O Vício do Proibido

Avatar de @sombra-tesao
@sombra-tesao15 min de leitura
0
0
0

Casada há cinco anos e sufocada pela rotina monótona, Lara, com seu corpo atlético e espírito impulsivo, sente o chamado irresistível do que é proibido. Aos 28 anos, ela está pronta para reacender o fogo que o casamento apagou.

Eu nunca pensei que o proibido pudesse ser tão viciante, mas ali estava eu, com 28 anos, casada há cinco e sufocando no dia a dia monótono de um casamento que já não acelerava mais meu coração. Meu nome é Lara, tenho 168 cm de altura, um corpo atlético com curvas suaves que eu cuido na academia para manter essa vibe rebelde, pele oliva morena que bronzeia fácil sob o sol, cabelo preto curto cacheado e sempre bagunçado como se eu tivesse acabado de sair de uma aventura, olhos verdes amendoados que penetram quem olha de volta, nariz reto com lábios cheios e maçãs do rosto definidas que dão um ar provocante ao meu rosto. Tenho um piercing no septo que balança quando eu rio, e uma tatuagem de serpente enrolada na costela direita, subindo até quase o seio, um lembrete de que sou impulsiva e aventureira por natureza. Minha postura é ereta, magnética, atraindo olhares por onde passo, e eu adoro me vestir com jeans rasgado colado nas coxas e tops cropped que mostram um pedaço da barriga, tudo com uma energia charmosa e sem amarras. Como trans, meu pau é reto, não circuncidado, medindo uns 14 cm de comprimento quando duro, com 11 cm de grossura que enche a mão de quem ousa tocar, e eu mantenho os pelos aparados, limpo e pronto para o que der e vier. Mas nada disso importava tanto quanto o segredo que eu guardava: meu irmão Thiago, que sempre foi o centro do meu mundo torto.

Tudo começou numa reunião de família, daqueles almoços chatos que a gente faz por obrigação, na casa dos nossos pais em São Paulo. Eu cheguei atrasada, como sempre, o sol do meio-dia batendo forte no meu carro enquanto eu estacionava na garagem lotada. O cheiro de churrasco no ar me deu fome, mas era o formigamento na nuca que me alertava de algo mais. Thiago já estava lá, claro. Ele tem 180 cm de altura, corpo atlético e definido de quem malha todo dia, pele morena oliva como a nossa família, cabelo preto curto e levemente ondulado que ele bagunça com os dedos quando está pensativo, olhos castanhos intensos em formato amendoado que parecem ler a alma da gente, nariz reto com lábios carnudos e maçãs do rosto marcadas que dão a ele um ar de confiança natural. Tem uma tatuagem tribal no ombro direito, visível quando ele tira a camisa, e sua postura é relaxada, magnética, vestindo jeans justos que marcam as pernas fortes e uma camiseta básica que gruda no peito suado. Aos 32 anos, solteiro e desinibido, ele era o tipo de cara que atraía olhares sem esforço, e eu sabia que seu pau era um espetáculo: reto, não circuncidado, 15 cm de comprimento quando ereto, com 11 cm de grossura que pulsava com veias marcadas, pelos aparados para manter tudo limpo e convidativo. Ele era meu irmão mais velho, o protetor de infância, mas ultimamente, cada vez que nos víamos, algo mudava no ar entre nós.

Eu entrei na casa, o barulho de risadas e pratos tilintando me envolvendo como um abraço sufocante. Meu marido estava no trabalho, como de costume, deixando-me livre para esses eventos familiares sem a pressão de fingir o casal perfeito. Thiago me viu primeiro, de pé perto da churrasqueira, virando a carne com uma espátula. Seus olhos castanhos se fixaram nos meus verdes, e por um segundo, o mundo parou. "Ei, mana, atrasada de novo?", ele disse com aquela voz grave e carismática, um sorriso torto nos lábios carnudos. Eu ri, aproximando-me, sentindo o calor do fogo e do corpo dele se misturando. "Culpa do trânsito, você sabe como é." Meu toque no braço dele foi casual, mas o músculo definido sob a pele morena me fez pausar por um instante a mais. Ele não recuou; em vez disso, seu olhar desceu pelo meu top cropped, notando a curva suave dos meus seios e a tatuagem de serpente espiando na lateral. O risco de sermos pegos pelos parentes ali perto já me dava um frio na espinha, mas era excitante, como um jogo que a gente brincava sem dizer.

