Capa da história: Noite Proibida no Bar de Augusta

Noite Proibida no Bar de Augusta

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@lobo-sussurr10 min de leitura
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Em um bar escondido de São Paulo, um homem casado de 38 anos busca o arrepio do risco e do proibido, fugindo da rotina sufocante do casamento. O que começa como um happy hour simples pode reacender chamas adormecidas.

Eu nunca imaginei que um simples happy hour em um bar lotado do centro de São Paulo viraria o tipo de noite que me faz reler mensagens antigas no celular, revivendo cada arrepio. Sou Rafael, 38 anos, casado há mais de uma década, mas a rotina em casa é como um casaco apertado demais, sufocando o que ainda queima dentro de mim. Trabalho como consultor em uma firma de TI, viajo o mês inteiro, e é nessas escapadas que busco o que falta: o risco, o proibido, sem amarras ou promessas vazias. Naquela quinta-feira, o ar úmido da cidade grudava na pele, e eu entrei no "O Canto das Sombras", um bar escondido na Rua Augusta, com luzes baixas e uma multidão que misturava executivos estressados com artistas boêmios. Pedi um uísque puro e me encostei no balcão, escaneando o salão como sempre faço, à caça de olhares que prometem mais do que conversa fiada.

Foi quando ela apareceu, cortando a fumaça de cigarro eletrônico como uma sombra viva. Luna, 29 anos, 1,68m de altura, com um corpo atlético e curvas suaves que desafiavam qualquer expectativa, pele oliva clara que brilhava sob as luzes neon, cabelo preto longo e liso com uma franja lateral caindo sobre um dos olhos verdes em formato amendoado. Seu nariz era reto, lábios cheios e carnudos que pareciam feitos para sussurros safados, maçãs do rosto definidas acentuando uma expressão enigmática. Um piercing prateado no septo reluzia discretamente, e no ombro direito, uma tatuagem de serpente se entrelaçava com a alça fina de um top cropped preto, subindo até o pescoço como um convite secreto. Ela usava jeans skinny que abraçavam as coxas firmes, botas de cano curto e uma postura fluida, magnética, que mudava conforme o ambiente, como se lesse o ar ao redor. Seu cheiro chegou antes dela, um misto de perfume amadeirado e algo mais cru, como suor fresco misturado a loção corporal. Eu soube na hora: ela era trans, e isso só aumentava o tesão do desconhecido, o jogo de identidades que ela mesma descrevia em seu perfil online, onde trocávamos mensagens há semanas, flertes que escalavam de inocentes para explícitos sem nunca cruzar a linha do real até aquela noite.

Nossos olhos se cruzaram pela primeira vez quando ela pediu uma caipirinha ao meu lado, o cotovelo roçando o meu de leve, intencional. "Noite quente, né?", disse ela, voz rouca e baixa, com um sotaque paulista arrastado que vibrava no meu peito. Eu sorri, inclinando a cabeça, sentindo o calor subir pelo pescoço onde minha tatuagem discreta de uma chave, 182cm de altura, corpo atlético com ombros largos, pele morena escura, cabelo castanho escuro curto e liso penteado de lado, olhos verdes penetrantes em formato amendoado, nariz aquilino com lábios finos e maçãs do rosto altas, parecia pulsar com a adrenalina. "Quente demais pra ficar em casa", respondi, e o riso dela veio como um convite, lábios se abrindo para mostrar dentes brancos e alinhados. Conversamos por minutos que pareciam horas, sobre o caos da cidade, jobs estressantes, ela, executiva em uma agência de marketing, mas por baixo das palavras, o ar crepitava com o que não dizíamos. Seu namorado liberal? Mencionado de passagem, como uma porta aberta para o que viria. "Ele sabe que eu exploro", ela piscou, dedilhando o copo, unhas pintadas de preto curto. Meu pau, 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura quando ereto, já começava a inchar na cueca, pressionando contra a calça cargo que eu usava, vibe de aventureiro urbano casual com a camisa justa semiabotoada revelando um vislumbre do peito peludo.

