Capa da história: O Tesão da Observação

O Tesão da Observação

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@olharvivo15 min de leitura
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Após 15 anos de casamento rotineiro, um homem de 42 anos descobre que seu prazer mais intenso surge da mente, alimentado por vislumbres proibidos e imaginações cruas. O que era apenas curiosidade se torna um vício incontrolável na vida cotidiana com sua esposa.

Eu nunca imaginei que minha vida casada, essa rotina de 15 anos com Clara, viraria o combustível para algo tão cru e viciante. Aos 42 anos, com meus 180 cm de altura e um corpo mediano sem músculos definidos, pele oliva clara que bronzeia fácil no sol de São Paulo, cabelo preto curto e liso sempre penteado para trás, olhos castanhos intensos e ligeiramente puxados que traem minha curiosidade constante, nariz aquilino e lábios médios sobre maçãs do rosto angulares, mais aquela cicatriz pequena no queixo de uma queda idiota na infância, eu me via como o cara observador, o que fica nos cantos absorvendo a vibe sem interferir. Postura ereta, discreta, sempre de calças jeans desgastadas e camisetas neutras, eu curtia mais imaginar do que agir. Mas o tesão, ah, o tesão vinha da cabeça, de ver o prazer pulsar nos outros sem que eu precisasse entrar no meio. Clara, minha esposa, sabia disso; ela com seus 32 anos, 165 cm de curvas suaves e generosas, pele branca com sardas leves nos ombros, cabelo loiro ondulado na altura dos seios, olhos azuis claros e expressivos, sem tatuagens mas com uma pinta charmosa na virilha que eu adorava lamber, e uma buceta rosada e depilada que se molhava só com um olhar demorado, era a chave para destrancar isso tudo. Nosso casamento no papel era sólido, mas a mente aberta permitia trocas honestas, sem dramas, só o fogo que aquecia sem queimar.

Tudo começou numa noite de sexta, no nosso apartamento apertado no centro da cidade, onde o barulho da rua infiltrava pelas janelas mal vedadas. Eu tinha conhecido Lara uns meses antes, numa festa de amigos em comum. Ela, com seus 185 cm de altura imponentes, corpo musculoso e mesomorfo com ombros largos que gritavam autoridade, pele morena escura que brilhava sob as luzes, cabelo castanho escuro curto e liso com um topete sutil, olhos verdes penetrantes e ligeiramente amendoados que perfuravam a alma, nariz reto e proeminente, lábios médios e firmes sobre maçãs do rosto altas e definidas, mais aquela tatuagem tribal no peito esquerdo que eu só descobri depois, vestindo camisetas justas pretas e jeans escuros, exalava uma vibe de líder natural e sensual. Aos 35 anos, trans e sem pudores, ela comandava o espaço com uma confiança que me deixava de pau duro só de pensar. Seu pênis, uncut e reto, media uns 16 cm de comprimento por 11 de grossura, aparado com cuidado, sempre pronto para possuir. Lara e Clara se deram bem de cara; as duas trocavam mensagens safadas, e eu, o observador, ficava na surdina, sentindo o coração acelerar com as possibilidades.

Naquela noite, convidei Lara para um drink em casa. "Só pra bater papo", eu disse a Clara, mas no fundo, a antecipação sensorial já me consumia: o cheiro de vinho tinto misturado ao perfume amadeirado dela, o som de risadas ecoando no ar úmido de verão. Clara preparou petiscos na cozinha, seu short jeans curto revelando as coxas macias, e eu me acomodei no sofá, pernas cruzadas para disfarçar a ereção precoce. Lara chegou pontual, porta batendo com firmeza, e o ar mudou. Ela se sentou ao lado de Clara, pernas abertas em postura dominante, e o olhar verde fixou em mim por um segundo, como se soubesse meu segredo. "Rafael, você tá quieto hoje", provocou ela, voz grave e rouca, estendendo a mão para tocar o joelho de Clara de leve. Meu pau, uns 15 cm de comprimento por 11 de grossura, uncut e reto, aparado na base, pulsou dentro da calça, mas eu só sorri, assentindo. O voyeurismo era meu kinks, a observação do prazer alheio me deixava vulnerável e imaginativo, sem precisar de humilhação extrema ou violência.