O almoço se arrastou com conversas superficiais sobre trabalho, tias fofocando e primos correndo pelo quintal. Eu me sentei ao lado de Thiago na mesa longa de madeira, nossas coxas se roçando sob o pano de prato. Cada movimento era uma faísca: o joelho dele contra o meu, o cheiro do suor dele misturado ao molho de churrasco, o som baixo da sua risada quando ele contava uma piada. Meu pau deu um leve pulsar sob o jeans rasgado, e eu cruzei as pernas para disfarçar, mas ele percebeu. Seus olhos encontraram os meus de novo, um brilho cúmplice ali, como se ele soubesse exatamente o que eu estava sentindo. "Lembra daquela vez que a gente se escondeu no armário durante o jogo de esconde-esconde?", ele murmurou baixo, só para mim, enquanto os outros discutiam política. Eu engoli em seco, o gosto amargo do vinho na boca. "Como esquecer? Você me protegeu do escuro." Mas o que eu não disse era como, naquela época, já sentia algo mais, um calor que crescia entre irmãos que deviam ser só família.

Atos se dividem naturalmente na minha memória, como capítulos de um livro proibido que eu releio nas noites solitárias. O primeiro ato foi essa semente plantada no almoço, os olhares que duravam segundos a mais, os toques "acidentais" que deixavam minha pele formigando. Depois do almoço, enquanto todo mundo se espalhava pelo jardim, Thiago me chamou para ajudar a arrumar a cozinha. "Vem, mana, você é boa nisso", ele disse, e eu segui, o coração acelerado. A cozinha era pequena, espaço confinado com cheiro de alho e cebola frita pairando no ar úmido. Ele lavava os pratos na pia, água correndo quente, e eu pegava os talheres secos. Nossos corpos se esbarraram quando ele se virou, o peito atlético dele pressionando contra minhas curvas suaves. "Desculpa", ele murmurou, mas sua mão ficou na minha cintura por um segundo, dedos traçando a borda do top cropped. Eu senti o pau dele endurecer levemente contra minha coxa, 15 cm de promessa dura sob o jeans, e meu próprio começou a inchar, 14 cm respondendo ao calor dele. "Não precisa pedir desculpa", eu sussurrei, os olhos verdes nos castanhos dele, o piercing no septo balançando com minha respiração pesada. O risco era palpável: vozes dos parentes do lado de fora, qualquer um poderia entrar. Mas isso só aumentava o tesão, o prazer apressado que eu tanto buscava para escapar da rotina.

Nós nos separamos quando minha mãe gritou por ajuda no jardim, mas o fogo já estava aceso. Naquela noite, em casa, sozinha enquanto meu marido roncava no sofá depois de uma cerveja a mais, eu me toquei pensando nele. Meus dedos envolveram meu pau, masturbando devagar, imaginando a grossura dele na minha mão, o cheiro almiscarado do suor dele misturado ao meu. Gozei rápido, a porra quente espirrando na barriga, e o monólogo interno veio: por que isso me excitava tanto? Porque era errado, porque era ele, meu irmão, o único que me entendia sem julgar minha identidade trans, minha vida compartimentalizada. Ele sempre soube quem eu era, desde os dias confusos da adolescência, e isso criava uma conexão que ia além do sangue.

O segundo ato veio semanas depois, num churrasco na casa dele. Thiago morava sozinho num apartamento modesto na zona sul, e ele me convidou para "ajudar com a bagunça", mas eu sabia que era pretexto. Meu marido estava viajando a trabalho, o que facilitava tudo. Cheguei à noite, o ar úmido de verão grudando na pele oliva morena. Ele abriu a porta vestindo só uma bermuda folgada, o peito definido brilhando sob a luz fraca do hall, tatuagem tribal destacando-se no ombro. "Entra, mana", ele disse, voz rouca, e eu passei por ele, sentindo o calor do corpo atlético dele roçar no meu. O apartamento cheirava a cerveja e carne grelhada recente, som de jazz baixo tocando no fundo. Nós nos sentamos no sofá apertado da sala, pernas coladas, e ele serviu uma dose de uísque para cada um. "Saudade de você", ele admitiu, olhos castanhos fixos nos meus, lábios carnudos se curvando num sorriso sedutor. Eu ri, mas meu corpo traía: mamilos endurecendo sob o top, pau semi-duro no jeans.

A conversa fluiu para o passado, memórias de infância que viravam adultas demais. "Lembra quando eu te ensinei a nadar? Você grudava em mim como uma lapa", ele brincou, mão pousando na minha coxa. O toque era elétrico, dedos fortes traçando a costura rasgada do jeans. Eu não recuei; em vez disso, virei o corpo para ele, curvas suaves pressionando contra o braço definido. "Você sempre foi meu herói, Thiago. Mas agora... agora eu quero mais." As palavras saíram cruas, sem culpa, só desejo honesto. Ele me puxou para perto, boca na minha, beijo urgente com gosto de uísque e proibição. Sua língua dançava com a minha, mãos explorando minha postura ereta, subindo pelo top para apertar os seios. Meu pau latejava, 14 cm duro como pedra, e eu sentia o dele crescendo contra minha perna, 15 cm de grossura me deixando molhada de tesão.

