma mulher mais jovem, com aquela energia fresca e sem amarras, pode despertar em você um instinto primal de controle e desejo. Minha esposa, Lara, tem 32 anos, mulher trans com uma confiança que me deixa de joelhos só de olhar, mas foi quando ela mencionou Luna, aquela amiga dela de 29, que tudo começou a se desenrolar na minha cabeça. Luna era mais nova, mais solta, com olhos que pareciam devorar o mundo inteiro, e eu, o cara mais velho, o observador quieto, comecei a fantasiar com o que poderia acontecer se eu as colocasse no centro da minha visão. Não era sobre ciúme puro, não; era aquela mistura de excitação e tensão, ver Lara, minha parceira de dez anos de casamento, se abrindo para alguém mais jovem, enquanto eu assistia de canto, sentindo o pau endurecer só com a ideia do prazer alheio ecoando no ar.
Tudo começou numa noite comum em São Paulo, o tipo de sexta-feira chuvosa onde o trânsito lá fora parece um rugido distante, e dentro de casa, o ar ficava pesado com o cheiro de vinho tinto e incenso de lavanda que Lara adora acender. Eu estava na sala, reclinado no sofá de couro gasto, com uma camisa social desabotoada no colarinho, observando o nada pela janela enquanto minha mente vagava. Lara entrou da cozinha, o cabelo preto comprido caindo em ondas sobre os ombros morenos, vestindo leggings pretas que abraçavam suas curvas definidas e um cropped top que deixava a barriga lisa à mostra, com aquela tatuagem de serpente na coxa piscando como um convite. Aos 32, ela ainda tinha aquela vibração atlética, músculos se movendo sob a pele oliva como se o corpo inteiro pulsasse com vida. "Amor, Luna vai vir aqui hoje", ela disse, com um sorriso malicioso nos lábios cheios, os olhos verdes amendoados fixos nos meus. "Ela tá precisando desabafar, sabe como é. A menina de 29 anos, cheia de energia, mas o namorado liberal dela não tá dando conta."
Eu senti um arrepio imediato, o tipo que começa no estômago e desce direto pro pau, que já começava a inchar sob a calça jeans. Luna. Eu a conhecia de vista, de festas casuais onde as duas riam alto e dançavam coladas, corpos suados roçando um no outro de um jeito que me deixava vidrado. Ela era mais nova, 29 anos, trans como Lara, com 1,68m de altura atlética e curvas suaves, pele oliva clara e cabelo preto longo com franja lateral que emoldurava aqueles olhos verdes iguais aos de Lara, mas mais selvagens, mais famintos. O piercing no septo dela brilhava como um segredo, e a tatuagem de serpente no ombro direito parecia viva quando ela se movia. Elas eram parecidas, mas Luna tinha aquela aura enigmática, adaptável, como se pudesse ser quem você quisesse só pra te levar ao limite. "Tudo bem", eu respondi, voz calma, mas o coração acelerando. "Pode vir. Eu fico aqui, quieto." Era mentira. Eu já imaginava a cena: as duas no quarto, eu espiando pela fresta da porta, o cheiro de tesão se espalhando pelo ar confinado.
Quando Luna chegou, o sino tocou suave, e Lara foi abrir, deixando entrar uma rajada de ar úmido da rua. Luna entrou tropeçando um pouco nos saltos, jeans skinny colado nas pernas, top cropped revelando o umbigo e um pedaço da tatuagem. "Oi, gata", ela disse pra Lara, abraçando-a forte, os seios se pressionando, e eu vi o modo como os quadris dela roçaram, sutil, mas o suficiente pra fazer meu pau pulsar. Ela me olhou de relance, aqueles olhos penetrantes me avaliando como se eu fosse parte do cenário. "Oi, Lucas. Desculpa invadir a casa de vocês assim." Aos 29, ela parecia mais vulnerável que Lara, mas com uma confiança que gritava experimentação, como se soubesse exatamente como mexer com as pessoas. Eu sorri, postura relaxada no sofá, mas atento, sentindo o cheiro dela ao passar: perfume doce misturado com algo almiscarado, suor fresco da caminhada na chuva.
As duas se jogaram no sofá ao meu lado, Lara no meio, e o vinho fluiu. Conversa leve no começo, sobre trabalho, o estresse da vida em São Paulo, mas eu via os olhares trocados, aqueles que duram um segundo a mais. Lara ria das piadas de Luna, a mão dela pousando na coxa da amiga, traçando a tatuagem de serpente com a ponta do dedo. "Você tá linda hoje", Lara murmurou, voz baixa, e Luna corou um pouco, mas retribuiu, inclinando-se pra frente, o piercing brilhando. Eu fingia ler o celular, mas observava tudo: o modo como as coxas delas se tocavam, o calor subindo no ar, o som das risadas que viravam suspiros. Meu pau estava duro agora, pressionando a calça, e eu me mexi disfarçadamente, imaginando o que viria. A diferença de idade me acertava em cheio: eu, o mais velho, casado e experiente, vendo minha mulher de 32 se aproximar de uma de 29, como se eu fosse o guardião que permitia o caos.
