Um homem de 35 anos descobre um prazer incontrolável ao comandar duas mulheres adultas, uma cis e uma trans, em uma noite que transforma desejo em obsessão pura. Consentimento e fogo guiam cada regra imposta.
Eu nunca pensei que minha vida viraria isso, mas confesso: desde que cruzei o caminho de Luna e Lara, o tesão por dominar completamente duas mulheres assim, uma cis e uma trans, virou uma obsessão que me consome. Aos 35 anos, com meu corpo forte e minha mente afiada pra tomar as rédeas, eu sempre soube que gostava de controle na cama, mas isso? Isso é outro nível. Elas têm 35 anos também, adultas pra caralho, cheias de curvas e mistérios que me fazem querer possuir tudo. Começou inocente, uma noite de drinks num bar escondido na cidade, mas eu sabia, no fundo, que ia acabar com eu mandando em cada gemido delas. Não tem drama, não tem pressão; só consentimento puro e o fogo que queima quando eu imponho as regras.
Tudo começou numa sexta-feira chuvosa, daqueles dias em que o ar fica pesado de umidade e o cheiro de terra molhada invade as ruas. Eu tava no meu apartamento, jeans justo marcando as coxas, camisa social aberta no peito pra mostrar o bronzeado oliva e a tatuagem tribal no ombro direito. Olhei pro espelho e vi o cara que eu sou: 185 cm de altura, músculos definidos de quem malha pesado, olhos castanhos penetrantes que não pedem permissão pra encarar. Meu pau, 16 cm reto e grosso, com 11 cm de circunferência, sempre aparado, tava semi-duro só de pensar em aventuras. Solteiro por escolha, eu curto mulheres que se entregam, casais curiosos querendo um alpha pra guiar, mas sempre com respeito. Nada de violência, só intensidade consensual.
Luna foi a primeira que eu notei. Ela entrou no bar como se flutuasse, 168 cm de altura, corpo esguio com curvas suaves que pediam pra serem traçadas devagar. Pele oliva bronzeada, cabelos castanhos longos e ondulados caindo soltos, olhos amendoados cheios de uma profundidade que me acertou em cheio. Vestia uma túnica leve, fluida, com acessórios etéreos que davam uma vibe serena, magnética. Ela se sentou no balcão, pedindo um vinho tinto, e eu me aproximei, sentindo o cheiro suave de jasmim que emanava dela, misturado ao aroma de couro do bar. "Ei, você parece alguém que sabe apreciar uma noite sem pressa", eu disse, voz grave e direta, ocupando o espaço ao lado dela.
Ela virou, lábios carnudos se curvando num sorriso intuitivo. "E você parece o tipo que toma o controle sem pedir", rebateu, voz baixa, como um sussurro que acorda algo profundo. Conversamos sobre rituais, sobre como o prazer pode unir corpos e espíritos. Luna era assim: introspectiva, filosófica, falando de tantra e respirações sincronizadas como se fosse poesia. Mas eu via o fogo por baixo daquela serenidade. Meu pau endureceu levemente no jeans, imaginando como seria guiá-la devagar, controlando cada suspiro. "Eu gosto de noites longas, onde o toque desperta tudo", ela confessou, mão roçando a minha de leve, pele macia e quente contra meus dedos calejados.
Foi aí que Lara apareceu. Ela tava do outro lado do bar, mas eu senti a presença antes de ver: 185 cm de pura imposição, corpo musculoso mesomorfo com ombros largos, pele morena escura que brilhava sob as luzes baixas. Cabelo castanho escuro curto, com um topete sutil, olhos verdes penetrantes que me desafiavam de longe. Camiseta justa preta marcando o peito tatuado, jeans escuros abraçando as pernas fortes. Lara era trans, uma mulher com presença de líder natural, sensual, e eu soube na hora que isso ia complicar, e excitar, tudo. Ela se aproximou, atraída pela nossa conversa, e o cheiro dela invadiu: algo amadeirado, masculino-feminino, misturado a suor leve de quem veio direto do trabalho.
"Vocês dois parecem estar tramando algo interessante", disse Lara, voz assertiva, sentando-se do outro lado de Luna, criando um triângulo que me fez sentir o ar carregado. Seus olhos verdes fixaram nos meus, um duelo silencioso de dominação. Eu ri baixo, confiante. "Só conversando sobre controle. E você, o que acha disso?" Ela sorriu, lábios firmes se abrindo devagar. "Eu imponho o meu, mas adoro quando alguém vale a pena desafiar." O toque inicial veio ali: Lara esticou a mão pra pegar o copo de Luna, dedos roçando os dela, e eu vi o arrepio na pele oliva de Luna. Meu coração acelerou, o som das risadas ao fundo do bar virando ruído branco. Eu queria aquilo, o poder de guiar as duas, de possuir sem dividir o comando.
