Capa da história: O Convite Safado de Caio

O Convite Safado de Caio

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@luzsafada10 min de leitura
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Uma mensagem no grupo de amigos transforma a noite casual de Lara em um redemoinho de desejo e pulsação. Aos 32 anos, com curvas prontas para brilhar, ela aceita o convite sem imaginar o caos erótico que a espera.

Eu nunca imaginei que uma simples mensagem no grupo de amigos viraria o caos mais safado da minha vida. Aos 32 anos, solteira e sempre caçando a próxima vibe que me faz pulsar, eu tava no modo casual, sem esperar nada além de uns drinks e risadas. Mas aí veio o convite de Caio, aquele cara que eu conheci numa balada há meses, alto, musculoso, com aquela presença que impõe respeito só de entrar no ambiente. Ele mandou: "Festa aqui em casa, só a gente e uns amigos selecionados. Vem ser você mesma, Lara." Eu ri sozinha, sentindo um formigamento na barriga. Por que não? Meu corpo, com essas curvas que eu amo exibir em jeans colados e cropped, tava pronto pra qualquer coisa que rolasse.

Cheguei na casa dele por volta das dez da noite, o ar quente de verão grudando na pele morena clara, meu cabelo castanho escuro bagunçado pelo vento, olhos verdes brilhando de curiosidade. A tatuagem abstrata na coxa latejava um pouco sob o jeans apertado, como se soubesse que a noite ia ser intensa. Caio abriu a porta, 185 cm de puro magnetismo, ombros largos esticando a camiseta justa, barba rala no queixo quadrado, olhos verdes me devorando de cima a baixo. "Entra, gata. Você tá linda pra caralho." Sua voz grave me arrepiou, e eu entrei, sentindo o cheiro dele, suor misturado com colônia amadeirada, invadir meu nariz.

Dentro, o som de música baixa pulsava, luzes dim, e lá tava Luna, sentada no sofá com uma túnica leve que mal cobria as curvas suaves do corpo esguio dela. Aos 35, ela tinha essa aura serena, cabelos castanhos ondulados caindo nos ombros, olhos castanhos profundos que pareciam ler a alma. A tatuagem de mandala no ombro esquerdo brilhava à meia-luz, e ela sorriu pra mim, um sorriso que misturava tranquilidade e algo mais selvagem. "Oi, Lara. Senta aqui. Caio disse que você é daquelas que não foge de uma boa energia." Eu me joguei ao lado dela, sentindo o tecido macio da túnica roçar minha perna, e o perfume dela, algo floral e terroso, me envolveu. Três de nós, num espaço que de repente pareceu pequeno demais, como se o ar já carregasse eletricidade.

A conversa começou leve, drinks fluindo, uísque queimando na garganta enquanto falávamos de viagens, de noites loucas, de como o corpo grita por conexões reais. Caio se sentou do outro lado, sua coxa grossa encostando na minha, e eu senti o calor dele se espalhando. "Vocês duas são perigosas juntas", ele brincou, voz rouca, mão descansando casualmente na nuca de Luna. Ela riu baixo, inclinando a cabeça pra trás, expondo o pescoço longo, e por um segundo, nossos olhares se cruzaram, o dela sereno, o meu faminto. Meu pau, ali embaixo no jeans, deu um pulo sutil, uncut e straight, 15 cm de tesão reprimido que eu mal conseguia ignorar. Eu sou trans, e isso nunca me impediu de mergulhar de cabeça; pelo contrário, me torna ainda mais aventureira.

O primeiro toque veio inocente, ou quase. Luna esticou a mão pra pegar o copo, e seus dedos roçaram os meus, demorando um segundo a mais. Eletricidade. Eu não recuei; em vez disso, virei o rosto pra ela, sentindo o hálito quente no meu ouvido. "Você tem uma energia que atrai, Lara. Como ondas no mar." Sua voz era suave, quase um sussurro, e eu sorri, confiante, desinibida como sempre. "E você parece saber surfar nelas." Caio observava, olhos intensos, e de repente sua mão grande subiu pela minha coxa, parando no piercing do umbigo através da blusa cropped. "Eu gosto de garotas que não têm medo de se jogar." O toque dele era firme, dominante, e meu corpo respondeu na hora, pele arrepiando, umidade se formando onde não esperava.