Nós rolamos no sofá, roupas voando. Ele tirou meu top, beijando a tatuagem de serpente na costela, língua traçando as curvas da minha pele oliva. "Você é linda, Lara", ele murmurou, voz carismática e espontânea, enquanto eu abria o zíper da bermuda dele. Seu pau saltou livre, reto e veiado, 15 cm eretos com pré-gozo na ponta, grossura de 11 cm enchendo minha palma quando eu o segurei. Eu o masturbei devagar, sentindo o pulsar, o cheiro almiscarado dele me inebriando. Ele gemeu, som gutural que ecoou no espaço confinado, e retribuiu, mão no meu jeans, libertando meu pau de 14 cm, acariciando com firmeza. "Que delícia, mana... tão duro pra mim." O risco de vizinhos ouvirem só aumentava a adrenalina, toques apressados em cantos escuros da minha imaginação virando real.

Mas paramos ali, no quase. Um barulho na rua nos fez congelar, corações batendo forte, e nós rimos nervosos, vestindo-nos rápido. "Não aqui, não agora", ele disse, mas o brilho nos olhos prometia mais. Eu fui embora com o pau dolorido de tesão não saciado, dirigindo para casa com o gosto dele na boca, monólogo interno girando: isso era errado, mas libertador, um escape do casamento sufocante onde meu marido mal me tocava. Thiago era o proibido que eu precisava, sem promessas, só tesão cru.

O terceiro ato explodiu num feriado prolongado, quando nossos pais saíram de viagem e nos deixaram sozinhos na casa da família. Era o setup perfeito, isolamento com risco de interrupção a qualquer momento. Eu cheguei na sexta à noite, mala com roupas casuais justas, coração acelerado. Thiago já estava lá, de short e regata, corpo suado de arrumar a casa, cheiro de loção pós-barba misturado ao suor masculino. "Finalmente", ele disse, me puxando para um abraço que virou beijo faminto na porta. Nossas bocas se devoraram, línguas entrelaçadas, mãos ávidas. Ele me carregou para o quarto de hóspedes, espaço confinado com cama king e cheiro de lençóis limpos, janelas semi-abertas deixando entrar o som de grilos noturnos.

Nu na cama, ele era um deus atlético: 180 cm estendidos, pau de 15 cm apontando para o teto, grossura convidativa latejando. Eu me ajoelhei, boca na ponta, chupando devagar, gosto salgado do pré-gozo na língua. "Porra, Lara, sua boca é foda", ele grunhiu, mãos no meu cabelo cacheado bagunçado, guiando sem forçar. Eu engoli mais, sentindo a grossura esticar meus lábios cheios, enquanto meu pau de 14 cm roçava na cama, duro e molhado. Ele me puxou para cima, invertendo posições, boca no meu pau agora, sugando com maestria, língua rodando na glande sensível. O prazer era transcendental, respirações sincronizadas como em um tantra proibido, toques meditativos virando selvagens.

Mas o risco veio: um carro passando na rua, faróis iluminando a janela. Nós paramos, ofegantes, corpos colados suados. "E se alguém aparecer?", eu sussurrei, mas o medo só aumentava o tesão. Ele sorriu, carismático: "Aí a gente fode mais rápido." E fomos para o banheiro adjacente, espaço ainda mais confinado, azulejos frios contra minha pele quente. De pé sob o chuveiro ligado para disfarçar sons, ele me penetrou pela primeira vez. Não, espera: como trans, eu queria ser a ativa, mas compartilhamos. Eu o empurrei contra a parede, pau de 14 cm lubrificado com saliva entrando no cu dele devagar, sentindo a contração apertada ao redor da minha grossura. Ele gemeu alto, "Fode, mana, me fode forte", e eu obedeci, estocadas ritmadas, som de pele contra pele misturado à água caindo. O cheiro de sabonete e sexo preenchia o ar, visão dele se contorcendo, olhos castanhos vidrados de prazer.

Então trocamos: ele me virou, pau de 15 cm forçando entrada no meu cu, grossura esticando deliciosamente, dor virando êxtase. "Você é apertada, porra", ele rosnou, fodendo com impulsos aventureiros, mãos nas minhas curvas suaves, apertando a tatuagem de serpente. Eu gozei primeiro, porra jorrando no azulejo, corpo tremendo, enquanto ele acelerava, frases curtas: "Vou gozar... dentro... mana...". E gozou, quente e abundante, enchendo-me, som de gemidos ecoando baixo.

