Nas noites quentes de verão, o jovem Thiago descobre segredos que o consomem por dentro, transformando a rotina familiar em algo intensamente proibido e incontrolável.
Eu nunca imaginei que as noites quentes de verão na casa da família poderiam virar algo assim, algo que me consumia por dentro e me deixava sem fôlego só de lembrar. Aos 21 anos, eu era o caçula, o Thiago quieto que passava os dias mexendo no celular ou lendo livros escondido no quarto, com o corpo ectomorfo esguio e delicado de 175 cm, pele morena clara que bronzeava fácil, cabelo preto curto e liso sempre bagunçado num estilo casual, olhos castanhos redondos e expressivos que traíam minha curiosidade, nariz fino, lábios carnudos e maçãs do rosto definidas que davam um ar quase inocente ao meu rosto. Tinha uma pequena tatuagem de âncora no pulso esquerdo, um lembrete de uma viagem com amigos que nunca mais repeti, e minha postura era hesitante, como se eu estivesse sempre calculando o próximo passo. Vestia jeans slim e camisetas básicas, com aquela vibe de explorador urbano que não se encaixava direito na rotina familiar. Mas por baixo disso tudo, minha cabeça fervia com fantasias que me acordavam suado, toques proibidos que eu mal admitia para mim mesmo, especialmente quando olhava para meus irmãos mais velhos.
Tudo começou numa tarde abafada de dezembro, quando o ar condicionado quebrou e a casa virou um forno. Caio, meu irmão do meio, de 32 anos, estava de volta de uma viagem de trabalho, enchendo o espaço com sua presença imponente. Ele media 185 cm de altura, com um corpo atlético e musculoso, ombros largos que esticavam as camisetas justas, pele morena bronzeada pelo sol de praias distantes, cabelo preto curto e levemente ondulado penteado para trás, olhos verdes intensos e amendoados que fixavam você como se já soubessem seus segredos, nariz reto, lábios carnudos e queixo quadrado salpicado de barba rala. Uma tatuagem tribal serpenteava no peito esquerdo, visível quando ele tirava a camisa, e uma cicatriz pequena no supercílio dava um ar de aventura vivida. Sua postura era ereta, magnética, impondo respeito sem esforço, e ele andava de jeans rasgados e botas, como um caçador urbano confiante que dominava qualquer ambiente. Ele se jogou no sofá da sala, suado da academia improvisada no quintal, e riu alto enquanto abria uma cerveja, o peito subindo e descendo com o esforço recente.
"Thiago, para de se esconder aí no canto. Vem cá, o calor tá foda, mas a gente pode se divertir", ele disse, a voz rouca e direta, sem frescuras. Eu hesitei na porta, sentindo o cheiro salgado de seu suor misturado ao sabonete masculino que ele usava, um aroma que me invadia as narinas e acelerava meu pulso sem motivo aparente. Sentei ao lado dele, as coxas roçando de leve, e senti um formigamento que atribuí ao calor, mas que era mais profundo, um tabu que eu enterrava desde a adolescência. Rafael, o mais velho, de 38 anos, casado mas sempre ausente por causa do trabalho, chegou logo depois, entrando pela porta dos fundos com uma sacola de compras. Ele tinha 182 cm de altura, corpo atlético com ombros largos que preenchiam as camisas justas semiabotoadas, pele morena escura que contrastava com o cabelo castanho escuro curto e liso penteado de lado, olhos verdes penetrantes em formato amendoado que hipnotizavam, nariz aquilino, lábios finos e maçãs do rosto altas que davam um ar charmoso e perigoso. Uma tatuagem discreta de uma chave marcava o pescoço, e sua postura ereta exalava uma presença magnética, vestindo calças cargo com vibe de aventureiro urbano casual. Ele largou as sacolas na cozinha e se juntou a nós, o cheiro de sua colônia amadeirada se espalhando, misturando-se ao ar úmido.
"Vocês dois aí, parecendo dois moleques. O ar-condicionado vai demorar, então relaxem", Rafael comentou, sentando do outro lado do sofá, sua perna encostando na minha de propósito ou não, o tecido da calça roçando minha pele exposta. A proximidade era inevitável na casa apertada, herança da família tradicional que crescemos, onde os quartos se comunicavam por portas finas e os banhos eram compartilhados na escassez de água. Eu sentia o calor irradiando dos corpos deles, o som das respirações profundas, e um conflito interno me mordia: por que meu pau endurecia levemente só com isso? Eu era virgem em muitos sentidos, tímido demais para aventuras reais, mas as fantasias com toques inesperados, situações que beiravam o proibido, me consumiam. Naquela noite, depois do jantar simples, arroz, feijão e carne grelhada que Rafael preparou, o gosto defumado ainda na boca, fomos para o quintal tentar escapar do calor. Caio acendeu uma fogueira pequena, as chamas dançando e iluminando seus rostos, e nos sentamos em círculo, cervejas na mão.