A conversa fluiu devagar, vinho escorrendo pelos copos, o gosto ácido na língua misturado ao sal dos queijos. Clara ria alto, inclinando-se para Lara, e eu via os seios dela subirem sob a blusa fina, os mamilos endurecendo com o ar condicionado gelado. Lara contava histórias de viagens, mãos gesticulando, roçando acidentalmente no braço de Clara. Meu monólogo interno gritava: "Vai, sinta isso, deixa rolar". O risco de flagra não existia ali, era nosso território, mas a tensão escalava como um quase inevitável. De repente, Lara se virou para Clara: "Você é linda, sabia? Esse cabelo loiro me dá vontade de puxar". Clara corou, mas não recuou, mordendo o lábio inferior. Eu congelei, coração martelando, o cheiro de excitação feminina já pairando no ar, sutil como suor fresco.

O primeiro toque real veio quando Lara sugeriu um jogo bobo, verdade ou desafio, mas era só pretexto. Clara escolheu desafio, e Lara, com olhos faiscando, disse: "Me beija, agora". Elas se inclinaram, lábios se encontrando num beijo lento, línguas dançando visivelmente, o som úmido ecoando no silêncio da sala. Eu assistia, imóvel, pau latejando dolorido contra o zíper. Clara gemeu baixinho, mão subindo para o pescoço de Lara, e eu senti o gosto imaginário de vinho na boca delas misturado ao meu próprio desejo. Lara era possessiva, protetora, e aquilo me excitava mais: ver minha esposa se entregar ao controle dela, sem que eu interferisse. O beijo se aprofundou, mãos de Lara descendo para as coxas de Clara, apertando a carne macia. "Bom garoto", pensei eu, referindo-me a mim mesmo, o observador introspectivo curtindo a vibe pulsar.

A gente migrou para o quarto sem palavras, o ar mais pesado, cheiro de lençóis limpos e umidade crescente. Lara guiou Clara pela mão, e eu segui, sentando na poltrona do canto, pernas tremendo. "Fica aí, Rafael, e assiste", ordenou ela, voz assertiva, sem espaço para discussão. Meu limite era claro: nada sem consentimento, e ali tudo era honesto. Clara se deitou na cama, blusa sendo puxada para cima por Lara, revelando os seios médios e firmes, mamilos rosados endurecidos. Lara se inclinou, chupando um deles com fome, o som de sucção molhada preenchendo o quarto. Clara arqueou as costas, gemendo "Ah, Lara...", e eu me toquei por cima da calça, devagar, sentindo o tecido roçar a glande sensível. O voyeurismo me consumia; eu imaginava o prazer dela como o meu, sem inveja, só tesão puro da cabeça.

Mas Lara queria mais. "Tira tudo, amor", disse para Clara, e minha esposa obedeceu, short e calcinha voando para o chão, expondo a buceta rosada, lábios inchados e úmidos, pinta na virilha brilhando sob a luz fraca do abajur. Lara se despiu devagar, camiseta preta caindo, revelando o corpo musculoso, abdômen definido, e a tatuagem tribal no peito esquerdo ondulando com a respiração. Seus jeans escuros desceram, e lá estava seu pênis semi-ereto, 16 cm de comprimento reto e uncut, grossura de 11 cm pulsando, aparado na base com pelos curtos. Clara arregalou os olhos, mão estendendo para tocá-lo, dedinhos envolvendo a base. "É tão... grosso", murmurou ela, e Lara riu, baixa e confiante. "Vai, chupa pra mim". Clara se ajoelhou na cama, boca abrindo para engolir a cabeça, língua rodando devagar, o som de saliva e gemidos misturados. Eu assistia, pau agora livre da calça, 15 cm ereto e latejando, pré-gozo escorrendo, mas sem me mexer além disso. O cheiro de sexo invadiu o quarto, almiscarado e inebriante, toque visual de Clara sugando com dedicação, gosto que eu imaginava salgado na minha mente.