No quarto ato, a tensão escalou com a chegada inesperada de Serena, uma amiga em comum que eu conhecia de círculos místicos, alguém que eu via como ponte para o divino em meio ao caos. Serena tem 165 cm de altura, corpo esguio e equilibrado com curvas suaves que se movem com graça, pele oliva levemente bronzeada que parece sempre tocada pelo sol, cabelos pretos longos e lisos caindo soltos até a cintura como uma cascata sedosa, olhos verdes em formato amêndoa expressivos e profundos que transmitem uma paz etérea, nariz fino com lábios cheios naturalmente rosados e maçãs do rosto delicadas e altas. Tem uma tatuagem sutil de lótus na clavícula esquerda e um piercing discreto no umbigo que pisca quando ela ri, postura graciosa com movimentos deliberados, vestindo tecidos leves florais ou boho-chic com uma vibe mística e acolhedora. Aos 35 anos, solteira e introspectiva, sua buceta é de lábios médios, com umidade alta que lubrifica tudo naturalmente, pelos aparados, apertada na medida certa e clitóris médio que incha com toques suaves. Ela apareceu na casa no sábado à tarde, sem avisar, dizendo que precisava de um lugar para meditar durante o feriado. "Ouvi que vocês estavam sozinhos, pensei em unir energias", ela disse com voz serena, olhos profundos varrendo o ambiente.

Thiago e eu trocamos olhares cúmplices, o segredo pulsando entre nós. Mas Serena, com sua intuição afiada, sentiu a energia carregada. Jantamos juntos, conversa fluindo para temas espirituais, toques meditativos que ela sugeriu: respirações sincronizadas na sala, mãos em contato. O ar ficou denso, cheiro de incenso que ela acendeu misturando-se ao suor residual do nosso encontro noturno. "Vocês dois têm uma conexão forte", ela comentou, sorriso filosófico nos lábios rosados. Meu pau deu sinal de vida sob a mesa, e eu vi a ereção de Thiago na bermuda. O risco de descoberta era insano agora, com ela ali, mas isso só provocava mais.

Naquela noite, depois que Serena se recolheu ao quarto de hóspedes, Thiago veio para o meu. "Ela não vai saber", ele sussurrou, me fodendo de novo na cama, pau de 15 cm mergulhando fundo, estocadas rápidas para não fazer barulho. Eu mordi o travesseiro, gemendo baixo, mas o som da cama rangendo me aterrorizava e excitava. Gozamos juntos, porra dele escorrendo pelas minhas coxas, e dormimos enroscados, corpos colados em espaço confinado.

O quinto ato, o clímax final, veio no domingo de manhã. Serena nos flagrou na cozinha, eu de robe solto mostrando a tatuagem, Thiago de short com pau semi-duro visível. Seus olhos verdes se arregalaram, mas em vez de choque, veio curiosidade mística. "A energia de vocês é intensa... posso me juntar? Sem pressões, só conexão." Seu tom sereno quebrou o gelo, e nós cedemos ao proibido ampliado. No quarto principal, espaço amplo mas íntimo com cheiro de sexo pendurado, nós três nos despimos. Serena era etérea nua, curvas suaves expostas, buceta úmida brilhando, pelos aparados convidando toques. Thiago a beijou primeiro, mãos no cabelo longo dela, enquanto eu chupava os seios dela, gosto salgado da pele oliva na boca.

O tantra dela guiou: respirações sincronizadas, toques lentos escalando. Ela montou no pau de Thiago, 15 cm desaparecendo na buceta apertada dela, gemidos suaves como oração, umidade alta lubrificando cada movimento. Eu me posicionei atrás, pau de 14 cm entrando no cu dela devagar, sentindo a grossura dele através da parede fina. "Ah, deuses... isso é divino", ela murmurou, voz intuitiva e filosófica, enquanto nós fodíamos em ritmo, sons de pele molhada e respirações ofegantes preenchendo o ar. O risco era máximo: vizinhos, família voltando a qualquer hora, mas o prazer apressado vencia.

Eu gozei no cu dela, porra quente enchendo, enquanto Thiago a fodia forte na buceta, grunhindo "Porra, Serena... mana... gozando!". Ela tremeu, orgasmo transcendental, clitóris inchado sob os dedos dele. Nós caímos exaustos, corpos suados entrelaçados, cheiro de sexo e incenso no ar, visão de peles oliva misturadas.

Na resolução, Serena partiu no fim do dia, prometendo discrição e mais conexões energéticas, sem dramas. Thiago e eu nos despedimos com um beijo rápido, o segredo intacto, mas o laço mais forte. Voltei ao casamento, mas com escapes que aceleravam o coração: o irmão proibido, os toques furtivos, o tesão honesto que eu compartimentalizava. Nada de amarras, só a memória cru do que vivemos, pulsando como um segundo coração.

Comentários

Nenhum comentário

Seja o primeiro a comentar.