Foi ali que o olhar de Caio se demorou em mim mais do que o normal, seus olhos verdes escaneando meu corpo suado sob a camiseta fina. "Você cresceu, hein, maninho? Tá com cara de quem precisa soltar um pouco essa tensão toda", ele provocou, a voz baixa, e Rafael riu, ecoando o som grave que reverberou no peito largo dele. Meu coração disparou, o suor escorrendo pelas costas, e eu desviei o olhar para as chamas, sentindo o cheiro de madeira queimando misturado ao odor almiscarado dos homens ao meu redor. Não respondi, mas o toque acidental quando Caio passou a mão no meu ombro para me entregar outra cerveja, dedos firmes, quentes, mandou uma faísca pelo meu braço. Era o primeiro "quase", um escalonamento sutil que eu não sabia como parar. Deitei cedo, trancado no quarto, mas o sono não veio; em vez disso, minha mão desceu para o shorts, envolvendo meu pau de 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, com os pelos aparados, imaginando aqueles toques se prolongando, o tabu crescendo na escuridão.
Os dias seguintes foram uma tortura lenta. O técnico do ar-condicionado atrasava, e a casa virava um caldeirão de proximidade forçada. Rafael, que ficava mais tempo em casa por causa de uma folga, começou a me incluir em tarefas simples: arrumar o quintal, lavar o carro na garagem apertada. Seu corpo roçava o meu enquanto esfregávamos as esponjas no capô, o som da água espirrando e o cheiro de sabão misturado ao seu suor me deixavam zonzo. "Você é quieto demais, Thiago. Solta essa casca, a vida é curta pra hesitar", ele murmurou uma vez, os olhos verdes cravados nos meus, e eu senti o peso da mão dele no meu ombro, apertando de leve, um toque que durou segundos a mais. Caio era mais direto; ele me arrastava pra academia improvisada no porão, onde o ar era ainda mais denso, o clangor das barras ecoando. "Olha só, maninho, flexiona esses braços. Tá magrinho, mas tem potencial", ele dizia, posicionando meu corpo, as mãos grandes guiando meus movimentos, pressionando minhas costas contra o peito musculoso dele. O contato era elétrico, seu pau semi-duro roçando minha nádega uma vez, 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, com pelos aparados, uma sensação que me fez engolir em seco, o gosto metálico de ansiedade na boca.
Eu lutava com o conflito interno, a família tradicional me gritando na cabeça que isso era errado, mas a curiosidade vencia, me deixando determinado a explorar sem forçar. Uma noite, depois de um banho coletivo, a água escassa nos obrigava a nos revezar na banheiro minúsculo, Caio entrou no meu quarto sem bater, enrolado numa toalha baixa na cintura, gotas d'água escorrendo pelo peito tatuado. O cheiro de sabonete fresco invadiu o ar, e ele se sentou na beira da cama, os olhos intensos fixos em mim. "Ei, Thiago, você anda estranho. O que tá rolando nessa cabecinha?" Sua mão tocou minha coxa, casual no início, mas subindo devagar, o calor da palma queimando através do tecido fino do meu pijama. Meu pau respondeu na hora, endurecendo sob o olhar dele, e eu gemi baixinho, o som escapando sem controle. "É isso, né? Tá sentindo o mesmo que eu sinto às vezes, esse tesão proibido entre a gente", ele sussurrou, a voz rouca, e inclinou-se, os lábios carnudos roçando minha orelha, o gosto salgado da pele dele quando eu virei o rosto.
Não resisti; minha mão subiu para o peito dele, sentindo os músculos firmes sob os dedos, o coração batendo forte. Caio gemeu, puxando-me para mais perto, e nossos corpos se colaram, o pau dele pressionando contra o meu através das roupas. "Deixa eu te mostrar, maninho. Sem pressa, só descoberta", ele disse, a mão deslizando para dentro do meu pijama, envolvendo meu pau de 14 cm com firmeza, o toque lento e explorador que me fez arquear as costas, o cheiro de excitação masculina enchendo o quarto. Ele me masturbou devagar, os movimentos circulares com o polegar na glande sensível, enquanto eu explorava o dele, sentindo os 16 cm pulsando na palma, grosso e quente, a pele uncut deslizando suave. O som das respirações ofegantes enchia o ar, misturado ao rangido da cama velha, e eu gozei primeiro, jatos quentes espirrando na mão dele, o prazer me deixando trêmulo. Caio veio logo depois, gemendo rouco, a porra escorrendo pelos meus dedos, o gosto que eu lambi curiosamente, salgado e amargo.