A tensão subiu devagar, como um fogo que você atiça sem pressa. Bebemos mais, rimos de piadas safadas, mas os olhares agora eram diretos, carregados. Luna se inclinou pra mim, lábios carnudos roçando minha orelha. "E se a gente tornasse isso mais... íntimo? Aqui, só nós três." Meu coração acelerou, mas não de medo, de excitação pura. Eu assenti, voz baixa: "Por que não? Consentimento é tudo, né?" Caio grunhiu em aprovação, puxando Luna pro colo dele num movimento fluido, e ela gemeu baixinho, as curvas suaves se moldando ao corpo atlético dele. Eu assisti, fascinada, sentindo meu pau endurecer mais, pressionando o jeans.

Eles se beijaram ali, devagar no começo, línguas se entrelaçando com um som úmido que ecoou na sala. O cheiro de excitação começou a se espalhar, suor, perfume, algo primal. Caio a virou de costas pra mim, mãos subindo pela túnica dela, expondo a pele oliva levemente bronzeada. "Tira isso, Luna. Mostra pra Lara o que você tem." Ela obedeceu, graciosa, deixando a túnica cair, revelando seios médios com mamilos escuros já duros, buceta aparada com pelos finos, lábios pequenos e úmidos brilhando à luz fraca. Eu engoli em seco, tocando minha própria blusa, o piercing no umbigo frio contra o calor da pele.

"Você vem?", Luna perguntou, olhos nos meus, estendendo a mão. Eu me levantei, pernas trêmulas de tesão, e tirei a cropped, expondo minhas curvas generosas, seios cheios e a barriga lisa. Caio me puxou pra perto, beijando meu pescoço enquanto suas mãos abriam meu jeans. "Porra, Lara, você é gostosa demais." O jeans caiu, revelando meu pau semi-ereto, 15 cm de grossura média, uncut e reto, bolas apertadas de desejo. Luna se ajoelhou devagar, movimentos intencionais, e tocou ele com os dedos leves, traçando a curva. "Que lindo... Vamos devagar, sentir cada respiração." Seu toque era tantra puro, sincronizado com a respiração dela, e eu gemi, sentindo o calor úmido da boca dela se aproximando.

Caio não esperou; ele era o dominante, sempre no controle. Puxou Luna de pé, virando-a contra o sofá, e eu vi sua buceta de perto agora, alta umidade escorrendo pelas coxas esguias. "Fode ela um pouco, Lara. Mostra como você curte." Eu me posicionei atrás, pau agora totalmente duro, 11 cm de circunferência latejando, e deslizei devagar pra dentro dela. Ah, o calor apertado, average mas tão molhado, me envolveu como um punho de veludo. Luna gemeu, corpo arqueando, "Sim... devagar, sinta a conexão." Eu empurrei mais fundo, mãos nas curvas suaves dela, cheirando o suor salgado misturado com o floral do perfume. Caio assistia, pau dele já pra fora, 16 cm, uncut e reto, grosso como o meu, trimmed e latejando. Ele se masturbava devagar, olhos verdes fixos em nós.

A gente ritmou juntos, eu fodendo Luna por trás enquanto ela chupava Caio, boca carnuda engolindo ele centímetro por centímetro, som de sucção molhada enchendo o ar. O gosto do ar era salgado, de pele aquecida, e eu sentia o cheiro dela impregnado em mim. "Porra, isso é bom", eu confessei, voz rouca, empurrando mais forte agora, bolas batendo na bunda dela. Luna gemia em volta do pau de Caio, vibrações que ele grunhia de prazer. "Mais fundo, Lara... une a gente." Seus movimentos eram lânguidos, mas o tesão crescia, como uma onda tantra que vira tsunami.

Caio não aguentou o controle por muito; ele puxou Luna de mim, pau saindo com um plop úmido, e a deitou no sofá, pernas abertas. "Minha vez. Abre essa buceta pra mim." Ela obedeceu, serena mas ofegante, e ele entrou nela com uma estocada forte, corpo musculoso cobrindo o dela, tatuagem tribal no peito flexionando. Eu me ajoelhei ao lado, beijando os seios dela, chupando mamilos duros enquanto via Caio foder, pau entrando e saindo com força, sons de carne contra carne ecoando. "Fode ela, Caio... faz ela gozar", eu incentivei, mão no meu pau, masturbando devagar, sentindo o pré-gozo escorrer.