A tensão subia, mas ainda era só o aquecimento. Lara fodia a boca de Clara devagar, mãos no cabelo loiro puxando com gentileza possessiva, "Isso, engole mais, sua putinha safada". As palavras cruas me atingiam como choques, sem culpa, só excitação crua. Clara engasgava levemente, olhos azuis lacrimejando de prazer, e eu sentia o risco implícito: e se eu não aguentasse? Mas aguentava, porque o prazer alheio era meu combustível. Lara puxou Clara para cima, beijando-a fundo, gosto de porra residual na boca delas. "Deita de novo", ordenou, e Clara obedeceu, pernas se abrindo, buceta exposta e pingando. Lara se posicionou entre as coxas, pênis roçando os lábios úmidos, mas parou, olhando para mim. "Você quer isso, Rafael? Ver ela gozar no meu pau?". Eu assenti, voz rouca: "Quero... fode ela". O poder dinâmico me deixava vulnerável, mas era consensual, sem pressão.

O primeiro mergulho foi lento, Lara empurrando os 16 cm devagar, grossura de 11 cm esticando Clara, que gritou "Caralho, que pau grande!", unhas cravando nos ombros largos de Lara. O som de pele contra pele começou ritmado, cheiro de suor misturado ao perfume dela, visão de quadris musculosos batendo contra as curvas suaves. Clara gemia alto, "Mais forte, Lara, me fode!", e Lara obedecia, dominando com estocadas profundas, bolas batendo na bunda de Clara. Eu me masturbava devagar, sincronizando com o ritmo, sentindo o tecido da poltrona roçar minhas coxas, o gosto imaginário de porra no ar. Era escalada pura: do beijo ao oral, agora à penetração, com monólogo interno me justificando: isso era nosso, troca honesta, tesão psicológico sem queimar.

Mas a noite não parava aí. Eu tinha mencionado, semanas antes, um amigo em comum, outro Rafael, um cara maduro que eu conhecia do trabalho. Aos 48 anos, com 185 cm de altura e corpo mesomorfo musculoso e confortável, ombros largos que enchiam as camisas sociais, pele morena escura reluzente, cabelo preto curto e ondulado penteado para trás, olhos castanhos profundos em formato amendoado, nariz reto e proeminente, lábios carnudos sobre maçãs do rosto definidas, mais uma tatuagem discreta de âncora no antebraço direito, ele exalava confiança madura e sedutora, sempre de camisas desabotoadas e jeans justos. Seu pênis, cut e reto, uns 16 cm de comprimento por 11 de grossura, aparado perfeitamente, era o tipo que guiava com paciência. Eu o convidei por impulso, via mensagem: "Vem pro drink, vai ser quente". Ele chegou minutos depois, porta abrindo com um "E aí, galera?", e o ar ficou elétrico. Lara sorriu, possessiva, mas inclusiva: "Entra no jogo, Rafael". O outro Rafael, vamos chamá-lo de Rafa pra diferenciar, piscou para mim, sabendo da minha vibe voyeur.

Rafa se aproximou da cama, olhos devorando Clara nua e ofegante, ainda com o pau de Lara semi-duro saindo dela. "Que delícia", murmurou ele, despindo a camisa, revelando o peito largo e a tatuagem de âncora. Clara esticou a mão para ele, curiosa, e Rafa se ajoelhou, beijando sua boca enquanto Lara lambia os seios dela. Eu assistia, pau na mão, o quase de um ménage completo me deixando tonto. O cheiro agora era tríplice: suor de Lara, excitação de Clara, e o aftershave amadeirado de Rafa. "Chupa ele também", disse Lara para Clara, dominante como sempre, e minha esposa obedeceu, boca alternando entre os dois paus: o de Lara, uncut e grosso, e o de Rafa, cut e firme, ambos 16 cm latejando. O som de chupadas duplas, gemidos abafados, me fazia gemer baixo na poltrona. "Porra, isso é tesão puro", pensei, sem culpa, só entrega.