A tensão escalou devagar, como eu gosto, com aqueles "quase" que deixam o corpo em chamas. Lara se levantou pra pegar mais vinho, e quando voltou, sentou no colo de Luna por um segundo, só pra brincar, mas o quadril dela rebolou sutil, e Luna gemeu baixinho, um som que ecoou na sala como um convite. "Cuidado, Luna, você sabe que ele tá olhando", Lara disse, olhando pra mim com um sorriso provocante, os lábios cheios se abrindo. Eu não disse nada, só mantive os olhos castanhos fixos, profundos, sentindo o ciúme misturado com tesão, aquela tensão psicológica que me acende. Luna virou pra mim, olhos amendoados brilhando. "Ele gosta de olhar, né? Aos 34, aposto que já viu de tudo." Era provocação, um jogo de poder onde ela, a mais nova, testava os limites, mas eu era o que controlava o ritmo, o observador que decidia quando intervir.
Elas subiram pro quarto, rindo, e eu esperei uns minutos antes de seguir, coração batendo forte. O quarto era nosso santuário: cama king size com lençóis brancos amassados, espelho no teto refletindo tudo, ar confinado cheirando a perfume e expectativa. Eu me aproximei da porta entreaberta, postado no corredor escuro, invisível como um fantasma. Dentro, Lara e Luna estavam sentadas na cama, pernas entrelaçadas, beijando devagar. O som dos lábios se encontrando, úmidos e famintos, encheu o ar, misturado com o gemido baixo de Luna. "Você é tão macia", ela sussurrou, mãos subindo pelo cropped de Lara, expondo os seios firmes, mamilos escuros endurecendo ao ar. Lara riu, voz rouca: "E você, tanquinho, me deixa louca." Eu via tudo pela fresta: o corpo atlética de Lara se arqueando, pele morena oliva contrastando com a oliva clara de Luna, as tatuagens de serpente se tocando como rivais.
Meu pau latejava agora, uncut e reto, 15 cm de comprimento com a grossura de 11 cm, aparado na base, e eu o toquei por cima da calça, sentindo o calor. Elas escalaram: Lara tirou o top de Luna, chupando os mamilos dela com voracidade, o som de sucção ecoando, e Luna jogou a cabeça pra trás, cabelo longo se espalhando no travesseiro. "Ah, Lara... mais forte." As mãos de Luna desceram, abrindo o zíper das leggings de Lara, revelando o pau dela, uncut e reto como o meu, 15 cm pulsando, com pelos aparados. Luna o pegou, masturbando devagar, o punho subindo e descendo, e Lara gemeu alto, um som que me fez apertar o meu próprio pau, pré-gozo umedecendo a cueca. A diferença de idade pulsava na cena: Luna, mais nova, explorando Lara com uma curiosidade selvagem, enquanto eu, o mais velho, assistia, controlando o desejo de entrar.
Mas eu não aguentei só olhar. Entrei devagar, a porta rangendo de leve, e elas pararam, olhos virando pra mim. "Entra, amor", Lara disse, voz ofegante, sem culpa, só convite. Luna sorriu, maliciosa, mas submissa no fundo, os 29 anos dela cedendo à experiência nossa. Eu me aproximei, tirando a camisa, revelando o corpo mediano, definido pelo sedentarismo leve, pele oliva clara, a cicatriz na sobrancelha direita brilhando na luz fraca do abajur. "Vocês duas... tão lindas assim", murmurei, voz grave, sentando na beira da cama. Meu pau saltou quando abaixei a calça, reto e duro, veias saltadas, e Lara o pegou primeiro, masturbando com a mão que ainda cheirava a vinho. "Olha pra ela, Lucas. Luna tá molhada de tesão por mim." Era cuckold puro, mas invertido: eu via minha mulher guiando a mais nova, e o controle era meu, o voyeur que permitia tudo.
A tensão explodiu devagar. Eu me deitei ao lado, beijando o pescoço de Lara, sentindo o sabor salgado da pele dela, enquanto Luna chupava o pau de Lara, lábios cheios envolvendo a cabeça, língua rodando na glande uncut. O som era obsceno: slurps úmidos, gemidos abafados, o cheiro de excitação masculina se misturando ao perfume delas. "Chupa mais fundo, Luna", Lara mandou, mão no cabelo dela, e a mais nova obedeceu, garganta se abrindo, olhos lacrimejando de esforço. Eu observava de perto agora, pau na mão de Lara, sentindo o toque firme dela, unhas arranhando de leve a base. Aos 34, eu era o dominante quieto, guiando com olhares: "Mostra pra ela como você goza, amor." Lara acelerou o punho no meu pau, e eu gemi, o pré-gozo escorrendo nos dedos dela.