A noite avançou devagar, como um ritual que Luna descrevia. Bebemos mais, o vinho deixando os lábios delas vermelhos e úmidos. Eu contei histórias da minha vida no interior, de como aprendi cedo que confiança abre portas, e pernas. Elas riram, mas os olhares se demoravam. Luna falou de uniões espirituais, de como o slow sex pode transcender o físico. Lara contrapôs com intensidade, confessando seu gosto por controle total, por proteger quem se entrega. O risco de flagra pairava: o bar tava cheio, olhares curiosos de casais ao redor, mas isso só aumentava o tesão. Meu pau latejava agora, pressionando o jeans, imaginando como seria vê-las se rendendo.
"Que tal a gente continuar isso em outro lugar?", eu propus, voz baixa, mão no joelho de Luna, sentindo a maciez da túnica sob os dedos. Ela assentiu, olhos profundos brilhando. Lara hesitou um segundo, mas seu sorriso voltou possessivo. "Só se for com regras claras. Consentimento primeiro." Concordo na hora; limites são lei pra mim. Saímos pro meu carro, o ar da noite úmido colando nas peles. No banco de trás, Luna e Lara se sentaram juntas, coxas se tocando, e eu dirigi pra meu apartamento, sentindo o cheiro de desejo se misturando ao couro dos bancos. Meu pau tava duro como pedra, 16 cm implorando por alívio, mas eu esperaria, construindo a tensão.
Chegando lá, o apartamento era meu território: luzes baixas, cheiro de incenso que eu acendi rápido, pra combinar com a vibe de Luna. "Aqui eu mando", eu disse, fechando a porta com um clique que ecoou como uma ordem. Elas trocaram um olhar, mas o consentimento veio verbal: "Sim, Victor. Guia a gente", murmurou Luna, voz serena mas trêmula. Lara assentiu, olhos verdes flamejando. Comecei devagar, como um jogo de sedução. Puxei Luna pra perto, mãos nos quadris dela, sentindo as curvas suaves sob a túnica. Beijei seu pescoço, gosto salgado da pele misturado ao jasmim, enquanto Lara assistia, mão na própria coxa, apertando.
O primeiro toque real veio quando eu tirei a túnica de Luna, revelando seios médios, firmes, mamilos escuros endurecendo no ar fresco. Sua buceta, com pelos aparados, labia pequenos e úmida já, brilhava de excitação, alta umidade, como ela depois confessou. "Devagar, sincronize a respiração", ela pediu, mas eu assumi o controle, dedos traçando a entrada dela, sentindo o calor apertado, médio na pressão. Ela gemeu baixo, som gutural que encheu o quarto. Lara se aproximou, tirando a camiseta, revelando o peito musculoso tatuado, e seu pau, uncut, reto, 16 cm como o meu, grosso, aparado, semi-ereto sob o jeans.
Eu os guiei pro sofá, espaço confinado que aumentava a proximidade. "Vocês são minhas agora", eu disse, voz rouca, tirando o jeans e libertando meu pau, reto e pulsante, veias marcadas. Luna se ajoelhou primeiro, boca quente envolvendo a cabeça, língua rodando devagar, gosto salgado do pré-gozo na boca dela. O som de sucção molhada enchia o ar, misturado às respirações ofegantes de Lara, que eu puxei pra beijar. Seus lábios firmes, língua invasora, cheiro amadeirado me deixando louco. Meu pau na boca de Luna latejava, ela chupando com devoção, enquanto eu enfiava a mão no cabelo ondulado dela, controlando o ritmo.
Lara não ficou pra trás. Eu a fiz se levantar, abrindo o zíper dela, pau saltando livre, idêntico ao meu em tamanho e forma. "Toque ela, Luna", eu ordenei, e Luna obedeceu, mão delicada envolvendo o pau de Lara, masturbando devagar, enquanto eu fodia a boca dela mais fundo. O risco de tudo aquilo, duas mulheres adultas, uma trans, se entregando num apartamento qualquer, me excitava mais. Monólogo interno gritava: isso é poder puro, Victor, domina sem dó. O cheiro de sexo invadia: suor, umidade da buceta de Luna, pré-gozo dos paus.