A escalada atingiu o pico quando Lara posicionou Clara de quatro, pau dela entrando no cu apertado da minha esposa, lubrificado com cuspe e pré-gozo, esticando o anel rosado devagar. "Relaxa, amor, vai caber tudo", guiou Rafa, pênis na boca de Clara para distraí-la. O grito de Clara foi misto de dor e prazer, "Ah, fode meu cu, Lara!", e os movimentos começaram, lentos no início, depois ritmados. Rafa fodia a boca dela, mãos no cabelo loiro, "Engole meu caralho, vadia". Eu via tudo: o pau de Lara sumindo no cu de Clara, 16 cm por 11 cm abrindo caminho, bolas batendo, enquanto o de Rafa, idêntico em tamanho, pulsava na garganta dela. O quarto ecoava com sons molhados, cheiro de sexo intenso, toque visual de corpos colidindo, músculos de Lara contra curvas de Clara, ombros largos de Rafa guiando. Meu monólogo: "Isso é o que eu imaginava, o prazer delas me fodendo indiretamente".

Lara gozou primeiro, estocadas curtas e fortes, "Toma minha porra no cu, sua puta!", enchendo Clara com jatos quentes, que escorriam pelas coxas. Clara tremeu, orgasmos múltiplos a fazendo squirar na cama, gosto salgado no ar. Rafa puxou para fora da boca, masturbando-se rápido, e gozou no rosto dela, porra grossa pingando nos lábios carnudos, olhos azuis fechados em êxtase. "Goza pra mim, Rafael", provocou Lara, olhando para mim, e eu explodi na mão, 15 cm jorrando sêmen no chão, corpo convulsionando na poltrona. O clímax foi explosivo, frases curtas na mente: fode. Goza. Assiste.

Depois, o quarto acalmou, corpos suados entrelaçados na cama. Clara se aninhou entre Lara e Rafa, rindo exausta, "Vocês me destruíram". Eu me juntei devagar, beijando a testa dela, sentindo o cheiro residual de porra no ar. Não houve drama, só a resolução suave: abraços, conversas baixas sobre repetir. Meu coração batia calmo agora, o voyeur satisfeito, mente aberta mais uma vez provando que o tesão verdadeiro vem da observação, da troca sem limites quebrados. Lara piscou para mim antes de ir: "Você curtiu, né?". Assenti, e soube que aquilo era só o começo da nossa vibe compartilhada.

Dias se passaram, mas o fogo não apagou. Clara e eu falávamos abertamente, o incidente nos unindo mais, sem ciúmes, só cumplicidade. Eu, com minha postura discreta, continuava observando o mundo, mas agora com memórias vívidas pulsando na cabeça. Lara mandava mensagens esporádicas, fotos discretas de seu corpo musculoso, e Rafa, o outro, trocava olhares cúmplices no trabalho. Uma semana depois, marcamos de novo, mas dessa vez num motel discreto nos arredores, pra variar o risco. O quarto era temático, luzes vermelhas e espelho no teto, ampliando tudo. Cheguei primeiro com Clara, ajudando-a a se arrumar num vestido curto que mal cobria as coxas, sem calcinha por baixo, buceta já úmida de expectativa. "Vai ser mais intenso hoje", sussurrei, e ela sorriu, mordendo o lábio.

