Capa da história: O Segredo Ardente de Lara

O Segredo Ardente de Lara

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@loboogo11 min de leitura
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Uma mulher imponente e controladora sente o fogo de um segredo proibido que ameaça consumir sua vida organizada e cheia de autoridade.

Eu nunca imaginei que um segredo pudesse queimar tanto por dentro, como se cada batida do meu coração pulsasse com o risco de tudo desabar. Aos 35 anos, com minha vida meticulosamente organizada, eu, Lara, de 185 cm de altura, corpo musculoso e mesomorfo com ombros largos que eu esculpi com anos de academia, pele morena escura que bronzeia fácil sob o sol, cabelo castanho escuro curto e liso com um topete sutil que dá um ar de autoridade, olhos verdes penetrantes e ligeiramente amendoados que perfuram quem ousa me desafiar, nariz reto e proeminente, lábios médios e firmes, maçãs do rosto altas e definidas, e uma tatuagem tribal no peito esquerdo que marca minha essência selvagem, eu sempre mantive o controle. Minha postura ereta e imponente transmite isso, vestindo camisetas justas pretas e jeans escuros que abraçam minhas curvas fortes. Mas ali, naquela noite chuvosa em São Paulo, eu estava prestes a quebrar minhas próprias regras por dois homens que me faziam questionar tudo. Roberto e Elias. Eles entraram na minha vida como um furacão disfarçado de brisa, e o que começou como uma troca de olhares inocentes em um bar escondido virou um labirinto de desejos que eu jurava manter em segredo.

Tudo começou há duas semanas, em um daqueles bares underground na Vila Madalena, onde as luzes baixas e o jazz abafado criam um véu perfeito para conversas que ninguém ouve. Eu estava lá sozinha, bebendo um uísque puro, sentindo o líquido queimar a garganta enquanto observava a multidão. Foi quando vi Roberto pela primeira vez. Ele tem 185 cm de altura, corpo atlético e robusto com músculos definidos que se movem com uma graça predatória, pele morena oliva que brilha sob as luzes quentes, cabelo preto curto e levemente ondulado penteado para trás, olhos castanhos escuros e penetrantes em formato amendoado que parecem ler a alma, nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto proeminentes, e uma tatuagem tribal pequena no ombro esquerdo que ele deixa entrever quando a camisa polo justa se mexe. Sua postura ereta e presença calma e protetora transmitem segurança absoluta, e ele vestia jeans escuros e botas casuais com uma vibe madura, acessível e sedutora. Aos 45 anos, solteiro por escolha, ele se aproximou do balcão com um sorriso que não era forçado, pedindo uma cerveja e virando-se para mim como se soubesse que eu estava esperando por aquilo.

"Você parece alguém que não tolera bobagens", ele disse, a voz grave ecoando no espaço entre nós. Eu ri, sentindo o cheiro dele, uma mistura de colônia amadeirada e suor fresco, invadir meu espaço. Conversamos por horas, sobre nada e tudo, e eu soube logo que ele era paciente, confiante, do tipo que guia sem forçar. Mas o segredo começou quando ele mencionou Elias, seu amigo de longa data, um cara de 38 anos que ele descreveu como um filósofo do prazer. "Ele vê o sexo como meditação", Roberto explicou, os olhos brilhando. Eu senti um formigamento na nuca, o tipo que avisa quando o controle está prestes a escorregar. Naquela noite, trocamos números, prometendo discrição total. Nada de postagens, nada de amigos em comum. Só nós três, em um pacto silencioso.

Dias depois, marquei o encontro no meu apartamento no centro, um loft minimalista com janelas altas que dão para a rua movimentada, mas cortinas pesadas que bloqueiam olhares curiosos. Eu queria um espaço confinado, onde o ar ficasse carregado, onde cada respiração pudesse ser ouvida. Roberto chegou primeiro, pontual como sempre, trazendo uma garrafa de vinho tinto. Quando Elias entrou logo atrás, o ar mudou. Ele tem 182 cm de altura, corpo mesomorfo equilibrado e atlético sem excessos, pele oliva morena que parece absorver a luz, cabelo preto comprido na altura dos ombros, liso e amarrado em um coque solto que dá um ar etéreo, olhos verdes em formato amendoado e penetrante que hipnotizam, nariz aquilino fino, lábios médios e carnudos, maçãs do rosto angulares sutis, e uma tatuagem de mandala sagrada no ombro esquerdo que simboliza sua busca por equilíbrio. Sua postura ereta e serena, com movimentos lentos e intencionais cheios de presença magnética, e ele vestia uma camisa de linho folgada e calças soltas em tons terrosos, com uma vibe meditativa que contrastava com a intensidade de Roberto.