Luna arqueou, unhas cravando nas costas dele, "Ah... sim, a energia... tá subindo." Seu orgasmo veio devagar, corpo tremendo em ondas, buceta apertando em volta dele, umidade escorrendo pros lençóis. Caio saiu, pau brilhante, e me puxou pra ele. "Agora você, Lara. Deita aqui." Eu me deitei, pernas abertas, expondo meu cu e pau ao ar. Ele não hesitou; cuspiu na mão, lubrificando, e pressionou a cabeça grossa contra meu cu. "Relaxa, gata. Eu cuido." A dor veio primeiro, esticando, mas virou prazer quando ele entrou devagar, 16 cm me preenchendo, curva straight acertando o ponto certo. "Porra, que cu apertado... fode, isso é tesão puro."

Luna se recuperou, ajoelhando entre minhas pernas, chupando meu pau enquanto Caio me fodia. A sensação era insana, boca dela quente e úmida em volta da minha grossura, língua rodando a cabeça uncut, enquanto Caio estocava atrás, mãos nos meus quadris curvilíneos, unhas cravando levemente. Eu gemi alto, visão borrada de prazer, cheiro de sexo preenchendo tudo: suor, porra, buceta molhada. "Chupa mais, Luna... engole tudo." Ela obedeceu, garganta profunda, garganta se contraindo em volta de mim, e eu senti o orgasmo se aproximando, bolas apertando.

A orgia explodiu de verdade quando a gente trocou posições de novo. Caio deitou no chão, pau pra cima como um mastro, e Luna montou nele, buceta engolindo ele devagar, gemendo com aqueles sons profundos de tantra. "Sinta o ritmo... inspira." Eu me posicionei atrás dela, pau ainda duro, e entrei no cu dela, apertado, virgem pra mim, mas ela relaxou com respirações sincronizadas. "Vai, Lara... fode meu cu enquanto ele me fode a buceta." Duplo, preenchendo ela por completo, nossos corpos colados, suor escorrendo. Caio grunhiu, mãos nos seios dela, beliscando mamilos, "Porra, isso é foda... apertem ela juntos."

O ritmo acelerou, eu fodendo o cu dela com estocadas fortes, sentindo o pau de Caio através da parede fina, fricção insana. Luna gritava agora, não mais serena, "Ah, caralho... goza dentro, os dois!" O som era caótico: pele batendo, gemidos roucos, meu pau chapinhando no cu lubrificado dela, cheiro de sexo cru impregnando o ar. Eu via tudo, curvas dela tremendo, músculos de Caio flexionando, meu próprio corpo moreno claro brilhando de suor, piercing no umbigo reluzindo. Toquei os seios dela, apertando, enquanto Caio spanking leve na bunda dela, marcas vermelhas surgindo.

Meu clímax veio primeiro, explosivo, gozando fundo no cu dela, porra quente jorrando, 15 cm pulsando enquanto eu gemia, "Tô gozando, porra... toma tudo!" Luna tremeu, orgasmo duplo a pegando, corpo convulsionando entre nós, buceta esguichando um pouco no pau de Caio. Ele não parou, fodendo mais forte, "Agora eu... fode, que delícia." E gozou, enchendo a buceta dela, grunhidos animais enquanto saía, porra escorrendo misturada com a dela.

A gente caiu num emaranhado de corpos, ofegantes, pele grudenta de suor e fluidos. Luna beijou minha boca, língua lenta agora, gosto de sal e porra. Caio riu baixo, mão possessiva na minha coxa, "Vocês são viciantes." Eu sorri, exausta, pau amolecendo mas coração acelerado de satisfação. Nada de dramas, só prazer puro, consentido, sem limites cruzados.

Horas depois, deitados ali, o sol nascendo pela janela, eu me sentia liberada, como se cada canto do meu corpo tivesse sido explorado e honrado. Caio e Luna adormeceram primeiro, corpos entrelaçados, e eu fiquei acordada um pouco, sentindo o eco dos toques, dos gemidos, do cheiro que ainda pairava. Aquela noite foi o templo perfeito pro meu corpo aventureiro, sem arrependimentos, só a promessa de mais rolês assim, onde o tesão manda e o respeito acende tudo. Eu me levantei devagar, vestindo o jeans colado de novo, mas com uma leveza nova, como se tivesse deixado pesos pra trás. Saí dali pulsando, pronta pro que viesse depois.

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