O bar enchia, corpos se espremendo, e o risco já pairava: minha esposa achava que eu estava em reunião, e um flagra ali, no meio da Augusta, seria o fim. Mas era isso que me excitava, o proibido sem drama, consentimento puro. Luna se aproximou mais, sua coxa encostando na minha, o tecido do jeans dela áspero contra minha perna. "Quer dar uma volta?", murmurou, olhos fixos nos meus, e eu assenti, o coração acelerando como se fôssemos adolescentes fugindo de casa. Saímos para a rua, o neon piscando em poças d'água da chuva recente, o barulho de carros e risadas ecoando. A Augusta à noite é um labirinto de desejos, e nós nos perdemos nele, mãos roçando casualmente, risos abafados. Ela me levou para uma rua lateral, mais escura, onde grafites cobriam as paredes e o som de uma balada distante pulsava como um coração. "Aqui é perfeito pro risco", disse ela, encostando nas costas contra o muro, puxando-me pela camisa. Seu beijo veio faminto, lábios cheios se abrindo contra os meus finos, língua invadindo com gosto de limão da caipirinha e algo salgado, seu corpo pressionando o meu, curvas suaves contra meus ombros largos.

Eu a prensei ali, mãos subindo pelas laterais do top cropped, sentindo a pele oliva clara quente e macia, nipples endurecendo sob meus dedos enquanto eu os roçava. O cheiro dela me envolvia agora, perfume misturado ao suor da noite úmida, e meu pau latejava, fully ereto agora, 16 centímetros retinhos e grossos, uncut com a pele sensível roçando a cueca aparada. "Você é casado, né? Aposto que ela não sabe o quanto você gosta disso", provocou Luna, voz baixa, mão descendo para apertar meu volume através da calça. Eu gemi, o som abafado pelo barulho da rua, e respondi com um beijo mais profundo, mordendo seu lábio inferior cheio, sentindo o piercing no septo roçar meu nariz. Suas mãos eram ágeis, abrindo meu zíper com um clique metálico que ecoou alto demais, e ela enfiou a palma dentro, dedos frios envolvendo meu pau quente, masturbando devagar, polegar circulando a cabeça úmida de pré-gozo. "Quinze centímetros? Não, mais, uns dezesseis, e grosso o suficiente pra me encher", sussurrou ela, como se lesse minha mente, e eu ri baixo, excitado com sua percepção intuitiva, manipuladora sutil.

Mas paramos ali, o risco de alguém passar, um casal rindo a distância, passos ecoando, nos fez recuar, rindo nervosos. "Não aqui ainda", disse ela, ajustando o jeans skinny que agora mostrava a protuberância dela própria, sutil mas inegável. Voltamos à rua principal, misturando-nos à multidão, mas o tesão não diminuía; era como uma faísca que se espalhava. Caminhamos até o Parque da Luz, ali perto, onde árvores antigas sombreavam bancos e o som de folhas farfalhando misturava-se ao tráfego noturno. Era público demais, famílias passeando mais cedo, mas àquela hora, só casais e solitários. Sentamos em um banco afastado, sob uma lâmpada fraca, e ela cruzou as pernas sobre as minhas, mão na minha coxa, subindo devagar. "Me conta o que você quer fazer comigo aqui", pediu, olhos verdes brilhando na penumbra, franja caindo como uma cortina. Eu descrevi, voz rouca, como imaginava foder sua boca ali, no escuro, com o risco de um guarda passar; como queria sentir seu pau, 14 centímetros curvos para cima e grossos como o meu, 11 centímetros de circunferência, trimmed e pronto, roçando o meu enquanto nos beijávamos. Ela gemeu baixo, mão apertando mais, e eu senti o cheiro de excitação no ar, um misto almiscarado que me deixava zonzo.

O segundo ato da noite veio quando decidimos arriscar mais. "Vem pro banheiro do bar de novo? Mas público", sugeriu ela, e eu concordei, o coração martelando. De volta ao "O Canto das Sombras", a fila para o banheiro era longa, mas Luna me puxou para o lado, para os banheiros unissex no fundo, onde a porta rangeu ao abrir. Entramos apertados, o espaço confinado cheirando a desinfetante e cigarro, espelho rachado refletindo nossos corpos colados. Tranca fraca, qualquer batida na porta nos flagaria. Eu a ergui contra a pia, jeans skinny descendo até os joelhos, revelando sua buceta depilada com lábios médios e úmidos, mas foi seu pau que me chamou, semi-ereto, 14 centímetros erguendo-se reto com uma curva para cima, uncut e aparado, veias pulsando sob a pele oliva. "Chupa ele", ordenei, impulsivo como sempre, e ela se ajoelhou no chão frio, boca quente engolindo meu pau de 16 centímetros, lábios cheios esticando ao redor da grossura de 11 centímetros, língua rodando a cabeça enquanto eu gemia, mão no cabelo longo dela, puxando de leve.