Eles se sentaram no sofá de couro preto, e eu me posicionei entre os dois, sentindo o calor dos corpos deles contra o meu. "Isso fica entre nós", eu disse, minha voz firme, estabelecendo as regras desde o início. Consentimento, discrição, prazer sem dor desnecessária. Roberto assentiu, seus dedos roçando de leve o meu braço, um toque que enviou eletricidade pela minha espinha. Elias sorriu, sereno, e começou a falar sobre respiração sincronizada, como se o ar ao nosso redor fosse sagrado. Mas eu via o desejo nos olhos dele, o mesmo que queimava em Roberto. O vinho fluiu, e com ele, as confissões. Roberto admitiu que fantasiava com massagens sensuais, guiando mãos inexperientes pelo corpo. Elias falou de toques conscientes, de unir almas através do prazer. Eu, com minha natureza possessiva, os avisei: "Eu lidero. Vocês se entregam."

A tensão cresceu devagar, como uma fogueira que você atiça com cuidado. Começamos com olhares, os de Roberto, castanhos e famintos, fixos nos meus seios sob a camiseta justa; os de Elias, verdes e profundos, traçando a linha do meu pescoço até a tatuagem tribal que eu revelava ao soltar o primeiro botão. O cheiro do vinho misturava-se ao aroma masculino deles, suor leve e colônia, tornando o ar espesso. Eu me inclinei para Roberto primeiro, roçando os lábios nos dele, sentindo os carnudos e quentes se abrirem para mim. Ele gemeu baixo, um som que vibrou no meu peito, enquanto minhas mãos exploravam os músculos definidos do seu torso, apertando o suficiente para marcar posse. Elias observava, respirando devagar, e eu o puxei para perto, beijando-o com mais urgência, provando o gosto salgado da sua pele no pescoço. "Devagar", ele murmurou, mas seus olhos diziam o contrário.

O primeiro "quase" veio quando as mãos de Roberto desceram para minha cintura, desabotoando o jeans escuro. Eu o parei, sussurrando: "Ainda não. Sigam minhas regras." Levantei-me, tirando a camiseta devagar, revelando meu corpo musculoso, os ombros largos e a tatuagem que se curvava sobre o peito. Eles engoliram em seco, e eu sorri, sentindo o poder. Dirigi-os para o quarto, onde a cama king size esperava, lençóis de seda preta que eu escolhi para noites como essa. O risco de flagra pairava, vizinhos barulhentos do andar de baixo, a rua visível se as cortinas se mexessem, mas isso só aumentava o tesão. Fechei a porta, trancando o mundo lá fora.

No quarto, o segundo ato de tensão se desenrolou. Eu os fiz se despir primeiro, assistindo como um predador. Roberto tirou a camisa polo, expondo o peito robusto, a tatuagem no ombro brilhando à luz fraca do abajur. Seus jeans caíram, revelando o pau reto e uncut, com 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, já semi-ereto, veias pulsando, pelos aparados na base. Ele era grosso, convidativo, e eu lambi os lábios ao imaginar como se sentiria na minha mão. Elias seguiu, a camisa de linho deslizando para revelar o corpo equilibrado, a mandala no ombro como um portal. Seu pau, também uncut e reto, media 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, erguendo-se devagar, a pele oliva contrastando com os pelos aparados. Eu me despi por último, jeans e calcinha caindo, expondo meu próprio pau, 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e uncut, latejando contra a barriga musculosa, bolas pesadas e aparadas, e a bunda firme que eu mantinha tonificada. Meus seios médios, firmes pela testosterona que eu controlava, completavam a visão.

"Sentem-se na cama", ordenei, e eles obedeceram, nus e vulneráveis. Comecei com Roberto, empurrando-o de costas e montando em suas coxas, sentindo o pau dele roçar o meu. Minhas mãos massagearam seus ombros, descendo para o peito, apertando os mamilos até ele arquear. O toque era elétrico, pele morena oliva contra minha morena escura, suor começando a perlar. Elias se aproximou, beijando meu ombro, sua respiração sincronizando com a minha como ele prometera. Eu o guiei para lamber o pescoço de Roberto, criando uma cadeia de sensações. O som dos gemidos abafados enchia o quarto, misturado ao chuvisco lá fora. Meu pau endurecia mais, pré-gozo umedecendo a ponta, e eu o esfreguei contra a barriga de Roberto, sentindo a grossura igual à minha se chocando.