Mas aquilo foi só o começo, um quase que nos deixou famintos. Rafael percebeu algo no dia seguinte; seus olhos penetrantes me seguiam pela casa, e durante o almoço, sob a mesa, sua perna roçou a minha, um convite silencioso. O risco de flagra crescia, a mãe saía cedo para o trabalho, mas voltava imprevisível, e isso só aumentava o tesão, o monólogo interno me gritando para parar, mas o corpo traindo. À noite, no porão, Caio me chamou, e Rafael já estava lá, a camisa aberta revelando a tatuagem no pescoço, o corpo atlético brilhando de suor leve. "Sabia que você tava no clima, caçula. Vem, vamos fazer direito", Rafael disse, a voz charmosa e impulsiva, puxando-me para o colchão improvisado. Seus olhos verdes me devoravam enquanto Caio me beijava, os lábios carnudos devorando os meus, a língua invadindo com gosto de cerveja. Rafael se juntou, as mãos grandes explorando meu corpo esguio, apertando minhas nádegas, o pau dele de 16 cm e 11 cm de grossura endurecendo contra minha barriga, reto e uncut, pelos aparados roçando minha pele.
A dinâmica de poder se instalou natural: Caio dominante, guiando, Rafael aventureiro, adicionando risco com sussurros sobre o proibido. Eles me deitaram, Caio chupando meu pau devagar, a boca quente e úmida envolvendo os 14 cm, a língua rodando na glande, o som de sucção ecoando no porão úmido. Eu gemi alto, o cheiro de excitação pesada no ar, suor e pré-gozo. Rafael posicionou-se atrás de mim, lubrificando com saliva, e penetrou devagar, o cu apertado se abrindo para os 16 cm dele, a dor inicial virando prazer ardente, cada estocada lenta me fazendo ofegar, o toque das bolas dele batendo na minha pele. "Isso, toma pau do irmão, seu putinho curioso", Rafael grunhiu, as frases curtas e vulgares acelerando o ritmo, enquanto Caio me fodia a boca, os 16 cm dele deslizando fundo, o gosto salgado enchendo minha garganta. O escalonamento era explosivo agora: toques viraram penetrações, olhares viraram comandos, o risco de sons altos nos fazendo pausar, corações martelando.
Eu gozei de novo, o corpo convulsionando entre eles, porra espirrando no peito de Caio, que riu e me virou, agora me fodendo com força, os músculos flexionando, o pau grosso esticando meu cu, cada investida rápida e profunda, o som de pele contra pele preenchendo o espaço. "Fode, maninho, sente o caralho do irmão te arrombando", ele rosnou, possessivo, as mãos marcando minhas quadris. Rafael se masturbava ao lado, os olhos fixos, e gozou na minha boca, o jato quente e espesso que engoli, o gosto amargo me deixando tonto. Caio veio por último, enchendo meu cu com porra quente, o gemido gutural ecoando, o corpo colapsando sobre o meu, suor escorrendo, o cheiro almiscarado nos envolvendo como um cobertor proibido.
Depois disso, as noites se tornaram rotina secreta, atos de 3 a 5 vezes por semana, sempre no porão ou no quarto trancado, com o risco de flagra pela mãe ou vizinhos adicionando adrenalina. Caio dominava, Rafael provocava com roleplay de poder familiar, e eu, o hesitante, ganhava confiança, explorando sem violência, só prazer mútuo. Uma vez, quase fomos pegos: Rafael me fodia contra a parede da cozinha à meia-noite, as estocadas curtas e urgentes, meu pau de 14 cm roçando a superfície fria, quando ouvimos passos. Paramos, ofegantes, o cu latejando, e rimos depois, o tesão só crescendo. O monólogo interno amainou; era nosso segredo, uma descoberta sensual que nos unia mais que sangue.
Meses se passaram, o verão acabou, mas o fogo não. Rafael voltou ao ritmo de casado, mas escapava para nossas noites, Caio planejava tudo com assertividade protetora, e eu, o curioso, me permitia ser ousado na imaginação e na carne. Não havia culpa, só satisfação crua, o tabu nos fortalecendo. Até hoje, um toque casual me lembra daquilo, do cheiro, do gosto, do som de gemidos abafados, e eu sorrio, sabendo que o proibido nos encontrou primeiro.