Elas trocaram posições, Luna deitada de costas, pernas abertas, jeans skinny jogado no chão. Seu pau, menor que o de Lara, 14 cm com uma curva pra cima, uncut e aparado, latejava contra a barriga suave, pré-gozo brilhando na ponta. Lara se posicionou entre as pernas dela, chupando primeiro os bagos, depois engolindo o pau inteiro, cabeça subindo e descendo ritmada. "Porra, Lara... você fode com a boca", Luna gemeu, voz trêmula, mãos agarrando os lençóis. Eu me ajoelhei atrás de Lara, mãos nas nádegas dela, abrindo, sentindo o calor do cu apertado, mas não penetrei ainda; toquei, dedo circulando o anel, umedecendo com cuspe. O cheiro era intenso: suor, tesão, o gosto salgado quando lambi a pele das costas dela. "Olha pra ela gozar por você", eu disse pra Lara, voz baixa, controlando o ritmo.
Luna gozou primeiro, explosiva, corpo arqueando, pau pulsando na boca de Lara. "Ah, caralho! Tô gozando!", ela gritou, jatos quentes enchendo a boca de Lara, que engoliu parte e deixou o resto escorrer pelo queixo, lambendo os lábios. O som de deglutição, o cheiro almiscarado de porra fresca, me levou ao limite. Eu puxei Lara pra mim, virando-a de quatro, e enfiei meu pau no cu dela, devagar no começo, sentindo o aperto quente envolver os 15 cm. "Fode ela forte, Lucas", Luna disse, ofegante, agora de joelhos, masturbando o pau mole que endurecia de novo ao ver. Eu obedeci ao meu próprio desejo, estocando ritmado, bolas batendo na bunda de Lara, o som de pele contra pele ecoando no quarto. Lara gemia alto: "Mais fundo, amor... me fode enquanto ela olha." Luna se aproximou, chupando os mamilos de Lara, mão no pau dela, masturbando sincronizado com minhas estocadas.
A dinâmica de poder era tudo: eu, o mais velho, fodendo minha mulher enquanto a mais nova assistia e participava, submissa aos nossos comandos. "Vem, Luna, chupa meu pau enquanto eu fodo ela", eu ordenei, voz rouca, e ela obedeceu, rastejando pra baixo, língua lambendo onde meu pau entrava e saía do cu de Lara, sentindo o gosto misturado de lubrificação e suor. Meu pau latejava dentro, o aperto me sugando, e eu acelerei, frases curtas na mente: fode. Mais forte. Goza. Lara gozou em seguida, pau jorrando porra nas costas de Luna, gemido animalesco: "Porra, tô gozando no cu... ah!" O corpo dela tremeu, cu se contraindo ao redor do meu pau, me levando junto.
Eu saí de Lara, pau brilhante de suor e lubrificação, e me posicionei na frente de Luna. "Sua vez, mais nova. Abre a boca." Ela obedeceu, olhos submissos, e eu enfiei, fodendo a garganta dela devagar, sentindo a curva pra cima do pau dela roçar na minha perna. Lara se juntou, lambendo minhas bolas, as três bocas e línguas trabalhando em uníssono. O clímax veio explosivo: "Vou gozar, caralho!", gritei, puxando pra fora e jorrando na cara de Luna, fios grossos de porra quente cobrindo os lábios cheios, o piercing, escorrendo pelo pescoço. Ela engoliu o que pôde, gemendo de satisfação, enquanto Lara lambia o resto, beijando-a num misto de saliva e sêmen.
Depois, caímos na cama, corpos suados entrelaçados, o ar pesado com o cheiro de sexo cru. Luna, aos 29, parecia dominada mas plena, olhos brilhando de êxtase, sussurrando: "Vocês me destruíram de um jeito bom." Lara riu, aninhada no meu peito, mão traçando a cicatriz na minha sobrancelha. "Ele sempre controla tudo, né?" Eu sorri, o mais velho no comando, sentindo o pau amolecer contra a coxa dela. Não havia culpa, só a excitação residual, o tabu da diferença de idade pulsando como um segredo nosso. Aquela noite, no quarto confinado, com olhares trocados e toques que ainda formigavam, eu soube que aquilo era o que me acendia: observar e guiar, deixando as mais novas se soltarem sob meu olhar penetrante. E no dia seguinte, tudo voltaria ao normal, mas a memória daquele prazer alheio ficaria gravada, pronta pra ser revivida na próxima fantasia.