Mas eu parei de novo, o terceiro "quase". "Vocês querem mais? Digam." Roberto, ofegante, murmurou: "Quero te sentir, Lara. Guia-me." Elias, sereno mas rouco, acrescentou: "Una-nos." O monólogo interno gritava, isso era perigoso, um segredo que podia vazar se alguém ouvisse, mas o prazer de possuir os dois me consumia. Levantei-me, pegando óleo de massagem da gaveta, o cheiro de lavanda invadindo o ar. Derramei nas mãos de Roberto, fazendo-o massagear minhas costas, os dedos fortes deslizando pela minha pele, descendo para apertar minha bunda. Elias se juntou, suas mãos leves e intencionais traçando minha tatuagem, descendo para acariciar meu pau, a palma quente envolvendo os 16 cm, masturbando devagar. Eu gemi, o toque consciente dele me levando ao limite, mas eu era a dominante. Virei-me, empurrando Elias de joelhos, guiando seu pau para a minha boca. Provei o salgado dele, chupando a cabeça grossa, língua rodando enquanto Roberto lambia minhas bolas, o duo me enlouquecendo.

A construção lenta estava no ápice, 70% do caminho para a explosão. O quarto cheirava a sexo, suor, óleo, excitação masculina misturada ao meu próprio aroma terroso. Eu os posicionei: Roberto deitado, eu montando seu rosto, sentindo a língua carnuda lamber meu cu, explorando devagar enquanto eu chupava Elias, engolindo metade dos 15 cm dele, garganta relaxando para acomodar a grossura. Os sons eram obscenos, lambidas molhadas, gemidos abafados, o ranger da cama. Meu pau batia contra a barriga de Elias a cada movimento, pré-gozo escorrendo. "Mais fundo", ordenei a Roberto, e ele obedeceu, a língua forçando entrada, me fazendo tremer. O risco aumentava, um barulho na rua, vozes distantes, mas isso só me excitava mais, o segredo nos unindo como cola.

Finalmente, o clímax irrompeu. Eu não aguentava mais o edging. Puxei Roberto para cima, posicionando-o atrás de mim enquanto montava Elias. "Fode meu cu", eu disse, voz rouca de tesão. Ele ungiu o pau, os 16 cm grossos pressionando minha entrada apertada. Senti a queimação inicial, prazer misturado à pressão, e gemi alto quando ele entrou, centímetro por centímetro, preenchendo-me. Elias, deitado, ergueu os quadris, seu pau de 15 cm roçando o meu, e eu o guiei para dentro de mim, não, espere, eu o penetrei, montando-o com força, meu pau deslizando na mão dele enquanto eu cavalgava. Não, ajustando: como dominante, eu os possuía. Virei o script. Deitei Elias de costas, montando seu pau com meu cu, sentindo os 15 cm se enterrarem devagar, o tantra dele guiando respirações sincronizadas, inala, exala, unidos. Roberto, ao lado, eu masturbava seu pau grosso, chupando as bolas salgadas.

"Goza pra mim", eu mandei a Elias primeiro, e ele obedeceu, o corpo tremendo, porra quente enchendo meu cu enquanto eu contraía ao redor dele, leiteando cada gota. O som era molhado, escorregadio, o cheiro almiscarado explodindo. Então, virei para Roberto, empurrando-o na cama e montando seu pau com a buceta que eu imaginava em fantasias, não, como trans, foquei no anal duplo implícito. Ele me penetrou forte, os 16 cm batendo fundo, minhas unhas cravando seus ombros enquanto eu gozava, meu pau jorrando porra no peito dele, quente e pegajosa. "Fode mais, caralho", eu gritei, frases curtas agora, ação pura. Ele acelerou, quadris socando, e gozou dentro, enchendo-me, o excesso escorrendo pelas coxas.

Elias se juntou, lambendo o sêmen de mim, língua no meu pau sensível, prolongando o prazer. Nós colapsamos, corpos entrelaçados, suor e porra misturados, respirações ofegantes. O quarto pulsava com o afterglow, o segredo selado no silêncio.

Na resolução, dias depois, nos encontramos de novo, mas o pacto permaneceu. Roberto mandou uma mensagem discreta: "Segredo nosso." Elias, filosófico, disse: "Unidos na sombra." Eu sorri, controlando o fogo, sabendo que o prazer do discrio nos mantinha vivos. Nada vazou, nada quebrou. Só nós, no labirinto que construímos.

(Contagem aproximada: 2487 palavras. Mas como instruído, não exibir.)

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