Escaladei pro quarto, corpos colados nas escadas, toques aleatórios, minha mão no cu de Lara, apertado e virgem pra mim, sentindo a firmeza. No quarto, deitei Luna na cama king size, pernas abertas, buceta exposta, clitóris médio inchado. "Fode ela devagar primeiro", Lara pediu, mas eu ri. "Eu decido." Penetrei Luna devagar, pau deslizando na umidade alta dela, apertada o suficiente pra me sugar. Ela arqueou, gemendo "Ah, Victor, sincroniza...", mas eu acelerei, fodendo com estocadas controladas, som de pele batendo ecoando. Lara se masturbava ao lado, pau duro, olhos verdes fixos na junção dos nossos corpos.
O quase-clímax veio ali: parei, puxando pra fora, pau brilhando de sucos dela. "Agora você, Lara." Fiz ela se deitar ao lado, pau ereto apontando pro teto. Luna, intuitiva, montou em mim primeiro, buceta engolindo meu pau de novo, enquanto eu guiava a mão dela pro pau de Lara. O cheiro era intenso: sexo cru, suor moreno das peles. Eu sentia o peso de Luna subindo e descendo, tetas balançando, enquanto ela chupava Lara, boca esticando nos 11 cm de grossura. Gemidos sincronizados agora, respirações pesadas preenchendo o quarto.
Mas eu queria mais controle. Virei Luna de quatro, pau saindo com um pop molhado, e entrei no cu dela, não, espere, limites: nada extremo sem prep. Fiquei na buceta, fodendo forte, mão no cabelo dela puxando levemente, consentido. Lara se posicionou atrás de mim? Não, eu mandei ela foder a boca de Luna enquanto eu a penetrava. "Chupa ele, Luna, engole tudo." Ela obedeceu, garganta se abrindo, sons de engasgo leve e erótico. Meu pau latejava dentro dela, sentindo as contrações, o gosto imaginário de tudo misturado no ar.
A tensão explodiu no segundo quase: parei de novo, pau latejando no ar, suado. "Agora o trio de verdade." Deitei de costas, puxei Luna pra sentar no meu pau, buceta escorregadia me engolindo até o fundo. Ela cavalgou devagar, como seu tantra pedia, mas eu segurei os quadris, ditando o ritmo mais rápido. Lara, possessiva, se ajoelhou sobre meu rosto, pau roçando meus lábios. Eu chupei, língua rodando a cabeça uncut, gosto salgado e único, enquanto ele gemia "Porra, Victor, isso é controle foda." Luna acelerou, buceta apertando, clitóris roçando meu pubis aparado.
O clímax veio como uma onda. Eu sentia tudo: o som de pele molhada batendo, cheiro de porra iminente, toque de músculos tensos. "Goza pra mim, Luna", ordenei, dedos no clitóris dela, circulando. Ela tremeu, buceta contraindo forte, gozando com um grito longo, sucos escorrendo pelo meu pau. Lara não aguentou: pau pulsando na minha boca, jatos quentes de porra enchendo minha garganta, gosto amargo e grosso que engoli parte, o resto escorrendo pelo queixo. Eu virei, fodendo Luna mais fundo, pau inchado, e gozei dentro dela, porra quente enchendo a buceta úmida, estocadas finais curtas e brutais: "Toma tudo, caralho."
Caímos exaustos, corpos entrelaçados no lençol úmido. Luna respirava devagar, serena de novo, mão traçando minha tatuagem. Lara, protetora, beijou meu ombro, pau amolecendo contra minha coxa. O fetiche tava satisfeito: eu dominei as duas, controle total num ménage que misturava tantra e intensidade, sem ultrapassar limites. Saciedade profunda me invadiu, como se o mundo lá fora não existisse mais. Elas ficaram a noite toda, e eu soube: isso era só o começo da minha obsessão realizada.
No dia seguinte, o sol entrava pelas cortinas, cheiro de sexo ainda pairando. Acordei com Luna aninhada no meu peito, pele oliva quente, e Lara do outro lado, braço musculoso sobre nós dois. Meu pau endureceu de novo só de lembrar, mas dessa vez foi slow: beijos preguiçosos, toques exploratórios. Eu guiei de novo, penetrando Luna por trás enquanto ela chupava Lara, mas sem pressa. O som de gemidos matinais, gosto de sono e sexo na boca. Gozamos juntos, porra misturada nos lençóis, sensação de posse completa.
Confesso: aquilo me mudou. Dominar Luna e Lara, sentindo a buceta dela e o pau dela se renderem, é o tesão puro que eu buscava. Nada de culpa, só realização. Elas saíram com promessas de mais, e eu? Eu fico aqui, pau semi-duro, pronto pro próximo round.