Lara e Rafa chegaram juntos, como um casal alfa, ela de saia justa que mal escondia o volume no pau, ele de camisa aberta revelando a tatuagem. O beijo de boas-vindas foi coletivo: Lara pegando Clara pela cintura, Rafa beijando o pescoço dela, e eu assistindo do canto, pau endurecendo instantaneamente. O jogo recomeçou devagar, vinhos fluindo, toques escalando: mãos de Lara na bunda de Clara, Rafa chupando os seios dela por cima do vestido. O som de zíperes abrindo, cheiro de excitação enchendo o ar abafado do motel. "Tira pra mim", ordenou Lara, e Clara obedeceu, vestindo caindo, corpo nu refletido no espelho. Eu via de cima: a pinta na virilha, buceta rosada brilhando.

Dessa vez, o foco foi em mim como observador ativo. Lara me fez sentar na cadeira amarrada com lençol, "Fica quietinho e goza vendo". Rafa riu, despindo-se, pênis cut de 16 cm erguendo-se reto. Ele deitou Clara na cama king size, língua mergulhando na buceta dela, lambendo devagar, gosto que eu imaginava doce e salgado. Clara gemia "Rafa, sua língua é foda!", quadris rebolando contra o rosto barbado dele. Lara se juntou, pênis na mão de Clara, que masturbava os 16 cm uncut com fervor, pré-gozo lubrificando os dedos. O monólogo interno: "Olha isso, ela tá no céu, e eu com ela". O risco crescia com o barulho da rua filtrando pela janela fina, e se alguém ouvisse?

A penetração veio dupla: Rafa debaixo, pau entrando na buceta de Clara, esticando os lábios rosados com 11 cm de grossura, enquanto Lara lubrificava o cu dela com cuspe, empurrando devagar os seus 16 cm. "Ah, caralho, vocês vão me partir ao meio!", gritou Clara, mas o prazer dominava, corpo tremendo entre os dois. Os movimentos sincronizaram, estocadas alternadas, som de carne chapinhando, cheiro de suor e porra iminente. No espelho, via tudo: ombros largos de Rafa impulsionando, músculos de Lara flexionando, curvas de Clara se contorcendo. Eu me tocava devagar, pau de 15 cm latejando, mas Lara controlava: "Não goza ainda, espera o show".

Eles foderam por o que pareciam horas, posições mudando, Clara cavalgando Rafa, cu exposto para Lara meter por trás; depois de lado, paus roçando um no outro através da carne fina de Clara. Gemidos enchiam o quarto: "Fode minha buceta, Rafa!", "Toma no cu, Lara, mais fundo!". O clímax explodiu quando os dois gozaram juntos, Rafa enchendo a buceta com porra quente, Lara jorrando no cu, transbordando e escorrendo pelas coxas de Clara. Ela gozou gritando, corpo convulsionando, squirting molhando o pau de Rafa. "Agora você", liberou Lara, e eu gozei forte, sêmen espirrando na barriga, visão borrada de prazer.

Na resolução, deitados emaranhados, Clara beijou cada um, "Vocês são incríveis". Eu concordei, vulnerável mas pleno, o cuckold em mim satisfeito pela observação sensorial completa. Nada de violência, só posse consensual e prazer mútuo. Saímos dali renovados, a mente aberta mais uma vez provando que o verdadeiro tesão pulsa na troca, na vibe compartilhada sem queimar.

Meses viraram rotina: encontros esporádicos, sempre com eu no papel de observador, Clara no centro do furacão, Lara e Rafa como os alfas possessivos. Uma vez, num hotel de luxo pra variar, o espelho dourado refletiu tudo em detalhes: o pau de Lara de 16 cm enterrado na boca de Clara enquanto Rafa a fodia de pé, pernas dela enroladas na cintura musculosa. O som de gargantas profundas, o gosto de porra velha na língua dela, o toque de mãos em todos os lugares. Meu pau de 15 cm gozava só com a visão, sem tocar, puro voyeurismo psicológico.

No fim, era isso: uma vida comum de dia, mas noites de fogo onde o prazer alheio me consumia. Sem culpa, só gratidão pela mente aberta que nos permitia isso. Clara dormia no meu peito depois, sussurrando "Obrigada por dividir", e eu sorria, sabendo que o observador em mim havia encontrado o paraíso.

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