O som de sua sucção ecoava, molhado e obsceno, misturado ao burburinho do bar do outro lado da porta. Eu sentia o gosto salgado do meu próprio pré-gozo na boca dela quando ela subia para me beijar, e retribuí, descendo para lamber seu pau, sentindo a curva subir contra minha língua, gosto salgado e limpo, bolas lisas e firmes contra meu queixo. Mas o risco escalou: batidas na porta, "Ei, tem alguém aí?", e nós congelamos, rindo abafado, corpos tremendo de tesão contido. Saímos desarrumados, faces coradas, misturando-nos à multidão como se nada tivesse acontecido, mas o fogo só crescia. Caminhamos mais, agora para um beco atrás do parque, onde o cheiro de lixo misturava-se ao de terra molhada, paredes altas bloqueando a visão, mas vozes distantes nos mantinham alertas.

Ali, no terceiro ato, a tensão explodiu. Luna se encostou na parede, top cropped levantado expondo os seios médios e firmes, nipples escuros endurecidos pelo ar frio. "Me fode aqui, Rafael, mas devagar, pra não fazer barulho", sussurrou, e eu obedeci, calça abaixada só o suficiente, pau ereto guiando para dentro dela. Primeiro, lubrificado com saliva mútua, entrei em sua buceta apertada, sentindo as paredes quentes se contraírem ao redor dos meus 16 centímetros, grossura esticando-a enquanto eu empurrava devagar, cheiro de sexo preenchendo o beco estreito. Seus gemidos eram baixos, mão na boca, olhos amendoados fixos nos meus verdes, franja grudada na testa suada. O toque era elétrico, pele oliva contra morena escura, suor escorrendo pelas minhas costas atléticas enquanto eu acelerava, quadris batendo suaves contra os dela curvos.

Mas ela queria mais, manipuladora sutil. "Agora meu pau, me faz gozar com a mão enquanto você me fode", pediu, e eu obedeci, mão envolvendo seus 14 centímetros curvos, masturbando em ritmo com as estocadas, sentindo-o pulsar, pré-gozo lubrificando minha palma. O risco era palpável: passos se aproximando, talvez um casal bêbado, e eu parei por um segundo, coração na garganta, mas retomei mais feroz, fodendo mais fundo, o som de pele contra pele abafado pelo meu corpo bloqueando. Seu pau endureceu na minha mão, grossura de 11 centímetros latejando, e ela gozou primeiro, jatos quentes espirrando na minha camisa, cheiro forte de porra enchendo o ar enquanto ela mordia meu ombro para não gritar. Isso me levou ao limite; puxei para fora, virando-a de costas, e entrei em seu cu agora, apertado e quente, esticando ao redor da minha grossura enquanto eu bombava rápido, frases curtas na mente: fode, goza, agora.

"Porra, Luna, seu cu é tão apertado", gemi baixo, mãos nas curvas suaves de sua bunda, unhas cravando levemente na pele oliva. Ela empurrou para trás, gemendo "Fode mais forte, mas quieto, caralho", e o clímax veio explosivo, meu pau inchando dentro dela, 16 centímetros enterrados enquanto eu gozava, porra enchendo seu cu em pulsos quentes, escorrendo pelas coxas quando eu saí, ofegante. O cheiro era intenso, sexo cru misturado a almiscar, e nós nos recompusemos rápido, risos nervosos enquanto limpávamos o melhor que podíamos com lenços do bolso.

A resolução veio caminhando de volta à rua principal, corpos ainda vibrando, mãos entrelaçadas casualmente. "Isso foi insano", disse ela, beijando minha bochecha, piercing roçando. Eu assenti, sem culpa, só satisfação crua, o compartimentalizador em mim já arquivando a noite para reviver em noites solitárias. Trocar mensagens depois? Claro, mas sem promessas, só o eco do proibido. A cidade engoliu nossos segredos, e eu voltei para casa como se nada tivesse mudado, mas tudo queimava um pouco mais vivo.

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